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Eraldo dos SantosEraldo dos Santos
Docente da Cadeira de Clínica MédicaDocente da Cadeira de Clínica Médica
da Faculdade de Medicina da FTESMda Faculdade de Medicina da FTESM
HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
aumento da pressão no sistema venoso porta,aumento da pressão no sistema venoso porta,
caracterizado clinicamente por :caracterizado clinicamente por :
• circulação colateral superficial e profundacirculação colateral superficial e profunda
• hemorragia digestivahemorragia digestiva
• esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo)esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo)
• encefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelularencefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelular
• dependente da etiologia da hipertensãodependente da etiologia da hipertensão..
O QUE É...O QUE É...
Apresenta normalmente valores baixos:
5 a 10mmHg
PRESSÃO PORTALPRESSÃO PORTAL
Hipertensão portalHipertensão portal
Valores acima deValores acima de
10mmHg10mmHg
SISTEMA PORTAL: AREASISTEMA PORTAL: AREA
ESPLÂNCNICAESPLÂNCNICA
Veia porta
Veia
esplênica
Veia mesentérica
superior
Veia
mesentérica
inferior
Colon direito Colon esquerdo
Intestino delgado
Baço
Fígado
1 Sistema ázigos
2 Sistema umbilical
3 Sistema retroperitonial
4 Sistema retal
Veia gástrica E
Veia umbilical
Veia gástrica curta
Veia gástrica D
Veia
gastro-epiplóica E
Veia retroperitonial
Veias retais
Conexões do sistema portalConexões do sistema portal
com a circulação sistêmica em várias regiõescom a circulação sistêmica em várias regiões
Fígado
Veia porta
Baço
Veia
mesentérica inferior
Veia
mesentérica superior
Pâncreas
DINÂMICADINÂMICA
Veia esplênica
Veia
umbilical
Veia porta (PV)
( 65 - 85% do fluxo sg ) Artéria hepática (HA)
( 15 - 35% do fluxo sg )
Tronco celíaco
Aorta
Sinusóides hepáticos
Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática,Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática,
desaguando nas veias centrolobulares e daí até as veiasdesaguando nas veias centrolobulares e daí até as veias
hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.
Veia hepática
Veia cava
inferior
Drenagem dos sinusóides para a veia cava inferiorDrenagem dos sinusóides para a veia cava inferior
através das veias hepáticasatravés das veias hepáticas
Coração
CIRCULAÇÃO ESPLENO-PORTALCIRCULAÇÃO ESPLENO-PORTAL
BASES FÍSICASBASES FÍSICAS
Em qualquer sistema vascular o
Fluxo sangüíneo (Q) depende da:
Pressão sanguínea (∆P)
e da
Resistência vascular (R)
• Fluxo sangüíneo (ml / min) QFluxo sangüíneo (ml / min) Q
= Volume de sangue que passa por um ponto= Volume de sangue que passa por um ponto
da circulação por um período de tempo.da circulação por um período de tempo.
• Gradiente de pressão (mm Hg)Gradiente de pressão (mm Hg) ∆∆ PP
= Diferença de pressão entre dois pontos.= Diferença de pressão entre dois pontos.
Pressão sangüínea é a força exercida peloPressão sangüínea é a força exercida pelo
sangue contra uma área do vaso.sangue contra uma área do vaso.
• Resistência (mm Hg.mlResistência (mm Hg.ml-1-1
.min) R.min) R
= Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.= Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.
Se nós temos que:
Fluxo sangüíneo(Q) = Gradiente depressão(∆ P)
Resistência ( R )
Logo,concluimos que:
Gradiente de pressão(∆ P) = Fluxo(Q)XResistência (R)
E onde a resistência (R)...
