Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2011, considerando a circulação de vários vírus da gripe. Define sintomas de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave, e fornece diretrizes sobre o manejo clínico dos casos, incluindo sinais de agravamento que requerem atenção médica.
Este documento apresenta o Protocolo de Tratamento de Influenza de 2013 do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece orientações sobre o manejo clínico de casos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave causados pela influenza, incluindo indicações para uso de antivirais e quimioprofilaxia. Também discute medidas preventivas e de controle de infecção relacionadas à influenza.
Perfil epidemiologico de pacientes pediatricos com coronavirus na chinagisa_legal
O documento descreve 5 níveis de gravidade da infecção por COVID-19 em pacientes pediátricos na China, indo de assintomático a crítico. Conclui que crianças de todas as idades são suscetíveis, mas os mais jovens são particularmente vulneráveis, e que a maioria dos casos ocorreu na província de Hubei, indicando transmissão entre humanos.
O documento discute síndromes gripais sazonais e fornece diretrizes para vigilância e notificação de casos e surtos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave no estado do Rio de Janeiro. Define os critérios clínicos para síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave e fornece orientações sobre notificação, investigação e encaminhamento de casos.
1) As infecções respiratórias agudas são causas comuns de morbidade e mortalidade infantil, afetando principalmente as vias aéreas superiores e inferiores.
2) A pneumonia, em particular, representa maior risco à saúde da criança e requer tratamento rápido para evitar complicações.
3) A enfermagem deve realizar monitoramento constante dos sinais e sintomas, classificar a gravidade da infecção usando a estratégia AIDPI, e orientar os pais sobre prevenção, vac
O documento fornece atualizações e recomendações sobre diagnóstico, tratamento e prevenção da COVID-19, incluindo: sintomas comuns da doença, importância do isolamento respiratório, detecção precoce de hipóxia e não recomendação de tratamento precoce com medicamentos sem eficácia comprovada. Também discute reinfecção, medidas de prevenção e vacinas contra a doença.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
1) O documento apresenta recomendações para o tratamento de infecção por COVID-19 em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. 2) Inclui diretrizes gerais de conduta, classificação dos casos, exames necessários e terapias de suporte para casos leves e graves. 3) Reconhece que ainda não há tratamento eficaz comprovado contra o COVID-19 e que o uso de antivirais, imunomoduladores ou corticoides deve considerar o baixo nível de evidência atual.
Este documento apresenta o Protocolo de Tratamento de Influenza de 2013 do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece orientações sobre o manejo clínico de casos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave causados pela influenza, incluindo indicações para uso de antivirais e quimioprofilaxia. Também discute medidas preventivas e de controle de infecção relacionadas à influenza.
Perfil epidemiologico de pacientes pediatricos com coronavirus na chinagisa_legal
O documento descreve 5 níveis de gravidade da infecção por COVID-19 em pacientes pediátricos na China, indo de assintomático a crítico. Conclui que crianças de todas as idades são suscetíveis, mas os mais jovens são particularmente vulneráveis, e que a maioria dos casos ocorreu na província de Hubei, indicando transmissão entre humanos.
O documento discute síndromes gripais sazonais e fornece diretrizes para vigilância e notificação de casos e surtos de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave no estado do Rio de Janeiro. Define os critérios clínicos para síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave e fornece orientações sobre notificação, investigação e encaminhamento de casos.
1) As infecções respiratórias agudas são causas comuns de morbidade e mortalidade infantil, afetando principalmente as vias aéreas superiores e inferiores.
2) A pneumonia, em particular, representa maior risco à saúde da criança e requer tratamento rápido para evitar complicações.
3) A enfermagem deve realizar monitoramento constante dos sinais e sintomas, classificar a gravidade da infecção usando a estratégia AIDPI, e orientar os pais sobre prevenção, vac
O documento fornece atualizações e recomendações sobre diagnóstico, tratamento e prevenção da COVID-19, incluindo: sintomas comuns da doença, importância do isolamento respiratório, detecção precoce de hipóxia e não recomendação de tratamento precoce com medicamentos sem eficácia comprovada. Também discute reinfecção, medidas de prevenção e vacinas contra a doença.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
1) O documento apresenta recomendações para o tratamento de infecção por COVID-19 em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. 2) Inclui diretrizes gerais de conduta, classificação dos casos, exames necessários e terapias de suporte para casos leves e graves. 3) Reconhece que ainda não há tratamento eficaz comprovado contra o COVID-19 e que o uso de antivirais, imunomoduladores ou corticoides deve considerar o baixo nível de evidência atual.
Pneumonias agudas são uma das principais causas de mortalidade infantil no Brasil e no mundo. Fatores como desnutrição, viroses, tabagismo e condições socioeconômicas desfavoráveis aumentam o risco de pneumonia. Os sintomas variam de acordo com a idade da criança e podem incluir febre, tosse, dificuldade para respirar e alterações nos pulmões detectadas por exame físico ou raio-x. O diagnóstico e tratamento apropriados são essenciais para evitar complicações.
