O documento apresenta informações sobre vacinas do Calendário Nacional de Vacinação brasileiro, incluindo doses, vias de administração, contraindicações e reações adversas para cada vacina. É um guia prático elaborado por profissionais de saúde da Universidade Federal do Amapá para auxiliar no processo de vacinação.
Primeiros socorros acidentes com animais cobras e aranhasAnita Queiroz
O documento resume os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo cobras, aranhas armadeira, marrom e viúva negra. Detalha os sintomas, primeiros socorros e tratamento para cada caso, enfatizando a importância da prevenção e do atendimento médico rápido.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
A doença de Leptospirose é causada pela bactéria Leptospira interrogans e é transmitida principalmente pela urina de roedores infectados. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, icterícia e complicações renais. O tratamento envolve hidratação e antibióticos como penicilina.
- O documento apresenta informações sobre o vírus Zika fornecidas por Alexandre Naime Barbosa, professor de infectologia. Discute a epidemiologia, transmissão, sintomas e recomendações para prevenção da doença causada pelo vírus Zika.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosadrianomedico
O documento fornece informações sobre cuidados imediatos após acidentes ofídicos e tratamentos, incluindo soroterapia com antivenenos. Ele descreve medidas como repouso, não fazer torniquetes, remover a vítima para tratamento, aplicar soro específico e controlar sinais vitais. Também discute tipos de antivenenos produzidos no Brasil, reações adversas à soroterapia e orientações terapêuticas.
Primeiros socorros acidentes com animais cobras e aranhasAnita Queiroz
O documento resume os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo cobras, aranhas armadeira, marrom e viúva negra. Detalha os sintomas, primeiros socorros e tratamento para cada caso, enfatizando a importância da prevenção e do atendimento médico rápido.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
A doença de Leptospirose é causada pela bactéria Leptospira interrogans e é transmitida principalmente pela urina de roedores infectados. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, icterícia e complicações renais. O tratamento envolve hidratação e antibióticos como penicilina.
- O documento apresenta informações sobre o vírus Zika fornecidas por Alexandre Naime Barbosa, professor de infectologia. Discute a epidemiologia, transmissão, sintomas e recomendações para prevenção da doença causada pelo vírus Zika.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
Acidentes ofídicos. cuidados imediatos e tratamentosadrianomedico
O documento fornece informações sobre cuidados imediatos após acidentes ofídicos e tratamentos, incluindo soroterapia com antivenenos. Ele descreve medidas como repouso, não fazer torniquetes, remover a vítima para tratamento, aplicar soro específico e controlar sinais vitais. Também discute tipos de antivenenos produzidos no Brasil, reações adversas à soroterapia e orientações terapêuticas.
O documento descreve a leptospirose, uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira que acomete humanos e animais. A doença é transmitida principalmente por contato com água ou solo contaminados com urina de roedores infectados, como ratos e camundongos. Os sintomas incluem febre, dor muscular, vômitos e icterícia. A prevenção envolve medidas de controle de roedores e cuidados com a exposição a água e solo potencialmente contaminados.
Este documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2012. Ele fornece detalhes sobre a doença, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. Além disso, destaca medidas de prevenção como vacinação e controle de mosquitos. O resumo inclui dois anexos com informações adicionais sobre os vetores de transmissão da doença e uma crítica à resposta do governo ao surto.
O documento apresenta um esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular. Dependendo do tipo e gravidade da exposição, o esquema inclui lavagem da ferida, observação do animal agressor, aplicação de soro anti-rábico e/ou vacinação. O protocolo varia de acordo com as condições do animal agressor e tipo de exposição.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
O documento discute intoxicação aguda e seu tratamento. Mais de 80% das intoxicações agudas apresentam sintomas leves, enquanto 3-5% são graves. O tratamento envolve avaliação inicial das funções vitais, tratamento sintomático específico e descontaminação, identificação do tóxico responsável, e medidas para reduzir absorção e aumentar eliminação, incluindo lavagem gástrica, carvão ativado, diurese forçada e hemodiálise.
O documento descreve as características e condutas em acidentes ofídicos causados por cobras venenosas no Brasil, incluindo os principais gêneros (Botrópico, Crotálico e Laquético), sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento com soroterapia específica e possíveis complicações dos acidentes botrópico e crotálico.
O documento discute vários tipos de intoxicação, incluindo intoxicação por alimentos, medicamentos, substâncias químicas, plantas venenosas e drogas. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos para cada tipo de intoxicação.
