Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
O documento discute a gripe, incluindo como é transmitida, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A gripe é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza, que é transmitido por gotículas no ar através da tosse ou espirros. Sintomas incluem febre alta, dores no corpo e tosse. A prevenção envolve vacinação anual e higiene como lavar as mãos.
O documento resume as diferenças entre gripe e resfriado, incluindo causas, sintomas e tratamentos. Resfriado é geralmente causado por rinovírus e causa congestão nasal, tosse leve e febre baixa. A gripe é causada pelo vírus influenza e tem sintomas mais graves como febre alta. A vacina contra gripe é a melhor forma de prevenção. A gripe H1N1 causa sintomas semelhantes à gripe comum mas pode levar a complicações graves.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera.
Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.
De forma geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.
A gripe é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus influenza, que pode ser grave e levar à morte. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares, tosse e fadiga. Já o resfriado é uma infecção viral leve do nariz e garganta causada por vários vírus, com sintomas como coriza, tosse e dor de garganta. Ambos são contagiosos e suas complicações devem ser evitadas com repouso e hidratação.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus influenza que causa febre alta, dores musculares e tosse seca, podendo levar a pneumonia. O resfriado comum causa sintomas mais leves como coriza, espirros e garganta irritada. Embora ambos sejam virais, a gripe tem sintomas mais intensos e incapacitantes.
O documento descreve as diferenças entre gripe e resfriado comum. A gripe é causada pelo vírus Orthomyxoviridae e apresenta sintomas como febre alta, dores musculares e mal-estar generalizado, enquanto o resfriado é causado pelo rinovírus e tem sintomas mais leves como nariz entupido e tosse. Existe vacina para a gripe, mas não para o resfriado comum.
O documento fornece informações sobre gripes e resfriados, comparando seus sintomas, transmissão e tratamento. Resume que gripes são causadas pelo vírus influenza e têm febre alta e dores musculares, enquanto resfriados são causados por outros vírus e raramente causam febre. Ambos se espalham por contato e gotículas e podem ser prevenidos com higiene e repouso.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus influenza, que pode causar pneumonia e ser fatal em alguns casos. Os sintomas incluem febre, calafrios, dor de cabeça e tosse. O vírus se espalha através de gotículas expelidas por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. No Brasil, um surto de H1N1 em 2009 causou mais de 500 mortes, e surtos recentes atingiram principalmente São Paulo. A vacinação anual é a melhor proteção contra a gripe.
O documento discute a gripe, incluindo como é transmitida, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A gripe é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza, que é transmitido por gotículas no ar através da tosse ou espirros. Sintomas incluem febre alta, dores no corpo e tosse. A prevenção envolve vacinação anual e higiene como lavar as mãos.
O documento resume as diferenças entre gripe e resfriado, incluindo causas, sintomas e tratamentos. Resfriado é geralmente causado por rinovírus e causa congestão nasal, tosse leve e febre baixa. A gripe é causada pelo vírus influenza e tem sintomas mais graves como febre alta. A vacina contra gripe é a melhor forma de prevenção. A gripe H1N1 causa sintomas semelhantes à gripe comum mas pode levar a complicações graves.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera.
Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.
De forma geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.
A gripe é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus influenza, que pode ser grave e levar à morte. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares, tosse e fadiga. Já o resfriado é uma infecção viral leve do nariz e garganta causada por vários vírus, com sintomas como coriza, tosse e dor de garganta. Ambos são contagiosos e suas complicações devem ser evitadas com repouso e hidratação.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus influenza que causa febre alta, dores musculares e tosse seca, podendo levar a pneumonia. O resfriado comum causa sintomas mais leves como coriza, espirros e garganta irritada. Embora ambos sejam virais, a gripe tem sintomas mais intensos e incapacitantes.
O documento descreve as diferenças entre gripe e resfriado comum. A gripe é causada pelo vírus Orthomyxoviridae e apresenta sintomas como febre alta, dores musculares e mal-estar generalizado, enquanto o resfriado é causado pelo rinovírus e tem sintomas mais leves como nariz entupido e tosse. Existe vacina para a gripe, mas não para o resfriado comum.
O documento fornece informações sobre gripes e resfriados, comparando seus sintomas, transmissão e tratamento. Resume que gripes são causadas pelo vírus influenza e têm febre alta e dores musculares, enquanto resfriados são causados por outros vírus e raramente causam febre. Ambos se espalham por contato e gotículas e podem ser prevenidos com higiene e repouso.
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus influenza, que pode causar pneumonia e ser fatal em alguns casos. Os sintomas incluem febre, calafrios, dor de cabeça e tosse. O vírus se espalha através de gotículas expelidas por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. No Brasil, um surto de H1N1 em 2009 causou mais de 500 mortes, e surtos recentes atingiram principalmente São Paulo. A vacinação anual é a melhor proteção contra a gripe.
O documento fornece informações sobre a gripe sazonal e a gripe pandêmica. Resume os sintomas da gripe e como ela se difere de um resfriado comum. Discutem pandemias anteriores de gripe e como a gripe pode se espalhar rapidamente quando um novo vírus emerge. Enfatiza a importância de medidas de higiene como lavar as mãos e etiqueta da tosse para prevenir a propagação.
