O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento discute as etapas de um procedimento cirúrgico - diérese, hemostasia e síntese. A diérese envolve a divisão dos tecidos com o uso apropriado de instrumentos como bisturis. A hemostasia refere-se às técnicas para prevenir hemorragias, como a compressão ou ligadura de vasos. A síntese é a reconstrução anatômica através da união das bordas dos tecidos com suturas ou grampos.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento discute as etapas de um procedimento cirúrgico - diérese, hemostasia e síntese. A diérese envolve a divisão dos tecidos com o uso apropriado de instrumentos como bisturis. A hemostasia refere-se às técnicas para prevenir hemorragias, como a compressão ou ligadura de vasos. A síntese é a reconstrução anatômica através da união das bordas dos tecidos com suturas ou grampos.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute os tipos de anestesias e cuidados de enfermagem no pós-operatório. São descritos os objetivos da anestesia e os tipos principais: geral, regional e local. A anestesia geral causa inconsciência, a regional bloqueia sensibilidade em determinada região do corpo, e a local em pequena área. Os cuidados incluem monitorização vital, avaliação do local cirúrgico e uso da escala de Aldrete e Kroulik.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes submetidos a cirurgias de hérnia abdominal. Apresenta informações sobre o que é hérnia abdominal, suas classificações e causas. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento. Fornece detalhes sobre a assistência de enfermagem no pré-operatório, como orientar o paciente, e no pós-operatório, como observar sinais vitais e possíveis complicações.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento discute crises hipertensivas, definindo-as como elevações bruscas e graves da pressão arterial. Descreve os tipos de emergências hipertensivas e as principais medicações usadas para tratá-las. Também lista os principais diagnósticos de enfermagem associados a crises hipertensivas e condições como encefalopatia hipertensiva, acidente vascular encefálico e infarto agudo do miocárdio.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Este documento describe la hemorragia digestiva, incluyendo sus causas, clasificación, diagnóstico, tratamiento y cuidados de enfermería. Las causas más comunes de hemorragia digestiva alta son la úlcera duodenal y gástrica, mientras que la principal causa de hemorragia digestiva baja es la enfermedad diverticular del colon. El diagnóstico se basa en la anamnesis y exámenes endoscópicos para localizar la fuente del sangrado. El tratamiento incluye la reposición de líquidos, medicamentos
Este documento presenta información sobre hemorragias digestivas altas. Define hemorragia digestiva alta como la extravasación de sangre en cualquier segmento del tubo digestivo desde el esófago hasta el ángulo de Treitz. Describe las causas más comunes de hemorragia digestiva alta en el Perú, incluyendo úlcera duodenal, úlcera gástrica y varices esofágico-gástricas. También cubre la clasificación, etiología, síntomas y causas de úlceras gástricas y duodenales
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes submetidos a cirurgias de hérnia abdominal. Apresenta informações sobre o que é hérnia abdominal, suas classificações e causas. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento. Fornece detalhes sobre a assistência de enfermagem no pré-operatório, como orientar o paciente, e no pós-operatório, como observar sinais vitais e possíveis complicações.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento discute crises hipertensivas, definindo-as como elevações bruscas e graves da pressão arterial. Descreve os tipos de emergências hipertensivas e as principais medicações usadas para tratá-las. Também lista os principais diagnósticos de enfermagem associados a crises hipertensivas e condições como encefalopatia hipertensiva, acidente vascular encefálico e infarto agudo do miocárdio.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Este documento describe la hemorragia digestiva, incluyendo sus causas, clasificación, diagnóstico, tratamiento y cuidados de enfermería. Las causas más comunes de hemorragia digestiva alta son la úlcera duodenal y gástrica, mientras que la principal causa de hemorragia digestiva baja es la enfermedad diverticular del colon. El diagnóstico se basa en la anamnesis y exámenes endoscópicos para localizar la fuente del sangrado. El tratamiento incluye la reposición de líquidos, medicamentos
Este documento presenta información sobre hemorragias digestivas altas. Define hemorragia digestiva alta como la extravasación de sangre en cualquier segmento del tubo digestivo desde el esófago hasta el ángulo de Treitz. Describe las causas más comunes de hemorragia digestiva alta en el Perú, incluyendo úlcera duodenal, úlcera gástrica y varices esofágico-gástricas. También cubre la clasificación, etiología, síntomas y causas de úlceras gástricas y duodenales
Este documento proporciona información sobre la hemorragia digestiva alta. Define la hemorragia digestiva alta y su incidencia. Explica los conceptos clave como hematemesis, melenas y hematoquecia. Describe la fisiopatología, etiología, diagnóstico, clasificación y tratamiento de la hemorragia digestiva alta. El tratamiento incluye medidas generales, tratamiento específico para úlcera péptica, lesión de Dieulafoy, síndrome de Mallory Weiss y otras causas.