[1] O documento discute pneumonias, definindo-a como um processo inflamatório nos brônquios e alvéolos causado por agentes infecciosos como bactérias, fungos e vírus.
[2] Aborda os tipos de pneumonias, incluindo adquirida na comunidade, hospitalar e associada à assistência à saúde, além de aspectos como etiologia, diagnóstico, tratamento e fatores de gravidade.
[3] Fornece escores como CURB-65 e CRB-65 para avaliar a
O documento discute a definição de caso de tuberculose no Brasil, as atividades de busca ativa de sintomáticos respiratórios e questões sobre a forma pulmonar e extrapulmonar da doença, incluindo sintomas, testes diagnósticos e medidas de controle do tratamento.
O documento descreve as principais formas de dengue - dengue clássico, febre hemorrágica da dengue e síndrome do choque da dengue - e seus sintomas. Também discute a prova do laço, que é usada para detectar fragilidade capilar em pacientes com febre hemorrágica da dengue. Por fim, fornece informações sobre vigilância epidemiológica e investigação de casos de dengue.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
O documento discute pneumonias comunitárias em crianças, incluindo definição, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, aspectos clínicos, critérios para diagnóstico e abordagens de tratamento. É fornecida uma análise detalhada dos principais agentes etiológicos associados à idade da criança e padrões radiológicos comuns. O tratamento é geralmente empírico com base nos critérios clínicos e radiológicos iniciais e na gravidade dos sintomas.
Pneumonia is an infectious lung disease caused by bacteria, viruses, or fungi. It affects the elderly, chronically ill, and young children the most severely. Symptoms include fever, cough, chest pain, and difficulty breathing. Diagnosis involves physical exam, x-rays, and testing sputum or blood samples. Treatment depends on the cause but may include antibiotics, oxygen, or antiviral medications. Vaccination and healthy habits can help prevent pneumonia.
Este documento discute cefaléias sentinelas, que são cefaléias que podem indicar patologias graves como tumores ou aneurismas. Ele explica como diferenciar cefaléias graves de não graves com base em sinais de alerta como vômitos, alterações de consciência e papiledema, e sinais que indicam não gravidade como episódios anteriores idênticos e melhora sem analgésicos. A conclusão é que médicos devem estar atentos a sinais de cefaléia sentinela pois podem ser s
Consenso Internacional (ICON) en Asma Pediátrica (sumario) traducido al portu...Juan Carlos Ivancevich
O documento fornece diretrizes sobre asma pediátrica, abordando sua definição, classificação, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, princípios de tratamento, controle, educação, prevenção de gatilhos, farmacoterapia, dispositivos para aplicação, imunoterapia alérgeno-específica e monitoramento. O objetivo é salientar as principais mensagens comuns entre diretrizes e analisar criticamente as diferenças para fornecer uma referência concisa sobre o assunto.
Este documento apresenta informações sobre insuficiência respiratória aguda e pneumonia, incluindo sua anatomia, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais pontos da sistematização da assistência de enfermagem para esses problemas respiratórios.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
Apresentação de slides sobre DPOC realizada interno de clínica médica do Hospital da Restauração Fernando Didier Neto, aluno FCM-UPE.
Críticas e elogios: fdidier@gmail.com
Este documento discute pneumonia em recém-nascidos, incluindo definição, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. É apresentado um caso clínico de um recém-nascido de 9 dias internado com pneumonia e os respectivos diagnósticos e cuidados de enfermagem.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade na infância, incluindo conceito, epidemiologia, fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, classificação de gravidade, diagnóstico, tratamento e complicações. A pneumonia na infância é uma infecção do trato respiratório inferior comum que afeta principalmente crianças com histórico frequente de doenças respiratórias e pode ser causada por vírus ou bactérias. O tratamento envolve cuidados gerais e antibióticos, com possibilidade de hospital
1) O documento apresenta diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes.
2) A pneumonia adquirida na comunidade continua sendo a doença infecciosa aguda de maior impacto no Brasil em termos de morbidade e custos de tratamento.
3) As diretrizes foram desenvolvidas por meio de revisão sistemática da literatura e discussão entre especialistas e visam orientar de forma racional a prática clínica no manejo da pneumonia adquir
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido, febre baixa e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por cerca de 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode variar entre cuidados em casa e internação hospitalar.
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este protocolo tem o objetivo de orientar a conduta terapêutica aos casos de SG e SRAG no país, bem como as medidas de controle a serem estabelecidas às pessoas e aos comunicantes de risco, tanto em ambientes domiciliares como em instituições fechadas, além das medidas de controle de infecção hospitalar.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
Pneumonias agudas são uma das principais causas de mortalidade infantil no Brasil e no mundo. Fatores como desnutrição, viroses, tabagismo e condições socioeconômicas desfavoráveis aumentam o risco de pneumonia. Os sintomas variam de acordo com a idade da criança e podem incluir febre, tosse, dificuldade para respirar e alterações nos pulmões detectadas por exame físico ou raio-x. O diagnóstico e tratamento apropriados são essenciais para evitar complicações.