O documento descreve os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil. Apresenta definições de EPI e Equipamento Conjugado de Proteção Individual, e estabelece que todo EPI deve ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego para ser comercializado. Também lista os tipos de EPI para proteção da cabeça, face, audição, respiração, tronco e membros.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute a conservação e armazenamento de vacinas. É fundamental manter as vacinas entre 2°C e 8°C desde a produção até o uso para garantir sua qualidade. Existem diferentes tipos de vacinas que requerem temperaturas específicas de armazenamento. A rede de frio é responsável por armazenar e transportar as vacinas nas condições adequadas de temperatura em todos os níveis do sistema de saúde.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
Este documento é um manual de implementação de um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em serviços de saúde. O manual fornece instruções para elaborar, implementar e avaliar um programa de prevenção, incluindo orientações sobre avaliação de riscos, seleção de equipamentos seguros, capacitação de trabalhadores e monitoramento do programa. O objetivo é tornar o ambiente de trabalho mais seguro e prevenir acidentes que podem levar a infecções por patógenos de transmissão sanguínea.
Pneumonia is an infectious lung disease caused by bacteria, viruses, or fungi. It affects the elderly, chronically ill, and young children the most severely. Symptoms include fever, cough, chest pain, and difficulty breathing. Diagnosis involves physical exam, x-rays, and testing sputum or blood samples. Treatment depends on the cause but may include antibiotics, oxygen, or antiviral medications. Vaccination and healthy habits can help prevent pneumonia.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
O documento discute vírus, doenças causadas por vírus e agentes antivirais. Ele explica que vírus diferem de outros agentes causadores de doenças e se transmitem principalmente por via respiratória, gastrointestinal e genital. O documento também descreve mecanismos de ação de fármacos antivirais, incluindo inibição da transcrição do genoma viral e da penetração na célula do hospedeiro.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento alerta sobre os riscos do uso indiscriminado de medicamentos sem orientação médica, como reações adversas, efeitos colaterais que podem levar a novas doenças, mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico correto. Recomenda que em caso de doença a pessoa procure ajuda com profissionais de saúde, pois a dosagem e uso correto são fundamentais para a segurança do paciente.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
O documento discute a influenza, incluindo sua transmissão, sintomas, fatores de risco para complicações, tratamento com Tamiflu ou Relenza, vacinação e precauções para profissionais de saúde.
O documento descreve a leptospirose, uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira que acomete humanos e animais. A doença é transmitida principalmente por contato com água ou solo contaminados com urina de roedores infectados, como ratos e camundongos. Os sintomas incluem febre, dor muscular, vômitos e icterícia. A prevenção envolve medidas de controle de roedores e cuidados com a exposição a água e solo potencialmente contaminados.
Este documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2012. Ele fornece detalhes sobre a doença, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. Além disso, destaca medidas de prevenção como vacinação e controle de mosquitos. O resumo inclui dois anexos com informações adicionais sobre os vetores de transmissão da doença e uma crítica à resposta do governo ao surto.
O documento apresenta um esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular. Dependendo do tipo e gravidade da exposição, o esquema inclui lavagem da ferida, observação do animal agressor, aplicação de soro anti-rábico e/ou vacinação. O protocolo varia de acordo com as condições do animal agressor e tipo de exposição.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
O documento discute intoxicação aguda e seu tratamento. Mais de 80% das intoxicações agudas apresentam sintomas leves, enquanto 3-5% são graves. O tratamento envolve avaliação inicial das funções vitais, tratamento sintomático específico e descontaminação, identificação do tóxico responsável, e medidas para reduzir absorção e aumentar eliminação, incluindo lavagem gástrica, carvão ativado, diurese forçada e hemodiálise.
O documento descreve as características e condutas em acidentes ofídicos causados por cobras venenosas no Brasil, incluindo os principais gêneros (Botrópico, Crotálico e Laquético), sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento com soroterapia específica e possíveis complicações dos acidentes botrópico e crotálico.
O documento discute vários tipos de intoxicação, incluindo intoxicação por alimentos, medicamentos, substâncias químicas, plantas venenosas e drogas. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos para cada tipo de intoxicação.
O documento descreve os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil. Apresenta definições de EPI e Equipamento Conjugado de Proteção Individual, e estabelece que todo EPI deve ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego para ser comercializado. Também lista os tipos de EPI para proteção da cabeça, face, audição, respiração, tronco e membros.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute a conservação e armazenamento de vacinas. É fundamental manter as vacinas entre 2°C e 8°C desde a produção até o uso para garantir sua qualidade. Existem diferentes tipos de vacinas que requerem temperaturas específicas de armazenamento. A rede de frio é responsável por armazenar e transportar as vacinas nas condições adequadas de temperatura em todos os níveis do sistema de saúde.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
Este documento é um manual de implementação de um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em serviços de saúde. O manual fornece instruções para elaborar, implementar e avaliar um programa de prevenção, incluindo orientações sobre avaliação de riscos, seleção de equipamentos seguros, capacitação de trabalhadores e monitoramento do programa. O objetivo é tornar o ambiente de trabalho mais seguro e prevenir acidentes que podem levar a infecções por patógenos de transmissão sanguínea.