RESISTÊNCIA VASCULARRESISTÊNCIA VASCULAR
R =
8 η l
π r 4
R = resistência
η = viscosidade do sangue
l = comprimento do vaso
r = raio do vaso
A resistência vascular é determinada
primariamente pelo raio do vaso
A resistência vascular é determinada
primariamente pelo raio do vaso
∆ P = Q
8 η l
π r 4
∆ P = 16
∆ P = 256
r = 50%
Se o fluxo Q
é constante
r = 100%
∆ P , Resistência e raio vascular
∆ P = 1
R=
Bases Físicas e Padrão Circulatório
HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
Q x R∆ P =
∆P = Hipertensão PortalHipertensão Portal
Fluxo Sanguíneo
Portal ( Q )
Resistência ( R )
ao Fluxo Portal
quando fluxo e resistência aumentam juntos...
PP = 3 mmHg PP = 4 mm Hg
Fluxo Portal = 800 ml/min
( Jejum )
Fluxo Portal = 1.500 ml/min
( Pós prandial )
devido à dilatação passiva dos vasos:
intra e extra-hepáticos de baixa resistência
Em condições normais, um aumento de fluxo
sangüíneo portal produz aumento discreto
(ou nenhum) na pressão portal ...
Em condições normais, um aumento de fluxo
sangüíneo portal produz aumento discreto
(ou nenhum) na pressão portal ...
∆ P = Q x R
...mas um aumento de resistência portal
afeta a pressão portal,com perda do
ponto de equilíbrio e...
R
Um aumento de fluxo sangüíneo portal na cirrose hepática
(por exemplo) produz grande aumento da Pressão Portal
PP = 10 mmHg PP = 15 mm Hg
Fluxo Portal = 700 ml/min
( Jejum )
Fluxo Portal = 1.500 ml/min
( Pós prandial )
A PP aumenta porque os vasos intra-hepáticos são incapazes
de dilatar como no fígado normal e os vasos
extra-hepáticos estão muito dilatados
∆ P = Q x R
 O ponto onde a resistência aumenta
 O grau de aumento de resistência
 A condição de fluxo (baixa ou alta)
é importante na hipertensão porta...
Resistência nos vasos
intra-hepáticos é baixa
Resistência nos vasos colaterais é
menor do que nos vasos intra-hepático
NormalNormal Hipertensão portaHipertensão porta
Hipertensão Portal – classificação:
baseada no local onde há resistência aumentada
Pós Hepática
Intra Hepática
Pré Hepática
Conseqüentemente, as hipertensões portais podem ser
classificadas como ...
PRÉ-HEPÁTICAPRÉ-HEPÁTICA - TB VEIA ESPLÊNICA- TB VEIA ESPLÊNICA
- TB VEIA PORTA- TB VEIA PORTA
INTRA-HEPÁTICAINTRA-HEPÁTICA
-- PRÉ-SINUSOIDAL:PRÉ-SINUSOIDAL: ESQUISTOSSOMOSEESQUISTOSSOMOSE
-- SINUSOIDAL:SINUSOIDAL: CIRROSE ALCOOLCIRROSE ALCOOL
-- PÓS-SINUSOIDAL:PÓS-SINUSOIDAL: DOENÇA VENO-OCLUSIVADOENÇA VENO-OCLUSIVA(doença(doença
veno-oclusiva por quimioterápicos),veno-oclusiva por quimioterápicos), FIBROSEFIBROSE
PERIVENULARPERIVENULAR( induzida pelo álcool )( induzida pelo álcool )
PÓS-HEPÁTICAPÓS-HEPÁTICA - TB VEIA HEPÁTICA- TB VEIA HEPÁTICA
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Fonte: http://www.pathology.com.br/cirrosecompl.htm
IdadeIdade
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• Pré-escolar - onfalitesPré-escolar - onfalites
- infusões na veia umbilical- infusões na veia umbilical
• Adolescentes / adultos jovens : esquistossomoseAdolescentes / adultos jovens : esquistossomose
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• Adultos/idosos - síndrome de Budd-ChiariAdultos/idosos - síndrome de Budd-Chiari
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ANAMNESEANAMNESE
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• Áreas endêmicas:Áreas endêmicas:
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- no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal- no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal
planta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causamplanta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causam
lesões irreversíveis do fígado)lesões irreversíveis do fígado)
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• Hematêmese / Melena
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• Massa(caroço) no hipocôndrio esquerdo: esplenomegalia
obs: esplenomegalia de evolução rápida: trombose aguda
da veia esplênica
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História da doença atual(cont.)