[1] O documento discute pneumonias, definindo-a como um processo inflamatório nos brônquios e alvéolos causado por agentes infecciosos como bactérias, fungos e vírus.
[2] Aborda os tipos de pneumonias, incluindo adquirida na comunidade, hospitalar e associada à assistência à saúde, além de aspectos como etiologia, diagnóstico, tratamento e fatores de gravidade.
[3] Fornece escores como CURB-65 e CRB-65 para avaliar a
O documento discute a definição de caso de tuberculose no Brasil, as atividades de busca ativa de sintomáticos respiratórios e questões sobre a forma pulmonar e extrapulmonar da doença, incluindo sintomas, testes diagnósticos e medidas de controle do tratamento.
O documento descreve as principais formas de dengue - dengue clássico, febre hemorrágica da dengue e síndrome do choque da dengue - e seus sintomas. Também discute a prova do laço, que é usada para detectar fragilidade capilar em pacientes com febre hemorrágica da dengue. Por fim, fornece informações sobre vigilância epidemiológica e investigação de casos de dengue.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
O documento discute pneumonias comunitárias em crianças, incluindo definição, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, aspectos clínicos, critérios para diagnóstico e abordagens de tratamento. É fornecida uma análise detalhada dos principais agentes etiológicos associados à idade da criança e padrões radiológicos comuns. O tratamento é geralmente empírico com base nos critérios clínicos e radiológicos iniciais e na gravidade dos sintomas.
Pneumonia is an infectious lung disease caused by bacteria, viruses, or fungi. It affects the elderly, chronically ill, and young children the most severely. Symptoms include fever, cough, chest pain, and difficulty breathing. Diagnosis involves physical exam, x-rays, and testing sputum or blood samples. Treatment depends on the cause but may include antibiotics, oxygen, or antiviral medications. Vaccination and healthy habits can help prevent pneumonia.
Este documento discute cefaléias sentinelas, que são cefaléias que podem indicar patologias graves como tumores ou aneurismas. Ele explica como diferenciar cefaléias graves de não graves com base em sinais de alerta como vômitos, alterações de consciência e papiledema, e sinais que indicam não gravidade como episódios anteriores idênticos e melhora sem analgésicos. A conclusão é que médicos devem estar atentos a sinais de cefaléia sentinela pois podem ser s
Consenso Internacional (ICON) en Asma Pediátrica (sumario) traducido al portu...Juan Carlos Ivancevich
O documento fornece diretrizes sobre asma pediátrica, abordando sua definição, classificação, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, princípios de tratamento, controle, educação, prevenção de gatilhos, farmacoterapia, dispositivos para aplicação, imunoterapia alérgeno-específica e monitoramento. O objetivo é salientar as principais mensagens comuns entre diretrizes e analisar criticamente as diferenças para fornecer uma referência concisa sobre o assunto.
Este documento apresenta informações sobre insuficiência respiratória aguda e pneumonia, incluindo sua anatomia, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais pontos da sistematização da assistência de enfermagem para esses problemas respiratórios.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
Apresentação de slides sobre DPOC realizada interno de clínica médica do Hospital da Restauração Fernando Didier Neto, aluno FCM-UPE.
Críticas e elogios: fdidier@gmail.com
Este documento discute pneumonia em recém-nascidos, incluindo definição, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. É apresentado um caso clínico de um recém-nascido de 9 dias internado com pneumonia e os respectivos diagnósticos e cuidados de enfermagem.
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade na infância, incluindo conceito, epidemiologia, fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, classificação de gravidade, diagnóstico, tratamento e complicações. A pneumonia na infância é uma infecção do trato respiratório inferior comum que afeta principalmente crianças com histórico frequente de doenças respiratórias e pode ser causada por vírus ou bactérias. O tratamento envolve cuidados gerais e antibióticos, com possibilidade de hospital
1) O documento apresenta diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes.
2) A pneumonia adquirida na comunidade continua sendo a doença infecciosa aguda de maior impacto no Brasil em termos de morbidade e custos de tratamento.
3) As diretrizes foram desenvolvidas por meio de revisão sistemática da literatura e discussão entre especialistas e visam orientar de forma racional a prática clínica no manejo da pneumonia adquir
O documento discute pneumonia adquirida na comunidade (PAC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. PAC é uma infecção pulmonar comum fora do ambiente hospitalar, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas. Sua detecção envolve exame físico e radiografia de tórax, com antibióticos sendo o principal tratamento. Vacinas contra influenza e pneumococo são recomendadas para grupos de alto risco.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido, febre baixa e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por cerca de 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode variar entre cuidados em casa e internação hospitalar.
