Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, equipes, responsabilidades dos governos federal, estaduais e municipais. A atenção básica tem como objetivo prover cuidados integras de saúde às pessoas e comunidades de forma descentralizada e resolutiva.
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve as principais diretrizes do Decreto no 7.508/2011, que regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde no Brasil. O decreto objetiva promover mais transparência na gestão do SUS, segurança jurídica nas relações interfederativas e controle social. Ele estabelece as regiões de saúde como base para a organização, planejamento e execução das ações de saúde, bem como a hierarquização dos serviços de saúde no país.
O documento discute a enfermagem em saúde coletiva e define os principais termos. Ele também descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, financiamento e componentes. Por fim, explica vários programas de saúde implementados nos centros de saúde, como o de assistência à saúde da mulher e da criança e o de doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, responsabilidades das esferas governamentais e estratégias de implementação. A Atenção Básica tem como objetivo promover o acesso universal à saúde de qualidade por meio de ações de promoção, prevenção e tratamento. Cabe aos municípios a gestão dos serviços de Atenção Básica e aos estados o apoio técnico aos municípios. O Ministério da Saúde define
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. Ele define princípios gerais, responsabilidades dos governos municipais e estaduais, infraestrutura e recursos necessários, atribuições das equipes de saúde da família e dos profissionais envolvidos.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve as principais diretrizes do Decreto no 7.508/2011, que regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde no Brasil. O decreto objetiva promover mais transparência na gestão do SUS, segurança jurídica nas relações interfederativas e controle social. Ele estabelece as regiões de saúde como base para a organização, planejamento e execução das ações de saúde, bem como a hierarquização dos serviços de saúde no país.
O documento discute a enfermagem em saúde coletiva e define os principais termos. Ele também descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, financiamento e componentes. Por fim, explica vários programas de saúde implementados nos centros de saúde, como o de assistência à saúde da mulher e da criança e o de doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, responsabilidades das esferas governamentais e estratégias de implementação. A Atenção Básica tem como objetivo promover o acesso universal à saúde de qualidade por meio de ações de promoção, prevenção e tratamento. Cabe aos municípios a gestão dos serviços de Atenção Básica e aos estados o apoio técnico aos municípios. O Ministério da Saúde define
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. Ele define princípios gerais, responsabilidades dos governos municipais e estaduais, infraestrutura e recursos necessários, atribuições das equipes de saúde da família e dos profissionais envolvidos.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da Atenção Básica no SUS. A Atenção Básica será a porta de entrada preferencial da rede de saúde e coordenará o cuidado aos usuários. Deverá ser oferecida gratuitamente e sem discriminação, considerando as necessidades locais.
1) Planejamento participativo intersetorial e valorização do controle social para promover a saúde e a integralidade do SUS.
2) Fortalecimento da atenção básica com cobertura completa e equipes multidisciplinares para melhor acolhimento.
3) Melhoria da regulação e vigilância em saúde com informatização e complexo regulador.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Política nacional de educação popular em saúdeLeila Holz
Este documento estabelece um Plano Operativo para implementar a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O plano inclui quatro eixos estratégicos relacionados à participação, formação, cuidado em saúde e intersetorialidade. Além disso, define responsabilidades para as esferas federal, estadual e municipal na implementação das estratégias propostas.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
Vigilância em saúde como ferramenta de Gestão: Integrar as Ações e Qualificar...enfermagemcapsipalma
O documento discute a importância da integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Básica para o alcance de resultados que atendam às necessidades da população de forma integral. Ele destaca os desafios dessa integração, como conhecer o território e as necessidades da população, realizar planejamento conjunto e monitoramento das ações. A integração é essencial para identificar determinantes de saúde e controlar doenças de forma efetiva no território.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhorias na infraestrutura das unidades básicas de saúde e ampliação do leque de equipes de saúde para diferentes populações.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
1) A coligação PT-PP-PCdoB-PRP pretende melhorar os serviços de saúde no Hospital Magalhães Neto, como tomografia e UTI neonatal, e ampliar a educação técnica e superior através do IFBA e UNEB.
2) O programa também inclui investimentos em infraestrutura como saneamento, pavimentação e praças públicas, assim como programas sociais como reforço alimentar e casas populares.
3) A agricultura familiar também receberá apoio com o desenvolvimento rural sustentável.