• Ascite
instalação rápida da ascite ocorre na:
trombose supra-hepática(síndr. de Budd-Chiari)
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• sintomas relacionados aos demais aparelhos e
sistemas
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 Nível de consciênciaNível de consciência
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- sinais de insuficiência hepatocelular- sinais de insuficiência hepatocelular
- circulação colateral no abdômen- circulação colateral no abdômen
- hérnias- hérnias
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Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...
 PalpaçãoPalpação
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Como investigar
a hipertensão portal?
 Exames laboratoriaisExames laboratoriais
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 Medições de pressõesMedições de pressões
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– Hemograma completo
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A CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGHA CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGH
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NUMERO DE PONTOSNUMERO DE PONTOS
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Medidas de pressõesMedidas de pressões
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O sistema portal pode ser visualizadoO sistema portal pode ser visualizado
ultrassonograficamenteultrassonograficamente
VP = 15,9 mmVP = 15,9 mm VE = 11 mmVE = 11 mm VMS = 10 mmVMS = 10 mm
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Métodos diretos e indiretos para medir aMétodos diretos e indiretos para medir a
Pressão PortalPressão Portal
Cateterização
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a pressão dos sinusóides em uma grande área do fígadoa pressão dos sinusóides em uma grande área do fígado
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A hipertensão portal é manifestação clínica séria de váriasA hipertensão portal é manifestação clínica séria de várias
doenças,com destaque para as doenças do fígado.doenças,com destaque para as doenças do fígado.
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cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC)cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC)
e da esquistosomose.e da esquistosomose.
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  • 1. Eraldo dos SantosEraldo dos Santos Docente da Cadeira de Clínica MédicaDocente da Cadeira de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da FTESMda Faculdade de Medicina da FTESM HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
  • 2. aumento da pressão no sistema venoso porta,aumento da pressão no sistema venoso porta, caracterizado clinicamente por :caracterizado clinicamente por : • circulação colateral superficial e profundacirculação colateral superficial e profunda • hemorragia digestivahemorragia digestiva • esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo)esplenomegalia(com ou sem hiperesplênismo) • encefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelularencefalopatia hepática,sinais de insuficiência hepatocelular • dependente da etiologia da hipertensãodependente da etiologia da hipertensão.. O QUE É...O QUE É...
  • 3. Apresenta normalmente valores baixos: 5 a 10mmHg PRESSÃO PORTALPRESSÃO PORTAL Hipertensão portalHipertensão portal Valores acima deValores acima de 10mmHg10mmHg
  • 4. SISTEMA PORTAL: AREASISTEMA PORTAL: AREA ESPLÂNCNICAESPLÂNCNICA Veia porta Veia esplênica Veia mesentérica superior Veia mesentérica inferior Colon direito Colon esquerdo Intestino delgado Baço Fígado
  • 5. 1 Sistema ázigos 2 Sistema umbilical 3 Sistema retroperitonial 4 Sistema retal Veia gástrica E Veia umbilical Veia gástrica curta Veia gástrica D Veia gastro-epiplóica E Veia retroperitonial Veias retais Conexões do sistema portalConexões do sistema portal com a circulação sistêmica em várias regiõescom a circulação sistêmica em várias regiões
  • 6. Fígado Veia porta Baço Veia mesentérica inferior Veia mesentérica superior Pâncreas DINÂMICADINÂMICA Veia esplênica Veia umbilical
  • 7. Veia porta (PV) ( 65 - 85% do fluxo sg ) Artéria hepática (HA) ( 15 - 35% do fluxo sg ) Tronco celíaco Aorta Sinusóides hepáticos Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática,Os sinusóides hepáticos recebem sangue da veia porta e da artéria hepática, desaguando nas veias centrolobulares e daí até as veiasdesaguando nas veias centrolobulares e daí até as veias hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.hepáticas, depois para a veia cava inferior e o coração.
