O documento resume os principais pontos sobre o Antigo Testamento discutidos em dois encontros bíblicos. No primeiro encontro, discute-se sobre os gêneros literários, autores, transmissão do texto e a geografia e religião do Antigo Testamento. No segundo encontro, fala-se sobre a história e cultura de Israel, os principais personagens, a saída do Egito, a aliança com Deus e os eventos que levaram ao exílio.
O documento resume a história do Egito Antigo, dividida em dinastias, e descreve alguns de seus aspectos geográficos e culturais importantes, como a dependência do rio Nilo e o politeísmo egípcio. Também menciona brevemente outros povos que tiveram contato com os israelitas, como os assírios e babilônicos.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O Império Romano dominava a maior parte do mundo conhecido no século I. A Palestina fazia parte de sua província da Síria e era governada por prefeitos como Pôncio Pilatos. A cultura helenística também influenciou a região após as conquistas de Alexandre, o Grande, embora os judeus mantivessem sua religião e identidade.
O documento apresenta uma introdução à Bíblia, abordando sua história, formação e características. Resumidamente: (1) A Bíblia foi formada ao longo de milênios através de tradições orais e escritas do povo de Israel e dos primeiros cristãos; (2) Sua composição envolveu diversos autores e períodos históricos, tornando-a uma obra complexa e diversificada; (3) A Igreja estabeleceu critérios para definir os livros canônicos e seu câ
O documento descreve o contexto cultural do período interbíblico entre Malaquias e o surgimento de Cristo. Neste período de 400 anos, surgiam diversos grupos religiosos como os fariseus, saduceus e essênios. O documento também aborda o contexto político com a dominação romana e a organização social da época de Jesus.
O documento discute o período interbíblico entre o Antigo e o Novo Testamento. Explica que este período de cerca de 400 anos é dividido em seis períodos históricos: o período persa, o período grego, o período grego-egípcio, o período grego-sírio, o período macabeu e o período romano. Também discute aspectos como a influência cultural grega e a tradução da Bíblia para o grego na Septuaginta durante
O documento resume a história do Egito Antigo, dividida em dinastias, e descreve alguns de seus aspectos geográficos e culturais importantes, como a dependência do rio Nilo e o politeísmo egípcio. Também menciona brevemente outros povos que tiveram contato com os israelitas, como os assírios e babilônicos.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O Império Romano dominava a maior parte do mundo conhecido no século I. A Palestina fazia parte de sua província da Síria e era governada por prefeitos como Pôncio Pilatos. A cultura helenística também influenciou a região após as conquistas de Alexandre, o Grande, embora os judeus mantivessem sua religião e identidade.
O documento apresenta uma introdução à Bíblia, abordando sua história, formação e características. Resumidamente: (1) A Bíblia foi formada ao longo de milênios através de tradições orais e escritas do povo de Israel e dos primeiros cristãos; (2) Sua composição envolveu diversos autores e períodos históricos, tornando-a uma obra complexa e diversificada; (3) A Igreja estabeleceu critérios para definir os livros canônicos e seu câ
O documento descreve o contexto cultural do período interbíblico entre Malaquias e o surgimento de Cristo. Neste período de 400 anos, surgiam diversos grupos religiosos como os fariseus, saduceus e essênios. O documento também aborda o contexto político com a dominação romana e a organização social da época de Jesus.
O documento discute o período interbíblico entre o Antigo e o Novo Testamento. Explica que este período de cerca de 400 anos é dividido em seis períodos históricos: o período persa, o período grego, o período grego-egípcio, o período grego-sírio, o período macabeu e o período romano. Também discute aspectos como a influência cultural grega e a tradução da Bíblia para o grego na Septuaginta durante
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Após o cativeiro na Babilônia, os judeus estiveram sob domínio dos persas e gregos. Sob os persas, alguns judeus retornaram a Israel e reconstruíram o Templo. Sob os gregos, houve tentativas de helenização da cultura judaica que levaram a revoltas macabeias e períodos de independência.
1. O documento descreve o período entre o Velho e o Novo Testamento, marcado por mudanças políticas, culturais e religiosas.
2. Durante esse período, os judeus estavam sob domínio de diferentes impérios como os persas, gregos e romanos.
3. Surgiram novas instituições e seitas religiosas como a sinagoga, o Sinédrio, fariseus, saduceus e essênios, que influenciaram o cenário do Novo Testamento.
Para se elaborar um estudo adequado para o Novo Testamento, faz-se necessário antes, apresentar um panorama do período final do Antigo Testamento e do período intertestamentário para que possamos entender com uma consciência aguda as diferenças nas atitudes e estruturas políticas, culturais e religiosas que existem entre o Velho e o Novo Testamentos.
Supõe-se, logicamente, uma certa dedicação no estudo dos eventos que se desenvolveram durante os 400 anos que decorreram entre os dois livros, onde as muitas mudanças no cenário histórico devem ser explicadas.
Assim é necessário, portanto, voltar-se, na história, até o tempo entre os dois Testamentos, a fim de se apreciar mais completamente a situação pressuposta no Novo Testamento.
Pr. Ricardo L. Gondim
O documento descreve os principais impérios que governaram sobre Israel: Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos. Começa com o exílio na Babilônia no século VI a.C. e termina com a dominação romana sobre os judeus no século I d.C., quando Herodes reprimia qualquer possibilidade de conspiração contra Roma.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O documento discute a importância da arqueologia bíblica para confirmar eventos e detalhes históricos mencionados na Bíblia. Ele explica o que é arqueologia, como ela funciona e exemplos de descobertas como selos com nomes de figuras bíblicas e detalhes sobre ferreiros filisteus que corroboram narrativas bíblicas. Embora a arqueologia não possa provar doutrinas, ela fornece evidências que confirmam a autenticidade histórica das Escrituras.
O documento discute o cânon bíblico e os livros apócrifos. Resume os principais pontos sobre o processo de formação do cânon, incluindo os três fatores que determinaram o cânon do Novo Testamento. Também lista e descreve brevemente os principais livros apócrifos reconhecidos pela Igreja Católica.
Este documento discute as diferentes visões da Bíblia, incluindo a visão judaica e cristã de que é a palavra de Deus versus a visão crítica de que é uma obra humana. Também discute a visão espírita de que contém narrativas, interpretações e inferências humanas, mas também revelações mediúnicas. Resume os principais pontos do Velho e Novo Testamento e discute as diferentes versões da Bíblia.
Os hebreus eram pastores seminómadas de origem semita que se fixaram na Palestina como "povo eleito" de Deus. Devido à fome, migraram para o Egito, onde foram escravizados por 400 anos até a liderança de Moisés, que os guiou de volta à Palestina através do Êxodo. Sob a liderança de reis como Saul, David e Salomão, os hebreus construíram um reino unificado em Israel, que mais tarde foi dividido e conquistado por outros povos.
Os Hebreus eram um povo nômade que vivia na Palestina por volta de 1900 a.C. Eles foram escravizados no Egito por volta de 1700 a.C., mas foram libertados por Moisés por volta de 1250 a.C. após 40 anos no deserto, retornando então à Palestina, onde enfrentaram outros povos para reconquistar seu território, sendo liderados inicialmente por Josué e depois por juízes.
O documento resume a história bíblica desde o Pentateuco até os profetas menores, explicando a estrutura e os principais acontecimentos de cada parte. Também discute o período intertestamentário, dando detalhes sobre os períodos persa, grego e de independência judaica.