El documento proporciona información sobre el sangrado de tubo digestivo alto. Se define como el sangrado que tiene su origen entre el esfínter esofágico superior y el ángulo de Treitz. Se clasifica como agudo o crónico, según su evolución, y como variceal o no variceal, según su causa. La endoscopia es el método diagnóstico más útil para identificar la fuente del sangrado.
O documento resume as prioridades e abordagens para situações de emergência médica, incluindo rebaixamento do nível de consciência, alterações nos sinais vitais e enchimento capilar lentificado como prioridades iniciais. Detalha os tipos de choque, insuficiência respiratória aguda e alterações no nível de consciência, além dos exames e tratamentos iniciais requeridos.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
El documento describe el aparato digestivo y las causas más comunes de hemorragia digestiva alta y baja. El aparato digestivo transforma los alimentos en moléculas que el cuerpo puede usar para obtener energía. Las hemorragias digestivas altas suelen deberse a úlceras, varices o angiodisplasias, mientras que las bajas son causadas principalmente por diverticulosis o angiodisplasias.
Este documento proporciona información sobre la hemorragia digestiva alta (HDA), incluyendo sus causas más comunes, síntomas, exámenes de laboratorio útiles, estudios diagnósticos como la endoscopia, clasificaciones como Forrest para guiar el tratamiento, y scores de riesgo como AIMS65 y Rockall para predecir resultados. El documento ofrece detalles sobre el abordaje clínico de pacientes con HDA en el servicio de urgencias.
1) O documento discute hemorragia e choque, incluindo suas causas, sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar. 2) Ele descreve os tipos de hemorragia e como deter o sangramento, além de classificar e explicar os tipos de choque. 3) O texto fornece instruções sobre os primeiros socorros a serem prestados em casos de hemorragia e choque.
Este documento resume las pautas para el manejo de la hemorragia digestiva alta no varicosa. Describe la clasificación, etiología, factores de riesgo, abordaje inicial, importancia de la endoscopia temprana para estratificar el riesgo, métodos de hemostasia endoscópica y recomendaciones posteriores al tratamiento endoscópico como la administración de inhibidores de bomba de protones. El objetivo es proveer una atención protocolizada para controlar activamente la hemorragia, prevenir recidivas y reducir costos
El documento resume las principales consideraciones en el manejo de hemorragia digestiva aguda. 1) Define las hemorragias digestivas como hematemesis, melena o hematoquecia e indica que es una urgencia grave. 2) Detalla los posibles orígenes de la hemorragia como úlcera péptica, varices esofágicas, lesiones de la mucosa y neoplasias. 3) Resalta la importancia de la anamnesis, examen físico y pruebas complementarias como endoscopia para determinar el origen y tratamiento.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia digestiva alta e baixa, incluindo definições, causas, apresentação clínica, diagnóstico e tratamento.
Este documento discute hemorragia digestiva, classificando-a em alta ou baixa e descrevendo suas principais causas, como úlceras gástrica e duodenal, varizes esofágicas e diverticulose. Ele também cobre a abordagem diagnóstica e terapêutica, incluindo história clínica, exames endoscópicos e medidas de reanimação e reposição sanguínea.
