Apresentação relacionada às definições e tipos de marketing.
Disciplina de Gestão e Empreendedorismo, do 3º ano do curso Técnico em Química Integrado ao ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Panambi.
Elaborado por André Zambon.
Apresentação relacionada às definições e tipos de marketing.
Disciplina de Gestão e Empreendedorismo, do 3º ano do curso Técnico em Química Integrado ao ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Panambi.
Elaborado por André Zambon.
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
São apenas 8 slides que resumem e mostram de uma maneira muito simples e objetiva, o que é o Modelo das Forças Competitivas de Michael Porter. Esta é uma das últimas aulas do curso de Planejamento Estratégico de Marketing Digital, no IGEC / Facha.
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...Janaina Ferreira
Curso Gestão de Pessoas e Liderança - Profª Janaina Ferreira - Pós-graduação
Trocar conhecimento torna o mundo mais rico e beneficia outras pessoas.
Respeitemos o crédito dos autores.
Sistema Integrado de Gestão Empresarial - ERPmlima72
Planejamento de recursos empresariais (ERP) é um sistema interfuncional que atua como uma estrutura para integrar e automatizar muitos dos processos de negócios que devem ser realizados pelas funções de produção, logística, distribuição, contabilidade, finanças e de recursos humanos de uma empresa. As características dos softwares de ERP incluem:
O software de ERP é parte de uma família de módulos de software que apóia as atividades empresariais envolvidas em processos de back-office vitais.
O ERP é concebido como um ingrediente, essencial à eficiência, agilidade, e responsabilidade para com clientes e fornecedores, que uma empresa de
e-business precisa ter para conseguir êxito no mundo dinâmico do e-commerce.
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
São apenas 8 slides que resumem e mostram de uma maneira muito simples e objetiva, o que é o Modelo das Forças Competitivas de Michael Porter. Esta é uma das últimas aulas do curso de Planejamento Estratégico de Marketing Digital, no IGEC / Facha.
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...Janaina Ferreira
Curso Gestão de Pessoas e Liderança - Profª Janaina Ferreira - Pós-graduação
Trocar conhecimento torna o mundo mais rico e beneficia outras pessoas.
Respeitemos o crédito dos autores.
Sistema Integrado de Gestão Empresarial - ERPmlima72
Planejamento de recursos empresariais (ERP) é um sistema interfuncional que atua como uma estrutura para integrar e automatizar muitos dos processos de negócios que devem ser realizados pelas funções de produção, logística, distribuição, contabilidade, finanças e de recursos humanos de uma empresa. As características dos softwares de ERP incluem:
O software de ERP é parte de uma família de módulos de software que apóia as atividades empresariais envolvidas em processos de back-office vitais.
O ERP é concebido como um ingrediente, essencial à eficiência, agilidade, e responsabilidade para com clientes e fornecedores, que uma empresa de
e-business precisa ter para conseguir êxito no mundo dinâmico do e-commerce.
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG Projeto Documental e Diagnostico InformacionalBR IT - Tecnologia
Oficina de GED ECM BPM
17 e 18 de Junho de 2010
Belo Horizonte - Minas Gerais
Local: Universidade Pitágoras
Assunto: Diagnóstico e Projetos Informacionais
Seminário Oficina de GED ECM BPM 2010
08 e 09 de julho
Rio de Janeiro - RJ.
Auditório da Confederação Nacional do Comércio/CNC
Av. General Justo, 307 – 9º andar – Castelo
Rio de Janeiro – RJ....
Cultura informacional - proposta de modelo com foco organizacionalLeonardo Moraes
O artigo relata o desenvolvimento de um modelo de cultura informacional em contextos organizacionais, bem a aplicação de um instrumento capaz de mensurar as dimensões deste modelo. A partir de uma análise de 1.150 trabalhos, das áreas de ciência da informação, teoria organizacional e sistemas de informação, foram selecionados 15 estudos empíricos que constituíram a base conceitual e metodológica da presente pesquisa. O modelo de cultura informacional adotado abrange aspectos relativos à consciência informacional, comunicação e redes de relacionamento, orientação à inovação, gestão da informação e gestão de sistemas de informação. Com base no modelo, criou-se um questionário que foi aplicado, em 208 funcionários de uma empresa de grande porte. Os resultados evidenciam a potencialidade do instrumento para medir dimensões da cultura informacional em contextos organizacionais.