O povo judeu sua organização social política e religiosaRoseli Lemes
O documento descreve as principais classes sociais e organizações religiosas do povo judeu na época de Jesus. Os judeus viviam sob domínio do Império Romano e mantinham sua liberdade religiosa. As classes incluíam fariseus, saduceus, escribas e essênios, com diferentes crenças e papéis sociais. O centro religioso era o Templo de Jerusalém.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
Aspectos da cultura hebraica - 1ª parte KehilatSarel
Para o estudo das escrituras sagradas (Tanach e Brit Hadashá) e o
entendimento das revelações do Eterno, é de fundamental importância que
conheçamos os principais aspectos da Cultura Hebraica e do Judaísmo, para
que possamos assimilar e entender o pensamento dos seus autores.
Não podemos ignorar que os autores das escrituras sagradas eram judeus,
assim como os seus personagens, incluindo o principal deles, Yeshua
HaMashiach. Temos que apreender a “pensar como um judeu”, para o correto
entendimento das suas mensagens.
Outro aspecto recomendável é o estudo do idioma hebraico básico, para que
se possa ter acesso aos textos originais das escrituras (Torá e Tanach). Apenas
através deste é que algumas revelações do Eterno podem ser discernidas.
Evitamos desta forma o acesso aos erros de tradução e de interpretação do
tradutor, assim como as manipulações do texto, sejam elas intencionais por
influências doutrinárias, ou não.
O documento apresenta um programa de disciplina sobre o Antigo Testamento. Ele inclui informações sobre o conteúdo, duração, professor e bibliografia. O programa abordará o conteúdo dos livros do Antigo Testamento, os contextos históricos e sociais, e as avaliações serão a critério do professor, como resenhas ou resumos.
1. O documento discute a importância de estudar a Bíblia e fornece contexto sobre sua origem e formação.
2. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores humanos ao longo de 1600 anos, sob a inspiração do Espírito Santo.
3. O documento explica como a Bíblia foi preservada e traduzida para diferentes línguas ao longo dos séculos.
O documento descreve a composição do Antigo Testamento, incluindo que:
1) Foi escrito por escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas hebreus ao longo de muitos séculos;
2) Os livros foram reunidos em três grandes conjuntos (Lei, Profetas e Escritos);
3) Muitos livros foram escritos por Moisés e profetas, embora alguns autores sejam desconhecidos.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da Bíblia ministrado pelo professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte. Aborda tópicos como a definição de Isagogue Bíblica, o significado da palavra Bíblia e as línguas originais dos textos bíblicos. Também discute quem escreveu a Bíblia, onde e em que período de tempo foi escrita.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, mencionando a origem da palavra Bíblia e os idiomas originais dos livros (hebraico e grego).
2) Apresenta a estrutura do Antigo Testamento segundo a tradição judaica (Tanakh), dividido em Torá, Nevi'im e Ketuvim.
3) Explica o processo de canonização dos diferentes livros do Antigo Testamento ao longo dos séculos, desde a Torá até os escritos históricos e sapienciais.
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Após o cativeiro na Babilônia, os judeus estiveram sob domínio dos persas e gregos. Sob os persas, alguns judeus retornaram a Israel e reconstruíram o Templo. Sob os gregos, houve tentativas de helenização da cultura judaica que levaram a revoltas macabeias e períodos de independência.
1. O documento descreve o período entre o Velho e o Novo Testamento, marcado por mudanças políticas, culturais e religiosas.
2. Durante esse período, os judeus estavam sob domínio de diferentes impérios como os persas, gregos e romanos.
3. Surgiram novas instituições e seitas religiosas como a sinagoga, o Sinédrio, fariseus, saduceus e essênios, que influenciaram o cenário do Novo Testamento.
Para se elaborar um estudo adequado para o Novo Testamento, faz-se necessário antes, apresentar um panorama do período final do Antigo Testamento e do período intertestamentário para que possamos entender com uma consciência aguda as diferenças nas atitudes e estruturas políticas, culturais e religiosas que existem entre o Velho e o Novo Testamentos.
Supõe-se, logicamente, uma certa dedicação no estudo dos eventos que se desenvolveram durante os 400 anos que decorreram entre os dois livros, onde as muitas mudanças no cenário histórico devem ser explicadas.
Assim é necessário, portanto, voltar-se, na história, até o tempo entre os dois Testamentos, a fim de se apreciar mais completamente a situação pressuposta no Novo Testamento.
Pr. Ricardo L. Gondim
O documento descreve os principais impérios que governaram sobre Israel: Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos. Começa com o exílio na Babilônia no século VI a.C. e termina com a dominação romana sobre os judeus no século I d.C., quando Herodes reprimia qualquer possibilidade de conspiração contra Roma.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O documento discute a importância da arqueologia bíblica para confirmar eventos e detalhes históricos mencionados na Bíblia. Ele explica o que é arqueologia, como ela funciona e exemplos de descobertas como selos com nomes de figuras bíblicas e detalhes sobre ferreiros filisteus que corroboram narrativas bíblicas. Embora a arqueologia não possa provar doutrinas, ela fornece evidências que confirmam a autenticidade histórica das Escrituras.
O documento discute o cânon bíblico e os livros apócrifos. Resume os principais pontos sobre o processo de formação do cânon, incluindo os três fatores que determinaram o cânon do Novo Testamento. Também lista e descreve brevemente os principais livros apócrifos reconhecidos pela Igreja Católica.
Este documento discute as diferentes visões da Bíblia, incluindo a visão judaica e cristã de que é a palavra de Deus versus a visão crítica de que é uma obra humana. Também discute a visão espírita de que contém narrativas, interpretações e inferências humanas, mas também revelações mediúnicas. Resume os principais pontos do Velho e Novo Testamento e discute as diferentes versões da Bíblia.
Os hebreus eram pastores seminómadas de origem semita que se fixaram na Palestina como "povo eleito" de Deus. Devido à fome, migraram para o Egito, onde foram escravizados por 400 anos até a liderança de Moisés, que os guiou de volta à Palestina através do Êxodo. Sob a liderança de reis como Saul, David e Salomão, os hebreus construíram um reino unificado em Israel, que mais tarde foi dividido e conquistado por outros povos.
Os Hebreus eram um povo nômade que vivia na Palestina por volta de 1900 a.C. Eles foram escravizados no Egito por volta de 1700 a.C., mas foram libertados por Moisés por volta de 1250 a.C. após 40 anos no deserto, retornando então à Palestina, onde enfrentaram outros povos para reconquistar seu território, sendo liderados inicialmente por Josué e depois por juízes.
O documento resume a história bíblica desde o Pentateuco até os profetas menores, explicando a estrutura e os principais acontecimentos de cada parte. Também discute o período intertestamentário, dando detalhes sobre os períodos persa, grego e de independência judaica.
O povo judeu sua organização social política e religiosaRoseli Lemes
O documento descreve as principais classes sociais e organizações religiosas do povo judeu na época de Jesus. Os judeus viviam sob domínio do Império Romano e mantinham sua liberdade religiosa. As classes incluíam fariseus, saduceus, escribas e essênios, com diferentes crenças e papéis sociais. O centro religioso era o Templo de Jerusalém.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
Aspectos da cultura hebraica - 1ª parte KehilatSarel
Para o estudo das escrituras sagradas (Tanach e Brit Hadashá) e o
entendimento das revelações do Eterno, é de fundamental importância que
conheçamos os principais aspectos da Cultura Hebraica e do Judaísmo, para
que possamos assimilar e entender o pensamento dos seus autores.
Não podemos ignorar que os autores das escrituras sagradas eram judeus,
assim como os seus personagens, incluindo o principal deles, Yeshua
HaMashiach. Temos que apreender a “pensar como um judeu”, para o correto
entendimento das suas mensagens.
Outro aspecto recomendável é o estudo do idioma hebraico básico, para que
se possa ter acesso aos textos originais das escrituras (Torá e Tanach). Apenas
através deste é que algumas revelações do Eterno podem ser discernidas.