Pneumonia is an infectious lung disease caused by bacteria, viruses, or fungi. It affects the elderly, chronically ill, and young children the most severely. Symptoms include fever, cough, chest pain, and difficulty breathing. Diagnosis involves physical exam, x-rays, and testing sputum or blood samples. Treatment depends on the cause but may include antibiotics, oxygen, or antiviral medications. Vaccination and healthy habits can help prevent pneumonia.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
O documento discute vírus, doenças causadas por vírus e agentes antivirais. Ele explica que vírus diferem de outros agentes causadores de doenças e se transmitem principalmente por via respiratória, gastrointestinal e genital. O documento também descreve mecanismos de ação de fármacos antivirais, incluindo inibição da transcrição do genoma viral e da penetração na célula do hospedeiro.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento alerta sobre os riscos do uso indiscriminado de medicamentos sem orientação médica, como reações adversas, efeitos colaterais que podem levar a novas doenças, mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico correto. Recomenda que em caso de doença a pessoa procure ajuda com profissionais de saúde, pois a dosagem e uso correto são fundamentais para a segurança do paciente.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
O documento discute a influenza, incluindo sua transmissão, sintomas, fatores de risco para complicações, tratamento com Tamiflu ou Relenza, vacinação e precauções para profissionais de saúde.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
1) O documento apresenta as recomendações de vacinação para pacientes com doenças crônicas ou condições especiais.
2) São descritas as vacinas indicadas para hepatopatias crônicas, cardiopatias, pneumopatias, neoplasias, doença renal crônica e outras condições.
3) As orientações levam em conta a eficácia e segurança das vacinas nesses grupos, considerando o risco aumentado de infecções e possíveis alterações na resposta imune.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
Este documento fornece informações sobre uma vacina inativada contra COVID-19, incluindo sua composição, indicações, posologia, armazenamento, efeitos adversos potenciais e instruções de uso. A vacina deve ser administrada em duas doses com intervalo de 2-4 semanas para indivíduos com 18 anos ou mais para prevenir casos de COVID-19. Reações adversas comuns incluem dor no local da injeção, dor de cabeça e fadiga.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfarymurilo123
Este documento fornece um resumo histórico da imunização e do Programa Nacional de Imunizações no Brasil. Descreve como Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola em 1796 e como o PNI foi instituído em 1973 para controlar doenças como tuberculose, difteria e poliomielite. Também discute os tipos de imunidade, bases imunológicas e estratégias de vacinação utilizadas pelo programa.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (2).pdfarymurilo123
O documento fornece um resumo histórico da imunização, descrevendo os principais marcos desde a Grécia Antiga até a descoberta da vacina por Edward Jenner no século 18. Também descreve a estrutura do Programa Nacional de Imunizações no Brasil e em São Paulo, assim como as estratégias, tipos de imunidade e bases imunológicas por trás da imunização.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
Bula Coronavac Instituto ButantannZqAapNkAtD0QdDPB7YvjgINpkYlui7K.pdfELIAS OMEGA
1) O documento apresenta informações sobre uma vacina inativada contra COVID-19, incluindo sua composição, indicações, resultados de eficácia e segurança.
2) Estudos clínicos mostraram que o esquema de duas doses da vacina induziu altas taxas de soroconversão e produção de anticorpos neutralizantes contra o SARS-CoV-2.
3) Um estudo de fase 3 mostrou uma eficácia de 50,4% da vacina contra qualquer caso sintomático de COVID-19 e de 77,9% contra casos que
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
MODELO DE BULA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA Insert yf portELIAS OMEGA
1) O documento descreve uma vacina contra febre amarela contendo vírus atenuado, incluindo sua composição, administração, programa de imunização e reações adversas.
2) Deve ser administrada por via intramuscular em pessoas com 9 meses ou mais, podendo ser dada simultaneamente com outras vacinas.
3) Reações adversas comuns incluem dor de cabeça e febre baixa, enquanto reações graves são extremamente raras.
2021.01.22 bula paciente--Butantan divulga bula da CoronaVac; saiba quem po...ELIAS OMEGA
A vacina adsorvida covid-19 (inativada) é uma vacina em duas doses administrada por via intramuscular para prevenir casos de COVID-19. Ela contém o vírus SARS-CoV-2 inativado e pode causar efeitos colaterais leves como dor no local da injeção, cansaço e febre. A vacina deve ser armazenada entre 2°C e 8°C e não deve ser congelada.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
O documento discute as vacinas inativadas e atenuadas contra a poliomielite. A vacina inativada (VIP) contém vírus poliomielíticos inativos e é recomendada para crianças entre 2-4 meses de idade. A vacina oral atenuada (VOP) contém vírus vivos enfraquecidos e é usada para completar o esquema vacinal após a VIP. O documento fornece detalhes sobre a composição, aplicação, eficácia e segurança destas vacinas.
O documento discute as vacinas inativadas e atenuadas contra a poliomielite. A vacina inativada (VIP) contém vírus poliomielíticos inativos e é recomendada para crianças entre 2-4 meses de idade. A vacina oral atenuada (VOP) contém vírus vivos enfraquecidos e é usada para completar o esquema vacinal após a VIP. O documento fornece detalhes sobre a composição, aplicação, eficácia e segurança destas vacinas.