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
O documento discute hemorragia digestiva baixa (HDB), abordando sua epidemiologia, etiologia, avaliação inicial, diagnóstico e tratamento. A HDB geralmente cessa espontaneamente e tem maior probabilidade de origem no intestino grosso do que a hemorragia digestiva alta. A colonoscopia é o método diagnóstico preferido para localizar a causa da HDB.
1. O documento descreve as principais causas, manifestações clínicas, avaliação e tratamento de hemorragias digestivas altas, que ocorrem acima do ligamento de Treitz. 2. As principais etiologias incluem varizes esofágico-gástricas, úlcera péptica e lesões vasculares como angiodisplasia. 3. A avaliação envolve exames endoscópicos, laboratoriais e radiológicos. O tratamento inclui medidas de suporte, terapia hemostática endoscópica e medic
- Hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa, dependendo da localização no trato gastrointestinal
- Principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlcera péptica e varizes esofagogástricas
- Estabilização hemodinâmica é prioridade, seguida de exames como endoscopia para diagnóstico e possível tratamento endoscópico da causa da hemorragia
O documento discute hemorragia digestiva baixa, incluindo sua anatomia, classificação, causas, abordagem diagnóstica e tratamento. As causas mais comuns incluem doença diverticular, angiodisplasias e neoplasias. A abordagem depende da gravidade da hemorragia e pode envolver exames endoscópicos, cintilografia ou angiografia para localizar a fonte do sangramento. O tratamento envolve estabilização, medidas endoscópicas ou cirúrgicas dependendo da localização e gravidade da hemorragia.
O documento discute hemorragia digestiva baixa, suas causas, sintomas e abordagem. As principais causas incluem doença diverticular, neoplasias, doenças anorretais como hemorróidas e fissuras anais. O diagnóstico envolve exames como colonoscopia e a abordagem inicial se concentra em estabilizar o paciente e identificar a origem do sangramento.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Começa com William Harvey descobrindo a circulação sanguínea em 1628, e continua com Stephen Hales medindo a pressão arterial em 1731. Detalha os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento com drogas vasoativas e monitorização hemodinâmica.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Resume que William Harvey descobriu a circulação sanguínea em 1628, Stephen Hales estudou a pressão sanguínea arterial em 1731, e Riva-Rocci desenvolveu o primeiro aparelho para medir pressão arterial em 1896. O documento também descreve os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento e monitorização.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento discute ascite e varizes esofágicas como complicações da cirrose hepática. A ascite ocorre devido à hipertensão portal e hipoalbuminemia, resultando na acumulação de líquido na cavidade abdominal. As varizes esofágicas surgem devido ao aumento da pressão no sistema portal e são as complicações mais perigosas, podendo causar hemorragias graves.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
O documento discute vários tópicos da urorradiologia, incluindo anomalias congênitas renais, litíase urinária, cistos renais, tumores renais benignos e malignos, hiperplasia prostática benigna e carcinoma de próstata. Fornece detalhes sobre a abordagem radiológica para o diagnóstico dessas condições.
O documento discute vários tópicos da urorradiologia, incluindo anomalias congênitas renais, litíase urinária, tumores renais benignos e malignos, doenças da bexiga e próstata. Fornece detalhes sobre a abordagem de imagem para o diagnóstico dessas condições.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido livre na cavidade peritoneal. Apresenta suas principais causas, incluindo cirrose hepática (80-90% dos casos), neoplasias (10%) e tuberculose peritoneal. Detalha a fisiopatologia, semiologia, diagnóstico e diferenciais diagnósticos da ascite.