Evitamos desta forma o acesso aos erros de tradução e de interpretação do
tradutor, assim como as manipulações do texto, sejam elas intencionais por
influências doutrinárias, ou não.
O documento apresenta um programa de disciplina sobre o Antigo Testamento. Ele inclui informações sobre o conteúdo, duração, professor e bibliografia. O programa abordará o conteúdo dos livros do Antigo Testamento, os contextos históricos e sociais, e as avaliações serão a critério do professor, como resenhas ou resumos.
1. O documento discute a importância de estudar a Bíblia e fornece contexto sobre sua origem e formação.
2. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores humanos ao longo de 1600 anos, sob a inspiração do Espírito Santo.
3. O documento explica como a Bíblia foi preservada e traduzida para diferentes línguas ao longo dos séculos.
O documento descreve a composição do Antigo Testamento, incluindo que:
1) Foi escrito por escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas hebreus ao longo de muitos séculos;
2) Os livros foram reunidos em três grandes conjuntos (Lei, Profetas e Escritos);
3) Muitos livros foram escritos por Moisés e profetas, embora alguns autores sejam desconhecidos.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da Bíblia ministrado pelo professor Carlos Alexandre Ribeiro Dorte. Aborda tópicos como a definição de Isagogue Bíblica, o significado da palavra Bíblia e as línguas originais dos textos bíblicos. Também discute quem escreveu a Bíblia, onde e em que período de tempo foi escrita.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
A Bíblia é um conjunto de 73 livros escritos por diferentes autores ao longo de mais de 1000 anos, desde o século X a.C. até o século I d.C. Os livros do Antigo Testamento foram escritos principalmente em hebraico e aramaico e contam a história do povo de Israel, enquanto os livros do Novo Testamento foram escritos em grego e descrevem a vida e ensinamentos de Jesus Cristo e o início da Igreja.
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, mencionando a origem da palavra Bíblia e os idiomas originais dos livros (hebraico e grego).
2) Apresenta a estrutura do Antigo Testamento segundo a tradição judaica (Tanakh), dividido em Torá, Nevi'im e Ketuvim.
3) Explica o processo de canonização dos diferentes livros do Antigo Testamento ao longo dos séculos, desde a Torá até os escritos históricos e sapienciais.
Os Hebreus eram pastores seminómadas que viveram no Oriente Médio a partir do século II a.C. Deus escolheu os Hebreus como seu povo eleito e lhes deu a Palestina como terra prometida. Durante uma seca, muitos Hebreus migraram para o Egito, onde posteriormente foram escravizados. Sob a liderança de Moisés, os Hebreus fugiram do Egito rumo à Palestina através do deserto.
1. O documento apresenta uma síntese da história bíblica desde a criação do homem no Jardim do Éden até o envio dos discípulos para espalhar as boas novas após a ressurreição de Jesus.
2. Explica que a Bíblia é composta por 66 livros escritos por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, sob inspiração divina, apesar das diferentes épocas e condições em que viveram.
3. Afirma que a Bíblia é o livro mais antigo, famoso e
1. O documento apresenta uma introdução sobre a Bíblia, abordando o Antigo Testamento, a Tanakh e seus períodos.
2. É feita uma explicação sobre o Pentateuco, seus livros e a distinção entre a revelação do Pentateuco e as Escrituras Proféticas.
3. São apresentadas teorias sobre a autoria do Pentateuco e evidências como as citações no Novo Testamento e a ordem para escrever encontrada nele.
1) O documento discute a divisão dos livros proféticos do Antigo Testamento, que são divididos em "Profetas Maiores" e "Profetas Menores".
2) Explica que a divisão não se refere ao tamanho dos profetas, mas sim à quantidade de profecias proferidas.
3) Apresenta breve introdução sobre cada um dos "Profetas Maiores": Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel.
1. O documento resume os cinco livros do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Gênesis fala das origens do mundo e da formação do povo de Israel. Êxodo conta da saída do Egito e da lei recebida no Sinai. Levítico trata do culto religioso e das leis de pureza. Números trata do censo do povo no deserto. Deuteronômio é uma revisão da lei para a nova geração
Este documento resume os principais pontos sobre os Livros Históricos da Bíblia, incluindo sua definição, autoria, contexto histórico e a mensagem central. Aborda a diferença entre o Pentateuco e os Livros Históricos, os títulos que os compõem, e fornece breves resumos sobre os conjuntos de livros de Josué-Reis e Crônicas-Esdras.
O documento fornece um panorama geral da Bíblia, desde os primeiros manuscritos do Antigo Testamento em hebraico até as traduções modernas da Bíblia. Aborda a formação dos cânones do Antigo e Novo Testamentos, as principais traduções antigas e medievais, e as três categorias genéricas de traduções bíblicas.
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4Rubens Sohn
O documento descreve o período entre a profecia de Malaquias e o nascimento de Jesus, chamado de período interbíblico. Neste período de 400 anos, os judeus passaram por domínios de diferentes impérios (Persa, Grego e Romano) e surgiram diversos grupos religiosos como Fariseus, Saduceus, Essênios e Herodianos. Foi um tempo de preparação para a vinda do Messias.
O documento descreve a história do povo hebreu, desde suas origens até a atualidade. Começa com a formação das doze tribos de Israel e a migração para o Egito, onde foram escravizados. Moisés liderou a fuga do Egito e a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai. Os hebreus estabeleceram-se em Canaã e desenvolveram uma sociedade agrícola e comercial, com forte influência da religião monoteísta baseada na Torá.
REDESCOBRINDO SUA BIBLIA - INTRODUÇÃO AO ATRubens Luz
O documento discute as divisões do Antigo Testamento na Bíblia protestante, católica romana e hebraica. Também apresenta uma breve descrição dos principais impérios mundiais dos tempos bíblicos, como o Egípcio, Assírio, Babilônico, Persa, Grego e Romano.
O documento discute as divisões do Antigo Testamento na Bíblia protestante, católica romana e hebraica. Também aborda a origem dos livros deuterocanônicos e lista os principais impérios mundiais dos tempos bíblicos, como o Egípcio, Assírio, Babilônico, Persa, Grego e Romano.
1) O documento descreve a história da Palestina, local onde Jesus nasceu. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e o povo palestino sofreu muito.
2) Narra o nascimento de Jesus em Belém durante o reinado do rei Herodes. Embora não tenha sido registrado por historiadores da época, sua vida trouxe grande mudança à história.
3) Discute as possíveis explicações para a "Estrela de Belém" que guiou os Reis Magos até o local do nascimento de Jesus
O documento fornece uma introdução detalhada sobre os Evangelhos, incluindo sua importância, autores, contexto histórico e cumprimento de profecias. Resume a vida e o ministério de Jesus Cristo de acordo com os relatos dos quatro Evangelhos, destacando-o como a figura central dos mesmos.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. BÍBLIA – ANTIGO TESTAMENTO
TEXTO E FORMA
Antigo testamento é o nome dado, desde os
primórdios do Cristianismo,às escrituras
sagradas do povo de Israel, formadas por um
conjunto de livros muito diferentes uns dos
outros em caráter e gênero literário
pertencentes a diversas épocas e autores.
3. OS GÊNEROS LITERÁRIOS DO
ANTIGO TESTAMENTO
Em termos gerais, todos os escritos do Antigo Testamento
podem ser incluídos em um ou outro dos dois grandes
gêneros literários que são a prosa e a poesia em tudo, uma
segunda aproximação permite apreciar a grande
diversidade de classes e estilos que muitas vezes
misturados entre si, configuram ambos os gêneros.