Cultura informacional: um estudo em uma empresa de grande porteLeonardo Moraes
Com base em uma revisão literatura das áreas de ciência da informação, teoria organizacional e sistemas de informação, foram desenvolvidos um modelo conceitual e
procedimentos metodológicos para a identificação e interpretação de elementos constituintes da cultura informacional. Uma pesquisa empírica, com a participação de 208 profissionais, foi realizada para analisar a cultura informacional de uma organização de grande porte. Mediante o uso da análise de componentes principais, os dados permitiram identificar as variáveis mais significativas dos valores e comportamentos informacionais da organização estudada. Essas
variáveis são ‘percepção da utilidade da informação’; ‘rede de contatos’; ‘pró-atividade’; ‘controle’ e ‘nível de confiança nas TICs’. Os resultados da pesquisa sugerem que o conceito e a metodologia propostos podem ser utilizados em pesquisas futuras sobre a cultura informacional.
INFORMATION CULTURE – A MODEL WITH A ORGANIZATIONAL FOCUSLeonardo Moraes
Based on a review of literature from the fields of information science, organizational theory and information systems, a conceptual model and methodological procedures for the identification and interpretation of constituent elements of informational culture were developed. An empirical research was carried out on a large organization for testing the model and analyze their information culture. The survey results suggest that the concept and the proposed methodology can be used in future research on information culture.
Cultura informacional - proposta de integração conceitual e de modelo com o f...Leonardo Moraes
O trabalho objetivou investigar o conceito de cultura informacional no campo organizacional. Por meio de uma busca em publicações revisadas por pares, foram identificados 1495 trabalhos classificados em 25 tópicos diferentes. A opção pelo enfoque organizacional reduziu o número de trabalhos para 35, sendo 15 empíricos, os quais serviram de base para o objetivo inicial deste trabalho. O tema desta pesquisa dialogou e buscou aportes teóricos no campo da ciência da informação, além dos campos das teorias organizacionais e dos sistemas de informação. A consolidação de um conceito integrado de cultura informacional teve também por finalidade propor um modelo para o conceito e uma metodologia, passíveis de serem utilizados em contextos organizacionais, para a identificação e interpretação das variáveis que constituem a cultura informacional. Foram usados procedimentos históricos e tipológicos como suporte para construção do modelo conceitual. Uma pesquisa empírica foi realizada para analisar a cultura informacional de uma organização de grande porte – a Cemig - à luz da metodologia proposta. 208 empregados de diversas áreas da empresa responderam o questionário aplicado. Para a análise dos resultados utilizou-se da estatística descritiva e da técnica de Análise de Componentes Principais. A análise dos dados permitiu identificar as variáveis mais representativas dos valores e dos comportamentos informacionais da organização estudada dentro de cada uma das cinco categorias propostas. Foram destaque a ‘percepção da utilidade da informação’; a ‘rede de contatos’; a ‘pró-atividade’; o ‘controle’ e o ‘nível de confianças nas TICs’. Ficou evidente também a diferença nos valores e comportamentos entre ocupantes de cargos diferentes e entre pessoas com tempo de casa diferentes. Um exemplo identificado foi relativo aos Superintendentes da organização que, mesmo tendo um alto nível de confiança nas ferramentas tecnológicas, demandam produtos de informação mais adequados ao exercício de sua função. Os resultados dessa pesquisa sugerem que o conceito e a metodologia propostos possam ser amplamente utilizados em pesquisas futuras sobre a cultura informacional.
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Guia Definitivo do Feedback 2.0 como vc ter maturidade de relacionamento
Informação E Conhecimento - Conceitos Essenciais
1. Informação e
Conhecimento -
Conceitos Essenciais
MBA em Negócios Jurídicos
Disciplina: Gestão da Informação e do Conhecimento em Negócios Jurídicos
Prof. Leonardo Barbosa de Moraes
2. Dados x Informação x
Conhecimento
DADOS
Fatos não trabalhados:
Representam as coisas do mundo real: descrição elementar
de coisas, eventos, atividades, transações;
Podem ser representados por vários tipos de dados,
podendo ser números, letras, figuras, sons ou imagens;
Características: estruturado, facilmente obtido por
máquinas, freqüentemente quantificado e facilmente
transferível.
Ex: nomes, números de telefone, cep
3. Dados x Informação x
Conhecimento
INFORMAÇÃO
Do latim informare (dar forma). São dados coletados,
organizados, ordenados, aos quais são atribuídos
significado e contexto, de modo que adquirem um valor
adicional além do valor dos próprios dados. Está
relacionado ao propósito de uso e sua relevância.
Dados que foram organizados de modo a terem significado
e valor para o receptor;
Características: Requer unidade de análise, exige consenso
em relação ao significado e exige necessariamente a
mediação humana.
Ex: Relação de nomes dos alunos do 5o. período.