O documento discute as vacinas inativadas e atenuadas contra a poliomielite. A vacina inativada (VIP) contém vírus poliomielíticos inativos e é recomendada para crianças entre 2-4 meses de idade. A vacina oral atenuada (VOP) contém vírus vivos enfraquecidos e é usada após a VIP para manter a imunidade coletiva. O esquema recomendado é VIP aos 2 e 4 meses, VOP aos 6 meses e aos 15 meses.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. 2
SUMÁRIO
RECOMENDAÇÕES 03
TERMÔMETRO ANALÓGICO INTERNO DA SALA DE VACINA 05
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO 06
01 VACINA BACILO DE CALMETE GUÉRIN (BCG) 09
02 VACINA HEPATITE B 10
03 VACINA PENTAVALENTE 11
04 VACINA INATIVADA POLIOMIELITE (VIP) 12
05 VACINA CONTRA ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) 13
06 VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE 14
07 VACINA MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) 15
08 VACINA FEBRE AMARELA 16
Quadro: Orientações para a vacinação contra febre amarela para
residentes em área com recomendação da vacina ou viajantes para essa
área.
17
09 VACINA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA (TRÍPLICE VIRAL) 18
10 VACINA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA e VARICELA (TETRA VIRAL) 19
11 VACINA VARICELA 20
12 HEPATITE A 21
13 INFLUENZA 22
14 VACINA ORAL DA POLIOMIELITE (VOP) 23
15 DIFTERIA, TÉTANO E PERTUSSIS (DTP) 24
16 VACINA DIFTERIA E TÉTANO (DT) 25
17 VACINA DTPa 26
18 VACINA PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) 27
19 VACINA MENINGOCÓCICA ACWY 28
VIAS E LOCAIS DE ADIMINISTRAÇÃO DE VACINAS 29
REFERÊNCIAS 30
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
3. 3
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
ANAMNESE DURANTE A VACINAÇÃO:
O imunizador precisa ter um olhar clínico e avaliar o estado geral do indivíduo.
Observar desmaio ou sintomas/sinais de pânico associado a injeções/vacinas;
Observar se apresenta sudorese, tremores, sinais de medo e ansiedade
Perguntar se a criança/adulto está bem de saúde;
Se está ou estava doente; Se toma alguma medicação; Se está com sinal de
desnutrição; Se apresenta icterícia; Se está apática; Se está com febre…
VACINAÇÃO DE ADOLESCENTE E ADULTOS-JOVENS:
Portanto, para reduzir risco de quedas e permitir pronta intervenção
caso ocorra a síncope, o adolescente deverá permanecer sentado e sob
observação por aproximadamente 15 minutos após a administração da
vacina.
CORONAVÍRUS:
Para sintomáticos respiratórios, a sugestão dos especialistas é aguardar
pela melhora por alguns dias antes de sair de casa e se dirigir ao posto de
saúde. Quem está com incômodos respiratórios precisa permanecer em
completo isolamento por ao menos 14 dias para não colocar os outros em
perigo.
Preconiza-se um intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas
COVID-19 e as diferentes vacinas do Calendários Nacional de Vacinação
(Informe Técnico 18/01/2021).
Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção,
idealmente a vacinação deve ser adiada até a recuperação clínica total e
pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas, ou quatro semanas a
partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas (Informe
técnico 18/01/2021).
O VACINADOR TEM QUE TER UM BULÁRIO ATUALIZADO.
Alergia ao ovo? Não deixa de vacinar! Tem que ser vacinado no hospital
ou centro de referência especializado! (F.A e H1N1).
4. 4
CUIDADOS APÓS RECEBER DOSE DE VACINA SÃO
IMPORTANTES PARA GARANTIR PROTEÇÃO EFICAZ
Utilizar compressas frias (não colocar compressas quentes) no local de
aplicação para alívio da dor e da inflamação.
O Manual de Vigilância Epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação recomenda
compressa fria no local, nas primeiras 24-28 horas após a aplicação (nos casos de dor
e reações locais intensas) para fazer vasoconstrição e assim reduzir o processo
inflamatório local e consequentemente a dor local. E analgésicos se necessário.
Não aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes,
pomadas e outros, bem como não fazer curativos;
Evitar coçar;
Lavar o local da aplicação apenas com água e sabão e mantê-lo seco;
Observar respiração da criança.
USO DE ANTITÉRMICO
Recomenda-se a sua utilização de antitérmico profilático apenas para as
crianças com história pessoal e familiar de convulsão e para aquelas que
tenham apresentado febre maior do que 39,5ºC ou choro incontrolável após
dose anterior de vacina tríplice bacteriana (penta ou DTP ou DTPa). Nessas
situações, indica-se antitérmico/analgésico NO MOMENTO da
vacinação e com intervalos regulares nas 24 horas até as 48 horas
subsequentes (BRASIL, 2014).