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este protocolo tem o objetivo de orientar a conduta terapêutica aos casos de SG e SRAG no país, bem como as medidas de controle a serem estabelecidas às pessoas e aos comunicantes de risco, tanto em ambientes domiciliares como em instituições fechadas, além das medidas de controle de infecção hospitalar.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
O documento descreve o manejo clínico da dengue, incluindo a classificação, sintomas, exames laboratoriais, tratamento e complicações. A dengue pode variar de assintomática a grave, com sinais de alarme como sangramento e choque. O diagnóstico envolve exames como PCR, antígeno NS1 ou sorologia. A hidratação é fundamental no tratamento.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
Saúde da família e Dengue - Intensivo EstadoIsmael Costa
O documento descreve a doença da dengue, incluindo seu agente causador, vetores, modo de transmissão, períodos de incubação e transmissibilidade, manifestações clínicas, classificação, diagnóstico e tratamento. A dengue é uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que pode apresentar sintomas que variam de leves a graves e potencialmente fatais. O diagnóstico é clínico-epidemiológico ou por testes sorológicos e o tratamento é majoritariamente sintomá
A bronquiolite é uma infecção viral comum em bebês menores de 2 anos, geralmente causada pelo vírus sincicial respiratório. Os sintomas incluem tosse, coriza e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é leve e tratada em casa, mas alguns bebês podem precisar de hospitalização. A vacina Palivizumabe pode prevenir a doença em recém-nascidos de alto risco.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE CASOS DE COVID-19BrunnoLucena1
Este documento fornece informações gerais sobre a doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, incluindo sua descrição, agente causador, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, manifestações clínicas, complicações, diagnóstico, fatores de risco, orientações para isolamento de casos e rastreamento de contatos.
Apresentação Dengue - Mais Médicos.pdfRoneCarlos3
O documento discute o diagnóstico e manejo clínico da dengue na atenção primária à saúde. Apresenta o espectro clínico da doença, incluindo a fase febril, crítica e de recuperação. Detalha os sinais de alarme na fase crítica e a classificação dos casos. Fornece orientações sobre o atendimento de pacientes com suspeita de dengue e a conduta clínica de acordo com a classificação e estadiamento do caso.
O documento descreve a doença dengue, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de controle. A dengue é uma doença viral transmitida por mosquitos que pode variar de um curso leve a grave, dependendo da forma como se apresenta.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento lista fatores de risco para casos graves de gripe, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas. Também descreve sinais de piora que requerem atenção médica, como febre persistente, e fornece diretrizes para o tratamento e acompanhamento de pacientes com síndrome gripal ou SRAG baseado em sua classificação de risco.
O documento resume as principais informações sobre a febre Chikungunya, incluindo sua etiologia viral, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico, tratamento e prevenção.
1. O documento apresenta o protocolo de varicela do governo de Minas Gerais, descrevendo sua transmissão, período de incubação, sintomas, complicações, tratamento e prevenção através da vacinação. 2. Detalha o modo de transmissão da varicela, seu período de incubação de 14 a 16 dias, e os sintomas que incluem febre, erupção cutânea e complicações como pneumonia e encefalite. 3. Fornece orientações sobre o tratamento sintomático e específico com aciclovir,
O documento discute as condições de saúde, doenças e agravos, destacando que dependem de fatores socioeconômicos, culturais e ambientais. Classifica as doenças em transmissíveis e não transmissíveis, e descreve em detalhes a dengue, chikungunya, hanseníase e AIDS/HIV.
O documento lista os resultados de um processo seletivo para o 6o ano do ensino fundamental de uma universidade, dividindo os aprovados em listas de aprovados sem necessidades educacionais especiais, aprovados com NEE, suplentes sem NEE e suplentes com NEE.
Este documento apresenta os resultados de um processo seletivo para o 6o ano do ensino fundamental, dividindo os aprovados em listas sem e com necessidades educacionais especiais e listas de suplentes nas mesmas categorias. A lista contém os nomes e números de inscrição dos selecionados por ordem classificatória.
O documento apresenta trechos de obras literárias que retratam situações de discriminação e preconceito sofridos por mulheres. No primeiro trecho, uma mulher negra é humilhada por uma senhora após engravidar do filho dela. No segundo trecho, uma peça teatral mostra o sofrimento de mulheres casadas com homens abusivos na época. Já no terceiro trecho, uma atriz negra interpretará um papel antes feito por atriz branca, mas enfrenta resistência.
O documento apresenta a programação de atividades do Espaço Ciência para as férias de julho e agosto, incluindo passeios de barco, bicicleta, oficinas e observações no pavilhão de exposições sobre temas como manguezais, energia renovável e montagem da Terra. As atividades ocorrem diariamente nos períodos da manhã e tarde, com exceção dos fins de semana pela manhã.
Este documento apresenta o resultado final de classificação de um concurso público para professores na cidade de Olinda. A lista contém os nomes dos candidatos classificados em ordem de nota final, com seus respectivos dados e pontuações. Foram classificados 91 candidatos para o cargo de Professor I.
