Este documento discute a hipertensão portal, definida como um aumento da pressão no sistema venoso porta. Apresenta suas causas, classificações e abordagens de diagnóstico, incluindo exames laboratoriais, endoscopia, imagens e medições de pressão. Detalha os principais sinais e sintomas como hemorragia digestiva, esplenomegalia e encefalopatia hepática.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
O documento descreve a importância da radiologia torácica, fornecendo informações sobre o sistema cardiorrespiratório e esqueleto a baixo custo. Detalha a anatomia radiológica normal do tórax e padrões anormais comuns, como nódulos, derrame pleural e doença difusa. Fornece diretrizes para interpretação de exames de tórax.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento descreve técnicas de percussão e ausculta pulmonar, com o objetivo de produzir sons que variam de acordo com as propriedades físicas da área percutida, para limitar órgãos e reconhecer alterações. São descritos tipos de percussão, técnica, sons normais e alterações, assim como ruídos respiratórios, sopros e ruídos adventícios auscultados.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
O documento descreve a importância da radiologia torácica, fornecendo informações sobre o sistema cardiorrespiratório e esqueleto a baixo custo. Detalha a anatomia radiológica normal do tórax e padrões anormais comuns, como nódulos, derrame pleural e doença difusa. Fornece diretrizes para interpretação de exames de tórax.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento descreve técnicas de percussão e ausculta pulmonar, com o objetivo de produzir sons que variam de acordo com as propriedades físicas da área percutida, para limitar órgãos e reconhecer alterações. São descritos tipos de percussão, técnica, sons normais e alterações, assim como ruídos respiratórios, sopros e ruídos adventícios auscultados.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Este documento resume as principais síndromes pleuropulmonares, incluindo síndromes brônquicas como asma brônquica, bronquite aguda e crônica, e bronquiectasia; síndromes pulmonares como consolidação, atelectasia e enfisema pulmonar; e síndromes pleurais como pleurite, derrame pleural e pneumotorax. Fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos de cada síndrome, assim como os achados na inspeção, palpação, percussão e
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
O documento resume os principais tipos de síndromes pulmonares, incluindo síndromes brônquicas, parenquimatosas e pleurais. Detalha os sintomas, sinais e características de cada síndrome, como bronquite aguda e crônica, pneumonia, enfisema e derrame pleural.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido livre na cavidade peritoneal. Apresenta suas principais causas, incluindo cirrose hepática (80-90% dos casos), neoplasias (10%) e tuberculose peritoneal. Detalha a fisiopatologia, semiologia, diagnóstico e diferenciais diagnósticos da ascite.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento fornece um resumo de um exame físico cardiovascular, descrevendo os principais pontos avaliados como: ciclo cardíaco, pulso arterial e extremidades, pulso venoso, inspeção e palpação do precórdio e ausculta cardíaca, analisando bulhas, sopros e estalidos.
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Carlos Darcy Alves Bersot é um médico anestesiologista brasileiro especializado em ultrassonografia pulmonar. Ele é responsável por ensinar ultrassonografia pulmonar no Hospital Federal da Lagoa no Rio de Janeiro e na Faculdade de Medicina da UNIFAA. Sua apresentação descreve estratégias para varredura pulmonar com ultrassom, como interpretar artefatos pulmonares e aplicar a ultrassonografia na prática para avaliar condições como pneumotórax, derrame pleural e pneumonia.