4. PROSA
PRESENTE PRINCIPALMENTE EM:
-Relatos históricos;
-Relatos sobre a origem do mundo e da humanidade;
-Passagens especiais como o êxodo do Egito;
--Textos legais e normas de conduta e
regulamentação da prática religiosa coletiva e pessoal;
6. AUTORES E TRADIÇÃO
Os livros do Antigo Testamento podem ser classificados em dois
grandes grupos:
-O primeiro é formado pelos escritos que deixam transparecer a
atividade criadora do autor e parecem ser marcados pelo selo de
sua personalidade.
--O segundo grupo são incluídos livros que trazem as tradições que
se encarregaram de transmitir a mensagem preservada pelo povo.
7. TRANSMISSÃO DO TEXTO
A passagem da tradição oral para a escrita
chega ao Antigo Testamento num tempo
em que o papiro e o pergaminho já estavam
em uso como materiais de escrita.
8. Cópia mais antiga pertence ao
século I a.c.
Das cópias que contêm o texto integral
da Bíblia Hebraica, a mais antiga é o
Códice de Alepo, que data do século x
d.c. e é reflexo da tradição tiberiense.
9. Códice de Alepo, uma bíblia de 920 depois de Cristo
27/11/2007
Um pedaço de 8 centímetros do Códice de Alepo, um manuscrito
da Bíblia Hebraica de 1087 anos, foi vendido ao Instituto Ben Zvi
de Jerusalém, depois de18 anos, durante os quais os estudiosos de
Israel tentavam adquiri-lo de Sam Sabbagh. Sabbagh salvou esse
fragmento de um incêndio em Alepo, na Síria, em 1947, quando
uma multidão, com raiva, queimou a sinagoga, depois da decisão
das Nações Unidas de criar um estado Hebraico na Palestina.
Desde então Sabbagh levou consigo esse manuscrito como se
fosse um amuleto. Ele morreu há dois anos.
Com palavras dos dois lados, o fragmento e uma das partes que
faltam ao codice. O manuscrito è uma copia da Biblia escrita em
920 depois de Cristo, em Tiberiades, por Shlomo Bem Buya’a. 100
anos após a sua escritura, ele foi comprado pela comunidade
karaita, que o transferiu para Jerusalém. Durante as cruzadas a
sinagoga foi invadida e os livros foram levados para o Egito.
Durante os 300 anos seguintes ficaram por ali, onde, segundo
Maimonides, eram muito bem cuidados. Em 1375 foi levado para
a Síria e desde então é conhecido como “Códice de Alepo”.
O pedaço em questão traz uma passagem do livro do Êxodo, com
as palavras de Moisés ao Faraó: “Deixa partir o meu povo para
que possa servir...”
O inteiro Códice de Alepo hoje está no Museu do livro, em
Jerusalém. Originalmente ele tinha 487 folhas, mas hoje possui
apenas 294. A maior parte do Pentateuco, os primeiros 5 livros da
Bíblia, foi perdida, assim como os últimos livros: Eclesiastes, Jô,
Ester e Esdras.
Alguns dizem que existem outros fragmentos do Códice, que
podem ter sido recuperado durante o incêndio em Alepo, em
1947. Mas isso é apenas uma hipótese.
10. O sistema alfabético utilizado nos
primitivos manuscritos hebraicos
carecia de vogais.
Especialistas judeus tiveram muitas
dificuldades de leitura e
interpretação.
11. O trabalho destes sábios foi
favorecido na última parte do século
v a.c. com a composição do texto
massorético que tinha um
complicado conjunto de sinais
vocálicos e entonação.
Apesar do excelente cuidado que os
copistas tiveram para fazer e conservar as
cópias do texto bíblico, nem sempre
puderam evitar que aqui e ali fossem
introduzidas pequenas variantes na escrita.
12.
13. GEOGRAFIA E RELIGIÃO
A PALESTINA DO ANTIGO TESTAMENTO
A região onde se desenrolaram os
acontecimentos mais importantes
registrados no Antigo Testamento.
14. No tempo em que o império Romano dominou o
país, pelo menos uma região recebeu o nome de
judéia.
Durante o período monárquico(931-586 a.c), a
terra de Israel esteve dividida em duas: ao sul, o
reino de judá, sendo Jerusalém sua capital e ao
norte, o reino de Israel, tendo a cidade de
Samaria como capital.
Em 721 a.c., o reino do norte foi conquistado pelo
exército assírio.
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16. A Palestina é predominantemente seca, desértica
em extensas regiões do Leste e Sul do país, com
montanhas muito pedregosas e poucos espaços
com condições favoráveis para o cultivo. Os
terrenos férteis, próprios para a agricultura,
encontram-se,sobretudo, na planície de Jezreel,
ao norte no vale do jordão.As duas estações mais
importantes são o inverno e o verão(Gn 8,22)
17. VALORIZAÇÃO RELIGIOSA DO
ANTIGO TESTAMENTO
AUTÊNTICA EXPERIÊNCIA RELIGIOSA:
-Deus se revela a seu povo;
-Deus criador e Senhor do Universo e da história;
-Deus perdoador;
-Deus que julga com justiça e castiga a maldade;
18. O Antigo Testamento dá especial
atenção ao relacionamento de Deus
com Israel, o povo escolhido.
19. PRINCIPAL ASPECTO
ALIANÇA COM ISRAEL
EXIGÊNCIAS
-Cumprimento religioso dos
mandamentos e das leis divinas
20. A unidade de Israel se rompe
quando se torna infiel ao Deus ao
qual pertence.
A história de Israel revela que o mais
importante é manter a sua identidade
religiosa em meio ao mundo ao seu
redor.
21. O Antigo Testamento deve ser
interpretado à luz da sua máxima
instância, que é Jesus Cristo.
A projeção histórica e profética do povo de
Israel no Antigo Testamento é uma etapa
precursora no caminho que conduz à plena
revelação divina em Cristo.(Hb1,1-2)
22. Por outro lado, o Novo Testamento
é o testemunho de fé de que as
promessas feitas por Deus a Israel
são cumpridas com a vinda do
Messias.(Mt 1,23)
23. Certas instruções absolutamente válidas
para o povo judeu deixam de ser vigentes
para o novo povo de Deus, que é a Igreja(At
15,1-12 Gl3,23-29)
24. Alguns aspectos da lei de Moisés, do
culto do Antigo Testamento e da
doutrina sobre o destino do ser
humano, pessoal e
comunitariamente considerado,
devem ser interpretados à luz do
evangelho de Jesus Cristo, o filho de
Deus.
27. HISTÓRIA E CULTURA
A existência de Israel como povo remonta,
provavelvente, ao último período do século XI
a.c.. Era o tempo do nascimento da monarquia
e da unificação das diversas tribos, que viviam
separadas entre si até que, sob o governo do
rei Davi, constituiu-se o estado nacional, com
Jerusalém por capital.
28. FORMAÇÃO DO POVO
A formação do povo havia sido lenta e difícil,
mesclada com a história das mais antigas
civilizações que floresceram no Egito às
margens do Nilo, nas terras regadas pelo
Tigre e o Eufrates.
29. OS PERSONAGENS DO ANTIGO
TESTAMENTO
Os personagens do Antigo Testamento,
habitualmente denominados “Patriarcas”,
eram chefes de grupos familiares
seminômades.
30. VISÃO DA HISTÓRIA DE ISRAEL
SEGUNDO GÊNESIS
Gênesis oferece uma visão particular do
começo da história de Israel, que é mais
propriamente a história de uma família.
31. PERSONAGENS MAIS
IMPORTANTES
-ABRAÃO (Gn 12,1-3)
-ISAQUE(Gn 25,7-11)
-JACÓ E SEU IRMÃO ESAÚ(Gn 35,1-15 Gn 37.1-
50.14)
32. A SAÍDA DO EGITO
A situação política e social das tribos israelitas,
do Egito e dos países do Oriente Médio, no
período que vai da morte de José à época de
Moisés, sofreu mudanças consideráveis.
