SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Gripe Influenza
 CONCEITO
 Infecção viral aguda que afeta o sistema
respiratório
 A maioria da população já deve ter contraído
algum tipo de influenza
 AGENTE ETIOLÓGICO
 Família Ortomixovirus
Gênero Influenzavirus.
 São compostos de RNA
 São envelopados
 Subdividem-se em três tipos: A, B e C
 EPIDEMIOLOGIA
 Características epidemiológicas
 A infecção pelo vírus influenza tem distribuição
global e elevada transmissibilidade.
 Atinge quase todas as faixas etárias num curto
espaço de tempo
 Transmissão
 Pessoa a pessoa através gotículas ou
contato direto com objetos contaminados
recentemente por secreções nasofaríngeas
 Período de incubação
 1 a 3 dias
 SÍNDROMES CLÍNICAS
 Sintomas iniciais:
 Febre repentina
 Mal-estar
 Dor de cabeça
 Calafrios
 Tosse seca
 Complicações:
 Pneumonia bacteriana
 Bronquite
 Síndrome de Reye
 insuficiência respiratória
 Convulsões febris
 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Cultura Viral
• Método demorado
• Limitações na prática
 Detecção de antígenos
• Por ensaio imunoenzimático (EIA) ou (IF)
imunofluorescência
• EIA: fácil, diagnóstico rápido
 PREVENÇÃO E CONTROLE
 Lavar bem as mãos, frequentemente, com água
e sabão;
 Evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato
com superfícies;
 Não compartilhar objetos de uso pessoal;
 Cobrir a boca e o nariz com o antebraço ou
lenço descartável ao tossir ou espirrar;
 Manter os ambientes arejados, com portas e
janelas abertas;
 TRATAMENTO
 Adolescentes e adultos jovens: podem ser
tratados apenas sintomáticos, sem a
necessidade de intervenção específica.
 Pacientes de maior risco para complicações
podem beneficiar-se da terapia antiviral

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Doenças mais comuns na infância
Doenças mais comuns na infânciaDoenças mais comuns na infância
Doenças mais comuns na infância
 
Aids
AidsAids
Aids
 
Pneumonia
Pneumonia Pneumonia
Pneumonia
 
Guia prativo de vacinas
Guia prativo de vacinasGuia prativo de vacinas
Guia prativo de vacinas
 
Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia
Surto, Epidemia, Pandemia e EndemiaSurto, Epidemia, Pandemia e Endemia
Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Aula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologiaAula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologia
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Hepatite B
Hepatite BHepatite B
Hepatite B
 
Zika Vírus
Zika VírusZika Vírus
Zika Vírus
 
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasDoenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitárias
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
1 slides animais peçonhentos
1   slides    animais peçonhentos1   slides    animais peçonhentos
1 slides animais peçonhentos
 
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus InfluenzaPrevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 

Destaque (9)

La gripe, gripa o influenza
La gripe, gripa o influenzaLa gripe, gripa o influenza
La gripe, gripa o influenza
 
Ortomixovirus
OrtomixovirusOrtomixovirus
Ortomixovirus
 
Influenza tipo a (h1 n1)
Influenza tipo a (h1 n1)Influenza tipo a (h1 n1)
Influenza tipo a (h1 n1)
 
Influenza
InfluenzaInfluenza
Influenza
 
Ortomixovirus
OrtomixovirusOrtomixovirus
Ortomixovirus
 
Gripe a h1n1
Gripe a h1n1Gripe a h1n1
Gripe a h1n1
 
Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 
Ortomixovirus
OrtomixovirusOrtomixovirus
Ortomixovirus
 

Semelhante a Gripe: Sintomas, Causas e Prevenção

TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptx
TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptxTRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptx
TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptxJessicaSantosNascime1
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geralescola
 
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxLucasMarage1
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemJoana Darc Calado
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasAdriana Mércia
 
Gripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviariaGripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviariaGuilherme Gehlen
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...ClaudiaPereiraBrito
 
Doenças
DoençasDoenças
Doençaseld09
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsDenise Selegato
 
pneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptpneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptcarlasuzane2
 
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadePneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadeThiago Hubner
 

Semelhante a Gripe: Sintomas, Causas e Prevenção (20)

TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptx
TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptxTRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptx
TRABALHO PNEUMONIA Pronto para pequisa ou seminário.pptx
 
aids
 aids aids
aids
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geral
 
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Influenza humana
Influenza humanaInfluenza humana
Influenza humana
 
Epidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosasEpidemiologia das doenças infecciosas
Epidemiologia das doenças infecciosas
 
Coqueluche doença
Coqueluche doença Coqueluche doença
Coqueluche doença
 
Microbiologia parte 4
Microbiologia parte 4Microbiologia parte 4
Microbiologia parte 4
 
Gripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviariaGripe comum, suina e aviaria
Gripe comum, suina e aviaria
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
 
Doenças
DoençasDoenças
Doenças
 
H1N1
H1N1H1N1
H1N1
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
pneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.pptpneumonia-7c2b0.ppt
pneumonia-7c2b0.ppt
 
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadePneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidade
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
Influenza a
Influenza aInfluenza a
Influenza a
 
Gripe
GripeGripe
Gripe
 

Mais de Danielle Climaco (15)

Mão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia RadiológicaMão - Anatomia Radiológica
Mão - Anatomia Radiológica
 
Ressonância Magnética das Órbitas
Ressonância Magnética das ÓrbitasRessonância Magnética das Órbitas
Ressonância Magnética das Órbitas
 
Anatomia radiológica
Anatomia radiológicaAnatomia radiológica
Anatomia radiológica
 
Radiobiologia seminario
Radiobiologia seminarioRadiobiologia seminario
Radiobiologia seminario
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância Magnética
 
Tronco encefálico anterior
Tronco encefálico anterior Tronco encefálico anterior
Tronco encefálico anterior
 
Tronco encefálico posterior
Tronco encefálico posterior Tronco encefálico posterior
Tronco encefálico posterior
 
Diencefalo Imagem 2
Diencefalo Imagem 2Diencefalo Imagem 2
Diencefalo Imagem 2
 
Diencefalo Imagem
Diencefalo ImagemDiencefalo Imagem
Diencefalo Imagem
 
Cerebelo Imagem
Cerebelo ImagemCerebelo Imagem
Cerebelo Imagem
 
Poliomielite
Poliomielite Poliomielite
Poliomielite
 
Adenovírus
Adenovírus  Adenovírus
Adenovírus
 
Raiva.
Raiva.Raiva.
Raiva.
 
Dengue
Dengue Dengue
Dengue
 
Paramixovírus
Paramixovírus Paramixovírus
Paramixovírus
 

Último

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (8)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Gripe: Sintomas, Causas e Prevenção

  • 2.  CONCEITO  Infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório  A maioria da população já deve ter contraído algum tipo de influenza
  • 3.  AGENTE ETIOLÓGICO  Família Ortomixovirus Gênero Influenzavirus.  São compostos de RNA  São envelopados
  • 4.  Subdividem-se em três tipos: A, B e C
  • 5.  EPIDEMIOLOGIA  Características epidemiológicas  A infecção pelo vírus influenza tem distribuição global e elevada transmissibilidade.  Atinge quase todas as faixas etárias num curto espaço de tempo
  • 6.  Transmissão  Pessoa a pessoa através gotículas ou contato direto com objetos contaminados recentemente por secreções nasofaríngeas
  • 7.  Período de incubação  1 a 3 dias
  • 8.  SÍNDROMES CLÍNICAS  Sintomas iniciais:  Febre repentina  Mal-estar  Dor de cabeça  Calafrios  Tosse seca
  • 9.  Complicações:  Pneumonia bacteriana  Bronquite  Síndrome de Reye  insuficiência respiratória  Convulsões febris
  • 10.  DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  Cultura Viral • Método demorado • Limitações na prática  Detecção de antígenos • Por ensaio imunoenzimático (EIA) ou (IF) imunofluorescência • EIA: fácil, diagnóstico rápido
  • 11.  PREVENÇÃO E CONTROLE  Lavar bem as mãos, frequentemente, com água e sabão;  Evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies;  Não compartilhar objetos de uso pessoal;  Cobrir a boca e o nariz com o antebraço ou lenço descartável ao tossir ou espirrar;  Manter os ambientes arejados, com portas e janelas abertas;
  • 12.  TRATAMENTO  Adolescentes e adultos jovens: podem ser tratados apenas sintomáticos, sem a necessidade de intervenção específica.  Pacientes de maior risco para complicações podem beneficiar-se da terapia antiviral