O documento descreve a anatomia e exame físico do abdome. Ele divide o abdome em 4 quadrantes e 9 regiões, e descreve as estruturas encontradas em cada uma. Também explica os tipos de dor abdominal, sinais de examinação física como inspeção, palpação e ausculta, e sintomas comuns de doenças abdominais como dor, náusea e vômitos.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento descreve a insuficiência aórtica, definindo-a como um refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo durante a diástole devido a uma incompetência da valva aórtica. Ele classifica a gravidade da insuficiência aórtica e discute sua fisiopatologia, sintomas, exame físico, complicações, estudos, e terapia medicamentosa e cirúrgica.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Resume que William Harvey descobriu a circulação sanguínea em 1628, Stephen Hales estudou a pressão sanguínea arterial em 1731, e Riva-Rocci desenvolveu o primeiro aparelho para medir pressão arterial em 1896. O documento também descreve os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento e monitorização.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Este documento resume as principais síndromes pleuropulmonares, incluindo síndromes brônquicas como asma brônquica, bronquite aguda e crônica, e bronquiectasia; síndromes pulmonares como consolidação, atelectasia e enfisema pulmonar; e síndromes pleurais como pleurite, derrame pleural e pneumotorax. Fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos de cada síndrome, assim como os achados na inspeção, palpação, percussão e
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
O documento resume os principais tipos de síndromes pulmonares, incluindo síndromes brônquicas, parenquimatosas e pleurais. Detalha os sintomas, sinais e características de cada síndrome, como bronquite aguda e crônica, pneumonia, enfisema e derrame pleural.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento discute a semiologia do coração, abordando objetivos de avaliação cardiológica, anamnese relevante, sinais e sintomas como dor torácica e dispnéia, exame físico incluindo inspeção, palpação e ausculta cardíaca.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido livre na cavidade peritoneal. Apresenta suas principais causas, incluindo cirrose hepática (80-90% dos casos), neoplasias (10%) e tuberculose peritoneal. Detalha a fisiopatologia, semiologia, diagnóstico e diferenciais diagnósticos da ascite.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento fornece um resumo de um exame físico cardiovascular, descrevendo os principais pontos avaliados como: ciclo cardíaco, pulso arterial e extremidades, pulso venoso, inspeção e palpação do precórdio e ausculta cardíaca, analisando bulhas, sopros e estalidos.
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Carlos Darcy Alves Bersot é um médico anestesiologista brasileiro especializado em ultrassonografia pulmonar. Ele é responsável por ensinar ultrassonografia pulmonar no Hospital Federal da Lagoa no Rio de Janeiro e na Faculdade de Medicina da UNIFAA. Sua apresentação descreve estratégias para varredura pulmonar com ultrassom, como interpretar artefatos pulmonares e aplicar a ultrassonografia na prática para avaliar condições como pneumotórax, derrame pleural e pneumonia.
O documento descreve a anatomia e exame físico do abdome. Ele divide o abdome em 4 quadrantes e 9 regiões, e descreve as estruturas encontradas em cada uma. Também explica os tipos de dor abdominal, sinais de examinação física como inspeção, palpação e ausculta, e sintomas comuns de doenças abdominais como dor, náusea e vômitos.
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento descreve a insuficiência aórtica, definindo-a como um refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo durante a diástole devido a uma incompetência da valva aórtica. Ele classifica a gravidade da insuficiência aórtica e discute sua fisiopatologia, sintomas, exame físico, complicações, estudos, e terapia medicamentosa e cirúrgica.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Resume que William Harvey descobriu a circulação sanguínea em 1628, Stephen Hales estudou a pressão sanguínea arterial em 1731, e Riva-Rocci desenvolveu o primeiro aparelho para medir pressão arterial em 1896. O documento também descreve os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento e monitorização.
O documento discute ascite e varizes esofágicas como complicações da cirrose hepática. A ascite ocorre devido à hipertensão portal e hipoalbuminemia, resultando na acumulação de líquido na cavidade abdominal. As varizes esofágicas surgem devido ao aumento da pressão no sistema portal e são as complicações mais perigosas, podendo causar hemorragias graves.
Ultrassonografia Doppler hepático em pequenos animaisCibele Carvalho
Este documento discute a utilidade da ecografia Doppler no diagnóstico de patologias hepáticas. A técnica Doppler pode mapear a arquitetura vascular hepática e medir fluxos sanguíneos, sendo útil para diagnosticar hipertensão portal, desvios vasculares e caracterizar lesões focais. Além disso, anormalidades nos vasos hepáticos podem indicar cirrose, microdisplasia vascular ou atresia portal.
O documento discute o choque, definindo-o como uma insuficiência circulatória grave com hipotensão severa e lesão tecidual. Apresenta os sinais e sintomas do choque, suas possíveis causas (como insuficiência coronariana, infecções e sangramento) e os tipos principais (cardiogênico, séptico e hipovolêmico). Também aborda o tratamento com drogas vasoativas, reposição volêmica, antibióticos e monitorização hemodinâmica.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Começa com William Harvey descobrindo a circulação sanguínea em 1628, e continua com Stephen Hales medindo a pressão arterial em 1731. Detalha os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento com drogas vasoativas e monitorização hemodinâmica.
