Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este documento discute pneumonia na infância, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, etiologia, tratamento e critérios de alta. A pneumonia na infância pode ser causada por vírus ou bactérias e requer cuidados como antibióticos, hidratação e oxigênio suplementar se necessário. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e resposta inicial à terapia.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este documento discute pneumonia na infância, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, etiologia, tratamento e critérios de alta. A pneumonia na infância pode ser causada por vírus ou bactérias e requer cuidados como antibióticos, hidratação e oxigênio suplementar se necessário. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e resposta inicial à terapia.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 61 anos internado com fratura no tornozelo e lesão na região abdominal. O paciente tem histórico de diabetes e hipertensão e realizou exames que apontam pneumonia e lesão verrucosa no abdome.
1) A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade brônquica e reversível. 2) Ela pode ser classificada quanto à gravidade em intermitente, persistente leve, moderada ou grave. 3) A fisioterapia respiratória tem como objetivo manter a permeabilidade das vias aéreas e fortalecer os músculos respiratórios por meio de técnicas como higiene brônquica e treinamento muscular.
Este protocolo descreve as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da pneumonia da comunidade em pediatria, incluindo os principais sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos mais comuns de acordo com a faixa etária e as recomendações terapêuticas.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Este documento lista 17 doenças causadas por bactérias patogênicas e fornece breves descrições de cada uma delas, incluindo seus sintomas e tratamentos. As doenças incluem meningite, tuberculose, difteria, lepra, febre tifóide, disenteria bacilar e outras.
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
GECA e desidratação - slide apresentaçãoAnaB253108
I. O documento discute diarreia aguda infecciosa em crianças, incluindo definições, etiologia, avaliação e tratamento. II. As principais causas são vírus como rotavírus e bactérias como E. coli. III. A avaliação inclui hidratação e suplementação de zinco, enquanto antibióticos só devem ser usados em casos específicos como disenteria.
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteSarinha Sousa
Este documento descreve o caso de uma criança de 5 meses internada com bronquite. Detalha a aplicação da sistematização da assistência de enfermagem, incluindo o histórico do paciente, exame físico, diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados. O objetivo era melhorar os sintomas respiratórios da criança e prevenir complicações durante a hospitalização.
Este documento discute patologias respiratórias como asma, bronquiolite, pneumonia e fibrose cística. Ele fornece detalhes sobre a definição, classificação, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo terapias como fisioterapia respiratória. Também discute pneumonia infantil, incluindo tipos, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e objetivos da fisioterapia.
1. O documento discute vários tipos de desconforto respiratório neonatal, incluindo a síndrome do desconforto respiratório, síndrome de aspiração de mecônio, taquipneia transitória do recém-nascido e pneumonia neonatal.
2. Os principais sinais e sintomas de desconforto respiratório são descritos, assim como fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico de cada condição.
3. Radiografias de tórax são mostradas para il
A pneumonia infantil pode ser causada por vírus ou bactérias. O Streptococcus pneumoniae é o patógeno bacteriano mais comum na pneumonia infantil. A fisioterapia respiratória objetiva otimizar a função respiratória e prevenir complicações pulmonares através de técnicas como higiene brônquica e exercícios de reexpansão pulmonar.
1) Criança de 4 anos com histórico de febre e tosse há meses, sem melhora com tratamentos anteriores. 2) Exames mostraram pancitopenia e hipertensão arterial de difícil controle. 3) Exames complementares apontaram alterações nos vasos renais e rins, sugerindo hipertensão renal.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
O documento discute infecções respiratórias agudas, resfriado comum, otite média aguda, rinossinusite aguda e faringotonsilite aguda. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento destas condições, bem como fatores de risco e complicações.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
O documento discute as patologias esofágicas mais comuns, incluindo a DRGE. A DRGE é a patologia esofágica mais prevalente, causada pelo refluxo ácido do estômago. Sua apresentação clínica varia de sintomas típicos como pirose a manifestações atípicas. O diagnóstico é feito através de exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento envolve medidas comportamentais, fármacos como IBPs e cirurgia como fundoplicatura em casos graves. O Esôf
[1] O documento apresenta um protocolo médico sobre febre sem sinais de localização em crianças, definindo critérios de inclusão e exclusão, realizando anamnese detalhada, recomendando exames subsidiários e condutas terapêuticas de acordo com a idade da criança e gravidade dos sintomas, incluindo observação domiciliar ou internação hospitalar. [2] Aborda diagnósticos diferenciais, fatores de risco, escala de avaliação clínica, exames laboratoriais indicados,
O documento discute a meningite, incluindo suas causas (viral, bacteriana, fúngica), sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as principais bactérias causadoras (Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, etc), exames como punção lombar, antibioticoterapia, quimioprofilaxia e imunização contra meningite.