4. Dados x Informação x
Conhecimento
CONHECIMENTO
está ligado ao relacionamento entre informações,
categorização, aprendizagem e decisão. Inclui reflexão, síntese
e contexto.
Dados e informações organizados e processados para
transmitir entendimento, experiência, aprendizagem e prática,
aplicados a um problema ou atividade empresarial;
Percepção e compreensão de um conjunto de informações
e de como essas informações podem ser úteis para uma tarefa
específica;
5. Dados x Informação x
Conhecimento
CONHECIMENTO
Exemplo: uma empresa descobre que alunos com médias
acima de 30 tiveram mais sucesso profissional, levando a
empresa a entrevistar somente candidatos com média acima
de 30;
O conhecimento organizacional, que reflete a experiência e
a prática de muitas pessoas, tem grande valor para todos os
empregados;
Características: Difícil estruturação, difícil captura em
máquinas, freqüentemente tácito de difícil transferência;
6. Dados x Informação x
Conhecimento
Informação é aquilo que reduz incerteza;
Regras e relacionamentos podem ser estabelecidos para
organizar dados em informação útil e valiosa;
O tipo de informação depende dos relacionamentos definidos
entre os dados existentes;
A transformação de dados em informação é um Processo
(seleção, organização e manipulação), que exige
Conhecimento;
Processo: conjunto de tarefas logicamente relacionadas e
executadas para atingir um resultado definido;
7. Processo de transformação dos
Dados
Na execução de uma dada tarefa, o conhecimento
nos permite escolher ou rejeitar fatos, baseado em
sua relevância;
Dados podem ser processados mentalmente,
manualmente ou por computadores;
Adicionar novos ou diferentes dados significa que os
relacionamentos podem ser redefinidos e novas
informações podem ser criadas;
11. Alguns olhares: o tempo - passado e futuro
•Inteligência
competitiva
•INOVAÇÃO
•Aprendizado
organizacional
12. LEMBRANDO A •A informação é um
ÚLTIMA AULA.... ativo, e assim deve
ser gerenciada.
ESSA A necessidade de
PERCEPÇÃO gerenciar também
ORIGINA UMA
PREOCUPA-ÇÃO todos os recursos
informacionais
13. Origem da Gestão dos Recursos
de Informação
Fatores que, em conjunto, dispararam o surgimento
da GRI:
1. Explosão informacional
Séc. XX: livros, jornais, relatórios, pesquisas, satélite, radio,
TV, computador, CD, DVD, internet, web 2.0. etc
2. Proliferação de papel
A maior parte da informação ainda estava em papel
3. Amplo uso de tecnologias para manuseio de informação
TICs, sociedade da informação, ambiente de trabalho, etc.
14. Uma ação do Congresso americano (PRA* )
dispara pesquisas e atividades voltadas para:
* Paperwork Reduction Act, 1980
16. Relações com outros conceitos
Origens na biblioteconomia, arquivologia, gestão
Origens na biblioteconomia, arquivologia, gestão
Records administrativa e outras disciplinas com foco em
administrativa e outras disciplinas com foco em
armazenamento, recuperação, disseminação e uso
armazenamento, recuperação, disseminação e uso
recuperação, disseminação
Management
de documentos em organizações.
de documentos em organizações.
organizações.
Data Abordagem orientada a questões técnicas de
Abordagem orientada a questões técnicas de
técnicas
manuseio de dados em formato eletrônico.
manuseio de dados em formato eletrônico.
Management
Information Visão: informação como um ativo, um recurso, com
Visão: informação como um ativo, um recurso, com
informação
Management significado econômico ..
significado econômico
17. Os estágios
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4
Gerenciamento da GRI (Gestão dos KM (Knowle-
Controle Físico da
Descrição tecnologia de Recursos dge
informação
automatização Informacionais) Management)
Anos 60 até meados dos
Época 1ª metade do séc. XX
anos 70
Meados de 70 aos anos 80
Gerenciamento de Desenvolvimento e melhoria Crescente
papéis, registros, do processamento de dados, dependência e
Traz a responsabilidade
Caracte- relatórios, das telecomunicações e penetração da TI em
da gestão da informação
correspondências, "office systems“. todos os níveis
rísticas para a alta gerência
registros de nascimento Responsabilidade transferida organizacionais
/morte / casamento e para gerências (tomada de decisões
office design intermediárias e operacional)
2ª e 3ª geração dos
Processamento Sistemas
Tecnolo- Papel, máquina de computadores, máquinas de
distribuído da informação, especialistas,
escrever, telefone, cópia eletrônica (xerox?),
gias arquivos, máquinas de processadores de texto, 1º
computador pessoal e sistemas de apoio à
workstations decisão, sistemas de
básicas tabulação e microfilme equipamento de
multifuncionais “office intelligence”
comunicação por voz
Foco na gestão integrada
das tecnologias de
Principal Melhorar a eficiência dos informação e
Eficiência técnica e controle
objetivo processos e o controle
da informação
planejamento estratégico;
físico da informação e na integração dos
gerencial recursos de informação
manuais e automáticos
19. Importância da informação no
contexto empresarial
Habilita a empresa a alcançar seus objetivos pelo uso
eficiente dos recursos disponíveis, nos quais se inserem
pessoas, materiais, equipamentos, tecnologia, dinheiro,
além da própria informação.