O documento discute a avaliação ultrassonográfica do fígado e vasos hepáticos, incluindo parâmetros normais, sinais de hipertensão portal, avaliação de TIPS e transplante hepático. É apresentado o protocolo completo de exame com ênfase na análise Doppler para avaliar fluxos sanguíneos. Complicações pós-transplante também são revisadas.
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
O documento discute o diagnóstico diferencial da dor torácica, listando possíveis causas como pulmonares, cardíacas, gástricas e psiquiátricas. Detalha a abordagem da história clínica, exames e tratamento de condições como infarto agudo do miocárdio, embolia pulmonar, aneurisma da aorta e pneumotórax.
O documento discute diretrizes para transfusão de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo indicações para transfusão de concentrado de hemácias em diferentes situações clínicas como anemia aguda, crônica e em pacientes oncológicos e pediátricos. É feita distinção entre hemocomponentes, que são obtidos a partir do sangue total por processos físicos, e hemoderivados, produzidos industrialmente a partir do plasma por processos físico-químicos.
O documento discute várias cardiopatias congênitas cianogênicas, incluindo suas características fisiopatológicas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. As principais condições descritas são transposição de grandes artérias, atresia pulmonar com septo interventricular íntegro, drenagem anômala total de veias pulmonares e tronco arterioso.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e impacto da hipertensão na saúde, incluindo doenças cerebrovasculares, cardíacas e renais.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
O documento discute derrame pleural, definindo-o como o acúmulo anormal de líquido na cavidade pleural. Descreve a fisiologia do espaço pleural e fisiopatologia de derrames pleurais. Detalha os sintomas, exames de diagnóstico e diferenciação entre transudatos e exsudatos.
O documento discute a importância do exame clínico no diagnóstico de doenças reumáticas. Ele destaca que a anamnese e o exame físico minuciosos fornecem as informações essenciais para o diagnóstico, cobrindo aspectos como idade, sexo, etnia, manifestações articulares e extra-articulares, história médica e familiar do paciente. O documento também lista possíveis etiologias de diferentes padrões de manifestações reumáticas.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes, destacando o tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos. Descreve os sinais e sintomas, exames complementares para diagnóstico e principais emergências como a cetoacidose e hiperglicemia. Conclui ressaltando a importância da prevenção e controle metabólico para evitar complicações.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos, assim como sintomas, diagnóstico, emergências hiperglicêmicas e hipoglicêmicas. Conclui destacando a importância da prevenção e controle do diabetes para evitar complicações.
1) O documento analisa diretrizes para terapia intravenosa em idosos, revisando fontes internacionais e nacionais.
2) As diretrizes destacam a importância de considerar as mudanças fisiológicas do envelhecimento na terapia, como selecionar cateteres menores e punções em regiões com mais tecido.
3) A pesquisa bibliográfica tem como objetivo identificar recomendações específicas para garantir a segurança dos idosos durante a terapia intravenosa.
Este documento discute a semiologia do diabetes mellitus. Ele descreve os principais tipos de diabetes, incluindo os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada um. Também aborda as emergências hiperglicêmicas como cetoacidose diabética e hipoglicemia.
Este documento resume as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, contendo 9 capítulos sobre conceituação, diagnóstico, avaliação, tratamento e hipertensão em situações especiais. Apresenta informações atualizadas sobre epidemiologia, prevenção, classificação, estratificação de risco, metas terapêuticas, tratamento não medicamentoso, medicamentoso e hipertensão secundária.
Este documento discute a semiologia das anemias e inclui: 1) objetivos de conceituar e classificar anemias e exames complementares; 2) detalhes sobre componentes celulares do sangue e hemograma; 3) sinais e sintomas de anemias e abordagem da anamnese.
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
[1] O documento discute a inspeção como parte do exame clínico, descrevendo sua história e técnicas. [2] Ao longo da história, médicos utilizaram a visão, toque, audição e olfato para diagnosticar doenças, e o exame físico sistemático foi desenvolvido. [3] Atualmente, a inspeção envolve observação da aparência geral, pele e anexos do paciente para avaliar o estado geral e procurar sinais de doenças.
[1] O documento discute a inspeção como parte do exame clínico, descrevendo sua história e técnicas. [2] Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates, Galeno e Laennec contribuíram para o desenvolvimento da inspeção através da observação dos pacientes e uso de novos instrumentos. [3] Atualmente, a inspeção envolve a avaliação da aparência geral, pele, fácies e outros aspectos visíveis do paciente.