Este relatório parcial da Polícia Federal analisa material apreendido com Mauro Cid e encontrou:
1) Fotografias de um documento apócrifo sobre decretar estado de sítio e GLO que continha ideias antidemocráticas.
2) Arquivos recebidos por Cid sobre GLO e garantia dos poderes, incluindo artigos e documentos da constituinte.
3) Mensagens trocadas entre Cid e o Tenente-Coronel Marcelino Haddad sobre esses temas.
A análise levantou suspe
Este edital define as regras e cronograma para o processo seletivo do Prouni no segundo semestre de 2023, incluindo período de inscrições de 27 a 30 de junho e divulgação dos resultados da primeira chamada em 4 de julho e da segunda chamada em 24 de julho. Os candidatos devem ter feito o Enem 2021 ou 2022 e atender requisitos de renda e modalidade de ensino médio.
Este documento lista los nombres de candidatos aprobados en un concurso público para el cargo de profesor en la Secretaría de Educación y Deportes del estado de Pernambuco, Brasil. Los candidatos están clasificados por disciplina y municipio de asignación. El documento también incluye la lista de secretarios de estado del gobierno de Pernambuco.
O projeto de lei complementar propõe aumentar os valores nominais de vencimento base para professores públicos em Pernambuco de acordo com novas tabelas salariais. Os aumentos teriam efeito financeiro retroativo a janeiro de 2023 e seriam pagos de forma escalonada até agosto.
Six candidates have been called in the 2nd call for the undergraduate course in Social Communication at UFPE's Agreste campus for the full-time modality. The candidates are listed with their ENEM registration number, name, score and admission preference. Isabelly Nayara do Nascimento ranked first with a score of 608.28.
The document shows a table with the number of occupied and unoccupied vacancies for various undergraduate courses offered at the Caruaru campus for the 2023 regular call of the Unified Selection System (SISU). It displays data on courses, degree, shift, modality, occupied vacancies and unoccupied vacancies. The table contains information on several bachelor's and licentiate degree courses offered in integral, morning, evening and night shifts.
This document summarizes enrollment data for various courses at a university campus in Vitória for the 2023 regular call of the SISU program. It lists each course, degree type, schedule, modality, number of seats filled and unfilled. Many courses had seats remaining unfilled after the regular call enrollment period. The data is organized by course and broken down by the different degree levels (A0, L1, etc.) within each course.
The document is a panel showing the number of occupied and unoccupied vacancies for courses in the regular call of Sisu 2023 at the Recife campus. It lists the courses, degree, shift, modality and number of vacancies occupied and unoccupied. Many courses had more occupied vacancies than unoccupied ones. The document provides a detailed breakdown of enrollment data for different undergraduate courses.
1.
Protocolo
de
tratamento
de
influenza
-
2011
Depois
de
definida
pela
Organização
Mundial
de
Saúde
(OMS)
a
fase
pós-‐pandêmica,
a
partir
de
agosto
de
2010,
o
vírus
da
influenza
pandêmica
A
(H1N1)
2009
continuou
a
circular
no
mundo,
com
diferente
intensidade
em
vários
países
e
passou
a
ser
considerado
como
mais
um
vírus
de
circulação
sazonal.
Com
o
início
da
estação
de
influenza
neste
ano
no
Brasil,
foi
verificada
a
circulação
do
vírus
da
influenza
sazonal
H3N2
em
concomitância
ao
vírus
da
influenza
pandêmica
A
(H1N1)
2009
e
ao
da
influenza
B
sazonal,
com
um
aumento
concomitante
das
notificações
de
atendimentos
de
síndrome
gripal
(SG)
em
unidades
sentinelas
e
de
casos
individuais
de
síndrome
respiratória
aguda
grave
(SRAG).
Este
documento
tem
o
objetivo
de
orientar
a
conduta
frente
aos
casos
de
SG
e
SRAG
no
país,
durante
o
período
sazonal
de
influenza
em
2011,
considerando
a
atual
abordagem
terapêutica
garantida
pelo
Ministério
da
Saúde.
Definição
de
síndrome
gripal
No
período
de
maior
circulação
viral,
considerando
as
especificidades
das
diferentes
regiões
do
país:
•
Maiores
de
6
meses
de
idade
–
indivíduo
apresentando
febre
de
início
súbito,
mesmo
que
referida,
acompanhado
de
tosse
ou
dor
de
garganta
e
pelo
menos
um
dos
sintomas:
cefaléia,
mialgia
ou
artralgia
•
Menores
de
6
meses
de
idade
–
indivíduo
apresentando
febre
de
início
súbito
mesmo
que
referida
e
sintomas
respiratórios
-‐
1
-‐
2.