I. O documento introduz o tema da saúde do trabalhador no Brasil, descrevendo a política nacional e estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
II. A política nacional tem como objetivo promover a saúde e segurança no trabalho, enquanto a rede fornece serviços de promoção, assistência e vigilância da saúde do trabalhador no SUS.
III. O documento também define responsabilidades dos governos municipal, estadual e federal na implementação da política nacional e rede de serviços.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo os princípios, a organização e o financiamento da atenção primária à saúde por meio da Estratégia Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde.
Respondendo as perguntas:
1. A atenção primária à saúde (APS) se posiciona no primeiro nível de atenção no Sistema Único de Saúde (SUS).
2. O quadro mínimo de profissionais que deve compor uma equipe de ESF é: 01 médico, 01 enfermeiro, 01 auxiliar ou técnico de enfermagem e 01 agente comunitário de saúde.
3. A população máxima de uma área de ESF é de até 4.000 pessoas e a média recomendada é de 3.000 pessoas.
4
1. O documento descreve o planejamento anual de saúde da Prefeitura Municipal de Porto Seguro para 2021, com foco na atenção básica.
2. Os objetivos incluem fortalecer a atenção básica, ampliar o acesso à saúde integral, e reorganizar o cuidado de pacientes com hipertensão, diabetes e idosos.
3. Ações como implantar prontuários eletrônicos, ampliar o horário das unidades básicas, e realizar educação permanente para os profissionais são descritas
Semelhante a POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BASICA- PNAB atualizada.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BASICA- PNAB atualizada.pptx
1. Política Nacional de Atenção Básica
Portaria Inicial n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Atualização: Portaria nº 2.436/2017
2. A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
Política Nacional de Atenção Básica
proteção da saúde, a prevenção
no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a
de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da
saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que
impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos
determinantes e condicionantes de saúde das coletividades
Política Nacional de Atenção Básica
5. PNAB – DIRETRIZES
✓ Regionalização e Hierarquização
✓ Territorialização;
✓ População Adscrita;
✓ Cuidado centrado na pessoa;
✓ Resolutividade;
✓ Longitudinalidade do cuidado;
✓ Coordenação do cuidado;
✓ Ordenação da rede;
✓Participação da comunidade
✓ Regionalização e Hierarquização
✓ Territorialização;
✓ População Adscrita;
✓ Cuidado centrado na pessoa;
✓ Resolutividade;
✓ Longitudinalidade do cuidado;
✓ Coordenação do cuidado;
✓ Ordenação da rede;
✓ Participação da comunidade
Política Nacional de Atenção Básica
6. •
•
•
•
•
•
•
•
PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica
RequalificaUBS – Construção, Reforma (147 – 29,63%) e Ampliação
Telessaúde – Informatização, conectividade e segunda opinião formativa (421 municípios – 84,9%)
Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica
Ações para Provimento e Fixação de Profissionais Médicos na Atenção Básica – FIES (154 municípios)
PROESF – Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família
Programa Saúde na Escola – PSE (58 municípios)
Política Nacional de Alimentação e Nutrição – (139 UBS)
SF 6 composições
NASF
ESFR
ESFF
UBS - Fluviais
7.
8. Características da atenção básica:
➢É desenvolvida com mais alto grau de descentralização
e atua diretamente na vida da pessoa;
➢Principal porta de entrada da RAS – Rede de
Assistência a Saúde;
➢Baseia-se na Universalidade, acessibilidade, do vínvulo,
continuidade do cuidado, na integralidade da atenção,
na responsabilização, da humanização, da equidade e da
participação social.