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
O documento discute a importância do exame clínico no diagnóstico de doenças reumáticas. Ele destaca que a anamnese e o exame físico minuciosos fornecem as informações essenciais para o diagnóstico, cobrindo aspectos como idade, sexo, etnia, manifestações articulares e extra-articulares, história médica e familiar do paciente. O documento também lista possíveis etiologias de diferentes padrões de manifestações reumáticas.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes, destacando o tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos. Descreve os sinais e sintomas, exames complementares para diagnóstico e principais emergências como a cetoacidose e hiperglicemia. Conclui ressaltando a importância da prevenção e controle metabólico para evitar complicações.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos, assim como sintomas, diagnóstico, emergências hiperglicêmicas e hipoglicêmicas. Conclui destacando a importância da prevenção e controle do diabetes para evitar complicações.
1) O documento analisa diretrizes para terapia intravenosa em idosos, revisando fontes internacionais e nacionais.
2) As diretrizes destacam a importância de considerar as mudanças fisiológicas do envelhecimento na terapia, como selecionar cateteres menores e punções em regiões com mais tecido.
3) A pesquisa bibliográfica tem como objetivo identificar recomendações específicas para garantir a segurança dos idosos durante a terapia intravenosa.
Este documento discute a semiologia do diabetes mellitus. Ele descreve os principais tipos de diabetes, incluindo os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada um. Também aborda as emergências hiperglicêmicas como cetoacidose diabética e hipoglicemia.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
Este documento resume as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, contendo 9 capítulos sobre conceituação, diagnóstico, avaliação, tratamento e hipertensão em situações especiais. Apresenta informações atualizadas sobre epidemiologia, prevenção, classificação, estratificação de risco, metas terapêuticas, tratamento não medicamentoso, medicamentoso e hipertensão secundária.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
[1] O documento discute a inspeção como parte do exame clínico, descrevendo sua história e técnicas. [2] Ao longo da história, médicos utilizaram a visão, toque, audição e olfato para diagnosticar doenças, e o exame físico sistemático foi desenvolvido. [3] Atualmente, a inspeção envolve observação da aparência geral, pele e anexos do paciente para avaliar o estado geral e procurar sinais de doenças.
[1] O documento discute a inspeção como parte do exame clínico, descrevendo sua história e técnicas. [2] Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates, Galeno e Laennec contribuíram para o desenvolvimento da inspeção através da observação dos pacientes e uso de novos instrumentos. [3] Atualmente, a inspeção envolve a avaliação da aparência geral, pele, fácies e outros aspectos visíveis do paciente.
O documento discute a importância da anamnese no processo de diagnóstico médico. A anamnese é a primeira etapa da semiologia e envolve a obtenção de informações do paciente sobre sua história de saúde e doença atual através de uma entrevista. Um bom histórico clínico é fundamental para guiar o exame físico, investigações adicionais e tratamento. O documento descreve os principais componentes e técnicas de uma anamnese eficiente.
Este documento fornece informações sobre o exame clínico em reumatologia. Ele discute a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, descreve as manifestações clínicas de várias doenças reumáticas e fornece detalhes sobre a inspeção e avaliação de diferentes articulações, incluindo mãos, punhos, cotovelos, ombros, quadril e joelhos.
O documento descreve os principais aspectos do exame neurológico, incluindo a anamnese neurológica, com foco na história da doença atual. Detalha os principais sintomas neurológicos como paresias, cefaleia, dor, parestesias, vertigem e distúrbios visuais, fornecendo informações sobre a caracterização e avaliação de cada um.
Este documento discute a hipertensão portal, definida como um aumento da pressão no sistema venoso porta. Apresenta suas causas, classificações e abordagens de diagnóstico, incluindo exames laboratoriais, endoscopia, imagens e medições de pressão. Detalha os principais sinais e sintomas como hemorragia digestiva, esplenomegalia e encefalopatia hepática.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
C.S.S.,masc.,45 anos,casado,gari,nat.R.J.,mora na Penha
Q.P.: “vomitou sangue”
H.D.A.: colhida com acompanhantes
Foi encontrado caido no banheiro, em meio a uma “poça de
sangue” desorientado.No trajeto,apresentou evacuação
mal cheirosa, 01 episódio vultuoso de hematemêse,
ficando sonolento e pouco responsivo as solicitações.