Definição
de
caso
de
síndrome
respiratória
aguda
grave
Indivíduo
de
qualquer
idade,
que
atenda
à
definição
de
caso
de
SG
e
que
apresente
dispnéia
ou
saturação
de
O2
menor
95%
em
ar
ambiente
ou
sinais
de
desconforto
respiratório
e/ou:
a)
Aumento
da
frequência
respiratória
de
acordo
com
idade,
ou
piora
nas
condições
clínicas
de
base
em
cardiopatias
e
pneumopatias
crônicas;
b)
Hipotensão
em
relação
à
pressão
arterial
habitual
do
paciente.
c)
Em
crianças
além
dos
itens
acima,
observar
também:
batimentos
de
asa
de
nariz,
cianose,
tiragem
intercostal,
desidratação
e
inapetência.
O
quadro
clínico
pode
ou
não
ser
acompanhado
das
alterações
laboratoriais
e
radiológicas
listadas
abaixo:
•
Alterações
laboratoriais:
leucocitose,
leucopenia
ou
neutrofilia;
•
Radiografia
de
tórax:
infiltrado
intersticial
localizado
ou
difuso
ou
presença
de
área
de
condensação.
Características
clínicas
de
influenza
•
O
período
de
incubação
dura
de
um
a
quatro
dias.
•
A
transmissibilidade
em
adultos
ocorre
principalmente
24
horas
antes
do
início
dos
sintomas
e
em
até
três
dias
após
o
final
da
febre.
Nas
crianças
pode
durar
em
média
10
dias
e
nos
pacientes
imunossuprimidos
por
mais
tempo.
•
É
infecção
aguda
febril
(temperatura
≥
37,8°C)
das
vias
aéreas,
com
a
curva
térmica
usualmente
declinando
após
o
período
de
dois
a
três
dias
e
normalizando
em
torno
do
sexto
dia
de
evolução.
-‐
2
-‐
3.
•
O
aumento
da
temperatura
corpórea
é
geralmente
mais
acentuado
em
crianças
do
que
em
adultos.
•
Sinais
e
sintomas
comuns
são
o
desenvolvimento
súbito
de
calafrios,
mal-‐estar,
cefaléia,
mialgia,
dor
de
garganta,
artralgias,
prostração,
rinorréia
e
tosse
seca.
•
Podem
estar
presentes
diarréia,
vômitos,
fadiga,
rouquidão
e
hiperemia
conjuntival.
•
As
queixas
respiratórias
tornam-‐se
mais
evidentes
com
a
progressão
da
doença
e
mantêm-‐se,
em
geral,
por
três
a
quatro
dias
após
o
desaparecimento
da
febre.
•
A
rouquidão
e
a
linfadenopatia
cervical
são
mais
comuns
em
crianças.
•
A
tosse,
a
fadiga
e
o
mal-‐estar
podem
persistir
pelo
período
de
uma
a
duas
semanas
ou
até
por
mais
de
seis
semanas.
Manejo
clínico
A
evolução
usual
da
gripe
é
a
resolução
espontânea
em
sete
dias,
embora
a
tosse,
o
mal-‐estar
e
a
fadiga
possam
permanecer
por
algumas
semanas.
Alguns
casos
podem
evoluir
com
complicações.
São
sinais
de
agravamento:
•
Aparecimento
de
dispnéia
ou
taquipnéia
ou
hipoxemia;
•
Persistência
ou
aumento
da
febre
por
mais
de
três
dias
(pode
indicar
pneumonite
primária
pelo
vírus
influenza
ou
secundária
a
uma
infecção
bacteriana);
•
Exacerbação
de
doença
pulmonar
obstrutiva
crônica;
•
Exacerbação
de
doença
cardíaca
pré-‐existente;
-‐
3
-‐
4.
•
Miosite
comprovada
por
exames
laboratoriais;
•
Alteração
do
sensório;
•
Exacerbação
dos
sintomas
gastrointestinais
em
crianças;
•
Desidratação.
ALERTA:
Deve
ser
dada
atenção
especial
a
essas
alterações
quando
ocorrerem
em
pacientes
que
apresentem
fatores
de
risco
para
a
complicação
por
influenza.
Quadro
1:
Fatores
de
Risco
para
complicações:
crianças
<
2
anos
adultos
≥
60
anos
grávidas
em
qualquer
idade
gestacional,
puérperas
até
duas
semanas
após
o
parto
(incluindo
as
que
tiveram
aborto
ou
perda
fetal)
indivíduos
com
doença
crônica:
pneumopatias
(incluindo
asma);
cardiovasculopatias
(excluindo
hipertensão
arterial
sistêmica);
nefropatias;
hepatopatias;
doenças
hematológicas
(incluindo
anemia
falciforme);
distúrbios
metabólicos
(incluindo
diabetes
mellitus);
transtornos
neurológicos
que
podem
comprometer
a
função
respiratória
ou
aumentar
o
risco
de
aspiração
(disfunção
cognitiva,
lesões
medulares,
epilepsia,
paralisia
cerebral,
Síndrome
de
Down,
atraso
de
desenvolvimento,
AVC
ou
doenças
neuromusculares)
Imunossupressão
(incluindo
medicamentosa
ou
pelo
vírus
da
imunodeficiência
humana)
Indivíduos
menores
de
19
anos
de
idade
em
uso
prolongado
com
ácido
acetilsalicílico
(risco
de
Síndrome
de
Reye)
População
indígena
Obesidade
mórbida
(índice
de
massa
corporal
≥40)
No
indivíduo
com
manifestações
clínicas
compatíveis
com
Síndrome
Respiratória
Aguda
Grave
(SRAG):
•
Realizar
avaliação
clínica
minuciosa
e
iniciar,
de
acordo
com
a
indicação,
terapêutica
imediata
de
suporte
incluindo
hidratação
venosa
e
oxigenioterapia;
-‐
4
-‐
5.