➢Considera sujeito em sua singularidade e iserção
sociocultural e promovendo atenção integral.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
9. Funções da AB na RAS:
I.- Ser base: ser a modalidade de atenção
e de serviço de saúde com o mais elevado
grau de descentralização e capilaridade,
cuja participação no cuidado se faz sempre
necessária
II. - Ser resolutiva: identificar riscos,
necessidades e demandas de saúde,
utilizando e articulando diferentes
tecnologias de cuidado individual e
coletivo
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
10. Funções da AB na RAS:
III.- Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e
gerir projetos terapêuticos singulares, bem como
acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre
os pontos de atenção das RAS
IV.- Ordenar as redes: reconhecer as necessidades
de saúde da população sob sua responsabilidade,
organizando as necessidades desta população em
relação aos outros pontos de atenção à saúde,
contribuindo para que a programação dos serviços
de saúde parta das necessidades de saúde dos
usuários
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
11. Equipes da Estratégia Saúde da Família
Equipes de Estratégia de Saúde Bucal
Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família -
NASF
Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Especialidades
Odontológicas - CEO
Equipes de Atenção Básica da Saúde Prisional
Equipes de Atenção Básica do Consultório na Rua
Equipes de Saúde Bucal das Unidades Odontológicas
Móveis - UOM
ESF para populações Ribeirinhas
ESF em UBS Fluviais
Agentes Comunitários de Saúde
Equipes da Estratégia Saúde da Família
Equipes de Estratégia de Saúde Bucal
Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família -
NASF
Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Especialidades
Odontológicas - CEO
Equipes de Atenção Básica da Saúde Prisional
Equipes de Atenção Básica do Consultório na Rua
Equipes de Saúde Bucal das Unidades Odontológicas
Móveis - UOM
ESF para populações Ribeirinhas
ESF em UBS Fluviais
Agentes Comunitários de Saúde
PNAB - EQUIPES
Política Nacional de Atenção Básica
12.
13. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
GOVERNO
I.– Reorientar o modelo de atenção e de gestão;
II.- Apoiar e estimular a adoção da Estratégia Saúde da Família - ESF
III.-Garantir a infraestrutura adequada e com boas condições para o funcionamento
das UBS;
IV.-Contribuir com o financiamento tripartite para fortalecimento AB;
V.- Assegurar ao usuário o acesso universal, equânime e ordenado;
VI.-Estabelecer, nos respectivos Planos Municipais, Estaduais e Nacional de Saúde,
prioridades, estratégias e metas para a organização da Atenção Básica;
VII.-Desenvolver mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de qualificação
da força de trabalho;
VIII.-Garantir provimento e estratégias de fixação de profissionais de saúde para a
Atenção Básica com vistas a promover ofertas de cuidado e o vínculo;
IX.-Desenvolver, disponibilizar e implantar os Sistemas de Informação da Atenção
Básica;
X. -Garantir, de forma tripartite, dispositivos para transporte em saúde,
compreendendo as equipes, pessoas para realização de procedimentos eletivos,
exames, dentre outros, buscando assegurar a resolutividade e a integralidade do
cuidado na RAS, conforme necessidade do território e planejamento de saúde;
Política Nacional de Atenção Básica
14. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
GOVERNO
XI. Planejar, apoiar, moninorar e avaliar as ações da Anenção Básica;
XII. Esnabelecer mecanismos de aunoavaliação, connrole, regulação e
acompanhamenno sisnemánico dos resulnados alcançados;
XIII. Divulgar as informações e os resulnados alcançados pela AB;
XIV. Promover o innercâmbio de experiências ennre gesnores e ennre
nrabalhadores, por meio de cooperação horizonnal;
XV. Esnimular a parnicipação popular e o connrole social;
XVI. Garannir espaços físicos e ambiennes adequados para a formação
de esnudannes e nrabalhadores de saúde;
XVII. Desenvolver as ações de assisnência farmacêunica e do uso
racional de medicamennos, garannindo a disponibilidade e acesso a
medicamennos e insumos;
XVIII. Adonar esnranégias para garannir um amplo escopo de ações e
serviços a serem ofernados na Anenção Básica;
XIX. Esnabelecer mecanismos regulares de auno avaliação para as
equipes que anuam na Anenção Básica
XX. Arniculação com o subsisnema Indígena nas ações de Educação
Permanenne e gesnão da rede assisnencial.