1. A gripe epidêmica é uma doença comum que pode ter maior morbidade e mortalidade em grupos específicos como idosos e portadores de doenças crônicas. 2. Uma pandemia de gripe H1N1 é inevitável, mas deve ser mais branda do que pandemias anteriores. 3. O uso de máscaras, antivirais e vacinação de grupos de risco e profissionais de saúde deve seguir critérios pré-estabelecidos.
Este documento discute a gripe A, incluindo o que é, como se transmite, sintomas, prevenção e curiosidades. A gripe A é causada por um novo subtipo de vírus que contém genes de variantes humanas, aviárias e suínas. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão é a melhor forma de prevenção.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
O documento fornece informações sobre a gripe suína (Influenza A/H1N1), incluindo sua classificação, características, sintomas, tratamento, medidas de prevenção e controle, além de referências bibliográficas sobre o tema.
A influenza A é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus A (H1N1), transmitido principalmente por tosse e espirro. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e tosse seca. A maioria dos casos é leve e se cura com repouso, mas idosos e pessoas com problemas de saúde precisam atenção médica.
A influenza é uma infecção respiratória comum causada principalmente pelos vírus A e B, que podem causar febre alta, dor muscular e tosse. Embora os sintomas sejam semelhantes, a gripe é geralmente mais grave do que um resfriado comum. Uma vacina anual é recomendada para grupos de risco.
O documento resume as principais informações sobre o resfriado comum. Ele explica que o resfriado é causado por vários tipos de vírus e se espalha através de gotículas de tosse ou espirro. Os sintomas mais comuns são corrimento nasal, espirros, dor de cabeça, febre baixa e tosse. Também dá dicas de como evitar pegar o resfriado, como lavar as mãos e não colocar em contato com o nariz ou boca quando sujas.
H1N1 para alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - EM CloriIvanilda Milfont
O número de casos confirmados de gripe suína aumentou 60% em Mato Grosso do Sul nos últimos 5 dias, totalizando 43 casos. O número de mortes também aumentou para 6, sendo 1 em Dourados. Foram 292 notificações, com 165 casos ainda sob suspeita. Recomenda-se procurar atendimento médico caso a febre persista por mais de 2-3 dias e manter boa hidratação e alimentação para prevenir a gripe.
O documento fornece informações sobre o vírus da gripe A(H1N1), incluindo sintomas, gravidade, como se transmite e como se pode prevenir. O Ministério da Saúde pede que a população fique informada mas sem pânico, e siga medidas de higiene para evitar a propagação do vírus.
O documento descreve a gripe, definindo-a como uma doença infecciosa aguda que afeta aves e mamíferos. Explica que é causada pelo vírus influenza e que existem três tipos de vírus: A, B e C. Descreve também os sintomas, complicações, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção, destacando a vacinação anual como principal forma de prevenção, especialmente para grupos de risco.
A gripe suína é uma doença respiratória dos porcos que sofreu mutação e pode agora ser transmitida entre humanos, causando sintomas como febre, dor de garganta e tosse. Ela se espalha principalmente por meio de tosse ou espirro em locais fechados. Grupos de risco como gestantes, idosos e doentes crônicos devem tomar cuidado.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de influenza, incluindo a influenza sazonal, a influenza aviária H5N1, e a pandemia de influenza H1N1 de 2009. Resume as definições de caso, transmissão, sintomas, grupos de risco, diagnóstico e tratamento da influenza H1N1. Também discute as medidas de saúde pública implementadas no Brasil em resposta à pandemia.
Este documento discute a pandemia de influenza, fornecendo detalhes sobre: 1) O que é uma pandemia e exemplos históricos; 2) Como novas cepas emergem e se espalham globalmente; 3) Fatores que tornam as pandemias difíceis de prever e comparar.
O documento descreve as características e tipos de gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais são os sintomas associados a cada tipo de gripe. Também discute medidas de prevenção e controle.
O documento discute os sintomas e transmissão da dengue, uma doença causada pelo vírus da dengue transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Existem quatro sorotipos do vírus que podem causar a dengue clássica ou hemorrágica. A transmissão ocorre quando o mosquito pica alguém infectado e transmite o vírus ao picar outra pessoa. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e no corpo.
O documento discute a gripe suína (H1N1), incluindo sua origem, sintomas, transmissão e prevenção. Explica que é causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos e agora se espalha facilmente de pessoa para pessoa através da tosse e espirros. Recomenda medidas como lavar as mãos e evitar aglomerações para prevenir a doença.
A campanha de vacinação contra a Influenza H1N1 tem como objetivo principal diminuir casos graves e mortes nos grupos mais afetados. O calendário de vacinação prioriza gestantes, crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. A vacina é eficaz e segura, com efeitos colaterais leves e passageiros na maioria dos casos.
A gripe é uma infecção viral aguda que afeta principalmente as vias respiratórias, transmitida através do ar ou contato com fluidos infectados. Os sintomas comuns incluem febre, dor de garganta e cabeça, e tosse. Embora a maioria das pessoas se recupere em uma semana, a gripe pode levar a pneumonia grave principalmente em crianças e idosos. A prevenção inclui vacinação anual e higiene, enquanto o tratamento se concentra em aliviar os sintomas.
O documento discute a história, causas e sintomas da dengue no Brasil. A dengue foi registrada pela primeira vez no Brasil em 1865 e se espalhou por vários estados. Atualmente, os quatro sorotipos do vírus circulam no país. A transmissão ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas variam de febre e dor de cabeça na forma clássica até sangramentos e queda da pressão arterial nas formas mais graves.