O documento discute a importância da anamnese no processo de diagnóstico médico. A anamnese é a primeira etapa da semiologia e envolve a obtenção de informações do paciente sobre sua história de saúde e doença atual através de uma entrevista. Um bom histórico clínico é fundamental para guiar o exame físico, investigações adicionais e tratamento. O documento descreve os principais componentes e técnicas de uma anamnese eficiente.
Este documento fornece informações sobre o exame clínico em reumatologia. Ele discute a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, descreve as manifestações clínicas de várias doenças reumáticas e fornece detalhes sobre a inspeção e avaliação de diferentes articulações, incluindo mãos, punhos, cotovelos, ombros, quadril e joelhos.
O documento descreve os principais aspectos do exame neurológico, incluindo a anamnese neurológica, com foco na história da doença atual. Detalha os principais sintomas neurológicos como paresias, cefaleia, dor, parestesias, vertigem e distúrbios visuais, fornecendo informações sobre a caracterização e avaliação de cada um.
O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Eraldo dos SantosEraldo dos Santos
Docente da Cadeira de Clínica MédicaDocente da Cadeira de Clínica Médica
da Faculdade de Medicina da FTESMda Faculdade de Medicina da FTESM
HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
2. aumento da pressão no sistema venoso porta,aumento da pressão no sistema venoso porta,
caracterizado clinicamente por :caracterizado clinicamente por :
• circulação colateral superficial e profundacirculação colateral superficial e profunda
• hemorragia digestivahemorragia digestiva
• esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo)esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo)
• encefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelularencefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelular
• dependente da etiologia da hipertensãodependente da etiologia da hipertensão..
O QUE É...O QUE É...
3. Apresenta normalmente valores baixos:
5 a 10mmHg
PRESSÃO PORTALPRESSÃO PORTAL
Hipertensão portalHipertensão portal
Valores acima deValores acima de
10mmHg10mmHg
4. SISTEMA PORTAL: AREASISTEMA PORTAL: AREA
ESPLÂNCNICAESPLÂNCNICA
Veia porta
Veia
esplênica
Veia mesentérica
superior
Veia
mesentérica
inferior
Colon direito Colon esquerdo
Intestino delgado
Baço
Fígado
5. 1 Sistema ázigos
2 Sistema umbilical
3 Sistema retroperitonial
4 Sistema retal
Veia gástrica E
Veia umbilical
Veia gástrica curta
Veia gástrica D
Veia
gastro-epiplóica E
Veia retroperitonial
Veias retais
Conexões do sistema portalConexões do sistema portal
com a circulação sistêmica em várias regiõescom a circulação sistêmica em várias regiões
7. Veia porta (PV)
( 65 - 85% do fluxo sg ) Artéria hepática (HA)
( 15 - 35% do fluxo sg )
Tronco celíaco
Aorta
Sinusóides hepáticos
Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática,Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática,
desaguando nas veias centrolobulares e daí até as veiasdesaguando nas veias centrolobulares e daí até as veias
hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.
8. Veia hepática
Veia cava
inferior
Drenagem dos sinusóides para a veia cava inferiorDrenagem dos sinusóides para a veia cava inferior
através das veias hepáticasatravés das veias hepáticas
Coração
10. Em qualquer sistema vascular o
Fluxo sangüíneo (Q) depende da:
Pressão sanguínea (∆P)
e da
Resistência vascular (R)
11. • Fluxo sangüíneo (ml / min) QFluxo sangüíneo (ml / min) Q
= Volume de sangue que passa por um ponto= Volume de sangue que passa por um ponto
da circulação por um período de tempo.da circulação por um período de tempo.
• Gradiente de pressão (mm Hg)Gradiente de pressão (mm Hg) ∆∆ PP
= Diferença de pressão entre dois pontos.= Diferença de pressão entre dois pontos.
Pressão sangüínea é a força exercida peloPressão sangüínea é a força exercida pelo
sangue contra uma área do vaso.sangue contra uma área do vaso.
• Resistência (mm Hg.mlResistência (mm Hg.ml-1-1
.min) R.min) R
= Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.= Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.
12. Se nós temos que:
Fluxo sangüíneo(Q) = Gradiente depressão(∆ P)
Resistência ( R )
Logo,concluimos que:
Gradiente de pressão(∆ P) = Fluxo(Q)XResistência (R)
E onde a resistência (R)...