Política Nacional de Atenção Básica
15. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE / UNIÃO
I. - Definir e rever periodicamenne, de forma pacnuada, na Comissão
Innergesnores Triparnine ;
II.- Garannir fonnes de recursos federais para compor o financiamenno AB ;
III.- Desninar recurso federal para compor o financiamenno nriparnine ;
IV.- Presnar apoio innegrado aos gesnores dos Esnados, do Disnrino Federal e dos
municípios no processo de qualificação e de consolidação da Anenção Básica;
V.- Definir, de forma nriparnine, esnranégias de arniculação junno às gesnões; VI -
Esnabelecer, de forma nriparnine, direnrizes nacionais e disponibilizar
insnrumennos nécnicos e pedagógicos que facilinem o processo de gesnão,
formação e educação permanenne dos gesnores e profissionais da Anenção
Básica;
VII. - Arnicular com o Minisnério da Educação esnranégias de indução às
mudanças curriculares nos cursos de graduação e pós graduação na área da
saúde, visando à formação de profissionais e gesnores com perfil adequado à
Anenção Básica;
VIII.- apoiar a arniculação de insninuições, em parceria com as Secrenarias de
Saúde Municipais, Esnaduais e do Disnrino Federal, para formação e garannia de
educação permanenne e conninuada para os profissionais de saúde da Anenção
Básica, de acordo com as necessidades locais.
Política Nacional de Atenção Básica
16. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS ESTADUAIS
I. - Pacnuar, na Comissão Innergesnores Biparnine (CIB) e Colegiado de Gesnão no
Disnrino Federal, esnranégias, direnrizes e normas para a implannação e
implemennação da Polínica Nacional de Anenção Básica vigenne nos Esnados e Disnrino
Federal;
II.- Desninar recursos esnaduais para compor o financiamenno nriparnine;
III. -Ser corresponsável pelo moninoramenno das ações de Anenção Básica nos
municípios;
IV.- Analisar os dados de inneresse esnadual gerados pelos sisnemas de informação,
unilizá-los no planejamenno e divulgar os resulnados obnidos;
V.- Verificar a qualidade e a consisnência de arquivos dos sisnemas de informação;
VI.-Divulgar periodicamenne os relanórios de indicadores da Anenção Básica;
VII. -Presnar apoio insninucional aos municípios no processo de implannação,
acompanhamenno e qualificação da Anenção Básica;
VIII.-Definir esnranégias de arniculação com as gesnões municipais;
IX.- Disponibilizar aos municípios insnrumennos nécnicos e pedagógicos que facilinem
o processo de formação e educação permanenne dos membros das equipes de
gesnão e de anenção;
X. -Arnicular insninuições de ensino e serviço, em parceria com as Secrenarias
Municipais de Saúde, para formação e garannia de educação permanenne aos
profissionais de saúde das equipes que anuam na Anenção Básica;
XI.- fornalecer a Esnranégia Saúde da Família na rede .
Política Nacional de Atenção Básica
17. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS MUNICIPAIS
I.- Organizar, execunar e gerenciar os serviços e ações de Anenção Básica;
II.-Programar as ações da Anenção Básica a parnir de sua base;
III.-Organizar o fluxo de pessoas, inserindo-as em linhas de cuidado, insninuindo e
garannindo os fluxos definidos na Rede de Anenção à Saúde ennre os diversos ponnos
de anenção de diferennes configurações necnológicas, innegrados por serviços de
apoio logísnico, nécnico e de gesnão, para garannir a innegralidade do cuidado.
IV.-Esnabelecer e adonar mecanismos de encaminhamenno responsável pelas equipes
que anuam na Anenção Básica de acordo com as necessidades de saúde das pessoas,
mannendo a vinculação e coordenação do cuidado;
V. -Manner anualizado mensalmenne o cadasnro de equipes, profissionais, carga
horária, serviços disponibilizados, equipamennos e ounros no Sisnema de Cadasnro
Nacional de Esnabelecimennos de Saúde vigenne, conforme regulamennação
específica;
VI. - Organizar os serviços para perminir que a Anenção Básica anue como a porna de
ennrada preferencial e ordenadora da RAS;
VII.- Fomennar a mobilização das equipes e garannir espaços para a parnicipação da
comunidade no exercício do connrole social;
VIII.- Desninar recursos municipais para compor o financiamenno nriparnine
Política Nacional de Atenção Básica
18. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS MUNICIPAIS
IX - Ser corresponsável, junno ao Minisnério da Saúde, e Secrenaria Esnadual de Saúde
pelo moninoramenno da unilização dos recursos da Anenção;
XI. -Presnar apoio insninucional às equipes e serviços no processo de implannação,
acompanhamenno, e qualificação da Anenção Básica e de ampliação e consolidação
da Esnranégia Saúde da Família;
XII.- Definir esnranégias de insninucionalização da avaliação da Anenção Básica;
XIII.- Desenvolver ações, arnicular insninuições e promover acesso aos nrabalhadores,
para formação e garannia de educação permanenne conninuada aos profissionais de
saúde de nodas as equipes que anuam na Anenção Básica implannadas;
XIV. -Selecionar, connranar e remunerar os profissionais que compõem as equipes
mulniprofissionais de Anenção Básica, em conformidade com a legislação vigenne;