É etilista inveterado , ”bebendo diariamente até cair”(sic).
3. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
C.S.S.,masc.,45 anos,casado,gari,nat.R.J.,mora na Penha
Exame clínico(objetivo)
Emagrecido,em péssimo estado geral,com sangue nas vestes.
Sonolento,respondendo somente aos estímulos álgicos,isocórico,
movimentando os 4 membros,nuca livre.
Tórax: ginecomastia bilateral,telangiectasias
Abdômen: ascite volumosa
Membros: eritema palmar / edema de M.infs.
P.A.: 60 X 40 mmHg (deitado) F.C.:146 bpm F.R.: 32irpm
4. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Hemorragia digestiva baixaHemorragia digestiva baixa
Hemorragia digestiva altaHemorragia digestiva alta
É qualquer sangramento que
ocorra no trajeto que vai da bôca ao ânus
DefiniçãoDefinição
• EsôfagoEsôfago
• EstômagoEstômago
• DuodenoDuodeno
• DelgadoDelgado
• Cólon, reto e ânusCólon, reto e ânus
Ângulo deTreitz
7. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Causa frequente de hospitalação
• Incidência de 50 -100 por 100.000 hab. / ano
• Está aumentando com a idade,pacientes acima de 65 anos
respondem por 30% dos casos
• Mesma mortalidade de há 40 anos (8-10%)
• 10% tem sangramento contínuo
• Autolimitada em 80%,em 20% ressangramento
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
8. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Não associada a hipertensão portal
Não varicosa
• Associada a hipertensão portal
Varicosa
(varizes esofágicas, gastropatia congestiva)
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
9. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Etiologia
Úlcera gástrica
Úlcera duodenal
Varizes de esôfago
Mallory-Weiss
Menos freqüentes
Dieulafoy
Ectasias vasculares
Gastropatia hipertensiva
Ectasia gast. Vasc. Antral
Varizes de esôfago
Neoplasias
Esofagite
Gastrite erosiva
Raras
Úlcera de esôfago
Duodenite erosiva
Fístula aorto/entérica
Hemobilia
Crohn
Não identificada
Freqüentes
Longstreth GF
Epidemiology of upper GI bleeding
Am J Gastroenterol 90:206 1995
Úlcera gástrica
Úlcera duodenal
Varizes de esôfago
Mallory-Weiss
Menos frequentes
Dieulafoy
Ectasias vasculares
Gastropatia hipert.
Neoplasias
Esofagite
Gastrite erosiva
Raras
Úlcera de esôfago
Duodenite erosiva
Fístula aorto/entérica
Hemobilia
Crohn
Não identificada
Frequentes
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
10. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Patologia Incidência %
Úlcera duodenal 31.4 %
Varizes esofágicas 24.3 %
Úlcera gástrica 15,0 %
Lesão aguda de Muc. Gas. 12.2 %
Mallory Weiss 3.4 %
Blastomas 3.3 %
Esofagite 2.8 %
Úlcera de anastomose 1.3 %
Outras 1.7 %
Não determinadas 4.6 %
Luna e cols.Luna e cols.
Sobed – Terceira edição – 2000 Estudou 5.345 pacientes Hospital do Andaraí, 75-88 RJSobed – Terceira edição – 2000 Estudou 5.345 pacientes Hospital do Andaraí, 75-88 RJ
Etiologia
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
11. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• CA de pâncreas
• Corpo estranho
• Queimaduras extensas
• Lesões neurológicas
• 8% causa desconhecida
• Septicemia
• Uremia
• Leucemia
• Púrpura
• Hemofilia
• Terapia anticoagulante
Luna e cols.Luna e cols.
Sobed – Terceira edição – 2000 Estudou 5.345 pacientesSobed – Terceira edição – 2000 Estudou 5.345 pacientes
Hospital do Andarai, 75-88 RJHospital do Andarai, 75-88 RJ
Etiologia :causas raras
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
12. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
ELEMENTOS DIAGNÓSTICOS:H.D.A.ELEMENTOS DIAGNÓSTICOS:H.D.A.