Quando devidamente estruturada, integra os diversos
subsistemas, e portanto, as funções de suas várias
unidades organizacionais;
Facilita o desempenho das funções que cabem à
administração: planejar, organizar, dirigir e controlar
operações;
20. O Grande desafio das organiza-
ções modernas
•Obter informações relevantes e corretas
•Distribuir para as pessoas que necessitam
•No tempo adequado
•No formato esperado
•Na quantidade certa
•Transformar, economicamente, os dados
em informações ou conhecimento para
obter vantagem competitiva;
21. Tipos de informação
Estruturada Não Estruturada
Em papel Não tem formato definido;
Digital
Ausência de temporalidade;
Normalmente Informal;
Desorganizada
22. Tipos de problemas numa organização**
Controle Controle Tático / Planejamento
Operacional gerencial Estratégico
• Foca os processos de • Foca nas decisões de • Decisões sobre os objetivos
decisão para assegurar alocação de recursos que da organização elaboradas
que tarefas específicas precisam ser tomadas por um pequeno grupo
serão realizadas após as ‘visões’ e gerencial do staff superior,
eficiente e eficazmente. ‘objetivos’ tornarem-se geralmente de maneira
• As informações claros. criativa e não repetitiva. A
necessárias aqui são • As informações qualidade do processo de
bem definidas, de normalmente são obtidas elaboração do PE é de difícil
abrangência localizada e através de interação avaliação em função da
repetitiva. Uma vez que humana e ‘serve’ para complexidade e
é freqüentemente transformar estratégias randomicidade dos
usada, sua precisão é em sistemas de trabalho, problemas apresentados.
importante. assim como para • As informações
responder às surpresas normalmente são coletadas
que surgem interna e externamente e variam na
externamente. freqüência e conteúdo.
** (Gordon and Scott Morton, A Framework for Management Information Systems, 1989)
23. Tipos de Operacional Tático / Planejamento
problemas gerencial Estratégico
Estruturado Contas a pagar / Análise de Localização de
receber, controle de orçamentos, custos produção e
estoque de engenharia, depósitos
previsões de curto
prazo
Semi- Lista de produção, Preparação de Fusões e aquisições,
estruturado gerenciamento de orçamentos, planejamento de
caixa análises de novos produtos
mudanças globais
de orçamentos
Não Sistemas de custos e Vendas e Planejamento de
estruturado de PERT produção P&D
Leo Moraes - 2009
25. Valor da informação
Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos
tomadores de decisão atingir as metas da organização;
Pode ser uma medida do tempo para tomar uma decisão ou do
aumento dos lucros;
Pode informar quando é o momento de se investir em sistemas
e tecnologias de informação adicionais;
Pode ser uma informação que define os rumos estratégicos da
organização (valor potencial); etc
É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o
custo benefício existente entre a qualidade da informação e o
desempenho proporcionado pela mesma.
26. Valor da informação
Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos
tomadores de decisão atingir as metas da organização;
Pode ser uma medida do tempo para tomar uma decisão ou do
aumento dos lucros;
Pode informar quando é o momento de se investir em sistemas
e tecnologias de informação adicionais;
Pode ser uma informação que define os rumos estratégicos da
organização (valor potencial); etc
É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o
custo benefício existente entre a qualidade da informação e o
desempenho proporcionado pela mesma.
28. 1ª LEI – a informação é
(infinitamente) compartilhável
• Ao contrário dos ativos comuns, a informação pode
ser compartilhada infinitamente e usada
simultaneamente por inúmeras pessoas, sem que seja
consumida nesse processo.
– Internamente valioso elemento de integração de
processos e de melhor compreensão da organização.
– Externamente a ampliação do público que a informação
atinge fortalece os vínculos e relacionamentos da
organização com o ambiente externo.
• Ao contrário do compartilhamento, a replicação não
agrega valor, apenas custos adicionais.