O documento descreve as características e riscos da gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais medidas podem ser tomadas para prevenir a propagação.
O documento resume as principais informações sobre a gripe suína: 1) É causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos; 2) Transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas no ar ou superfícies contaminadas; 3) Os sintomas são semelhantes à gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves.
O documento fornece informações sobre a gripe sazonal e a gripe pandêmica. Resume os sintomas da gripe e como ela se difere de um resfriado comum. Discutem pandemias anteriores de gripe e como a gripe pode se espalhar rapidamente quando um novo vírus emerge. Enfatiza a importância de medidas de higiene como lavar as mãos e etiqueta da tosse para prevenir a propagação.
1. A gripe epidêmica é uma doença comum que pode ter maior morbidade e mortalidade em grupos específicos como idosos e portadores de doenças crônicas. 2. Uma pandemia de gripe H1N1 é inevitável, mas deve ser mais branda do que pandemias anteriores. 3. O uso de máscaras, antivirais e vacinação de grupos de risco e profissionais de saúde deve seguir critérios pré-estabelecidos.
Este documento discute a gripe A, incluindo o que é, como se transmite, sintomas, prevenção e curiosidades. A gripe A é causada por um novo subtipo de vírus que contém genes de variantes humanas, aviárias e suínas. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão é a melhor forma de prevenção.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
O documento fornece informações sobre a gripe suína (Influenza A/H1N1), incluindo sua classificação, características, sintomas, tratamento, medidas de prevenção e controle, além de referências bibliográficas sobre o tema.
A influenza A é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus A (H1N1), transmitido principalmente por tosse e espirro. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e tosse seca. A maioria dos casos é leve e se cura com repouso, mas idosos e pessoas com problemas de saúde precisam atenção médica.
A influenza é uma infecção respiratória comum causada principalmente pelos vírus A e B, que podem causar febre alta, dor muscular e tosse. Embora os sintomas sejam semelhantes, a gripe é geralmente mais grave do que um resfriado comum. Uma vacina anual é recomendada para grupos de risco.
O documento resume as principais informações sobre o resfriado comum. Ele explica que o resfriado é causado por vários tipos de vírus e se espalha através de gotículas de tosse ou espirro. Os sintomas mais comuns são corrimento nasal, espirros, dor de cabeça, febre baixa e tosse. Também dá dicas de como evitar pegar o resfriado, como lavar as mãos e não colocar em contato com o nariz ou boca quando sujas.
H1N1 para alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - EM CloriIvanilda Milfont
O número de casos confirmados de gripe suína aumentou 60% em Mato Grosso do Sul nos últimos 5 dias, totalizando 43 casos. O número de mortes também aumentou para 6, sendo 1 em Dourados. Foram 292 notificações, com 165 casos ainda sob suspeita. Recomenda-se procurar atendimento médico caso a febre persista por mais de 2-3 dias e manter boa hidratação e alimentação para prevenir a gripe.
O documento fornece informações sobre o vírus da gripe A(H1N1), incluindo sintomas, gravidade, como se transmite e como se pode prevenir. O Ministério da Saúde pede que a população fique informada mas sem pânico, e siga medidas de higiene para evitar a propagação do vírus.
O documento descreve a gripe, definindo-a como uma doença infecciosa aguda que afeta aves e mamíferos. Explica que é causada pelo vírus influenza e que existem três tipos de vírus: A, B e C. Descreve também os sintomas, complicações, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção, destacando a vacinação anual como principal forma de prevenção, especialmente para grupos de risco.
A gripe suína é uma doença respiratória dos porcos que sofreu mutação e pode agora ser transmitida entre humanos, causando sintomas como febre, dor de garganta e tosse. Ela se espalha principalmente por meio de tosse ou espirro em locais fechados. Grupos de risco como gestantes, idosos e doentes crônicos devem tomar cuidado.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de influenza, incluindo a influenza sazonal, a influenza aviária H5N1, e a pandemia de influenza H1N1 de 2009. Resume as definições de caso, transmissão, sintomas, grupos de risco, diagnóstico e tratamento da influenza H1N1. Também discute as medidas de saúde pública implementadas no Brasil em resposta à pandemia.
Este documento discute a pandemia de influenza, fornecendo detalhes sobre: 1) O que é uma pandemia e exemplos históricos; 2) Como novas cepas emergem e se espalham globalmente; 3) Fatores que tornam as pandemias difíceis de prever e comparar.
O documento descreve as características e tipos de gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais são os sintomas associados a cada tipo de gripe. Também discute medidas de prevenção e controle.
O documento discute os sintomas e transmissão da dengue, uma doença causada pelo vírus da dengue transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Existem quatro sorotipos do vírus que podem causar a dengue clássica ou hemorrágica. A transmissão ocorre quando o mosquito pica alguém infectado e transmite o vírus ao picar outra pessoa. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e no corpo.
O documento discute a gripe suína (H1N1), incluindo sua origem, sintomas, transmissão e prevenção. Explica que é causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos e agora se espalha facilmente de pessoa para pessoa através da tosse e espirros. Recomenda medidas como lavar as mãos e evitar aglomerações para prevenir a doença.
A campanha de vacinação contra a Influenza H1N1 tem como objetivo principal diminuir casos graves e mortes nos grupos mais afetados. O calendário de vacinação prioriza gestantes, crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. A vacina é eficaz e segura, com efeitos colaterais leves e passageiros na maioria dos casos.