•
Recomenda-‐se
internar
o
paciente
e
mantê-‐lo
sob
monitoramento
frequente,
face
à
possibilidade
de
deterioração
rápida
do
quadro
clínico;
•
Coletar
amostras
de
material
biológico
dos
pacientes
com
SRAG
com
internação
hospitalar
para
identificação
viral
até
7
dias
do
início
dos
sintomas,
de
acordo
com
as
orientações
do
guia
de
vigilância
epidemiológica
do
Ministério
da
Saúde
(disponível
em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vigilancia_epidemio_2010_web.pdf)
Está
indicada
internação
em
terapia
intensiva
para
pacientes
que
apresentarem
as
seguintes
complicações:
•
Instabilidade
hemodinâmica
persistente
após
reposição
volêmica;
•
Sinais
e
sintomas
de
insuficiência
respiratória,
incluindo
hipoxemia
com
necessidade
de
suplementação
de
oxigênio
para
manter
saturação
arterial
de
oxigênio
acima
de
90%;
•
Evolução
para
outras
disfunções
orgânicas
(Ex:
insuficiência
renal
aguda,
insuficiência
hepática,
disfunção
neurológica).
Tratamento
Síndrome
Gripal
em
pacientes
sem
fatores
de
risco
Devem-‐se
indicar
medicamentos
sintomáticos,
hidratação
oral
e
repouso
domiciliar.
Para
menores
de
18
anos
de
idade
é
contra-‐indicado
o
uso
de
salicilatos
em
casos
suspeitos
ou
confirmados
de
infecção
por
vírus
influenza,
face
ao
risco
de
desenvolvimento
da
síndrome
de
Reye.
Embora
não
esteja
contemplado
nas
recomendações
deste
protocolo,
em
casos
excepcionais,
com
base
no
julgamento
clínico,
o
tratamento
antiviral
pode
ser
considerado
em
pacientes
-‐
5
-‐
6.
ambulatoriais
sem
fatores
de
risco,
desde
que
o
tratamento
possa
ser
iniciado
nas
primeiras
48
horas
do
início
da
doença.
Síndrome
Gripal
em
pacientes
com
fatores
de
risco
(quadro
1)
Além
dos
medicamentos
sintomáticos
e
da
hidratação,
está
indicado
o
uso
de
oseltamivir
de
forma
empírica
(NÃO
SE
DEVE
AGUARDAR
CONFIRMAÇÃO
LABORATORIAL)
para
todos
os
casos
de
SG
que
tenham
fator
de
risco
para
complicações,
independente
da
situação
vacinal.
Tal
indicação
fundamenta-‐se
no
benefício
que
a
terapêutica
precoce
proporciona
na
redução
da
duração
dos
sintomas
e
principalmente
na
redução
da
ocorrência
de
complicações
da
infecção
pelos
vírus
da
Influenza,
segundo
a
experiência
acumulada
no
manejo
clínico
de
pacientes
durante
a
pandemia
de
2009,
no
uso
do
protocolo
da
Organização
Pan-‐Americana
de
Saúde
e
pelas
consultas
referendadas
pela
Sociedade
Brasileira
de
Infectologia
(SBI),
Sociedade
Brasileira
de
Pneumologia
e
Tisiologia
(SBPT),
Associação
de
Medicina
Intensiva
Brasileira
(AMIB),
Sociedade
Brasileira
de
Pediatria
(SBP)
e
Federação
Brasileira
de
Ginecologia
e
Obstetrícia
(FEBRASGO).
Síndrome
Respiratória
Aguda
Grave
(SRAG)
O
oseltamivir
deve
ser
utilizado
em
todos
os
pacientes
com
Síndrome
Respiratória
Aguda
Grave
(SRAG);
Para
o
uso
de
antibióticos
:
nos
casos
indicados,
recomenda-‐se
que
os
médicos
sigam
os
protocolos/consensos
divulgados
pela
Sociedade
Brasileira
de
Infectologia,
pela
Sociedade
Brasileira
de
Pneumologia,
pela
Sociedade
Brasileira
de
Pediatria
e
pela
Associação
de
Medicina
Intensiva
Brasileira.
IMPORTANTE:
A
coleta
de
material
para
exame
deve
ser
feita
em
todo
caso
de
SRAG,
de
preferência
antes
do
início
do
tratamento
com
antiviral.