O documento discute a clamídia, uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Apresenta os sintomas, modo de transmissão, diagnóstico e tratamento da clamídia, além de dados epidemiológicos sobre a doença no Brasil e no mundo. Destaca que a clamídia é a infecção sexualmente transmissível mais comum e que nem sempre apresenta sintomas, podendo passar despercebida por anos.
A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Apresenta-se principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas e pode transmitir-se da mãe para o bebê no parto. Os principais sintomas são dor ou ardência na urina, corrimentos e dores pélvicas. O tratamento é feito com antibióticos como ceftriaxona ou azitromicina.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 61 anos internado com fratura no tornozelo e lesão na região abdominal. O paciente tem histórico de diabetes e hipertensão e realizou exames que apontam pneumonia e lesão verrucosa no abdome.
1) A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade brônquica e reversível. 2) Ela pode ser classificada quanto à gravidade em intermitente, persistente leve, moderada ou grave. 3) A fisioterapia respiratória tem como objetivo manter a permeabilidade das vias aéreas e fortalecer os músculos respiratórios por meio de técnicas como higiene brônquica e treinamento muscular.
Este protocolo descreve as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da pneumonia da comunidade em pediatria, incluindo os principais sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos mais comuns de acordo com a faixa etária e as recomendações terapêuticas.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Este documento lista 17 doenças causadas por bactérias patogênicas e fornece breves descrições de cada uma delas, incluindo seus sintomas e tratamentos. As doenças incluem meningite, tuberculose, difteria, lepra, febre tifóide, disenteria bacilar e outras.
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Este documento fornece orientações sobre o tratamento da influenza no Brasil em 2013. Ele aborda aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso, além de recomendações sobre manejo clínico, medidas preventivas, quimioprofilaxia e vigilância de surtos.
GECA e desidratação - slide apresentaçãoAnaB253108
I. O documento discute diarreia aguda infecciosa em crianças, incluindo definições, etiologia, avaliação e tratamento. II. As principais causas são vírus como rotavírus e bactérias como E. coli. III. A avaliação inclui hidratação e suplementação de zinco, enquanto antibióticos só devem ser usados em casos específicos como disenteria.
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteSarinha Sousa
Este documento descreve o caso de uma criança de 5 meses internada com bronquite. Detalha a aplicação da sistematização da assistência de enfermagem, incluindo o histórico do paciente, exame físico, diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados. O objetivo era melhorar os sintomas respiratórios da criança e prevenir complicações durante a hospitalização.
Este documento discute patologias respiratórias como asma, bronquiolite, pneumonia e fibrose cística. Ele fornece detalhes sobre a definição, classificação, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo terapias como fisioterapia respiratória. Também discute pneumonia infantil, incluindo tipos, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e objetivos da fisioterapia.
1. O documento discute vários tipos de desconforto respiratório neonatal, incluindo a síndrome do desconforto respiratório, síndrome de aspiração de mecônio, taquipneia transitória do recém-nascido e pneumonia neonatal.
2. Os principais sinais e sintomas de desconforto respiratório são descritos, assim como fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico de cada condição.
3. Radiografias de tórax são mostradas para il
A pneumonia infantil pode ser causada por vírus ou bactérias. O Streptococcus pneumoniae é o patógeno bacteriano mais comum na pneumonia infantil. A fisioterapia respiratória objetiva otimizar a função respiratória e prevenir complicações pulmonares através de técnicas como higiene brônquica e exercícios de reexpansão pulmonar.