33. FATOS MARCANTES
-EXPULSÃO DOS INVASORES HICSOS.
-ESCRAVIDÃO DOS ESTRANGEIROS RESIDENTES,
ENTRE ELES OS ISRAELITAS.
-DEUS SE REVELA A MOISÉS E LHE DÁ A MISSÃO
DE LIBERTAR O SEU POVO.
-A ALIANÇA COM O POVO ESCOLHIDO.
34. EXPULSÃO DOS INVASORES
HICSOS
Provavelmente, foi nesse tempo que Jacó se
instalou ali com sua família e alguns de seus
descendentes como José chegaram a ocupar
postos importantes no governo do país.(Gn
41,37-43)
35. ESCRAVIDÃO DOS
ESTRANGEIROS
Os estrangeiros residentes, entre eles os
israelitas foram submetidos a uma dura
opressão. Foram obrigados a trabalhar em
condições subumanas na edificação das cidades
egípcias.
36. REVELAÇÃO DE DEUS A MOISÉS
Deus revelou-se a ele e lhe deu a missão de
libertar os israelitas da escravidão(Ex 3.1-
4.17).
Moisés venceu a resistência do faraó e
conseguiu que a multidão dos israelitas se
colocasse em marcha em direção ao deserto
do Sinai.
37. A ALIANÇA COM O POVO
ESCOLHIDO
Durante os anos de permanência no deserto
do Sinai Deus instituiu sua aliança com o seu
povo escolhido(Ex 19).Essa aliança significou o
estabelecimento de um relacionamento
singular entre Javé e Israel. A síntese dessa
aliança é o Decálogo(Ex 20.1-17)
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39. MORTE DE MOISÉS
Depois da morte de Moisés(Dt 34), a direção do
povo foi colocada nas mãos de Josué, a quem
coube guiá-lo ao país de Canaã, a Terra
prometida.
A entrada naquelas terras iniciou-se com a
passagem do Jordão, fato de grande
significação histórica, porque com ela
inaugurava-se um período decisivo para a
constituição da futura nação israelita(Js1-3).
40. A RUPTURA DA UNIDADE
NACIONAL
No reinado de Salomão a unidade do reino
começou a fender-se.Algumas atitudes de
descontentamento no seu reinado foi a causa
do ressurgimento de antigas rivalidades entre as
tribos do Norte e do Sul.
Os problemas chegaram ao extremo quando,
morto Salomão, ocupou o trono o seu filho
Roboão(1 Rs 12,1-24). Sem a sensatez do seu
pai, Roboão provocou, com imprudentes
atitudes pessoais, a ruptura do reino.
41. Judá sempre governada por um membro da
dinastia davídica, depois da batalha de
Megido(609 a.c) e a morte de Josias seu rei( 2 Cr
35,20 -24)entrou em decadência que terminou
com a destruição de Jerusalém em 586 a.c. O
Templo e toda a capital foram arrasados, um
número grande de seus habitantes foram
levados ao exílio.E a dinastia davística chegou
ao seu fim.(2 Rs 25,1-21)
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44. O reino do Norte, Israel, nunca chegou a gozar
uma situação politicamente estável.A aniquilação
do reino do Norte sob a dominação assíria ocorreu
gradualmente:
-Primeiro a imposição de um grande tributo(2 Rs
15,19-20)
-A conquista de algumas povoações;
-A conseqüente redução das fronteiras do reino;
-A destruição de Samaria;
-O Exílio de parte da população;
-E a instalação de um governo estrangeiro;
45. O EXÍLIO
Os babilônicos permitiram que os exilados do
reino de Judá formassem famílias, construíssem
casas, cultivassem pomares(Jr 29,5-7).E pouco a
pouco foram-se habituando á sua situação de
exilados na Babilônia.
46. PERÍODO DOS JUIZES DE ISRAEL
A etapa conhecida como período dos juízes de
Israel sucedeu à morte de Josué(Js24,29-
32).Sua característica mais evidente foi a
distribuição dos israelitas em grupos tribais
mais ou menos independentes e sem um
governo central que lhes desse um mínimo
sentido de organização política.
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50. A FIGURA POLÍTICA DE JUÍZES MOSTROU-SE
INEFICAZ ANTE OS PROBLEMAS QUE
AMEAÇAVAM A SOBREVIVÊNCIA DO CONJUNTO
DE ISRAEL NO MUNDO PALESTINO.ASSIM,
POUCO A POUCO VEIO A IMPLATAÇÃO DA
MONARQUIA
51. A MONARQUIA ENFRENTOU NO INÍCIO FORTE
RESISTÊNCIAS INTERNAS(1 Sm 8).
SAMUEL O ÚLTIMO DOS JUÍZES DE ISRAEL, FOI
SUCEDIDO POR SAUL QUE COMEÇOU A REINAR
DEPOIS DE TER OBTIDO UMA VITÓRIA
MILITAR(1 Sm 11).PORÉM, NUNCA CONSEGUIU
ACABAR COM OS FILISTEUS.ELE E SEUS TRÊS
FILHOS MORREU LUTANDO NO MONTE
GILBOA.
52. SUCESSÃO DE SAUL
SAUL FOI SUCEDIDO POR DAVI(2 Sm 2,4-5).O
SEU REINADO INICIOU-SE NA REGIÃO
MERIDIONAL DA PALESTINA E ESTENDEU-SE EM
DIREÇÃO AO NORTE.
DURANTE O TEMPO EM QUE DAVI VIVEU,
PRODUZIRAM-SE ACONTECIMENTOS DE
GRANDE IMPORTÂNCIA:
53. -A ANEXAÇÃO À NOVA ENTIDADE NACIONAL DE
ALGUMAS CIDADES CANANÉIAS ANTES
INDEPENDENTES;
-A SUBMISSÃO DE POVOS VIZINHOS
- A CONQUISTA DE JERUSALÉM,CONVERTIDA À
CAPITAL DO REINO E CENTRO RELIGIOSO POR
EXCELÊNCIA.
54. • O SUCESSOR DE DAVI FOI SEU FILHO
SALOMÃO QUE EM SEU GOVERNO ALCANÇOU
ALTAS COTAS DE ESPLENDOR COMO:
• -IMPORTANTES RELACIONAMENTOS
POLÍTICOS E COMERCIAIS;
• -RIQUEZAS ACUMULADAS QUE PERMITIRAM
CONSTRUIR EM JERUSALÉM O TEMPLO E O
PALÁCIO REAL.
55. • O PRESTÍGIO DE SALOMÃO, A FAMA, PRUDÊNCIA E
SABEDORIA NUNCA TIVERAM PARALELO NA
HISTÓRIA DOS REIS DE ISRAEL(1 Rs5-10)
56. O VÍNCULO DE UNIÃO ENTRE OS
MEMBROS DA COMUNIDADE
• A PARTICIPAÇÃO COMUM NAS PRÁTICAS DA
RELIGIÃO FOI O VÍNCULO MAIS FORTE DE
UNIÃO ENTRE OS MEMBROS DA COMUNIDADE
EXILADA.
• A INSTITUIÇÃO DA SINAGOGA TEVE UM PAPEL
RELEVANTE COMO PONTO DE ENCONTRO
PARA A ORAÇÃO, A LEITURA E O
ENSINAMENTO DA LEI,O COMENTÁRIO DOS
ESCRITOS DOS PROFETAS.