29. 2ª LEI – o valor da informação
aumenta com o uso
• O ativos comuns perdem valor com o uso
(depreciação), a informação, ao contrário, quanto
mais utilizada, maior o valor a ela associado.
• Pré-requisitos para o uso efetivo da informação:
– Saber que ela existe
– Saber onde está armazenada
– Ter acesso a ela
– Saber como utilizá-la
– Receber a informação em formato adaptado às
necessidades do usuário, em termos de linguagem, nível
de detalhamento e outros requisitos.
30. 3ª LEI – a informação é perecível
• A informação perde seu valor potencial com
o tempo.
31. 4ª LEI – o valor da informação
aumenta com a precisão
• Informações inexatas podem causar prejuízos,
causar erros operacionais e decisões
equivocadas.
• Em algumas situações a precisão de 100% é
necessária. Em outras, valores aproximados
são suficientes.
32. 5ª LEI – o valor da informação aumenta
quando há combinação de informações
• Quanto mais integrada a informação, maior
seu valor potencial dentro das organizações.
• Para explorar essa característica surgiram, na
década de 90, os sistemas integrados –
conhecidos como ERP.
• A integração da informação permite a
obtenção de uma visão sistêmica dos
processos.
33. 6ª LEI – mais informação não é
necessariamente melhor
• Ao contrário dos outros ativos, a informação
excessiva é um problema organizacional.
• A informação para ser útil, nesse caso, precisa
ser filtrada para ser útil.
34. 7ª LEI – a informação se multiplica
• Os outros ativos se esgotam com o uso.
• A informação é autogenerativa – tem a
propriedade de multiplicação por operações
de síntese, análise e combinação. Técnicas de
datamining têm o propósito de gerar novas
informações a partir de dados disponíveis.
35. Qualidade da informação
“propriedade, atributo ou condição das coisas ou das
pessoas capaz de distingui-las das outras e de lhes
determinar a natureza”
Ou
“numa escala de valores, que permite avaliar e,
conseqüentemente, aprovar, aceitar ou recusar
qualquer coisa”
(Aurélio)
37. Características de qualidade da
informação na dimensão tempo
Características Definições
Prontidão Relativa a disponibilidade da informação. A
informação deve estar disponível no
momento da necessidade;
Aceitação Deve estar atualizada quando fornecida;
Freqüência Deve estar disponível quantas vezes que for
necessária. Não pode ser perdida após ser
usada.
Período Relativa a visão histórica da informação,
revelando sua evolução.
38. Características de qualidade da
informação na dimensão conteúdo
Características Definições
Precisão Não contém erros. A imprecisão pode decorrer da
imprecisão dos dados;
Relevância A informação deve ser relevante para um
determinado propósito ou para um determinado
usuário;
Integridade Todos os seus componentes devem estar presentes;
Concisão Somente o necessário deve estar contido na
informação;
Amplitude Relativo ao alcance do conteúdo da informação;
Desempenho Pode ser adotada uma métrica relativa ao impacto
da informação nos resultados desejados.
39. Características de qualidade da
informação na dimensão forma
Características Definições
Clareza Facilidade de compreensão da informação.
Detalhe Grau de detalhamento necessário.
Ordem Deve ser organizada na seqüência necessária.
Apresentação Deve ser no formato e na mídia adequados.
/ mídia
40. Características de qualidade da
informação - outros
Características Definições
Acessível Deve ser facilmente acessível pelos usuários
autorizados;
Segura Somente usuários autorizados podem acessá-
la;
Econômica O valor da informação deve compensar o
custo de produzí-la;
Flexível Pode ser utilizada para mais de um propósito
ou por mais de um tipo de usuário;
Confiável A confiabilidade da informação pode
decorrer do método utilizado na coleta ou
decorrer da origem;
41. BIBLIOGRAFIA
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação – como transformar a
informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto
desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação – porque só a tecnologia
não basta par o sucesso na era da informação. 6ª Ed. São Paulo: Futura, 1998.
FELIX, Wellington. Introdução à Gestão da Informação. Campinas, SP: Editôra
Alínea, 2003.
McGEE, James e PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da
Informação – aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa
utilizando a informação como ferramenta estratégica. 12ª Ed. Rio de Janeiro:
Campos, 1994.
SAVIC, D. Evolution of information resource management. Journal of
Librarianship and Information Science, v. 24, n. 3, September 1992, p.127-138.
42. datamining
• “Processo não trivial pelo qual são identificados
padrões compreensíveis, válidos,
potencialmente úteis e anteriormente
desconhecidos em um conjunto de dados.”
volta