A gripe é uma infecção viral aguda que afeta principalmente as vias respiratórias, transmitida através do ar ou contato com fluidos infectados. Os sintomas comuns incluem febre, dor de garganta e cabeça, e tosse. Embora a maioria das pessoas se recupere em uma semana, a gripe pode levar a pneumonia grave principalmente em crianças e idosos. A prevenção inclui vacinação anual e higiene, enquanto o tratamento se concentra em aliviar os sintomas.
O documento discute a história, causas e sintomas da dengue no Brasil. A dengue foi registrada pela primeira vez no Brasil em 1865 e se espalhou por vários estados. Atualmente, os quatro sorotipos do vírus circulam no país. A transmissão ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas variam de febre e dor de cabeça na forma clássica até sangramentos e queda da pressão arterial nas formas mais graves.
O documento descreve as características e riscos da gripe, incluindo a gripe estacional, gripe aviária e gripe pandêmica. Explica como os vírus da gripe se espalham entre humanos e animais e quais medidas podem ser tomadas para prevenir a propagação.
O documento resume as principais informações sobre a gripe suína: 1) É causada por um vírus influenza que sofreu mutação para infectar humanos; 2) Transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas no ar ou superfícies contaminadas; 3) Os sintomas são semelhantes à gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves.
O documento discute a influenza, incluindo a gripe sazonal, a gripe A(H1N1) e medidas de prevenção e controle de surtos. A vigilância epidemiológica monitora casos suspeitos e confirmados de influenza para orientar ações de saúde pública.
O documento discute os vírus da gripe comum, suína e aviária. Descreve que esses vírus infectam o trato respiratório humano e de animais, podendo sofrer mutações que os tornam capazes de infectar outras espécies. Detalha também os sintomas, mecanismos de transmissão, vigilância e medidas para prevenir pandemias destes vírus.
A gripe é causada pelo vírus Influenza, que possui três tipos principais (A, B e C). O tipo A afeta diversas espécies e pode sofrer mutações perigosas, enquanto os tipos B e C afetam apenas humanos. A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a gripe sazonal e suas consequências na saúde, produção animal, absentismo e consumo.
Vírus são estruturas parasitas intracelulares obrigatórios compostas por material genético e proteínas, podendo ou não ter envelope lipoprotéico. São altamente específicos e se reproduzem dentro das células hospedeiras utilizando sua maquinaria, podendo se espalhar através de fluidos corporais ou superfícies contaminadas e causar doenças. Embora discutido, são considerados não-vivos por não terem metabolismo próprio.
O documento discute a introdução aos vírus, incluindo sua estrutura, ciclo de replicação e classificação. Apresenta detalhes sobre como os vírus infectam células e se replicam usando os mecanismos celulares, resultando na liberação de novas partículas virais que podem infectar outras células.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2011, considerando a circulação de vários vírus da gripe. Define sintomas de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave, e fornece diretrizes sobre o manejo clínico dos casos, incluindo sinais de agravamento que requerem atenção médica.
O documento discute a influenza, incluindo sua transmissão, sintomas, fatores de risco para complicações, tratamento com Tamiflu ou Relenza, vacinação e precauções para profissionais de saúde.
O documento apresenta um novo protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza no Brasil. Seus objetivos são detectar casos de doença respiratória aguda grave de maneira oportuna, reduzir formas graves e óbitos e monitorar complicações. Ele descreve critérios para casos suspeitos, fatores de risco, fluxos de atendimento, medidas preventivas e de tratamento de resíduos.
Este documento apresenta o Protocolo de Tratamento de Influenza de 2013 do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece orientações sobre o manejo clínico de casos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave causados pela influenza, incluindo indicações para uso de antivirais e quimioprofilaxia. Também discute medidas preventivas e de controle de infecção relacionadas à influenza.
Este protocolo tem o objetivo de orientar a conduta terapêutica aos casos de SG e SRAG no país, bem como as medidas de controle a serem estabelecidas às pessoas e aos comunicantes de risco, tanto em ambientes domiciliares como em instituições fechadas, além das medidas de controle de infecção hospitalar.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
1) O documento apresenta critérios de imunossupressão que aumentam o risco de complicações por COVID-19, como neoplasias, HIV, transplantes e uso prolongado de corticoides.
2) Detalha as principais síndromes clínicas associadas ao COVID-19, desde sintomas leves até pneumonia grave, síndrome respiratória aguda grave e sepse.
3) Fornece protocolos de atendimento e critérios para coleta de exames, fluxogramas de atendimento e alocação de pacientes adultos e pediátric
O documento apresenta informações sobre vacinas do Calendário Nacional de Vacinação brasileiro, incluindo doses, vias de administração, contraindicações e reações adversas para cada vacina. É um guia prático elaborado por profissionais de saúde da Universidade Federal do Amapá para auxiliar no processo de vacinação.
O documento discute aspectos gerais da COVID-19, incluindo epidemiologia, transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Aborda detalhes sobre o SARS-CoV-2, estágios da infecção, sintomas, testes diagnósticos e terapias de suporte para a doença. Também apresenta dados e gráficos sobre a situação mundial e no Brasil.
Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
Este documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19. Ele descreve os critérios para coleta de exames, sintomas associados à doença, fluxogramas de atendimento para adultos, crianças, gestantes e oncológicos, além de critérios de alocação e comorbidades de pior prognóstico.