1) Criança de 4 anos com histórico de febre e tosse há meses, sem melhora com tratamentos anteriores. 2) Exames mostraram pancitopenia e hipertensão arterial de difícil controle. 3) Exames complementares apontaram alterações nos vasos renais e rins, sugerindo hipertensão renal.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
O documento discute infecções respiratórias agudas, resfriado comum, otite média aguda, rinossinusite aguda e faringotonsilite aguda. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento destas condições, bem como fatores de risco e complicações.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
O documento discute as patologias esofágicas mais comuns, incluindo a DRGE. A DRGE é a patologia esofágica mais prevalente, causada pelo refluxo ácido do estômago. Sua apresentação clínica varia de sintomas típicos como pirose a manifestações atípicas. O diagnóstico é feito através de exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento envolve medidas comportamentais, fármacos como IBPs e cirurgia como fundoplicatura em casos graves. O Esôf
[1] O documento apresenta um protocolo médico sobre febre sem sinais de localização em crianças, definindo critérios de inclusão e exclusão, realizando anamnese detalhada, recomendando exames subsidiários e condutas terapêuticas de acordo com a idade da criança e gravidade dos sintomas, incluindo observação domiciliar ou internação hospitalar. [2] Aborda diagnósticos diferenciais, fatores de risco, escala de avaliação clínica, exames laboratoriais indicados,
O documento discute a meningite, incluindo suas causas (viral, bacteriana, fúngica), sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as principais bactérias causadoras (Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, etc), exames como punção lombar, antibioticoterapia, quimioprofilaxia e imunização contra meningite.
O documento discute a clamídia, uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Apresenta os sintomas, modo de transmissão, diagnóstico e tratamento da clamídia, além de dados epidemiológicos sobre a doença no Brasil e no mundo. Destaca que a clamídia é a infecção sexualmente transmissível mais comum e que nem sempre apresenta sintomas, podendo passar despercebida por anos.
A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Apresenta-se principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas e pode transmitir-se da mãe para o bebê no parto. Os principais sintomas são dor ou ardência na urina, corrimentos e dores pélvicas. O tratamento é feito com antibióticos como ceftriaxona ou azitromicina.
O documento descreve o que é cancro mole, uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Haemophilus ducreyi. Os sintomas incluem feridas dolorosas nos órgãos genitais, febre e dor. O diagnóstico é feito por exame clínico e confirmado por análise laboratorial, e o tratamento envolve o uso de antibióticos como azitromicina ou ceftriaxone.
Este documento descreve as principais organizações públicas de saúde no Brasil, começando pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) que fornecem atenção primária à saúde, seguidas pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) que oferecem atendimento de emergência, e finalmente os hospitais que fornecem atenção terciária especializada e de alta complexidade.
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum que pode apresentar vários estágios clínicos. É diagnosticada por meio de exames microscópicos e sorológicos e tratada com penicilina, prevenindo complicações como na gravidez e evitando a transmissão.
O documento discute a história da tuberculose, como foi descoberto o bacilo causador da doença e desenvolvida a vacina BCG. Também explica como a doença é transmitida através da inalação de aerossóis, grupos populacionais vulneráveis como pessoas vivendo com HIV, e medidas de prevenção como vacinação e ventilação de ambientes.
O coração bate cerca de 100 mil vezes por dia, bombeando aproximadamente 7,5 mil litros de sangue. Cada batimento bombeia 70 ml de sangue, com cerca de 5 litros circulando continuamente pelo corpo para fornecer oxigênio e nutrientes aos órgãos vitais como o coração, cérebro e rins.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 21 anos com retardo mental gravida. A paciente deu entrada na UBS após atraso menstrual e foi diagnosticada com gravidez não planejada. Ela teve parto prematuro e a criança nasceu viva mas faleceu. O documento apresenta a anamnese, exames físicos, diagnósticos de enfermagem e prescrições para a paciente.