Paracetamol, via oral, 6/6h, quantidade de gotas de acordo com o peso, SE apresentar febre
persistente.
PRECAUÇÕES:
Indivíduos com distúrbios de coagulação e uso de terapia anticoagulante:
usar via SC (ao invés da IM) quando permitido ou utilizar agulha de
pequeno calibre na IM.
5. 5
O termômetro de máxima e de mínima deve ser colocado em pé na prateleira
central e a temperatura deve ser verificada duas vezes ao dia (início e fim
do expediente) e registrada no mapa de controle de temperatura (lembrar
que a temperatura ideal para conservação de vacina é de +2 a +8°C.
O Termômetro Digital de Máxima e Mínima é composto por um cabo
extensor que deverá ser introduzido no interior da geladeira pelo lado de
fixação das dobradiças da porta com o posicionamento de seu sensor (bulbo)
verticalmente na parte central da segunda prateleira.
TERMÔMETRO ANALÓGICO INTERNO DA SALA DE VACINA
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
6. 6
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
7. 7
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
8. 8
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
9. DOSES:
Dose única
Ao nascer (preferencialmente 12h após).
Até 4 anos 11 meses e 29 dias
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Vacinação de RN e crianças < 1 ano =
0,05 ml/via ID.
Crianças a partir de um 1 ano =
0,1 ml/via ID.
CONTRAINDICAÇÃO:
Situações gerais
> 05 anos
HIV positivo (mesmo assintomáticos)
REAÇÃO ADVERSA (EAPV):
Reações locais e/ou regionais. Granuloma
Úlcera >1cm, abcesso, linfadenopatias
regionais.
BCG
AUSÊNCIA DE CICATRIZAÇÃO NÃO REVACINAR
NOTA INFORMÁTICA Nº 10/2019 –CGPNI/DEVIT/SVS/MS
Contra formas graves de TB (miliar e meníngea). Deverá ser aplicada o mais
precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos
com peso ≥ 2kg.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
10. DOSES:
Aplicar a 1º dose nas primeiras 12 ou
24 horas de vida ATÉ 30 DIAS.
(2, 4 e 6 meses-Penta)
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Via Intramuscular (IM)
Gestante: Qualquer faixa etária
Adulto: 3 doses (intervalo: 0, 30 e 180
dias).
Laboratório Butantan:
< 20 anos - 0,5 mL | >20anos – 1mL
Laboratório Serum:
1 ml > 20 anos
HB
Esquema incompleto? não reinicie! Apenas complete se comprovação.
DOSAGEM E VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
1. Laboratório Butantan: < 20 anos - 0,5 mL > 20 anos - 1 mL
2. Laboratório Sanofi Pasteur: < 16 anos - 0,5 mL > 16 anos - 1 Ml
3. Laboratório LG Sciences: < 16 anos - 0,5 ml. > 16 anos - 1 ml.
4. Laboratório Serum Institute of India: < 20 anos - 0,5ml. > 20 anos - 1
ml.
Outros laboratórios: seguir recomendações, conforme PNI e bula.
10
Previne a infecção da Hepatite B.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
11. DOSES:
2, 4 e 6 meses
(intervalo 60 dias)
Até 4 anos 11 meses e 29 dias
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM
< 2 anos: Vasto Lateral
> 2 anos: Deltoide
CONTRAINDICAÇÃO:
Usuários a partir de 7 anos de idade.
REAÇÃO ADVERSA:
pode provocar algumas reações,
geralmente entre as primeiras 48 a 72
horas após a aplicação
Reações locais, febre, sonolência, vômito,
irritabilidade, choro persistente, EHH*,
convulsão e reações imunoalérgicas.
PENTA
RECOMENDAÇÃO PÓS VACINA
11
A vacina protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a hepatite B e as
infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B.
Episódio Hipotônico-Hiporresponsivo*
Anotações/Atualização:
QUAIS OS CUIDADOS DEVEMOS TER AO TOMAR A VACINA
PENTAVALENTE?
Ao sentir febre média ou alta: é recomendado adiar a vacinação até a melhora dos
sintomas para não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
Crianças com riscos de hemorragias (hemofilia, trombocitopenia, uso de anticoagulantes,
outros distúrbios de coagulação): pode ser utilizado via subcutânea.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
12. A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite, conhecida popularmente
como paralisia infantil, causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3.
3 DOSES:
2, 4 e 6 meses
Até 4 anos 11 meses e 29 dias
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
0,5 ml IM ou SC ??
CONTRAINDICAÇÃO:
Reação anafilática contra qualquer dose
anterior
REAÇÕES ADVERSAS:
Reações locais, dor, febre.
VIP
12
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
13. DOSES:
2 e 4 meses.
1 dose A partir 1m e 15 dias
até 3m e 15 dias.
2 dose Até 7m e 29 dias
CONTRAINDICAÇÃO:
Criança com histórico de invaginação
intestinal ou com malformação
congênita não corrigida do trato
gastrointestinal.
