Os doze livros históricos da Bíblia registram a história de Israel de 1405 a.C. a 425 a.C., desde a conquista da terra prometida até a restauração pós-exílio. Eles transmitem a perspectiva teológica de que a obediência a Deus traz bênçãos, enquanto a desobediência traz castigos, narrando os eventos históricos selecionados para revelar o caráter e propósitos de Deus.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, livro de Atos dos Apóstolos.
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Panorama para o estudo da Bíblia do site: www.panoramabiblia.com. Este arquivo vem junto com o livro adquirido em: https://www.panoramabiblia.com/p/livro-panorama-biblico.html
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Uma visão ampliada sobre o livro de Juízes, estudo completo do livro. E mostrando Cristo no livro de Juízes. e fala um pouco sobre o Antigo Testamento.
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, livro de Zacarias.
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Sinopse dos livros da Bíblia - Antigo Testamento - livro para colorir.pdfFreekidstories
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Semelhante a Introdução aos Livros Históricos da Bíblia (20)
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
2. AUTORIA
Embora não tenhamos clareza
com relação aos seus autores, não
temos dúvida com relação à sua
autoridade. Eles faziam parte dos
oráculos de Deus, e foram assim
recebidos e referidos pelo nosso
Salvador e os apóstolos.
3. TÍTULO
Os hebreus denominavam seis
livros como os “Primeiros Profetas”
(Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis),
considerando-os, porém, como quatro.
Eles contrastam com os “Últimos
Profetas” (Isaías, Jeremias, Ezequiel e Os
Doze Profetas Menores), também
considerados como quatro livros.
4. TÍTULO
Os termos “Primeiros” e “Últimos” não se
referem necessariamente à sua cronologia histórica,
mas ao primeiro e segundo grupo de livros. Os
Primeiros fornecem o cenário histórico aos Últimos.
A designação desses livros históricos como
“Profetas” enfatiza o fato de que apresentam uma
história religiosa ou com um objetivo religioso. Os
Primeiros Profetas são históricos; os Últimos,
exortativos. Para eles ainda, Esdras, Neemias, Ester e
Crônicas, faziam parte do grupo dos “Escritos”.
5. TÍTULO
Estes doze livros são chamados
históricos embora o Pentateuco
também seja história. Diferem
quanto à ênfase, pois o Pentateuco
enfatiza as origens, as alianças, as
leis, enquanto os Livros Históricos
enfatizam a história propriamente
dita da nação de Israel.
6. TÍTULO
O Pentateuco traça a história redentora
desde a criação até a morte de Moisés, mas dá
destaque à aliança e aos alicerces legislativos de
Israel. Os Livros Históricos, por outro lado,
dramatizam o movimento histórico da nação
durante toda a sua história na Palestina.
Embora contenham temas religiosos e
interlúdios exortativos (vários ciclos de juízes e
profetas), a investida maior é no desenvolvimento
histórico de Israel.
7. AUTORIA
Todos os doze livros históricos são anônimos
(em contraste com os Últimos Profetas, todos
identificados). Foram visivelmente escritos ou
compilados por vários indivíduos que possuíam o
dom profético, reconhecidos como representantes
de Deus.
Quatro deles são geralmente considerados
os autores principais: Josué, Samuel, Jeremias e
Esdras (este último com o auxílio editorial do
sumo sacerdote Eleazar), além da Natã e Gade,
profetas.
8. CONTEÚDO
Os historiadores sagrados que compuseram os livros
de Josué a II Reis delineavam a filosofia da história
deuteronômica, assim chamada por que sua expressão mais
clara se acha em Deuteronômio. O seu princípio básico é o da
divina retribuição: que Deus em Sua providência galardoa a
nação em correspondência direta com a fidelidade de seu
povo. Obediência à vontade de Deus produz prosperidade e
bênção, enquanto que a desobediência leva o povo à
adversidade e castigo (Jz 2.6-23).
Quando as tribos mantinham sua fidelidade a Javé e ao
pacto do Sinai, elas estavam unidas e fortes. Mas quando
desciam ao baalismo, sua unidade se perdia , tornando-se
divididas e fracas.
9. CONTEÚDO
As palavras finais de Moisés em (Dt 28-30) constituem
uma introdução excelente aos livros históricos. Ou, digamos, os
livros demonstram exatamente o que Moisés disse naqueles
capítulos sobre o que seria feito pelo Senhor no caso de serem
ou não obedientes.