A paciente apresentou quadro de pielonefrite e vulvovaginite causadas pelo vírus da zona, com sintomas como dor renal, febre e lesões na região genital. Exames confirmaram as infecções e a paciente recebeu tratamento com antibióticos e antivirais por sete dias, apresentando melhora dos sintomas. O estudo de caso permitiu ao acadêmico aprender sobre o diagnóstico e cuidados de enfermagem necessários para essas condições.
1. CASO CLÍNICO: Asma
brônquica
Ana Paula Ribeiro Gomes
Cristiana S. Campos
Juliana Antunes Borba
Coordenação: Luciana Sugai
INTERNATO PEDIATRIA – HRAS
Escola Superior de Ciências da Saúde
ESCS/SES/DF
3. HDA
Mãe refere que, há dois meses, criança vem
apresentando dispnéia leve e tosse curta de
predomínio noturno, produtiva, que se exacerba
com a atividade física e que, algumas vezes,
evolui com vômitos de secreção clara ou restos
alimentares. Antecedendo o aparecimento da
tosse, criança apresentou obstrução nasal e
coriza de aspecto hialino. Mãe negou adinamia,
febre e hiporexia.
4. Antecedentes
Fisiológicos
• Criança nascida de parto cesária a termo,
sem intercorrências durante a gestação e
período perinatal. Amamentação exclusiva
por 1 mês. Aleitamento materno por 7
meses.
• Peso de nascimento: 3180 g
• Estatura: 49 cm
• Apgar: 9/10
• Calendário vacinal atualizado.
• DNPM dentro da normalidade.
5. Antecedentes
Patológicos
• Nega internação hospitalar, cirurgias,
traumas, hemotransfusões, alergias.
• Mãe refere crises freqüentes de
“asma”, aproximadamente de 3 em 3
meses, desde os 2 anos. Durante as
crises, faz uso de β2 agonista
inalatório e prednisolona com melhora
do quadro.
10. Asma
Diagnóstico
1. Redução do VEF1/CVF <86%
2. Prova broncodilatadora positiva
• VEF1 aumenta mais de 12% (mais de 7% do
previsto)
3. Teste provocativo positivo:
• Se VEF1 normal no período intercrítico
• Queda do VEF1 superior a 20%
4. Variação do PFE
• Mais de 20% em 2 a 3 semanas
• Aumento superior a 30% 15 min após
broncodilatador.
14. Pneumonia atípica
• Mycoplasma pneumoniae
• Epidemiologia: maiores de 5 anos; fácil
disseminação em comunidades;
• Tosse em geral seca que pode ser
precedida por alterações de vias aéreas
superiores, como faringite e rinosinusite.
Pode desencadear sibilância;
• Pneumonia intersticial de evolução insidiosa
• Poucos achados clínicos e laboratoriais;
• Tratamento: macrolídeos.
15. Antecedentes
Patológicos (Cont.)
• Refere refluxo gastroesofágico do
nascimento aos 6 meses, com uso de
domperidona neste período, quando
apresentou melhora do quadro.
17. DRGE
• Pode ocasionar:
– Sempre considerar frente a um caso de tosse
crônica de etiologia indeterminada, sobretudo
em crianças
– Síndrome asmatiforme de difícil controle.
– Rinosinusite crônica
• Diagnóstico:
– EDA
– pHmetria
• Tratamento:
– Anti secretores
– Pró-cinéticos
19. Hábitos de vida
• Alimentação: Rica em fibras,
normocalórica, normoprotéica,
normograxa.
• Nega animais em domicílio.
• Nega tabagistas em domicílio.
20. Antecedentes
familiares
• Mãe, 35 anos, saudável, refere faringite de
repetição desde a infância.
• Pai, 36 anos, pirose pós-prandial freqüente, faz
uso de anti-ácido. Realizou EDA há 10 anos com
diagnóstico de incompetência do EEI e esofagite
de refluxo.
• Irmão, 1 ano e 6 meses, saudável.
• Avó materna tem asma, sem crises desde a
infância.
• Refere história familiar de diabetes mellitus (tipo
2).
• Nega consagüinidade.