XV. -Garannir recursos maneriais, equipamennos e insumos suficiennes para o
funcionamenno das UBS e equipes, para a execução do conjunno de ações proposnas;
XVI.-Garannir acesso ao apoio diagnósnico e laboranorial necessário ao cuidado;
XVII.-Alimennar, analisar e verificar a qualidade e a consisnência dos dados;
XVIII.-Organizar o fluxo de pessoas, visando à garannia das referências a serviços;
IX - Assegurar o cumprimenno da carga horária innegral de nodos os profissionais que
compõem as equipes que anuam na Anenção Básica, de acordo com as jornadas de
nrabalho especificadas no Sisnema de Cadasnro Nacional de Esnabelecimennos de
Saúde vigenne e a modalidade de anenção
Política Nacional de Atenção Básica
19. Política Nacional de Atenção Básica
Infraestrutura, Ambiência e Funcionamento da Atenção
•Deve funciomar 40 hs semanais 5 dias por semana;
•04 equipes por UBS (AB ou SF)
População adsnrina Superior a 2000 habinannes em município ou
nerrinório.
Política Nacional de Atenção Básica
20. Política Nacional de Atenção Básica
Infraestrutura, Ambiência e Funcionamento da Atenção
Política Nacional de Atenção Básica
22. PNAB - ESF
É considerada como estratégia de
expansão, qualificação e consolidação da
Anenção Básica, por favorecer uma
reorientação do processo de trabalho com
maior potencial de ampliar a
resolutividade e impactar na situação de
saúde das pessoas e coletividades, além
de propiciar uma importante relação
custo-efetividade.
Política Nacional de Atenção Básica
31. Política Nacional de Atenção Básica
Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR): São equipes que desempenham
parte significativa de suas funções em UBS construídas e/ou localizadas nas
comunidades pertencentes à área adstrita e cujo acesso se dá por meio fluvial e
que, pela grande dispersão territorial, necessitam de embarcações para atender as
comunidades dispersas no território. As eSFR são vinculadas a uma UBS, que pode
estar localizada na sede do Município ou em alguma comunidade ribeirinha
localizada na área adstrita.
Política Nacional de Atenção Básica
32. Política Nacional de Atenção Básica
Equipes de Saúde da Família Fluviais (eSFF): São equipes que desempenham suas
funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF), responsáveis por
comunidades dispersas, ribeirinhas e pertencentes à área adstrita, cujo acesso se dá
por meio fluvial. A eSFR será formada por equipe multiprofissional composta por,
no mínimo: 1 (um) médico, preferencialmente da especialidade de Família e
Comunidade, 1 (um) enfermeiro, preferencialmente especialista em Saúde da
Família e 1 (um) auxiliar ou técnico de enfermagem, podendo acrescentar a esta
composição, como parte da equipe multiprofissional, o ACS e ACE e os profissionais
de saúde bucal:1 (um) cirurgião dentista, preferencialmente especialista em saúde
da família e 1 (um) técnico ou auxiliar em saúde bucal. Devem contar também, com
um (01) técnico de laboratório e/ou bioquímico. Estas equipes poderão incluir, na
composição mínima, os profissionais de saúde bucal, um (1) cirurgião dentista,
preferencialmente especialista em saúde da família, e um (01) Técnico ou Auxiliar
em Saúde Bucal.
Política Nacional de Atenção Básica
38. A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia
prioritária para expansão e consolidação da atenção básica.
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de
acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da
Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo
CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da
Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior
potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica,
de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e
coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
39. Fundamentos e Diretrizes
1. Ter território .
2. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e
resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de
atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização
pela atenção às suas necessidades de saúde.
3. Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a
longitudinalidade do cuidado.
4. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e
capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do
território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na
organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais centradas no
usuário e no exercício do controle social.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
40. Fundamentos e Diretrizes
5. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações
programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde,
prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo das
diversas tecnologias de cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da
autonomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma multiprofissional,
interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado integral do usuário e
coordenando-o no conjunto da rede de atenção.