As bênçãos prometidas como resultado da obediência se
evidenciam na conquista vitoriosa de Josué e nos magnificentes
reinados de Davi e Salomão. Por sua vez, as maldições surgem
nas apostasias dos juízes, na posterior idolatria e no cativeiro
dos dois reinos. As promessas de restauração final, embora
evidente que esperam os futuros “últimos dias” (Dt 4:30),
tiveram cumprimento parcial na volta de Zorobabel, Esdras e
Neemias.
10. Os livros de Josué, Juízes, Samuel e Reis são
mencionados pelos estudiosos como a “História
Deuteronomística”, uma vez que Deuteronômio
serve como o seu preâmbulo histórico e
teológico.
De fato, o tema teológico dominante da
História Deuteronomística pode ser resumido na
seguinte afirmação: o pecado traz punição; o
arrependimento traz a restauração.
11. Estes livros registram a história de Israel,
desde a ocupação da Palestina sob a liderança de
Josué, passando pelas apostasias que levaram o
povo a ser expulso pelos assírios e babilônios, até a
restauração parcial pelos persas.
O período cobre aproximadamente 1000
anos, de 1405 até 425 a.C. Estes livros dão a
estrutura histórica ao restante do Antigo
Testamento até a época de Neemias e Malaquias.
Vão de Moisés, o legislador, até Esdras, mestre da
lei.
12. A história contada nestes livros é obviamente
uma seleção de fatos, pois todo o registro
histórico seria por demais extenso e cansativo ao
leitor. Deus, através dos autores inspirados,
escolheu os fatos mais importantes da história
para que nos revelassem Seu amor, poder, caráter
e propósitos.
Os textos que O servem desta forma,
compõem o cânon histórico. Os livros históricos
são o pano de fundo da mensagem dos profetas e
o cotidiano dos livros poéticos.
13. Ao longo dos Profetas Anteriores
domina a perspectiva religiosa. Isso,
portanto, não é história conforme escreveria
um historiador de hoje. Antes, é história de
uma perspectiva profética.
Os Profetas Anteriores contêm dados
históricos escolhidos de acordo com uma
perspectiva profética. Interpretaram os
eventos de acordo com a vontade profética
de Deus.
14. Uma diferença mais fundamental é que os
Profetas Anteriores são constituídos de
narrativas. Eles registram de modo seletivo uma
narrativa contínua dos eventos da história de
Israel. Ao contrário, é possível reconstruir um
vago esboço de história somente a partir dos
Profetas Posteriores.
Os Profetas Posteriores concentram-se na
mensagem pregada pelos profetas e relegam a
narrativa a um plano secundário.
15. Os livros de Esdras-Neemias
contemplam as ações de Deus que
redundam em um novo começo para o
seu povo e enfatiza a necessidade da
comunidade recém-constituída em
manter-se separada de outros povos a
fim de não cair novamente no pecado da
idolatria.
16. Com o passar dos anos, tornou-se claro que as
esperanças da comunidade restaurada pelo retorno
do governo de um descendente de Davi como rei
sobre Judá não se realizaria. O povo continuou a ler
em Crônicas sobre a gloriosa história do reino de Davi
e como Davi e os seus descendentes (principalmente
Salomão) preservaram o verdadeiro culto em
Jerusalém.
Ao refletirem nessa história, as suas esperanças
eram dirigidas ao futuro Filho de Davi, o Messias, que
viria a ser o líder perfeito da vida religiosa da
comunidade.
17. Esta história contada durante o período de
1000 anos pode ser assim dividida entre os doze
livros:
1º Período – Da entrada em Canaã (1405 a.C.)
até o estabelecimento da monarquia
(1044 a. C.). Narram este período: Josué, Juízes,
Rute, 1Samuel (dos capítulos 1 ao 8).
Poderíamos chamar a este, o período dos Juízes.
18. 2º Período – Do estabelecimento da
monarquia (1044 a.C.) à divisão de Israel
em dois reinos (931 a.C.). Narram este
período: 1 e 2 Samuel, 1Reis dos
capítulos 1 ao 11, 1Crônicas e 2Crônicas dos
capítulos 1 ao 9. Chamaríamos a este, o
período do Reino Unido. Neles estão sendo
escritos os livros poéticos.
19. 3º Período – Da divisão dos dois reinos
(931 a.C.) ao cativeiro Babilônico
(536 a.C.). Narram este período: 1Reis
dos capítulos 12 ao 22, 2Reis e
2Crônicas dos capítulos 10 ao 36. É o
período pré-exílico, o mais rico período
profético.
20. 4º Período – Da volta do cativeiro e
restauração judaica (536 a.C.) ao
silêncio profético (400 a.C.). Narram
este período, também chamado
pós-exílico: Esdras, Neemias e Ester.