Chikungunya classificação de risco e manejo de casos suspeitosJosé Ripardo
O documento descreve a classificação de risco e manejo de pacientes com suspeita de Chikungunya na fase aguda. Pacientes sem sinais de gravidade ou condições de risco são acompanhados ambulatorialmente, enquanto pacientes com sinais de gravidade ou risco são internados. O tratamento inclui hidratação, analgésicos e acompanhamento até a resolução dos sintomas.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGNYuri Assis
1) O documento descreve as novas diretrizes do Surviving Sepsis Campaign para o tratamento da sepse. 2) As diretrizes consolidam os bundles em um único período de 6 horas com metas para 3 e 6 horas. 3) As principais recomendações incluem ressuscitação inicial com cristalóides, coleta de culturas, antibióticos de amplo espectro e metas hemodinâmicas.
Este protocolo fornece orientações para o atendimento ambulatorial de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 nos serviços de saúde. Ele descreve os procedimentos de triagem, notificação, coleta de exames, monitoramento e tratamento de casos leves a moderados na Atenção Primária, com encaminhamento de casos graves. O documento também inclui anexos com modelos de atestados e termos de responsabilidade.
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
Uso de tecnologias, cuidados paliativos e distanásiaMônica Firmida
O documento discute os cuidados paliativos para pacientes com fibrose cística, incluindo a dificuldade de prever a morte, a continuação do tratamento ativo até o fim e a complexidade quando há possibilidade de transplante. Também aborda a importância de discutir preferências de tratamento durante períodos de estabilidade e controlar sintomas para evitar sofrimento.
A papilomatose respiratória recorrente (PRR) é uma condição rara causada pelo papiloma vírus humano (HPV) que causa o crescimento recorrente de papilomas no trato respiratório, principalmente na laringe. A PRR pode ter um curso variado, desde leve até grave, com necessidade de múltiplas cirurgias devido à alta taxa de recorrência. O tratamento é difícil devido ao risco de recorrência e disseminação para outras áreas do trato respiratório e digestivo.
O documento fornece diretrizes para a realização da anamnese em pneumologia pediátrica, abordando 11 tópicos importantes como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, história patológica pregressa, história gestacional e perinatal, história alimentar, história do desenvolvimento, história vacinal, história familiar, história socioambiental e revisão de aparelhos e sistemas. O objetivo é oferecer um roteiro para coleta de informações relevantes sobre problemas respirat
O documento discute asma, uma doença respiratória crônica que afeta cerca de 300 milhões de pessoas globalmente. Apresenta definições de asma, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, avaliação da gravidade da doença e opções de tratamento, incluindo medicamentos inalatórios.
A bronquiolite viral aguda é uma infecção respiratória comum em crianças menores de 2 anos, geralmente causada por vírus como o sincicial respiratório. Os sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte e oxigênio, sem o uso de antibióticos ou corticoides. A maioria das crianças melhora em uma semana, mas casos graves podem requerer hospitalização.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
O documento discute a bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BO), uma síndrome clínica caracterizada por obstrução crônica das pequenas vias aéreas que ocorre após infecções respiratórias graves em crianças. Apresenta os principais fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas, exames complementares, critérios diagnósticos, tratamento e prognóstico da BO. Destaca a importância da infecção por adenovírus e da ventilação
Este documento discute vários tipos de bronquite, incluindo bronquite aguda, bronquite bacteriana protraída e bronquite plástica. A bronquite aguda geralmente dura de 2 a 14 dias e é causada principalmente por infecções virais, embora algumas possam ser bacterianas. A bronquite bacteriana protraída é uma inflamação brônquica crônica associada a infecção bacteriana persistente. A bronquite plástica é rara e caracterizada por cristais que obstruem as vias aéreas, causando tosse
Este documento fornece informações sobre a fibrose cística, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, critérios diagnósticos e princípios de tratamento. A fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os pulmões e sistema digestivo, causada por mutações no gene CFTR. Os sintomas variam de acordo com a faixa etária e incluem problemas respiratórios e gastrointestinais. O diagnóstico é feito através de testes como o do suor e genético.
1. Derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, geralmente causado por infecções como pneumonia.
2. Existem critérios para distinguir entre transudatos e exsudatos no líquido pleural. Exsudatos são mais comuns em crianças e geralmente associados a infecções.
3. O tratamento de derrame pleural dependerá dos achados clínicos, de imagem e do líquido pleural, podendo incluir drenagem ou procedimentos cirúrgicos como toracoscopia.
Este documento discute a abordagem da criança com pneumonias recorrentes. Ele destaca a importância de realizar uma anamnese detalhada para investigar possíveis doenças subjacentes, analisar radiografias para verificar se as imagens são no mesmo local ou diferentes, e investigar outros sinais de infecções recorrentes que podem indicar imunodeficiência primária. O documento também lista dez sinais de alerta para imunodeficiência primária na criança.
O documento discute faringite estreptocócica, causada principalmente pelo Streptococcus pyogenes. Apresenta sintomas como dor de garganta e febre. Pode evoluir para febre reumática se não tratada. O diagnóstico é clínico e laboratorial, com teste rápido ou cultura. O tratamento antimicrobiano é necessário para prevenir complicações como febre reumática.
O documento discute os aspectos do tabagismo no Brasil e no mundo, incluindo sua história, efeitos na saúde, prevalência entre populações específicas como adolescentes e gestantes, e abordagens de prevenção e tratamento pelo pediatra.