O
início
do
tratamento
deve
ser
o
mais
precoce
possível
e
a
coleta
de
material
não
deve
retardar
seu
início.
Em
pacientes
com
-‐
6
-‐
7.
fatores
de
risco
para
complicações
e
com
SRAG,
o
antiviral
ainda
apresenta
benefícios
mesmo
se
iniciados
48
horas
após
o
estabelecimento
das
manifestações
clínicas.
Posologia
Quadro
2:
Orientações
para
uso
de
antivirais
na
infecção
por
Influenza
-‐
7
-‐
8.
Informações
adicionais
•
Os
pacientes
que
desenvolvem
efeitos
colaterais
gastrointestinais
graves
podem
ter
a
absorção
oral
do
oseltamivir
reduzida.
•
A
dose
de
oseltamivir
para
adultos
é
de
75mg,
2
vezes
ao
dia,
por
5
dias
e
atualmente
não
há
evidência
científica
consistente
para
indicar
o
aumento
da
dose
ou
do
tempo
de
utilização
do
antiviral.
Entretanto
relatos
de
séries
de
casos
sugerem
possível
benefício
em
casos
graves
ou
em
imunossuprimidos,
com
dose
dobrada
e
prolongamento
do
tratamento
acima
de
cinco
dias.
•
Para
os
pacientes
que
vomitam
até
uma
hora
após
a
ingestão
do
medicamento,
deve
ser
administrada
uma
dose
adicional.
•
A
dose
deve
ser
ajustada
no
caso
de
insuficiência
renal.
Com
clearence
de
creatinina
menor
que
30ml/min
a
dose
deve
ser
75mg
de
24/24h,
em
hemodiálise
a
dose
deve
ser
30mg
após
cada
sessão
de
hemodiálise
e
em
diálise
peritoneal
a
dose
deve
ser
30mg
1
vez
por
semana.
•
Orientar
o
afastamento
temporário,
de
acordo
com
cada
caso,
das
atividades
de
rotina
(trabalho,
escola,
etc.),
avaliando
o
período
de
transmissibilidade
da
doença.
•
O
paciente
deve
ser
orientado
a
retornar
imediatamente
ao
serviço
de
saúde
caso
persistam
ou
se
agravem
algumas
de
suas
queixas
nas
24
a
48
horas
consecutivas
ao
exame
clínico.
-‐
8
-‐
9.
•
A
indicação
de
zanamivir
somente
está
autorizada
em
casos
de
impossibilidade
clínica
da
manutenção
do
uso
do
oseltamivir.
•
O
zanamivir
é
contra-‐indicado
em
menores
de
7
anos
para
tratamento,
em
menores
de
5
anos
para
quimioprofilaxia
e
em
todo
paciente
com
doença
respiratória
crônica
pelo
risco
de
broncoespasmo
severo.
•
O
zanamivir
não
pode
ser
administrado
para
paciente
em
ventilação
mecânica
porque
essa
medicação
pode
obstruir
os
circuitos
do
ventilador.
Quimioprofilaxia
O
uso
do
oseltamivir
para
profilaxia
está
indicado
nas
seguintes
situações:
•
Em
profissionais
de
laboratório
não
vacinados,
que
tenham
manipulado
amostras
clínicas
de
origem
respiratória
que
contenham
o
vírus
influenza
sem
o
uso
adequado
de
Equipamento
de
Proteção
Individual
(EPI);
•
Em
trabalhadores
de
saúde
não
vacinados
que
estiveram
envolvidos
na
realização
de
procedimentos
invasivos
(geradores
de
aerossóis)
ou
manipulação
de
secreções
de
um
caso
suspeito
ou
confirmado
de
infecção
por
influenza,
sem
o
uso
adequado
de
EPI;
•
Em
indivíduos
com
fator
de
risco
para
complicações
para
influenza
e
não
vacinados
e
com
exposição
à
pacientes
suspeitos
de
influenza
nas
últimas
48
horas;
OBSERVAÇÃO:
Todas
as
pessoas
submetidas
à
quimioprofilaxia
devem
receber
orientação
para
procurar
assistência
médica
aos
primeiros
sinais
de
SG
para
avaliação
de
tratamento
precoce
com
antiviral.
-‐
9
-‐
10. Fonte:
Coordenação-‐Geral
de
Doenças
Transmissíveis
-‐
CGDT
Departamento
de
Vigilância
das
Doenças
Transmissíveis
–
DEVIT
Secreataria
de
Vigilância
em
Saúde
Ministério
da
Saúde
–
Brasil
Setor
Comercial
Sul,
Quadra
4,
Bloco
A,
Ministério
da
Saúde
-‐
Unidade
VI,
Edifício
Principal,
2°
andar
CEP:
70.304-‐000,
Brasília,
Distrito
Federal,
Brasil.
E-‐mail:
svs@saude.gov.br
Página
na
Internet
:
http://www.saude.gov.br/svs
-‐
10
-‐