21. Exame Físico
• BEG, ativo, normocorado, hidratado,
taquidispnéico, acianótico, anictérico, sem
adenomegalias.
• Pele: Presença de descamação
retroauricular bilateralmente, sem sinais
flogísticos locais. Pele áspera em MMSS e
em região malar.
• Orofaringe: Hipertrofia simétrica de
amígdalas, sem hiperemia ou exsudatos
purulentos.
22. Exame Físico
• ACV: RCR 2T BNF sem sopros, FC:
90bcm.
• AR: MVF sem ruídos adventícios, FR:
45irm, presença de esforço
respiratório.
• ABD: Plano. RHA +, Flácido, indolor,
sem visceromegalias, timpanismo
predominante, traube livre.
• EXT: Bem perfundidas, sem edemas.
23. Discussão
• Alterações cutâneas sugestivas de
atopia;
• História de asma na família
• História pessoal e familiar de DRGE
• Ausência de sibilância
• Sintomas de VAS
25. Rinosinusite
• Fatores de risco: Redução da depuração
mucociliar; obstrução dos óstios de drenagem;
rinite alérgica.
• Quadro clínico atípico em menores de 5 anos:
rinorréia e tosse.
• Bacteriana aguda (< 4sem): Moraxella catarhalis;
Haemophilus influenzae; Streptococcus
pneumoniae
• Bacteriana subaguda (4-12 sem)/ Crônica
(>12sem): Staphilococcus aureus; Staphilococcus
coagulase negativos; Streptococcus alfa-
hemolítico e anaeróbios.
26. Avaliação da crise
Dados do Paciente Leve/Moderada Grave Muito Grave
Aspecto geral Sem alterações Sem alterações Cianose, sudorese, exaustão
Estado Mental Normal Normal Agitação, confusão,
sonolência
Dispnéia Ausente/leve Importante Grave
Fala Frases completas Frases incompletas Palavras
Uso da musculatura
acessória
Ausente Retrações subcostais Retrações, fadiga
respiratória franca
FR <30 ipm > 30 ipm > 30 ipm ou
< 10 ipm
FC <110 bpm > 110 bpm > 140 bpm ou
< 40 bpm
Pulso paradoxal Não Impalpável Palpável
PaO2 (ar ambiente) Normal Cerca de 60 mmHg < 60mmHg
SaO2 (ar ambiente) >95% 91-95% < 91%
PaCO2 < 40mmHg < 40 mmHg > 45 mmHg
Sibilos Ausentes ou presentes;
MV normal
Presentes;
MV normal
Ausentes;
MV reduzido ou abolido
PFE (% do previsto) > 50% 30-50% < 30%
27. Conduta na
Crise asmática
• Beta2-agonista de curta duração
– Fazer uma dose a cada 20 min até melhora
(máximo de 3 doses na 1ª hora)
• Brometo de Ipatrópio (20 gts) - casos
graves.
• Na impossibilidade de terapia inalatória:
terbutalina ou adrenalina (0,01mg/kg) SC.
• Prednisona: 1-2 mg/kg/dia (máximo de 40
mg/dia) – casos com resposta inadequada.
• Hospitalizar casos graves e refratários.
28. Conduta na
Crise asmática
B2- agonista
de curta
Boa resposta:
Espaçar doses
inalatórias
avaliar alta
Resposta inadequada
•Manter doses
inalatórias a cada 20
min até 1 hora
•Associar corticóide
sistêmico
30. Evolução do paciente
• Feito uso de B2 agonista inalatório
(salbutamol) e sistêmico (banbuterol)
e prednisolona por 10 dias
(1mg/kg/dia), com melhora da
dispnéia e pouca melhora da tosse.
• Variação do PFE 20 min após
broncodilatador: 50%
32. Evolução do paciente
(Cont.)
Realizada radiografia de
tórax
Laudo: Imagem sugestiva de
espessamento do interstício
peribroncovascular peri-hilar
bilateralmente.
33. Evolução - conduta
Considerando quadro de pneumonia
atípica associada à asma
subjacente fez uso de
azitromicina por 5 dias com
REMISSÃO DA TOSSE!!!!!