História ( 40 % local sg.)
• Hematêmese, melena e enterorragia(10% pacientes)
• Alts nível de consciência, astenia, edemas, ascite,etc.
Exame físico
• Alts. circulatórias ou não
• Hiperperistaltismo,sinais de ins. hepatocelular,etc.
• Sonda nasogástrica / toque retal
Endoscopia / Laboratório
• Htc, aumento uréia na HDA c/ creatinina normal
14. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
?
Estabilização hemodinâmicaEstabilização hemodinâmica
• Infusão de líquidos e expansoresInfusão de líquidos e expansores
(solução salina,Ringer lactato,colóides)(solução salina,Ringer lactato,colóides)
Transfusão sanguínea quando fazer?Transfusão sanguínea quando fazer?
PASSO A PASSOPASSO A PASSO
?
?
15. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Transfusão de sangueTransfusão de sangue
Usar com critério , baseado:Usar com critério , baseado:
• História e exame físicoHistória e exame físico
• Hemograma / Hematócrito (?)Hemograma / Hematócrito (?)
• Achados de endoscopiaAchados de endoscopia
• Observação clinica. Até quando (?)Observação clinica. Até quando (?)
Lembrar: HIV,HCV,HBV,Sífilis,Chagas,etcLembrar: HIV,HCV,HBV,Sífilis,Chagas,etc
PASSO A PASSOPASSO A PASSO
16. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
PequenaPequena
20% da volemia20% da volemia
ModeradaModerada
20-40% volemia20-40% volemia
MaciçaMaciça
> 40% volemia> 40% volemia
Pressão arterialPressão arterial PulsoPulso +/- volume =+/- volume =
< 1000 ml< 1000 ml
90 – 100 mm Hg90 – 100 mm Hg 100 bpm100 bpm +/-1500 ml+/-1500 ml
< 90 mm Hg< 90 mm Hg 120 bpm120 bpm > 2000 ml> 2000 ml
Perda estimadaPerda estimada
Deitado: normalDeitado: normal
de pé - 20 mmHgde pé - 20 mmHg
Deitado: normalDeitado: normal
de pé + 20 bpmde pé + 20 bpm
PASSO A PASSOPASSO A PASSO
AVALIAÇÃO P.A. E PULSOAVALIAÇÃO P.A. E PULSO
17. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Determinação do foco de sangramentoDeterminação do foco de sangramento
EndoscópicoEndoscópico
• Tratamento imediato CirúrgicoTratamento imediato Cirúrgico
ClínicoClínico
OutrosOutros
• Outras anormalidades CorreçõesOutras anormalidades Correções
• Prevenir recorrênciaPrevenir recorrência
PASSO A PASSOPASSO A PASSO
24. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
II – Físico por uso de calor (Térmicos)
• Eletrocoagulção mono/bi/multipolar
• Eletrocoagulação com gás de argônio
• Laser
HDA :HDA : Tratamento endoscópicoTratamento endoscópico
27. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Causas de H.D.A.: EsofagitesCausas de H.D.A.: Esofagites
• Respondem por 2.8% das HDA
• Sangramento discreto
• Tratamento com IBP e medidas antirefluxo
• Poucas opções endoscópicas de tratamento
29. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Respondem por 24.3% das HDA
• Variável conforme a região
• Agressiva e em grande volume
• Imediata abordagem endoscópica:
diagnóstico e terapêutica
• Outras opções de tratamento:Balão de S.Blackmore
Causas de H.D.A.: Varizes do esôfagoCausas de H.D.A.: Varizes do esôfago
39. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Responde por 5-10% das HDA
• Somente 29% tem história de vômito
• Para espontâneamente em 80-90%
Tratamento:
• Endoscópico :
químico/farmacológico(embolização)
• Cirurgia
Causas de H.D.A.: Mallory-WeissCausas de H.D.A.: Mallory-Weiss
44. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Estigmas endoscópicos e incidência de ressangramentosEstigmas endoscópicos e incidência de ressangramentos
EstigmasEstigmas IncidênciaIncidência RessangramentoRessangramento
%% %%
Sangramento em jato 8 – 15 > 90
Vaso visível vermelho 26-55 30-51
Coágulo aderido 10-18 25-41
Sangramento “babando” 10-20 20-30
Coágulo plano 12 0-5
Base limpa 36 0-2
Luna e cols
SOBED – Terceira Edição - 2000
45. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
Erradicar o H.pilory
Evitar uso de A.I.N.E.S.