57. BABILÔNIA CENTRO DE
ATIVIDA DE RELIGIOSA
• COM O EXÍLIO, A BABILÔNIA CONVERTEU-SE
NUM CENTRO DE ATIVIDADE RELIGIOSA,
ONDE UM GRUPO DE SACERDOTES
ENTREGOU-SE À TAREFA DE REUNIR E
PRESERVAR OS TEXTOS SAGRADOS QUE
CONSTITUIAM O PATRIMÔNIO ESPIRITUAL DE
ISRAEL.EZEQUIEL EXERCEU UMA INFLUÊNCIA
SINGULAR(Ez 1.1-3 2.1-5)
58. • DADAS AS CONDIÇÕES DE TOLERÂNCIA,
MUITOS DOS EXILADOS NA BABILÔNIA
RENUNCIARAM AO DESEJO DE REGRESSAR AO
SEU PAÍS.
• OUTROS SUSPIRAVAM PELO MOMENTO DO
REGRESSO AO SEU LONGÍNQUO PAÍS(Sl 137 Is
47.1-3)
59. RETORNO E RESTAURAÇÃO
• A ESPERANÇA DE UMA RÁPIDA LIBERTAÇÃO
CRESCEU ENTRE OS EXILADOS QUANDO
CIRO,REI DE ANSHAN,EMPREENDEU A SUA
CARREIRA DE CONQUISTADOR E FUNDADOR
DE UM NOVO IMPÉRIO.
• AS SUAS QUALIDADES DE ESTRATEGISTA
PERMITIRAM-LHE SUPERAR RAPIDAMENTE
TRÊS ETAPAS DECISIVAS:
60. • -FUNDAÇÃO DO REINO MEDO-PERSA;
• -CONQUISTA DE QUASE TODA A ÁSIA MENOR;
• -ENTRADA TRIUNFAL NA BABILÔNIA;
• CONFIGUROU-SE ASSIM O IMPÉRIO PERSA
QUE DUROU MAIS DE DOIS SÉCULOS.
61. • CIRO PRATICOU UMA POLÍTICA DE BOM
RELACIONAMENTO COM OS POVOS
SUBMETIDOS.
• ESSE BOM RELACIONAMENTO BENEFICIOU OS
JUDEUS RESIDENTES NA BABILÔNIA, OS QUAIS
POR DECRETO REAL, FICARAM COM A
LIBERDADE DE REGRESSAR À PALESTINA.
(Ed1.2-4 E 6.3-12)
62. • O IMPERADOR PERSA DEVOLVEU AOS JUDEUS
OS RICOS UTENSÍLIOS DO CULTO QUE
NABUCODONOSOR LHES HAVIA ARREBATADO
E LEVADO À BABILÔNIA.
• CIRO ORDENOU TAMBÉM UMA
CONTRIBUIÇÃO DE CARÁTER OFICIAL PARA
APOIAR ECONOMICAMENTE A
RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM.
63. O RETORNO DOS EXILADOS
• O RETORNO DOS EXILADOS REALIZOU-SE DE
FORMA PAULATINA, POR GRUPOS.
• O PRIMEIRO GRUPO ESTAVA SOB A
LIDERANÇA DE SESBAZAR(Ed1.11)
• O PASSAR DO TEMPO DEU LUGAR A MUITOS
PROBLEMAS DE ÍNDOLE DIVERSA:
• -DIFICULDADES ECONÔMICAS;
• -DIVISÕES NO SEIO DA COMUNIDADE;
• -ATITUDES HOSTIS DOS SAMARITANOS;
64. • OS PROBLEMAS CAUSARAM A DEGRADAÇÃO
DA CONVIVÊNCIA ENTRE OS REPATRIADOS EM
JERUSALÉM E EM TODO O JUDÁ.
• UM JUDEU CHAMADO NEEMIAS RESIDENTE
NA CIDADE DE SUSÃ, COPEIRO DO REI PERSA
ARTAXERXES SOLICITOU QUE TIVESSE A
PERMISSÃO DE AJUDAR O SEU POVO.
• A SUA PRESENÇA NA PALESTINA FOI
DECISIVA(Ne 8-10)
65. • ARTAXERXES INVESTIU TAMBÉM DE PODERES
EXTRAORDINÁRIOS, O SACERDOTE ESCRIBA
ESDRAS.
• ESDRAS SE OCUPOU DE TODAS AS
NECESSIDADES DO TEMPLO E DO CULTO EM
JERUSALÉM E DE COLOCAR SOB A LEI DE DEUS
TANTO OS JUDEUS RECÉM-PATRIADOS COMO
OS QUE NÃO HAVIAM SAÍDO DA
PALESTINA(Ed 7.12-26)
66. • ESDRAS PROMOVEU UMA MUDANÇA
RELIGIOSA E MORAL E PROFUNDA.
• ISRAEL CONVERTEU-SE NO “POVO DO LIVRO”.
• A FIGURA DE ESDRAS OCUPA NAS TRADIÇÕES
JUDAICAS UM LUGAR COMPARÁVEL AO DE
MOISÉS.
67. O PERÍODO HELENÍSTICO
• O DOMÍNIO PERSA NO ORIENTE MÉDIO
CHEGOU AO SEU FIM QUANDO O EXÉRCITO
DE DARIO III SUCUMBIU ANTE AS FORÇAS DE
ALEXANDRE MAGNO.
• ALI COMEÇOU A HEGEMONIA DO
HELENISMO, QUE SE MANTEVE ATÉ 63 A.C
68. SUCESSOS DO PERÍODO HELENÍSTICO
• UM DOS SUCESSOS CONSEGUIDOS NO PERÍODO
HELENÍSTICO FOI O ESTABELECIMENTO DE
IMPORTANTES VÍNCULOS ENTRE O ORIENTE E O
OCIDENTE.
• PORÉM, AS RIVALIDADES SURGIDAS IMPEDIRAM
O ESTABELECIMENTO DE UMA UNIDADE
POLÍTICA EFICAZ.
• NA ÉPOCA HELENÍSTICA ESTENDEU-SE
CONSIDERAVELMENTE O USO DO GREGO, E
MUITOS HABITUARAM-SE A UTILIZÁ-LO COMO
LÍNGUA PRÓPRIA
69. • CHEGOU UM MOMENTO EM QUE SE FEZ
NECESSÁRIO TRADUZIR A BÍBLIA HEBRAICA
PARA ATENDER AS NECESSIDADES RELIGIOSAS
DAS COLÔNIAS JUDAICAS DE FALA GREGA.
• ESSA TRADUÇÃO FOI CHAMADA
SEPTUAGINTA OU VERSÃO DOS 70.FOI FEITA
APROXIMADAMENTE ENTRE OS ANOS 250 E
150 A.C
70. REINADO DE IV EPÍFANES
• MUITOS ADOTARAM ABERTAMENTE
COSTUMES PRÓPRIOS DA CULTURA
GREGA,DIVERGENTES DAS PRÁTICAS
JUDAICAS TRADICIONAIS.
• A TENSÃO ENTRE O POVO FOI CRESCENDO
ATÉ DESEMBOCAR NA REBELIÃO DOS
MACABEUS LIDERADOS POR MATATIAS E
SEUS CINCO FILHOS QUE ORGANIZARAM A
LUTA CONTRA O EXÉRCITO SÍRIO.
71. • DEPOIS DA MORTE DE MATATIAS, JUDAS SEU
TERCEIRO FILHO RECONQUISTOU O TEMPLO
DE JERUSALÉM E O PURIFICOU.A HANNUKÁ
OU FESTA DA DEDICAÇÃO.(JO 10.22)
• O SUCESSOR DE JUDAS FOI SEU FILHO JOÃO
HIRCANO I.
• TEVE INÍCIO A DINASTIA HASMONÉIA, NA
QUAL A ESTABILIDADE POLÍTICA
DETERIOROU-SE PROGRESSIVAMENTE.
72. IMPÉRIO ROMANO
• ENTROU EM JOGO O IMPÉRIO ROMANO.