Se a criança cuspir, regurgitar ou
vomitar após a vacinação, NÃO
REVACINAR, considerar válida.
VIA DE ADMNISTRAÇÃO:
Via Oral - 1,5 ml
ROTA
13
Anotações/Atualização:
É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos
sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a
vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não
sejam G1 (G2, G3, G4, G9).
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
14. DOSES:
2 e 4 meses
Até 4 anos 11 meses e 29 dias
INTERVALO:
60 dias entre as doses
e mínimo de 30 dias, em crianças menores de
1 ano de idade.
REFORÇO:
12 meses
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
IM – 0,5 ML
PNEUMO
14
É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e
bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus
pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade.
Criança que iniciou o esquema básico após seis meses de idade, considerar o
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e completar o esquema até os 12
meses de idade. O reforço deve ser administrado após 12 meses de idade,
preferencialmente, com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose. Nesta
situação, administrar a dose de reforço até os quatro anos de idade (quatro
anos, 11 meses e 29 dias).
Criança entre um e quatro anos de idade com esquema completo de duas ou
três doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço.
Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal,
administrar uma única dose.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
15. 2 DOSES:
3 E 5 MESES
Mínimo: 2 anos
Máximo: < 5 anos
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
IM – 0,5 mL
REFORÇO:
12 meses
A partir de 2018 Adolescente de 11 a 14
anos adm 1 reforço ou dose única, conforme
situação vacinal encontrada.
MENINGO C
15
Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do
sorogrupo C em crianças menores de 2 anos.
Anotações/Atualização:
Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar
uma única dose.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
16. Até < 60 anos
Não simultânea com a
TV ou Tetra.
Subcutânea
FA
Pelo menos 10 dias
antes de viajar
A partir de 60
anos, necessita de
avaliação médica.
Mulher
amamentando,
suspender AM por
10 dias pós
vacinação
16
ALERGIAA PROTEÍNA DO OVO? NÃO VACINA.
Está indicada para prevenir contra a febre amarela em residentes ou viajantes que
se deslocam para as áreas com recomendação de vacinação (ACRV) e países com
risco para a doença, a partir dos 9 meses de idade, conforme calendário nacional
de vacinação.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
NOTA INFORMATIVA Nº 143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS
Criança com 9 meses 1 dose
Criança com 4 anos Dose de reforço
Pessoas com 5 a 59
anos, não vacinado ou
sem comprovação de
vacinação.
1 dose
FA
17. 17
Quadro: Orientações para a vacinação contra febre amarela para residentes em área com
recomendação da vacina ou viajantes para essa área.
INDICAÇÃO ESQUEMA
Crianças de 9 meses até 4 anos 11 meses e 29
dias de idades, não vacinadas ou sem
comprovação de vacinação.
Administrar 1 dose aos 9 meses de idades e 1
dose de reforço aos 4 anos de idade, com
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Pessoas a partir de 5 anos de idade, que
receberam uma dose da vacina antes de
completar 5 anos de idade.
Administrar uma única dose de reforço, com
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Pessoas a partir de 5 anos até 59 anos de idade,
que nunca foram vacinadas ou sem
comprovante de vacinação.
Administrar a primeira dose da vacina e 1 dose
de reforço, 10 anos após a administração dessa
dose.
Pessoas a partir dos 5 anos de idade que
receberam 2 doses da vacina.
Considerar vacinado. Não administrar nenhuma
dose.
Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram
vacinadas ou sem comprovação de vacinação.
O médico deverá avaliar o benefício/risco da
vacinação, levando em conta o risco da doença
e o risco de eventos adversos nessa faixa etária
e/ou decorrentes de comorbidades.
Gestantes, independentemente do estado
vacinal.
A vacinação está contraindicada. Na
impossibilidade de adiar a vacinação, como em
situações de emergência epidemiológica,
vigência de surtos, epidemias ou viagem para
área de risco de contrair a doença, o médico
deverá avaliar o benefício/risco da vacinação.
Mulheres que estejam amamentando crianças
com até 6 meses de idade, independentemente
do estado vacinal.
A vacinação não está indicada, devendo ser
adiada até a criança completar 6 meses de
idade. Na impossibilidade de adiar a vacinação,
como em situações de emergência
epidemiológica, vigência de surtos, epidemias
ou viagem para área de risco de contrair a
doença, o médico deverá avaliar o
benefício/risco da vacinação.
Em caso de mulheres que esteja amamentando
e receberam a vacina, o aleitamento materno
deve ser suspenso preferencialmente por 28
dias após a vacinação (com um mínimo de 15
dias).
Viajantes Internacionais Viagens internacionais: seguir as
recomendações do Regulamento Sanitário
Internacional (RSI)
Viagens para áreas com recomendação de
vacina no Brasil: vacinar de acordo com as
normas do PNI, pelo menos 10 dias da viagem,
no caso primovacinação. O prazo de 10 dias
não se aplica no caso de revacinação.