Evitar o abuso de bebidas alcóolicas
Diminuir pressões portais no sistema ázigos
• medicamentosa(propanolol)
• endoscópica(esclerose de varizes)
• descompressão cirúrgica
Prevenção de ressangramentosPrevenção de ressangramentos
H.D.A.H.D.A.
46. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
C.S.S.,masc.,65 anos,cas.,gari,nat.R.J.,mora na Penha
Q.P.: “prisão de ventre ,evacuando sangue”
H.D.A.: Paciente relata que há +/- 6 meses apresenta quadro de
mudança de hábito intestinal,com períodosde constipação que
chegam a 7 dias,com fezes “em fita” .Ritmo anterior era de 2x/dia.
Notou também,a presença de sangue em meio as fezes,e
recentemente vem apresentando grande esforço evacuatório,
tenesmo e sangue vivo rutilante,sem presença fecal.
Relata perda ponderal de 13 Kgs no período, negando anorexia
ou mudanças de hábitos alimentares.
47. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
C.S.S.,masc.,65 anos,cas.,gari,nat.R.J.,mora na Penha
Exame clínico(objetivo)
Emagrecido,em regular estado geral,hipocorado ++/4+.
P.A.: 120 X 80 mmHg (deitado,sentado)
F.C.: 80 bpm F.R.: 16irpm
Abdômen: flácido,sem massas ou visceromegalias palpáveis.
Toque retal: presença de massa justa retal,às 6hs, dura,superfície
irregular,indolor não se tendo conseguido determinar suas
dimensões. Luva com presença de fezes e raias de sangue.
49. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• Hospitalizações correspondem a 1/3 das HDA
• Abordagem inicial é semelhante a HDA
• Etiologia varia com a idade
• Incidência maior em homens
(diverticulose e dç. vascular)
• Perda: varia de moderada a severa com choque
• Na maioria da vezes auto-limitada
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTAHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
70. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
• mudança de hábitos
• evitar uso de A.I.N.E.S.
• corticóides
• salicilatos
• imunomoduladores
• polipectomias
• cirurgia
Prevenção de ressangramentosPrevenção de ressangramentos
71. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
ConclusõesConclusões
• Abordagem inicial deve ser voltada as
condições hemodinâmicas do paciente
• A endoscopia é o procedimento de escolha
para o diagnóstico inicial e em alguns
casos tratamento
• Métodos alternativos para diagnóstico
e tratamento deverão ser individualizados
• Valorizar sempre o menor sinal
de hemorragia digestiva
72. HEMORRAGIAS
DIGESTIVASDIGESTIVAS
A abordagem das Hemorragias Digestivas é multidisciplinar, eA abordagem das Hemorragias Digestivas é multidisciplinar, e
o envolvimento do clínico, do endoscopista e do cirurgião emo envolvimento do clínico, do endoscopista e do cirurgião em
todas as fases do processo de avaliação do paciente, levarãotodas as fases do processo de avaliação do paciente, levarão
a uma definição melhor da conduta a ser tomadaa uma definição melhor da conduta a ser tomada
e,conseqüentemente, o sucesso terapêutico.e,conseqüentemente, o sucesso terapêutico.
nonaenfermaria@yahoo.com.br
http://nonaenfermaria.blogspot.com.br/