13. RESISTÊNCIA VASCULARRESISTÊNCIA VASCULAR
R =
8 η l
π r 4
R = resistência
η = viscosidade do sangue
l = comprimento do vaso
r = raio do vaso
A resistência vascular é determinada
primariamente pelo raio do vaso
A resistência vascular é determinada
primariamente pelo raio do vaso
14. ∆ P = Q
8 η l
π r 4
∆ P = 16
∆ P = 256
r = 50%
Se o fluxo Q
é constante
r = 100%
∆ P , Resistência e raio vascular
∆ P = 1
R=
15. Bases Físicas e Padrão Circulatório
HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
16. Q x R∆ P =
∆P = Hipertensão PortalHipertensão Portal
Fluxo Sanguíneo
Portal ( Q )
Resistência ( R )
ao Fluxo Portal
quando fluxo e resistência aumentam juntos...
17. PP = 3 mmHg PP = 4 mm Hg
Fluxo Portal = 800 ml/min
( Jejum )
Fluxo Portal = 1.500 ml/min
( Pós prandial )
devido à dilatação passiva dos vasos:
intra e extra-hepáticos de baixa resistência
Em condições normais, um aumento de fluxo
sangüíneo portal produz aumento discreto
(ou nenhum) na pressão portal ...
Em condições normais, um aumento de fluxo
sangüíneo portal produz aumento discreto
(ou nenhum) na pressão portal ...
∆ P = Q x R
18. ...mas um aumento de resistência portal
afeta a pressão portal,com perda do
ponto de equilíbrio e...
R
19. Um aumento de fluxo sangüíneo portal na cirrose hepática
(por exemplo) produz grande aumento da Pressão Portal
PP = 10 mmHg PP = 15 mm Hg
Fluxo Portal = 700 ml/min
( Jejum )
Fluxo Portal = 1.500 ml/min
( Pós prandial )
A PP aumenta porque os vasos intra-hepáticos são incapazes
de dilatar como no fígado normal e os vasos
extra-hepáticos estão muito dilatados
∆ P = Q x R
20. O ponto onde a resistência aumenta
O grau de aumento de resistência
A condição de fluxo (baixa ou alta)
é importante na hipertensão porta...
21. Resistência nos vasos
intra-hepáticos é baixa
Resistência nos vasos colaterais é
menor do que nos vasos intra-hepático
NormalNormal Hipertensão portaHipertensão porta
22. Hipertensão Portal – classificação:
baseada no local onde há resistência aumentada
Pós Hepática
Intra Hepática
Pré Hepática
23. Conseqüentemente, as hipertensões portais podem ser
classificadas como ...
PRÉ-HEPÁTICAPRÉ-HEPÁTICA - TB VEIA ESPLÊNICA- TB VEIA ESPLÊNICA
- TB VEIA PORTA- TB VEIA PORTA
INTRA-HEPÁTICAINTRA-HEPÁTICA
-- PRÉ-SINUSOIDAL:PRÉ-SINUSOIDAL: ESQUISTOSSOMOSEESQUISTOSSOMOSE
-- SINUSOIDAL:SINUSOIDAL: CIRROSE ALCOOLCIRROSE ALCOOL
-- PÓS-SINUSOIDAL:PÓS-SINUSOIDAL: DOENÇA VENO-OCLUSIVADOENÇA VENO-OCLUSIVA(doença(doença
veno-oclusiva por quimioterápicos),veno-oclusiva por quimioterápicos), FIBROSEFIBROSE
PERIVENULARPERIVENULAR( induzida pelo álcool )( induzida pelo álcool )
PÓS-HEPÁTICAPÓS-HEPÁTICA - TB VEIA HEPÁTICA- TB VEIA HEPÁTICA
- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
26. ProcedênciaProcedência
• Áreas endêmicas:Áreas endêmicas:
- esquistossomose- esquistossomose
• Chás de mato (plantas do gênero Sênecio):Chás de mato (plantas do gênero Sênecio):
- no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal- no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal
planta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causamplanta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causam
lesões irreversíveis do fígado)lesões irreversíveis do fígado)