• A PARTIR DESSE MOMENTO, A PRÓPRIA VIDA
RELIGIOSA JUDAICA FICOU HIPOTECADA,
DIRIGIDA APARENTEMENTE PELO SUMO
SACERDOTE EM EXERCÍCIO, MAS SUBMETIDA,
EM ÚLTIMA INSTÂNCIA, À AUTORIDADE
IMPERIAL.
73. SÍNTESE DO ANTIGO TESTAMENTO
• -TEXTO E A FORMA;
• -GÊNEROS LITERÁRIOS;
• -AUTORES E TRADIÇÃO;
• -TRANSMISSÃO DO TEXTO;
• -GEOGRAFIA DA PALESTINA;
• -A VALORIZAÇÃO RELIGIOSA;
• -A HISTÓRIA E A CULTURA DO POVO;
• -A SAÍDA DO EGITO;
• A RUPTURA DA UNIDADE NACIONAL;
• -O EXÍLIO;
• -O INÍCIO DA MONARQUIA DE ISRAEL
74. ANTIGO TESTAMENTO
• -HISTÓRIA DE UM POVO E DE SEU
RELACIONAMENTO COM DEUS;
• -ALIANÇA E PROFESSIAS.
• -DEVE SER LIDO Á LUZ DO EVANGELHO DE
JESUS CRISTO .
75. MENSAGEM FINAL
• QUE JAVÉ ABENÇOE VOCÊ DESDE
SIÃO E VOCÊ VEJA A
POSPERIDADE DE JERUSALÉM
TODOS OS DIAS DE SUA VIDA.
• QUE VOCÊ VEJA OS FILHOS DE
SEUS FILHOS. PAZ SOBRE ISRAEL!
76. 4º ENCONTRO
ESTUDO BÍBLICO
COORDENADOR:ILTON DE SOUSA MOREIRA
77. BÍBLIA: NOVO TESTAMENTO
O CRISTIANISMO, NAS SUAS ETAPAS INICIAIS,
CONSIDEROU O ANTIGO TESTAMENTO COMO
SUA ÚNICA BÍBLIA: “AS ESCRITURAS”, “A LEI E OS
PROFETAS”(MC 12,24 MT12,5 E LC 16,16)
COM O PASSAR DO TEMPO, A IGREJA, TENDO
ENTENDIDO QUE EM CRISTO ‘AS COISAS
ANTIGAS JÁ PASSARAM EIS QUE SE FIZERAM
NOVAS”(2 COR 5,17)
78. .
PRODUZIU MUITOS ESCRITOS ACERCA DA VIDA E
DA OBRA DO SENHOR, ESTABELECEU E
TRANSMITIU A SUA DOUTRINA E ESTENDEU A
MENSAGEM EVANGÉLICA A REGIÕES CADA VEZ
MAIS DISTANTES DA PALESTINA.
DENTRE ESSES ESCRITOS FOI-SE DESTACANDO AOS
POUCOS UM GRUPO DE VINTE E SETE, QUE PELOS
FINS DO SÉCULO II COMEÇOU A SER CONHECIDO
COMO NOVO TESTAMENTO.
ERAM TEXTOS REDIGIDOS NA LÍNGUA GREGA,
DESIGUAIS TANTO EM EXTENSÃO COMO EM
NATUREZA E GÊNERO LITERÁRIO.
79. TODOS, PORÉM, FORAM CONSIDERADOS COM
ESPECIAL REVERÊNCIA COMO PROCEDENTES DOS
APÓSTOLOS DE JESUS OU DE PESSOAS MUITO
PRÓXIMAS A ELES.
A FÉ DESCOBRIU SEM DEMORA, NAS SUAS
PÁGINAS A INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO E O
TESTEMUNHO FIDEDIGNO DE QUE EM JESUS
CRISTO, O FILHO DE DEUS, CUMPRIAM-SE AS
ANTIGAS PROFECIAS E SE CONVERTIAM EM
REALIDADE AS ESPERANÇAS MESSIÂNICAS DO
POVO DE ISRAEL.
80. A IGREJA ENTENDEU QUE OS ESCRITOS HEBRAICOS,
QUE CHAMOU DE ANTIGO TESTAMENTO, REQUERIAM
UMA SEGUNDA PARTE QUE VIESSE A DOCUMENTAR O
CUMPRIMENTO DAS PROMESSAS DE DEUS.
NO SÉCULO V, FICOU OFICIALMENTE RECONHECIDO O
CÂNON GERAL DA BÍBLIA COMO A SOMA DE AMBOS
OS TESTAMENTOS.
81. DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO
-EVANGELHOS(4)
-SINÓTICOS(3):MATEUS , MARCOS E LUCAS.
-JOÃO
-ATOS DOS APÓSTOLOS
-EPÍSTOLAS(21):PAULINAS(13):ROMANOS, 1
CORINTIOS,2
CORINTIOS,GÁLATAS,EFÉSIOS,FILIPENSES,COLO
SSENSES,1 TESSALONICENSES, 2
TESSALONICENSES, 1 TIMÓTEO, 2 TIMÓTEO,
TITO E FILEMOM.
82. EPÍSTOLA AOS HEBREUS (1)
-UNIVERSAIS(7):TIAGO, 1 PEDRO, 2 PEDRO, 1 JOÃO, 2
JOÃO, 3 JOÃO E JUDAS.
-APOCALIPSE
ESSA CATALOGAÇÃO DOS LIVROS DO NOVO
TESTAMENTO NÃO CORRESPONDE À ORDEM
CRONOLÓGICA DA SUA REDAÇÃO OU PUBLICAÇÃO É,
ANTES UM AGRUPAMENTO TEMÁTICO E POR
AUTORES.
TALVEZ, DEVE-SE VER NESSE AGRUPAMENTO O
PROPÓSITO DE APRESENTAR A REVELAÇÃO DE DEUS E
O ANÚNCIO DO SEU REINO ETERNO A PARTIR DA BOA
NOVA DA ENCARNAÇÃO(EVANGELHOS)
83. A BOA NOVA DO RETORNO GLORIOSO DE CRISTO NO
FIM DOS TEMPOS(APOCALIPSE) PASSANDO PELA
HISTÓRIA INTERMEDIÁRIA DA VIDA E DA
INCUMBÊNCIA APOSTÓLICA DA IGREJA(EPÍSTOLAS)
84. A TRANSMISSÃO DO TEXTO
Ao todo, são mais de 5000 manuscritos do Novo
Testamento.Alguns deteriorados pelo tempo, mas
são muito mais numerosos os manuscritos que se
conservaram num estado suficientemente
satisfatório para transmitir até o presente a sua
mensagem e testificar assim a fidelidade dos
cristãos que os escreveram.
85. Os manuscritos que conhecemos não são
autógrafos, isto é, nenhum provém da
mão do próprio autor.Todos são cópias de
cópias dos textos originais gregos ou de
traduções para outros idiomas.Copistas
especializados os produziram nos lugares
mais diversos e no decorrer de séculos.
86. As cópias mais antigas até agora
conhecidas são papiros que datam do
século III, procedentes do Egito.
O papiro é uma planta abundantemente
encontrada às margens do Nilo.
Os rolos de papiro eram de fácil
fabricação, mas o seu manejo era
incômodo.A umidade e o calor seco
danificavam o material e impediam a sua
prolongada duração.
87. Em substituição ao papiro, entre os séculos
II e V, se difundiu o uso do pergaminho,
que era uma folha de pele de ovelha ou
cordeiro especialmente curtida para
poder-se escrever nela.Esse material muito
resistente e duradouro, permitiu a
preparação de cadernos, de códices, isto é,
livros na forma em que os conhecemos
atualmente. Os mais antigos são os
chamados Sinaítico e Vaticano, ambos
datados do século IV.
