O documento discute estratégias para prevenção de infecção no processo de administração de terapia infusional, com foco em dispositivos intravasculares. Ele enfatiza que (1) dispositivos intravasculares são a principal causa de infecção relacionada à assistência em saúde e (2) estratégias de prevenção como treinamento adequado de profissionais podem eliminar completamente taxas de infecção.
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso de equipamentos de proteção como luvas, máscaras e óculos. Também aborda tratamento de materiais como classificação, assepsia, anti-sepsia, descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização.
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridasGNEAUPP.
1) O documento discute a importância da prevenção da infecção em feridas e fornece recomendações sobre o uso de antissépticos.
2) É explicada a diferença entre desinfecção e antissepsia e são listados alguns antissépticos comuns.
3) São descritas as características de antissépticos populares como álcool, clorexidina, povidona iodada e peróxido de hidrogênio.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Biossegurança em odontologia resume os procedimentos para proteger pacientes e profissionais, incluindo o uso apropriado de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos. Instrumentos são classificados como críticos, semi-críticos ou não-críticos dependendo do nível de contato com fluidos corporais. Estes devem ser esterilizados usando autoclave ou estufa para eliminar microrganismos.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso de equipamentos de proteção como luvas, máscaras e óculos. Também aborda tratamento de materiais como classificação, assepsia, anti-sepsia, descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização.
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2) É explicada a diferença entre desinfecção e antissepsia e são listados alguns antissépticos comuns.
3) São descritas as características de antissépticos populares como álcool, clorexidina, povidona iodada e peróxido de hidrogênio.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
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O documento discute a importância da higienização das mãos, descrevendo a microbiota residente e transitória da pele e os principais agentes causadores de infecção. Também aborda os produtos e técnicas utilizados para a higienização, com ênfase nos benefícios do álcool para reduzir a carga microbiana.
Aula higiene das mãos, trazendo dados científicos sobre o tema e demonstrando a importância desta para a prática profissional do enfermeiro. A higiene das mãos se demonstra eficaz frente a prevenção de infecção relacionada a assistência a saúde (IRAS) e pode desencadear diversos outros problemas de saúde, portanto, este conteúdo deve ser disseminado entre os futuros profissionais.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos, as vias de contaminação, as classes de agentes biológicos de acordo com seu grau de patogenicidade, as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de EPIs, e os métodos de assepsia e antissepsia.
O documento discute as melhores práticas para preparo da pele cirúrgica com o objetivo de prevenir infecções no local da cirurgia. Ele fornece 10 recomendações baseadas em evidências para o uso de agentes anti-sépticos como clorexidina e álcool na preparação da pele antes da cirurgia. O documento também apresenta soluções da 3M para a preparação da pele e manutenção do campo cirúrgico.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute a importância histórica da higienização das mãos na prevenção de infecções hospitalares desde o século XIX. Apresenta os principais métodos e produtos utilizados atualmente para a higienização das mãos, ressaltando sua eficácia na redução da transmissão de microrganismos e infecções.
O documento discute o processo infeccioso e as medidas para prevenção de infecções no hospital e na comunidade. Ele aborda os seguintes tópicos: 1) agentes causadores de infecção, reservatórios e transmissão; 2) colonização e infecção; 3) prevenção de infecções na comunidade e no hospital, incluindo vacinação, tratamento de água e esgoto; 4) infecções hospitalares e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança no ambiente de saúde, incluindo a importância da higienização das mãos e do uso correto de equipamentos de proteção individual para reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. Também aborda os riscos de exposição profissional e as normas de segurança para manipulação segura de materiais potencialmente contaminados.
O documento fornece informações sobre boas práticas de manipulação de alimentos. Detalha os riscos de contaminação e a importância da higiene pessoal e dos uniformes para prevenir a disseminação de microrganismos. Também descreve os principais agentes causadores de intoxicação alimentar como a Salmonella e a E. coli.
O documento discute conceitos e medidas de biossegurança no ambiente de trabalho. Aborda os principais tipos de agentes de risco biológico, como vírus, bactérias e fungos, e as normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à saúde e segurança do trabalhador quando exposto a esses riscos.
