A bronquiolite viral aguda é uma infecção respiratória comum em crianças menores de 2 anos, geralmente causada por vírus como o sincicial respiratório. Os sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte e oxigênio, sem o uso de antibióticos ou corticoides. A maioria das crianças melhora em uma semana, mas casos graves podem requerer hospitalização.
A Bronquiolite é a causa mais comum de hospitalização de crianças durante os primeiros 12 meses de vida.
Material de 07 de junho de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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A educação em asma e o manejo criterioso da terapia medicamentosa são intervenções fundamentais para o controle da doença. A avaliação periódica do controle da asma é um importante marcador dinâmico do nível da doença e o principal parâmetro para o julgamento da necessidade de ajuste no plano de tratamento do paciente (Pizzichini et al., 2020).
Material de 18 de setembro de 2020
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A Bronquiolite é a causa mais comum de hospitalização de crianças durante os primeiros 12 meses de vida.
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Exame Físico em Pediatria: "Aspectos teórico-práticos e imagens inesquecíveis" - Aula apresentada durante Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal - Brasil.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade- Casos Clínicos- Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte( UFRN) .
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
Exame Físico em Pediatria: "Aspectos teórico-práticos e imagens inesquecíveis" - Aula apresentada durante Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal - Brasil.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade- Casos Clínicos- Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte( UFRN) .
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
Cardiopatias Congênitas
Incidência: 8 em cada 1.000 nascidos vivos
Por: Meirisa Medina, Ailton Bispo e Francisco Pimentel. Alunos do curso de Fisioterapia 6° semestre da Faculdade Dom Pedro II, Salvador-BA. Orientado por: Isis Veiga
Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a economia e para a sociedade. A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
Material de 18 de maio de 2020
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A febre de chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez dias após o surgimento das manifestações clínicas. A transmissão ocorre pela picada de fêmeas dos mosquitos Ae. Aegypti e Ae. albopictus infectadas pelo CHIKV. Casos de transmissão vertical podem ocorrer quase que, exclusivamente, durante o período de intraparto em gestantes virêmicas e, muitas vezes, provoca infecção neonatal grave. Pode ocorrer transmissão por via transfusional, todavia é rara se os protocolos
forem observados.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Introdução
Um dos diagnósticos mais comuns nas emergências
Causa mais comum de internação durante os 12 primeiros
meses de vida.
Dificuldade de critérios universais para definir a gravidade.
Grande disparidade na abordagem.
Dificuldade de se obter avaliações sistemáticas da terapêutica
Clin Ped Emerg Med 10:75-81, 2009.
Guideline da AAP, 2014.
3. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Definição
A bronquiolite viral aguda (BVA) é classicamente
definida como o primeiro evento de sibilância associada
a um infecção respiratória, geralmente viral, em crianças
menores de 2 anos.
In: Rodrigues e cols. Doenças Respiratórias, Ed. Manole, 2008.
9. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Quadro Clínico
Início como resfriado comum
Piora em 48-72 horas
Taquidispneia
Dificuldade alimentar
Vômitos
EF: taquipneia, tiragem, tempo expiratório
prolongado, sibilos, crepitações
Podem ocorrer: desidratação, apnéia
CASOS MAIS GRAVES Insuficiência
respiratória
É comum
história de
contato com
outras pessoas
resfriadas.
Devemos
identificar
fatores de
risco pessoais
e ambientais
19. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Tratamento Hospitalar
Desobstrução das vias aéreas
Hidratação adequada
Cuidados para evitar broncoaspiração
Tratar febre, se presente
Oxigenioterapia
OXIGÊNIO é a única
terapêutica
comprovadamente
eficaz, além das
medidas de
suporte!
O2 pode não ser
necessário se sat
>90 % (Guideline
AAP, 2014)
20. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Recomendações atuais da AAP (Guideline 2014)
Beta 2 agonista: não recomendado mais nem como tentativa.
Adrenalina inalatória: em pacientes internados e mais
graves?
Nebulização com salina hipertônica a 3%: pode ser
considerada em pacientes internados)
Corticóide: NÃO
Fisioterapia respiratória: NÃO
Antibióticos NÃO
Guideline AAP: Pediatrics,2014;134:e1474=e1502
Link:http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2014/10/21/peds.2014-2742.abstract
21. A bronquiolite é uma doença dinâmica, que requer
repetidas avaliações, minuto-a-minuto, para se avaliar o
potencial de gravidade.
22. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Prevenção
Diminuir a exposição de crianças de risco
Incentivar ambiente saudável
Profilaxia passiva com anticorpo monoclonal anti VSR
(PALIVIZUMAB), quando indicada
HOSPITALAR: cuidados de isolamento respiratório e
lavagem das mãos.
FONTE: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=2225&tipo_detalhe=s
23. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Em recém-
nascidos
hospitalizados
com indicação,
a primeira dose
deve ser dada
48 a 72h antes
da alta
15 mg/kg/dose intra-muscular
(ampola = 100mg) a cada 30 dias.
Início antes do começo da estação
5 doses
Palivizumab
FONTE: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=2225&tipo_detalhe=s
24. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Profilaxia altamente recomendada
PMT de IG < 28 sem (sem DBP,)
se <12 meses na sazonalidade
Portador de DBP, se <=24 meses
na sazonalidade e c/ necessidade
de terapêutica para DBP nos
últimos 6 meses.
Portador de cardiopatia
congênita, se <= 24 meses
Profilaxia recomendada
PMT de IG 29 a 32 sem, se < 6
meses na sazonalidade
PMT 33 a 35 sem: considerar
profilaxia se presença de 2 ou mais
fatores de risco
Palivizumab
Recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
FATORES DE RISCO
Creche
Irmão em idade escolar
Poluição ambiental
Anomalias congênitas das vias aéreas
PMT: prematuridade
IG: idade gestacional
DBP: displasia bronco-pulmonar
FONTE: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=2225&tipo_detalhe=s
PROTOCCOLO DO MS: PORTARIA Nº 522, DE 13 DE MAIO DE 2013:
HTTP://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/SAUDELEGIS/SAS/2013/PRT0522_13_05_2013.HTML
25. BRONQUIOLITEVIRALAGUDA
Evolução e Complicações
A maioria das crianças melhora
em uma semana.
Evolução mais lenta em crianças
com comorbidades
Mortalidade < 1%
SIADH
Atelectasia
Ins. Respiratória
Hiperreatividade pós viral
Bronquiolite obliterante