18. DOSES:
12 meses
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
SUBCUTÂNEA
REFORÇO:
15 meses com Tetraviral
> 2 anos = 2 doses, a depender da
situação vacinal anterior.
ADULTO:
Se nunca vacinado:
2 doses com 20-29 anos e 01 dose
com 30-49 anos.
TV
18
ALERGIAA PROTEÍNA DO LEITE?
SÓ TOMAA TV DO FIOCRUZ.
Anotações/Atualização:
A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. É indicada para
vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
19. 19
DOSE:
15 MESES
ATÉ <5 ANOS
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
SC – 0,5 mL
REFORÇO:
4 anos com Varicela EAPV da SCR + reação local vesículas
no local da aplicação, maculopápulas.
TETRA
Anotações/Atualização:
A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. É indicada
para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a
primeira dose da vacina tríplice viral.
Criança deverá receber uma dose da vacina tetra viral entre 15 meses e
quatro anos de idade (quatro anos 11 meses e 29 dias) desde que já tenha
recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral.
Na indisponibilidade da vacina tetra viral, administrar simultaneamente a
2ª dose de tríplice viral e uma dose de vacina varicela (atenuada).
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
20. 20
DOSE ÚNICA
4 anos a 6 anos
VIA DE ADMNISTRAÇÃO:
SC – 0,5 mL
CONTRAINDICAÇÃO:
Situações gerais,
Gestante ou MIF*
Todas as crianças, adolescentes e
adultos suscetíveis (que não
tiveram catapora) devem ser
vacinados.
VARICELA
A vacinação nessa faixa etária, visa corrigir possíveis falhas
vacinais na 1º dose;
É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses
(excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também
para crianças menores, a partir de 9 meses).
Uso de medicamento que contenham ácido acetilsalicílico devem
suspender seu uso por 6 semanas após vacina varicela.
SEMPRE perguntar se já teve catapora. Se já teve, não faz mais TETRA, faz TV.
Pegou catapora, esperar 40
dias pra tomar vacina
FONTE???
Protege contra o vírus da Varicela-zoster, doença comumente chamada de
“Catapora”.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
Mulher em Idade Fértil*
21. 21
Anotações/Atualização:
DOSE ÚNICA
15 meses
IM – 0,5mL
< 2 anos – VLC
> 2 anos - Deltoide
ATÉ < 5 ANOS
HEPATITE A
Previne infecções causadas pelo vírus da hepatite A.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
22. 22
DOSES: A partir de 6 meses
2 doses: para as crianças de 6 meses que serão
vacinadas pela 1º vez, devendo-se agendar a
2º dose para 30 dias após a 1ª dose.
> 2 anos com 2 doses = dose única.
Via de administração:
6m a 2anos IM – 0,25 mL
> 2 anos IM – 0,5 mL.
Gestante: Qualquer faixa etária
A vacina é administrada anualmente
para grupos elegíveis
H1N1
Precaução: em indivíduos com história de reação anafilática prévia ou alergia grave
relacionada ao ovo de galinha e aos seus derivados, a vacinação deve ser feita em
ambiente hospitalar, após avaliação médica.
É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da
doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias.
É recomendada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade.
Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos
A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas ou
medicamentos, procedendo-se as administrações com seringas e agulhas
diferentes em locais anatômicos diferentes.
Anotações/Atualização:
Trabalhadores da saúde
Pop. Privada de
liberdade
Indivíduos com
comorbidades
Povos indígenas
Crianças entre 6m e 5
anos
Gestantes e
puérperas
Professores ≥ 60 anos
População indicada para tomar a vacina:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
BRASIL. Informe Técnico. 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Brasília, 2020.
23. 23
A vacina pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas dos
calendários de vacinação do Ministério da Saúde.
REFORÇO:
15 meses e 4 anos
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
2 gotas – VO
REPETIR a dose se a criança
regurgitar, cuspir ou vomitar!
Anualmente nas campanhas nacionais.
A partir dos 6 meses.
VOP
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1,
2 e 3. O PNI recomenda a vacinação de crianças de 6 meses até menores de 5 anos de
idade como dose do esquema básico ou reforço.
Anotações/Atualização:
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
24. 24
REFORÇO:
1º Ref. aos 15 meses
2º Ref. aos 4 anos
intervalo 60 dias entre as doses
Até < 7 anos
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
IM – VLC – 0,5 ml
DTP
A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. É indicada para a
vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose de reforço do
esquema básico da vacina penta.
Anotações/Atualização:
Criança com seis anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o 1º
reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de seis meses entre as doses
de reforço, agendar dT para 10 anos após esse primeiro reforço. Neste
caso, estas crianças ficam liberadas do segundo reforço da DTP.
Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina
penta.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
25. 25
Anotações/Atualização:
DOSE:
> 7 anos
Via de admnistração:
IM – 0,5 mL
Indicação:
MIF (gestante ou não), previne contra
tétano neonatal.