1) O documento discute a Síndrome do Lactente Sibilante, que acomete crianças menores de 2-3 anos com três ou mais episódios de sibilo.
2) As principais causas de sibilo em lactentes são infecções virais e bronquiolite, mas também pode ser asma.
3) O diagnóstico e tratamento da Síndrome do Lactente Sibilante é semelhante ao da asma, envolvendo controle ambiental, anti-inflamatórios e desobstrução.
O documento discute cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e famílias com doenças terminais através do alívio da dor e sofrimento de forma física, psicológica e espiritual. Também reflete sobre conceitos como saúde, vida e morte e o papel de profissionais de saúde e cuidadores nesse processo.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. APRESENTAÇÃO
• Revisão feita em março de 2013 com diversas entidades (SBI,
SBPT, SBMFC, Febrasgo)
• Objetivo: Orientar a conduta terapêutica nos casos de Síndrome
Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), bem
como medidas de controle.
3. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
• Ocorre em todo o ano, principalmente no outrono e inverno, quando
as temperaturas caem, principalmente no sul e sudeste do país.
4. ASPECTOS CLÍNICOS
• Incubação: 1 a 4 dias
• Transmissibilidade:
ADULTOS: 24 horas anes do início dos sintomas até 3 dias após o
final da febre.
CRIANÇAS: 10 dias (em média); mais em imunossuprimidos
5. ASPECTOS CLÍNICOS
Sinais e Sintomas
• Infecção aguda das vias aéreas
• Febre (Tax ≥ 37,8oC), com curva térmica declinando em 2 a 3 dias.
• A febre geralmente é mais acentuada em crianças do que em
adultos.
6. Sinais e sintomas súbitos
• Calafrios
• Mal estar
• Cefaléia
• Mialgia
• Dor de garganta
• Atralgia
• Prostração
• Rinorréia
• Tosse seca
Podem estar presentes
• Diarreia
• Vômito
• Fadiga
• Prostração
• Hiperemia conjuntival
7. ASPECTOS CLÍNICOS
Sinais e Sintomas
• As queixas respiratórias (exceto tosse) tornam-se mais evidentes com a
progressão da doença.
• Duram 3 a 4 dias após o desaparecimento da febre.
• Rouquidão e linfadenopatia são mais comuns em crianças.
• A resolução espontânea geralmente ocorre em 7 dias.
• Tosse, fadiga e mal estar podem persistir por 1 a 2 semanas.
• Raramente podem perdurar por mais de 6 semanas.
8. ASPECTOS CLÍNICOS
Complicações
• Pneumonia bacteriana e por outros vírus
• Sinusite
• Otite
• Desidratação
• Piora das doenças crônicas como ins. cardíaca, asma ou diabetes.
• Pneumonia primária por influenza*
* Ocorre predominantemente em pessoas com doenças cardiovasculares (especialmente doença reumática com
estenose mitral) ou em mulheres grávidas.
9.
10. • Grávidas e puéperas
• Adultos ≥ 60 anos
• Crianças < 2 anos
• População indígena aldeada
• Menores de 19 anos em uso de AAS
• Indivíduos que apresentem:
• Pneumopatia
• Cardiovasculopatias (exceto HAS)
• Nefropatias
• Hepatopatia
• Doenças hematológicas
• Distúrbios metabólicos
• Transtornos com risco de aspiração
• Imunossupressão
• Obesidade
ASPECTOS CLÍNICOS
Condições e fatores de risco para complicações
11. DEFINIÇÕES DE CASO
Síndrome Gripal (SG)
Febre de início súbito (mesmo que referida), acompanhada de tosse ou
dor de garganta
E pelo menos um dos seguintes sintomas:
cefaléia
mialgia
artralgia
Na ausência de outro diagnóstico específico.
Em crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como caso de síndrome gripal:
febre de início súbito e sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), na ausência de outro
diagnostico específico.
12. DEFINIÇÕES DE CASO
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Indivíduo que apresente SG e dispneia ou os seguintes sinais de gravidade:
Sat O2<95% em ar ambiente;
Desconforto respiratório ou FR aumentada, de acordo com a idade;
Piora nas condições clínicas de doença de base;
Hipotensão
Em crianças, observar também: BAN, cianose, tiragem, desidratação e
inapetência.
FR: frequência respiratória
BAN: batimento de asas do nariz
13. DEFINIÇÕES DE CASO
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
O quadro pode ou não ser acompanhado de:
Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia;
Alterações radiográficas: infiltrado intersticial localizado ou difuso
ou presença de área de condensação.
15. SG EM PACIENTES COM RISCO
• Sintomáticos
• Hidratação adequada
• Fosfato de Oseltamivir (TAMIFLU®) de forma empírica (não aguardar
confirmação laboratorial).
Estas medidas devem ser tomadas independente da situação vacinal.
16.
17. SG EM PACIENTES SEM RISCO
• Sintomáticos
• Hidratação
• Fosfato de Oseltamivir (TAMIFLU®), excepcionalmente, baseado em
julgamento clínico, se o tratamento puder ser iniciado nas primeiras
48h de início da doença.
• ORIENTAÇÃO: retornar ao serviço de saúde em caso de piora. Em
caso de agravamento, iniciar antiviral imediatamente.
18. SRAG
• Internação hospitalar
• Avaliação clínica minuciosa
• Terapêutica de suporte imediata (hidratação venosa, O2, etc)
• Monitoramento clínico
• Fosfato de oseltamivir (TAMIFLU®)
• Coleta de amostras para exames laboratoriais, preferencialmente antes do
início do tratamento e em pacientes com até 7 dias de sintomas.
19. INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO EM UTI
• Instabilidade hemodinâmica persistente;
• Sinais e sintomas de insuficiência respiratória;
• Evolução para outras disfunções orgânicas.
20. GESTANTES E PUÉRPERAS
• Tratamento preferencial com fosfato de oseltamivir (TAMIFLU®)
• O tratamento com oseltamivir NÃO é contra-indicado na gestação
(categoria C).
• Não de deve protelar exame radiológico quando houver suspeita
diagnóstica de pneumonia.
21. TRATAMENTO - Antivirais
• Fosfato de seltamivir (TAMIFLU®) e zanamivir são inibidores de
neuraminidase
• Agem tanto no vírus influenza A quanto no B.
• Pouco reconhecidas por enzimas humanas, o que diminui a chance de
defeitos colaterais.
• O tratamento precoce pode reduzir a duração dos sintomas, principalmente
em imunossuprimidos.
22.
23. Fosfato de Oseltamivir (TAMIFLU®)
• A dose para adultos é 75mg 2 vezes ao dia por 5 dias.
• Pacientes com efeitos colaterais grastrointestinais graves podem ter
absorção oral do medicamento reduzida.
• Para pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão do
medicamento, deve ser administrada dose adicional.
• A dose deve ser ajustada em caso de insuficiência renal.
• Orientar afastamento temporário, de acordo com cada caso, das atividades
de rotina avaliando o período de transmissibilidade da doença.
24. Zanamivir (RELENZA®)
• Contraindicado em menores de cinco anos para
tratamento ou quimioprofilaxia e para todo
paciente com doença respiratória crônica pelo
risco de broncoespasmo severo.
• Não pode ser administrado em paciente com
ventilação mecânica porque esta medicação
pode obstruir os circuitos do ventilador.
25. MEDIDAS PREVENTIVAS
Precauções padrão
• Higienização das mãos antes e após o contato com o paciente
• Uso de Equipamento de Proteção individual (EPI) (avental e luvas
ao contato com sangue e secreções)
• Uso de óculos e máscaras se houver risco de respingos
• Descarte adequado de resíduos, segundo regulamento da ANVISA
26. MEDIDAS PREVENTIVAS
Precauções para gotículas
• Uso de máscara cirúrgica a menos de 1 metro do paciente; trocar
depois.
• Higienização das mãos (água e sabão ou álcool em gel).
• Limitar procedimentos indutores de aerossóis.
• Uso de dispositivos de sucção fechados.
27. MEDIDAS PREVENTIVAS
Situações com geração e aerossóis
• Uso de EPI (avental e luvas, óculos e máscara (respirador) tipo
N95, N99, PFF2 ou PFF3) ao entrar no quarto edurante o
procedimento de assistência ao paciente;
• Manter paciente preferencialmente em quarto privativo;
• Uso de máscara cirúrgica no paciente durante transporte.
28. MEDIDAS PREVENTIVAS
Limpeza e desinfecção de superfícies
• Remoção de sujidades com água e sabão ou detergente;
• Limpeza com solução de hipoclorito de sódio em pisos e superfícies
dos banheiros;
• Fricção de outras superfícies e objetos com álcool a 70%;
• Uso de EPI adequado;
• Descarte adequado de resíduos, segundo o regulamento da ANVISA.
29. ORIENTAÇÕES
Medidas que evitam a transmissão de influenza e
outras doenças respiratórias
• Frequente higienização das mãos;
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
• Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou
garrafas;
30. ORIENTAÇÕES
Medidas que evitam a transmissão de influenza e
outras doenças respiratórias
• Manter os ambientes bem ventilados;
• Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de
influenza.
• Evitar sair de casa em período de transmissão da doença;
• Evitar aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes
ventilados);
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de
líquidos.
32. QUIMIOPROFILAXIA
• Medicamentos antivirais têm 70 a 90% de efetividade.
• A quimioprofilaxia indiscriminada NÃO é recomendável.
• NÃO recomendada quando a exposição à pessoa infectada tiver sido
a mais de 48h.
• Deve ser administrada durante a potencial exposição e continuar por
mais 7 dias após a última exposição conhecida.
33. QUIMIOPROFILAXIA
Indicações
• Pessoas com risco elevado de complicações não vacinadas ou vacinadas há menos de duas
semanas, após exposição a caso suspeito ou confirmado de influenza;
• Crianças com menos de 9 anos de idade, primovacinadas, necessitam de uma segunda
dose de vacina com intervalo de um mês para serem consideradas vacinadas. Aquelas com
condições ou fatores de risco, e que foram expostas a caso suspeito ou confirmado no
intervalo entre a primeira e a segunda dose ou com menos de duas semanas após a
segunda dose, deverão receber quimioprofilaxia se tiverem comorbidades ou se tiverem
menos de dois anos de idade;
• Pessoas com graves deficiências imunológicas ou outros fatores que possam interferir na
resposta à vacinação contra a influenza, após contato com pessoa com infecção;
34. QUIMIOPROFILAXIA
Indicações
• Profissionais de laboratório, não vacinados ou vacinados a menos de 15 dias, e que
tenham manipulado amostras clínicas de origem respiratória que contenham o vírus
influenza sem uso adequado de EPI;
• Trabalhadores de saúde, não vacinados ou vacinados a menos de 15 dias, e que estiveram
envolvidos na realização de procedimentos invasivos geradores de aerossóis ou na
manipulação de secreções de caso suspeito ou confirmado de influenza, sem o uso
adequado de EPI;
• Residentes de alto risco em instituições fechadas e hospitais de longa permanência,
durante surtos na instituição.