A presença de diferentes formações profissionais assim como um alto grau de
articulação entre os profissionais é essencial, de forma que não só as ações sejam
compartilhadas, mas também tenha lugar um processo interdisciplinar no qual
progressivamente os núcleos de competência profissionais específicos vão
enriquecendo o campo comum de competências ampliando assim a capacidade de
cuidado de toda a equipe.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
41. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
O
OP
P
SS
EEééu
u
m
m
aaee
ss
tt
rr
aa
tt
é
é
gg
ia
iad
d
eein
in
tt
ee
gg
rr
aa
çç
ãã
o
od
d
aass
aa
ú
ú
d
d
e
ee
e
ee
d
d
u
u
cc
aa
çç
ãã
o
op
p
aa
rr
aao
od
d
ee
ss
e
e
n
n
vv
o
o
lv
lv
im
im
e
e
n
n
tt
o
od
d
aacc
id
id
aa
d
d
aa
n
n
ia
ia
eed
d
aaq
q
u
u
aa
lilf
if
ic
ic
aa
çç
ãã
o
od
d
aa
ssp
p
o
o
lílt
ít
ic
ic
aa
ssp
p
ú
ú
b
b
lilc
ic
aa
ss
b
b
rr
aa
ss
ilie
le
ir
ir
aa
ss
..SS
u
u
aass
u
u
ss
tt
ee
n
n
tt
aa
b
b
ilild
id
aa
d
d
e
eeeq
q
u
u
aa
lild
id
aa
d
d
e
e
d
d
ee
p
p
ee
n
n
d
d
e
e
m
md
d
e
ett
o
o
d
d
o
o
ssn
n
ó
ó
ss
!!
O
O P
P
rr
o
o
gg
rr
aa
m
m
aa SS
aa
ú
ú
d
d
ee n
n
aa EE
ss
cc
o
o
la
la (P
(P
SS
EE
),
), p
p
o
o
lílt
ít
ic
ic
aa
in
in
tt
e
e
rr
ss
e
e
tt
o
o
rr
ia
ia
l ld
d
aaSS
aa
ú
ú
d
d
e
ee
ed
d
aaEE
d
d
u
u
cc
aa
çç
ãã
o
o
,,ff
o
o
i iin
in
ss
tt
it
it
u
u
íd
íd
o
o
ee
m
m2
2
00
0
7
7
..A
A
ssp
p
o
o
lílt
ít
ic
ic
aa
ssd
d
eess
aa
ú
ú
d
d
eee
eee
d
d
u
u
cc
aa
çç
ãã
o
ovv
o
o
lt
lt
aa
d
d
aa
ss
àà
ss cc
rr
ia
ia
n
n
çç
aa
ss
,, aa
d
d
o
o
le
le
ss
cc
e
e
n
n
tt
ee
ss
,, jo
jo
vv
ee
n
n
ss ee aa
d
d
u
u
lt
lt
o
o
ss d
d
aa
ee
d
d
u
u
cc
aa
çç
ãã
o
op
p
ú
ú
b
b
lilc
ic
aab
b
rr
aa
ss
ilie
le
ir
ir
aass
eeu
u
n
n
ee
m
mp
p
aa
rr
aap
p
rr
o
o
m
m
o
o
vv
e
e
rr
ss
aa
ú
ú
d
d
eeeeee
d
d
u
u
cc
aa
çç
ãã
o
oin
in
tt
ee
gg
rr
aa
l.
l.
Política Nacional de Atenção Básica
42. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
Que
e
m
mpode partii
cii
par?