REFORÇO A CADA 10 ANOS EM
TODOS OS CASOS
DT
E indicada para prevenir contra o tétano e a difteria. A vacinação de mulheres em idade fértil
(MIF) (dos 10 aos 49 anos), gestantes e não gestantes e feita também para a prevenção contra o
tétano neonatal.
Criança a partir de sete anos de idade ou adolescente não vacinado ou sem
comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar três doses com intervalo de 60
dias entre elas, mínimo de 30 dias.
Criança ou adolescente com esquema incompleto para difteria e tétano, completar
esquema de três doses, considerando as doses anteriores, com intervalo de 60 dias entre
elas, mínimo de 30 dias.
Na gestante a vacina dupla adulto (dT) pode ser administrada a partir da comprovação da
gravidez, em qualquer período gestacional. Completar o esquema vacinal,
preferencialmente até 20 dias antes da data provável do parto. Verificar o período da
gestação e indicação da vacina dTpa, considerando que toda gestante deve receber pelo
menos uma dose de dTpa durante a gestação.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
26. 26
Anotações/Atualização:
Previne contra difteria, tétano e coqueluche.
DOSE:
1 dose a cada gestação!
Preferencialmente a partir da 20º até a
36º semana idade gestacional.
IM – 0,5 mL
Para aquelas que perderam a
oportunidade de serem vacinadas
durante a gestação, administrar até 45
dias após o parto (puerpério).
Profissionais de saúde (UTI neonatal e
maternidades) tem que ter a vacina
DTPa.
DTPa
20 dias antes da data provável do parto, considerando o histórico vacinal de
difteria, tétano (dT).
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
27. 27
2 DOSES:
com intervalo de seis meses
entre elas.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
IM – 0,5
Esta vacina está
contraindicada para
GESTANTE.
Reações locais, febre, cefaleia,
gastroenterite, síncope,
anafilaxia.
HPV
É indicada para jovens do sexo feminino de 9 a 14 anos e sexo masculino de 11
a 14 anos de idade, para a imunização ativa contra os tipos de HPV 6 e 11
(verruga); 16 e 18 (câncer), a fim de prevenir contra câncer do colo do útero,
vulvar, vaginal e anal, lesões pré-cancerosas ou displasias, verrugas genitais e
infecções causadas pelo papiloma vírus humano (HPV).
Anotações/Atualização:
MENINA MENINO
9 a 14 anos 11 a 14 anos
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
Informe técnico sobre a vacina papiloma vírus humano (HPV) na atenção básica.
28. 28
DOSE ÚNICA:
11 a 12 anos
A vacinação nessa faixa de idade será
independentemente da situação vacinal
encontrada. Se o adolescente tiver recebido a
vacina Meningocócica C, o mesmo deverá ser
vacinado com a vacina Meningocócica
ACWY respeitando o intervalo mínimo de 30
dias.
VIA DE ADIMINSTRAÇÃO:
IM – 0,5 mL
CONTRAINDICAÇÕES:
Hipersensibilidade aos componentes da
vacina e doenças agudas ou febril.
MENINGO
ACWY
Anotações/Atualização:
Prevenção da doença meningocócica causada pela bactéria Neisseria meningitidis,
sorogrupos A, C, W-135 e Y.
Guia prático elaborado pela Enf.ª Residente Francisca Aguiar e colaboradores da Policlínica-UNIFAP.
BRASIL. Informe Técnico. Orientações técnico-operacionais para a Vacinação dos Adolescentes com a
Vacina Meningocócica ACWY (conjugada), Brasília, 2020.
BRASIL. Vacina meningocócica ACWY (conjugada) para adolescentes de 11 e 12 anos no Calendário Nacional
de Vacinação. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, junho 2020.
30. 30
BRASIL. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Imunização e Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de
Imunizações. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação
[Internet]. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.Disponível:
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf Acesso em: 28 jul
2020.
BRASIL. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da
Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente. Secretaria de vigilância em saúde.
Departamento de vigilância epidemiológica. Coordenação-geral do programa nacional de
imunizações. Brasília, 2017.
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde. Gerência de
Imunização. Guia prático de imunizações para trabalhadores da sala de vacinação. 6ª
Edição, 2020.
BALLALAI, Isabella; BRAVO, Flavia (Org.). Imunização: tudo o que você sempre quis
saber. 3º Ed. Rio de Janeiro: RMCOM, 2017.
Conselho Regional de Farmácia do PARÁ. Vacina é possível prevenir. Guia de Bolso.
Fonte:
http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/cuidados-apos-receber-dose-de-vacina-
sao-importantes-para-garantir-protecao-eficaz/
https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/pentavalente
https://saude.abril.com.br/familia/vacinacao-na-pandemia-de-coronavirus-5-dicas-pra-tomar-
as-doses-sem-risco/
BRASIL. Informe Técnico. Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19.
Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis.
Coordenação-geral do programa nacional de imunizações. Brasília, 2021.