Higienizacao de Mãos em Serviços de SaúdeGeneral Clean
O documento fornece orientações sobre higienização das mãos em serviços de saúde. Ele explica que a higienização das mãos é a medida mais importante para prevenir a transmissão de infecções, descreve os tipos de higienização (simples, anti-séptica e cirúrgica) e quando devem ser realizados. O documento também lista os insumos e equipamentos necessários para a correta higienização das mãos.
Este documento discute as melhores práticas para limpeza de feridas, incluindo os princípios TIME e o uso de agentes não iônicos em vez de antissépticos. Descreve os objetivos da limpeza de feridas e as características e efeitos dos diferentes agentes de limpeza como soro fisiológico, solução de Ringer, peróxido de hidrogênio e iodopovidona.
a procedimentos invasivos ou com risco de sangramento x x x x
Coleta de sangue, punção venosa,
cateterismo, curativos, drenagem,
aspiração de secreções, lavagem
gástrica, intubação, sucção,
exsudação, nebulização, fisioterapia,
manipulação de material contaminado
Limpeza e desinfecção de superfícies e
materiais contaminados com sangue e
fluidos corporais
Exame de cadáver
x x x x
x x
O documento descreve um simpósio sobre segurança infusional promovido pela Aesculap Academia em quatro regiões do Brasil com o objetivo de disseminar conceitos de segurança do paciente, profissional e processos operacionais relacionados a práticas assistenciais e evidenciar a necessidade de implementação de protocolos preventivos eficazes para riscos constantes na segurança infusional.
Opus pac - Sistema Brasileiro de Unitarização de DosesHospital Em Foco
O documento descreve o Sistema Opus de unitarização de doses de medicamentos. Ele personaliza as embalagens e rotulações para melhorar a comunicação e reduzir erros, além de permitir alertas sobre administração correta. O sistema incentiva a leitura das instruções para assegurar boas práticas na administração de remédios.
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Prevenção de Infecção no Processo de Administração de Terapia Infusional
1. Prevenção de Infecção no Processo de
Administração de Terapia Infusional
HUCFF- UFRJ
Denise Marangoni
denisemarangoni@uol.com.br
2. Dois fatos são importantes nessa prevenção:
1.Dispositivos intravasculares são a principal causa
de infecção relacionada a assistência em saúde
(IRAS).
2.Estratégias de prevenção podem zerar as taxas de
infecção relacionada à terapia infusional.
Lancet 2000; 355:1864-8.
Crit Care Med 2004; 32(10): 2014-20.
CDC – Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections, 2011.
3. Infecções relacionadas aos cateteres vasculares
Prevenção
A prevenção é multidisciplinar: PS que inserem e
mantem o cateter e o sistema de infusão, CCIH,
administrador do hospital, pessoal de compra, os
próprios pacientes que cuidam de seus cateteres.
O objetivo é preparar e comprometer cada um
desses profissionais, para prevenção, nas funções
que executam.
A meta de um programa efetivo de prevenção é a
eliminação destas infecções de forma continuada.
CDC – Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections, 2011.
4. O que deve constar no treinamento do profissional de
saúde envolvido na inserção e manutenção do cateter?
Riscos das infecções (morbidade e mortalidade).
Indicação para uso do cateter (risco/benefício).
Cateter adequado para cada indicação (paciente estável/instável,
tempo previsto para uso, finalidade do uso, material do cateter, número
de lumens).
Inserção e manutenção: escolha da veia adequada, medidas de
prevenção de infecção, punção guiada por US, fixar com dispositivo
sem sutura.
Retirada do cateter: indicações infecciosas para retirada, retirada
quando não mais essencial.
periodicidade de troca do cateter e dos equipos, sistema fechado de
infusão, avaliação diária do sítio.
CDC – Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections, 2011.
5. Prevenção na inserção e manutenção do cateter
Assegurar que todo profissional de saúde envolvido
seja treinado e demonstre competência na função.
Avaliar periodicamente o conhecimento e adesão
dos PS envolvidos.
Relação enfermeiro/paciente adequada.
6. Higiene das mãos
É considerada a medida isolada mais
importante na prevenção de todas as IRASs
As mãos são os instrumentos
assistenciais mais utilizados
A principal via de transmissão de
microorganismos é através das MÃOS!
7. Microbiota transitória das mãos de
profissionais de saúde
3,9 x 104
a
4,6 x 106 UFC/cm2
Boyce JM & Pittet D. MMWR 2002;51(RR-16):1-45.