A
A p
p
a
a
rr
tt
ir
ir d
d
e
e 2
2
0
0
1
1
3
3
,, tt
o
o
d
d
o
o
ss o
o
ss M
M
u
u
n
n
ic
ic
íí
p
p
ii
o
o
ss d
d
o
o P
P
a
a
ís
ís
e
e
ss
tt
ã
ã
o
o a
a
p
p
tt
o
o
ss a
a p
p
a
a
rr
tt
ic
ic
ip
ip
a
a
rr d
d
o
o P
P
rr
o
o
g
g
rr
a
a
m
m
a
a S
S
a
a
ú
ú
d
d
e
e n
n
a
a
E
E
ss
cc
o
o
ll
a
a
.. P
P
o
o
d
d
e
e
m
m p
p
a
a
rr
tt
ic
ic
ii
p
p
a
a
rr tt
o
o
d
d
a
a
ss a
a
ss e
e
q
q
u
u
ii
p
p
e
e
ss d
d
e
e
A
A
tt
e
e
n
n
çç
ã
ã
o
oB
B
á
á
ss
ic
ic
a
ae
ea
a
ssa
a
çç
õ
õ
e
e
ssff
o
o
rr
a
a
m
me
e
x
x
p
p
a
a
n
n
d
d
id
id
a
a
ssp
p
a
a
rr
a
a
a
a
sscc
rr
e
e
cc
h
h
e
e
sse
ep
p
rr
é
é
--
e
e
ss
cc
o
o
ll
a
a
ss
,,a
a
ss
ss
im
imtt
o
o
d
d
o
o
sso
o
ssn
n
íí
v
v
e
e
ii
ssd
d
e
e
e
e
n
n
ss
ii
n
n
o
op
p
a
a
ss
ss
a
a
m
ma
aff
a
a
zz
e
e
rrp
p
a
a
rr
tt
e
ed
d
o
oP
P
rr
o
o
g
g
rr
a
a
m
m
a
a
..
Política Nacional de Atenção Básica
43. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
Que
e
m
mpode partii
cii
par?
A
A p
p
a
a
rr
tt
ir
ir d
d
e
e 2
2
0
0
1
1
3
3
,, tt
o
o
d
d
o
o
ss o
o
ss M
M
u
u
n
n
ic
ic
íí
p
p
ii
o
o
ss d
d
o
o P
P
a
a
ís
ís e
e
ss
tt
ã
ã
o
o a
a
p
p
tt
o
o
ss a
a
p
p
a
a
rr
tt
ic
ic
ip
ip
a
a
rr d
d
o
o P
P
rr
o
o
g
g
rr
a
a
m
m
a
a S
S
a
a
ú
ú
d
d
e
e n
n
a
a E
E
ss
cc
o
o
ll
a
a
.. P
P
o
o
d
d
e
e
m
m p
p
a
a
rr
tt
ic
ic
ii
p
p
a
a
rr tt
o
o
d
d
a
a
ss
a
a
ss e
e
q
q
u
u
ii
p
p
e
e
ss d
d
e
e A
A
tt
e
e
n
n
çç
ã
ã
o
oB
B
á
á
ss
ic
ic
a
ae
ea
a
ssa
a
çç
õ
õ
e
e
ssff
o
o
rr
a
a
m
me
e
xx
p
p
a
a
n
n
d
d
id
id
a
a
ssp
p
a
a
rr
a
a
a
a
sscc
rr
e
e
cc
h
h
e
e
sse
ep
p
rr
é
é
--
e
e
ss
cc
o
o
ll
a
a
ss
,,a
a
ss
ss
im
imtt
o
o
d
d
o
o
sso
o
ssn
n
íí
v
v
e
e
ii
ssd
d
e
e
e
e
n
n
ss
ii
n
n
o
op
p
a
a
ss
ss
a
a
m
ma
aff
a
a
zz
e
e
rrp
p
a
a
rr
tt
e
ed
d
o
oP
P
rr
o
o
g
g
rr
a
a
m
m
a
a
..
Política Nacional de Atenção Básica
44. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
A proposta do PSE é centrada na gestão compartilhada por
meio dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), numa
construção em que tanto o planejamento quanto a execução,
monitoramento e a avaliação das ações são realizados
coletivamente, de forma a atender às necessidades e
demandas locais. O trabalho no GTI pressupõe, dessa forma,
interação com troca de saberes, compartilhamento de poderes
e afetos entre profissionais da saúde e da educação,
educandos, comunidade e demais redes sociais.
A proposta do PSE é centrada na gestão compartilhada por
meio dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), numa
construção em que tanto o planejamento quanto a execução,
monitoramento e a avaliação das ações são realizados
coletivamente, de forma a atender às necessidades e
demandas locais. O trabalho no GTI pressupõe, dessa forma,
interação com troca de saberes, compartilhamento de poderes
e afetos entre profissionais da saúde e da educação,
educandos, comunidade e demais redes sociais.
Política Nacional de Atenção Básica