35. QUIMIOPROFILAXIA
Para crianças de até 1 ano de idade
• Menor de 3 meses – Não recomendado a menos que a situação seja julgada crítica;
• 3 meses a menos de 1 ano – Aprovado durante a pandemia de influenza
A(H1N1)pdm09 (3 mg/kg, uma vez ao dia);
• 1 ano ou mais – Dose varia de acordo com o peso.
36.
37. QUIMIOPROFILAXIA
Em instituições fechadas e hospitais de longa permanência
• Definição de instituição fechada e hospitais de longa permanência: aqueles com
pernoite de residente e trabalhador (exemplos: asilos, orfanatos, presídios, hospitais
psiquiátricos).
• Definição de surto em instituições fechadas ou hospitais de longa permanência:
ocorrência de dois casos suspeitos ou confirmados para influenza com vínculo
epidemiológico.
38. QUIMIOPROFILAXIA
Em instituições fechadas e hospitais de longa permanência
A quimioprofilaxia para todos os residentes ou internos é
recomendada para controlar surtos somente se a instituição ou
hospital de longa permanência for destinado para pessoas com
condições e fatores de risco para complicações.
39. QUIMIOPROFILAXIA
Em instituições fechadas e hospitais de longa permanência
Neste caso indica-se:
• Em surto suspeito ou confirmado de influenza nesses ambientes, é recomendado o uso
de quimioprofilaxia antiviral para todos os expostos residentes ou
internados, independentemente da situação vacinal. Para trabalhadores e profissionais
de saúde, é recomendado somente para os não vacinados ou vacinados há menos de duas
semanas;
• É recomendável a quimioprofilaxia com antiviral na instituição por no mínimo duas
sema- nas e até pelo menos sete dias após a identificação do último caso.
40. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para instituições fechadas e hospitais de longa
permanência
• Vacinar anualmente todos os residentes e funcionários;
• Realizar coleta de amostra para diagnóstico de influenza em caso
suspeito, até que setenham no mínimo dois casos confirmados;
• Realizar busca ativa diária até pelo menos uma semana após a
identificação do último caso;
• Realizar quimioprofilaxia conforme indicado.
41. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para instituições fechadas e hospitais de longa
permanência (cont.)
• Implementar medidas de prevenção;
• Isolamento em quarto privativoou isolamento de coorte (pessoas
com sintomas compatíveis);
• Evitar visitas. Caso ocorram, usar EPI;
42. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para instituições fechadas e hospitais de longa
permanência (cont.)
Outras medidas:
• Residentes sintomáticos devem ser mantidos, na medida do
possível, em seus quartos. Se circularem, usar máscara cirúrgica;
• Limitar aglomeração, considerando a possibilidade de servir
refeição no quarto;
• Restringir movimentação dos profissionais que atuam em áreas
onde há doentes paraáreas não atingidas pelo surto;
• Evitar novas admissões ou transferência de sintomáticos.
43. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para escolas
• Não há indicação de quimioprofilaxia específica para comunidade
escolar;
• Alunos, professores e demais funcionários que adoecerem devem
permanecer em casa até sete dias após o início dos sintomas;
• Não está indicada a suspensão de aulas e outras atividades para
controle de surto de in- fluenza como medida de prevenção e
controle de infecção.
44. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para escolas
Devem ser adotadas as seguintes medidas preventivas:
• Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar e descartar o lenço
no lixo após uso;
• Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar;
• No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel;
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Proceder à limpeza e à desinfecção de mobiliário e banheiros.
45. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para população privada de liberdade
• Vacinar anualmente a população privada de liberdade (carcerária);
• Não há indicação de quimioprofilaxia para a população carcerária em
caso de surto, por esta não se tratar de população de risco de
complicação para influenza. Deve ser feita a qui- mioprofilaxia
somente para pessoas expostas, consideradas com condição ou fator
de risco para complicações;
• O caso suspeito ou confirmado deverá ser mantido em cela
individual;
• Evitar trânsito de profissionais entre alas com e sem doentes;
46. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Condutas frente a surtos/eventos
Recomendações para população privada de liberdade
• Realizar coleta de amostra para diagnóstico de influenza em caso suspeito
até que haja no mínimo dois casos confirmados;
• Realizar busca ativa diária até pelo menos uma semana após a identificação
do último caso;
• Devem ser orientados à prática das seguintes medidas preventivas:
Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar e descartar o
lenço no lixo após uso;
Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar;
No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel;
Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
47. VIGILÂNCIA E CONTROLE
Notificações
• Todo o caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
hospitalizado deve ser notifi- cado (Sinan influenza Web);
• Nos casos de surtos, a vigilância epidemiológica local deverá ser
prontamente notificada/ informada;
• O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da
influenza, distribuídas em serviços de saúde, em todas as Unidades
Federadas do país, que monitoram a circula- ção do vírus influenza,
através de casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória
Aguda Grave (SRAG).
48. FIM
FONTE: PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE INFLUENZA, 2013. Ministério da
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF
Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Mai/16/
protocolo_manejo_influenza_miolo_final3.pdf