8. Microbiota transitória:
Microrganismos da pele de pacientes e de
superfícies são transferidas para as mãos dos PS
Microrganismos são capazes de sobreviver por
algumas horas nas mãos dos PS
Transmissão cruzada: microrganismos das mãos
de PS passam para a pele de pacientes ou para
objetos que entram em contato com pacientes.
Boyce JM & Pittet D. MMWR 2002;51(RR-16):1-45.
Bolon M. Infect Dis Clin N Am 2011; 25: 21-43.
9. Água+sabão com ou sem antisséptico Antisséptico sem água
Microbiota transitória pode ser:
Removida por fricção mecânica e/ou propriedades
detergentes de água+sabão
Morta por agentes antissépticos.
Larson EL. Am J Infect Control 1995; 23(4): 251-69.
10. Microbiota residente:
Não pode ser removida por fricção mecânica e/ou
propriedades detergentes de água+sabão neutro
Pode ser reduzida por agentes antissépticos:
importante antes de proceder procedimento invasivo.
Boyce JM & Pittet D. MMWR 2002;51(RR-16):1-45.
11. Conceitos
Higienização simples das mãos: higienizar com
água + sabão sem antisséptico. Remove fisicamente
sujidade e microrganismos superficiais (não mata).
• A quantidade removida
depende da duração do
procedimento
• Essa ação frequente causa
trauma da pele e aumento da
quantidade da flora e da
descamação, o que pode
aumentar a disseminação de
mocrorganismos residentes.
Larson EL. Emerg Infect Dis 2001; 7(2): 225-30.
12. Conceitos
Higienização antisséptica das mãos: higienizar
com água + sabão com antisséptico (remove sujidade
e mata microrganismos: clorexidina) ou com solução
antisséptica sem água (não remove sujidade e mata
microrganismos: álcool)
• Antissepsia cirúrgica das mãos
• Antissepsia prévia a procedimentos invasivos
estéreis (p.ex. implante de cateteres vasculares).
Boyce JM & Pittet D. MMWR 2002;51(RR-16):1-45.
Larson EL. Am J Infect Control 1995; 23(4): 251-69.
13. Higiene das Mãos
Lave as mãos (com ou sem antisséptico): mãos
visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e
outros fluidos corporais, início e término do turno de
trabalho, antes e após ir ao banheiro, antes e depois
das refeições.
Friccione as mãos rotineiramente com solução
alcoólica: se não estiverem sujas. Uso ideal:
• Em mãos secas
• Com volume adequado da solução
• Durante tempo adequado
• Cobrindo todas as superfícies da mão.
Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.
Tvedt C, Bukholm G. J Hosp Infect 2005; 59(3): 229-34.
14. Eficácia dos produtos de higiene de mãos:
Redução bacteriana após 30 segundos
Sabão Iodóforo CHX 4% Álcool 70%
0
Redução média (Log UFC)
-0,5
-1
-1,5
-2
-2,5
-3
-3,5
-4
Ayliffe GAJ et al. J Hosp Infection 1988;11:226
Álcool é eficaz também contra MRSA
Infect Control Hosp Epidemiol 2001; 22(2): 105-8.
16. Qual o melhor preparado alcoólico?
Eficácia bactericida:
• n-propanol > isopropanol > etanol > metanol
• A eficácia é tanto maior quanto maior a
concentração de álcool (máximo de 95%). As
concentrações ideais para ação contra as
bactérias são as seguintes: etanol: 77% (v/v), iso-
propanol: 60% (v/v), n-Propanol: 42 % (v/v).
Apresentação: forma líquida ou gel: gel promove
melhor adesão dos PS e menor ressecamento da
pele.
Rotter ML. J Hosp Infect 2001; 48(Suppl A): S4-8.
Traore O et al. Crit Care 2007; 11(3): R52.
17. Fatores a considerar na seleção de agentes de HM
Eficácia do agente anti-séptico
Aceitação do produto pelo pessoal
• Caracteristicas do produto
• Irritação e ressecamento da pele
Acesso ao produto
Sistema de dispensação
20. Pontos Críticos para a Higiene das Mãos
Ponta dos
dedos Unhas
Anéis
Entre os dedos
Relógios ou pulseiras
21. Mãos dos Profissionais de Saúde
- Unhas sempre aparadas
- Não usar unhas postiças
- Não usar anéis, alianças, pulseiras
ou relógios durante o trabalho.