ANAMNESEANAMNESE
27. História da doença atual
• Hematêmese / Melena
• Enterorragia
• Fenômenos hemorrágicos
• Massa(caroço) no hipocôndrio esquerdo: esplenomegalia
obs: esplenomegalia de evolução rápida: trombose aguda
da veia esplênica
ANAMNESEANAMNESE
28. História da doença atual(cont.)
• Ascite
instalação rápida da ascite ocorre na:
trombose supra-hepática(síndr. de Budd-Chiari)
• insuficiência hepatocelular
• sintomas gerais
• sintomas relacionados aos demais aparelhos e
sistemas
ANAMNESEANAMNESE
30. Nível de consciênciaNível de consciência
InspeçãoInspeção
- sinais de insuficiência hepatocelular- sinais de insuficiência hepatocelular
- circulação colateral no abdômen- circulação colateral no abdômen
- hérnias- hérnias
- aumento volume abdominal- aumento volume abdominal
Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...
31. PalpaçãoPalpação
- hepatomegalia- hepatomegalia
- esplenomegalia- esplenomegalia
PercussãoPercussão
- viscerometria- viscerometria
- pesquisa ascite- pesquisa ascite
AuscultaAusculta
Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...
36. A CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGHA CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGH
DADOS CLÍNICOS E LABORATORIAISDADOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS
NUMERO DE PONTOSNUMERO DE PONTOS
11 22 33
Bilirrubina (mg/100 ml)Bilirrubina (mg/100 ml) < 2< 2 2-32-3 > 3> 3
Albumina (g/100 ml)Albumina (g/100 ml) > 3,5> 3,5 2,8 - 3,52,8 - 3,5 < 2,8< 2,8
Tempo de protrombina (aumento emTempo de protrombina (aumento em
segundos)segundos)
1-31-3 4-64-6 >6>6
AsciteAscite Sem asciteSem ascite LeveLeve ModeradaModerada
EncefalopatiaEncefalopatia NãoNão MinimaMinima AvançadaAvançada
A 5-6 pontos B 7-9 pontos C 10-15 pontos
Medida da Reserva Hepática FuncionalMedida da Reserva Hepática Funcional
37. Doença Hepática em Estágio TerminalDoença Hepática em Estágio Terminal
Modelfor End-Stage Liver DiseaseModelfor End-Stage Liver Disease
38. Líquido ascíticoLíquido ascítico
- Bioquímica , celularidade e cultura- Bioquímica , celularidade e cultura
FezesFezes
- Parasitológico- Parasitológico
UrinaUrina
- E.A.S.- E.A.S.
Exames laboratoriaisExames laboratoriais
53. O sistema portal pode ser visualizadoO sistema portal pode ser visualizado
ultrassonograficamenteultrassonograficamente
VP = 15,9 mmVP = 15,9 mm VE = 11 mmVE = 11 mm VMS = 10 mmVMS = 10 mm
Ultra-sonografiaUltra-sonografia
VU = 14 mmVU = 14 mm
54. Veia PortaVeia Porta
Calibre médio de 11.2 mmCalibre médio de 11.2 mm
(>12 mm na hipertensão portal)(>12 mm na hipertensão portal)
UltrasonografiaUltrasonografia
57. Métodos diretos e indiretos para medir aMétodos diretos e indiretos para medir a
Pressão PortalPressão Portal
Cateterização
da veia hepática
via transjugular
Cateterização
da veia porta
via trans-hepática
Cateterização
da veia hepática
via transvenosa
Cateterização
da veia umbilical
Cateterização
da veia mesentérica
intra-operatória
Medida da
pressão na
polpa esplênica
58. Cateterismo da veia hepáticaCateterismo da veia hepática
Balão inflado
Veias hepática
Área
de
estase
Cateter com balão
O cateter na posição ocluída (balão inflado) medeO cateter na posição ocluída (balão inflado) mede
a pressão dos sinusóides em uma grande área do fígadoa pressão dos sinusóides em uma grande área do fígado
60. A hipertensão portal é manifestação clínica séria de váriasA hipertensão portal é manifestação clínica séria de várias
doenças,com destaque para as doenças do fígado.doenças,com destaque para as doenças do fígado.
A principal causa de hipertensão portal em nosso meio é aA principal causa de hipertensão portal em nosso meio é a
cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC)cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC)
e da esquistosomose.e da esquistosomose.
A correta determinação da etiologia e a terapêutica adequadaA correta determinação da etiologia e a terapêutica adequada
fazem a diferençafazem a diferença
ConclusõesConclusões