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89. Palestina Romana
Jesus nasceu em fins do reinado de
Herodes, o Grande (47 a 4 a.c)Mt 2,1-
16.Inteligente, distinguiu-se pela grande
quantidade de terras e cidades que
conquistou e pelas numerosas e colossais
construções com que os dotou.Entre estas,
o templo de Jerusalém, do qual apenas se
conservaram uns poucos restos
pertencentes à muralha ocidental (O Muro
das Lamentações)
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91. Após a morte de Herodes(Mt 2,15-19), o
seu reino foi dividido entre os seus filhos
Arquelau, Herodes Antipas e
Filipe.Arquelau(Mt 2,22), etnarca da
Judéia e Samaria, foi deposto pelo
imperador Augusto no ano 6 d.c. A partir
de então, o governo esteve em mãos de
procuradores romanos, entre eles Pôncio
Pilatos, que manteve o cargo desde o ano
26 até 36.
92. No ano 37, o imperador Calígula nomeou
rei a Herodes Agripa e o colocou sobre a
tetrarquia de Filipe, à qual logo
acrescentou a de Herodes Antipas.Antipas
foi aquele que mandou prender e matar a
João Batista(Mc 6,16-29) e Herodes Agripa
foi quem perseguiu a igreja de Jerusalém e
mandou matar a Tiago e prender a
Pedro(At 12,1-19).O Novo Testamento fala
também de outro Herodes Agripa, filho do
anterior(At 25,13-26)
93. Por detrás de todos esses personagens se
manteve, sempre vigilante, o poder
romano.Roma era quem empossava ou
demitia governantes nos países
submetidos ao seu domínio, conforme lhe
convinha.Durante a vida de Jesus e até a
destruição de Jerusalém no ano 70,
sucederam-se em Roma sete
imperadores(ou Césares).Três deles são
mencionados no Novo
Testamento:Augusto(Lc 2,1)Tibério(Lc 3,1)
e Cláudio(At 11,28)
94. A Palestina fazia parte do Império Romano
desde o ano 63 a.c. Essa circunstância
significara a perda definitiva da sua
independência nacional.A fim de manter a
paz e a tranqüilidade nos seus territórios,
Roma atuava geralmente com muita
cautela, sem pressionar excessivamente a
população submetida e sem forçá-la a
mudar os seus próprios modelos da
sociedade, nem os seus costumes, cultos e
crenças religiosas
95. O que Roma nunca permitiu foi a agitação
política e muito menos a rebelião aberta
dentro das suas fronteiras.Foi isso que
aconteceu no ano 70 d.c, quando Tito,filho
do imperador Vespasiano arrasou
Jerusalém e provocou a diáspora(ou
dispersão) de grande parte da população,
a fim de acabar de uma vez por todas com
as revoltas judaicas iniciadas uns quatro
anos antes.
96. Configuração Física da Palestina
O jordão é o rio da Palestina. Nasce no
Monte Hermon e percorre o país de norte
a sul, dividindo-o em dois: a Cisjordânia,
ou lado ocidental, e a Transjordânia, ou
lado oriental.Depois de atravessar o mar
da Galiléia, corre serpenteante ao longo de
uma depressão geológica cada vez mais
profunda, até desembocar no Mar Morto,
a uns 110 km do lugar do seu nascimento e
a quase 400 m abaixo do nível do
Mediterrâneo.
97. O mar Morto, de quase 1000 quilômetros
quadrados de superfície, deve o seu nome
ao fato de que a alta proporção de sal e
outros elementos dissolvidos nas suas
águas fazem nelas impossível a vida de
peixes e de plantas..Ao contrário, o mar da
Galiléia é uma grande represa natural de
água doce em que abundam os peixes(Lc
5,4-7)
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99. A Palestina é uma terra de montanhas. Na
época do Novo Testamento, quase todas
as suas cidades estavam situadas em
algum ponto da cordilheira que desce,
desde os maciços do Líbano até os limites
meridionais do país na região desértica do
Neguebe.
100. Populações da Palestina
Os evangelhos e Atos dos Apóstolos mencionam
um bom número de cidades, vilas e aldeias
espalhadas pelo país, especialmente a oeste do
Jordão e do mar Morto. Na região da Galiléia se
encontravam, às margens do lago de Genesaré,
Cafarnaum, Corazim e Magdala e, mais ao interior,
Caná, Nazaré e Naim.Na região da Judéia, a quase
1150 m acima do nível do mar Morto, eleva-se
Jerusalém. Perto dela, ao sul, Belém a leste, sobre
o monte das Oliveiras.
101. Sociedade e Cultura no Mundo Judaico
Os relatos dos evangelistas oferecem uma espécie
de retrato da forma de vida dos judeus de então.
As parábolas de Jesus e as ocorrências nos
percursos que fez pela Palestina destacam a
importância, que naquela sociedade,
representavam os trabalhos do campo.A
semeadura e a colheita de cereais, o plantio de
vinhas e a colheita de uvas, a produção hortícola e
as referências à oliveira, à figueira e a outras
árvores são dados reveladores de uma cultura
basicamente agrária.
102. Cultura agrária que era completada com a criação de
rebanhos de ovelhas e cordeiros, de animais de carga
e, inclusive de manadas de porcos.Por outro lado, a
pesca ocupava um lugar importante na atividade dos
moradores que viviam nas aldeias costeiras do mar da
Galiléia. Junto a essas profissões exerciam-se também
outras de índole artesanal.Oleiros e fabricantes de
tendas de campanha(At 18,3).Certamente, também
servidores domésticos, comerciantes, banqueiros e
cobradores de impostos.Nos degraus mais baixos da
escala sócio-econômica estavam os peões, os escravos,
as prostitutas e pessoas que sobreviviam com a prática
da medicância.
103. Religião e Política
A religião e a política caminham juntas no mundo
judaico. Eram dois componentes de uma só realidade,
expressa no sentimento nacionalista que brotava da
mesma fonte, a fé no Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
O sumo sacerdote em exercício era precisamente
aquele que presidia o Sinédrio, máximo órgão jurídico e
administrativo da nação.Este consistia num conselho
de 71 membros, no qual estavam representados os três
grupos político-religiosos mais significativos da época:
-Os Sacerdotes, arrolados na sua maioria no partido
saduceu.
-Os Anciãos, geralmente Fariseus.
-Os Mestres da Lei.
104. O Sinédrio gozava de todas as competências de um
governo autônomo, salvo aquelas em que Roma se
reservava os direitos de última instância. O Sinédrio era
competente para condenar à morte um réu, mas a
ordem da execução exigia o visto da autoridade
romana, como sucedeu no caso de Jesus(Jo 19,10).
Os fariseus eram os representantes mais rigorosos da
espiritualidade judaica. Com a sua insistência na
observância estrita da Lei mosaica e no respeito às
tradições dos pais.Jesus reprovava o seu exagerado
zelo ritual e o afã de satisfazer os mais insignificantes
aspectos da letra da lei, que os fazia esquecer
freqüentemente os valores do espírito que a
anima(Mc7,3-4,8-13. 2Co 3,6)
105. Os Saduceus representavam, de certo modo, a aristocracia de
Israel. Era formado, em grande parte pelas famílias poderosas
dos sumos sacerdotes.Em contraste com o que ensinavam os
fariseus, os saduceus mantinham “não haver ressurreição, nem
anjo, nem espírito”(At 23,8).
À parte desses três grupos, havia outros, como os herodianos.É
provável que se tratasse de pessoas a serviço de Herodes.
Os escribas, mestres da Lei ou rabinos formavam um grupo
profissional e não um partido. Eram os encarregados de instruir
o povo em matéria de religião. Não pertenciam à classe
sacerdotal, mas eram influentes e chegaram a gozar de uma
elevada consideração como intérpretes das escrituras e
dirigentes do povo.
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