  • 8. Veia hepática Veia cava inferior Drenagem dos sinusóides para a veia cava inferiorDrenagem dos sinusóides para a veia cava inferior através das veias hepáticasatravés das veias hepáticas Coração
  • 10. Em qualquer sistema vascular o Fluxo sangüíneo (Q) depende da: Pressão sanguínea (∆P) e da Resistência vascular (R)
  • 11. • Fluxo sangüíneo (ml / min) QFluxo sangüíneo (ml / min) Q = Volume de sangue que passa por um ponto= Volume de sangue que passa por um ponto da circulação por um período de tempo.da circulação por um período de tempo. • Gradiente de pressão (mm Hg)Gradiente de pressão (mm Hg) ∆∆ PP = Diferença de pressão entre dois pontos.= Diferença de pressão entre dois pontos. Pressão sangüínea é a força exercida peloPressão sangüínea é a força exercida pelo sangue contra uma área do vaso.sangue contra uma área do vaso. • Resistência (mm Hg.mlResistência (mm Hg.ml-1-1 .min) R.min) R = Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.= Impedimento do fluxo sangüíneo pelo vaso sanguíneo.
  • 12. Se nós temos que: Fluxo sangüíneo(Q) = Gradiente depressão(∆ P) Resistência ( R ) Logo,concluimos que: Gradiente de pressão(∆ P) = Fluxo(Q)XResistência (R) E onde a resistência (R)...
  • 13. RESISTÊNCIA VASCULARRESISTÊNCIA VASCULAR R = 8 η l π r 4 R = resistência η = viscosidade do sangue l = comprimento do vaso r = raio do vaso A resistência vascular é determinada primariamente pelo raio do vaso A resistência vascular é determinada primariamente pelo raio do vaso
  • 14. ∆ P = Q 8 η l π r 4 ∆ P = 16 ∆ P = 256 r = 50% Se o fluxo Q é constante r = 100% ∆ P , Resistência e raio vascular ∆ P = 1 R=
  • 15. Bases Físicas e Padrão Circulatório HIPERTENSÃO PORTALHIPERTENSÃO PORTAL
  • 16. Q x R∆ P = ∆P = Hipertensão PortalHipertensão Portal Fluxo Sanguíneo Portal ( Q ) Resistência ( R ) ao Fluxo Portal quando fluxo e resistência aumentam juntos...
  • 17. PP = 3 mmHg PP = 4 mm Hg Fluxo Portal = 800 ml/min ( Jejum ) Fluxo Portal = 1.500 ml/min ( Pós prandial ) devido à dilatação passiva dos vasos: intra e extra-hepáticos de baixa resistência Em condições normais, um aumento de fluxo sangüíneo portal produz aumento discreto (ou nenhum) na pressão portal ... Em condições normais, um aumento de fluxo sangüíneo portal produz aumento discreto (ou nenhum) na pressão portal ... ∆ P = Q x R
  • 18. ...mas um aumento de resistência portal afeta a pressão portal,com perda do ponto de equilíbrio e... R
  • 19. Um aumento de fluxo sangüíneo portal na cirrose hepática (por exemplo) produz grande aumento da Pressão Portal PP = 10 mmHg PP = 15 mm Hg Fluxo Portal = 700 ml/min ( Jejum ) Fluxo Portal = 1.500 ml/min ( Pós prandial ) A PP aumenta porque os vasos intra-hepáticos são incapazes de dilatar como no fígado normal e os vasos extra-hepáticos estão muito dilatados ∆ P = Q x R
  • 20.  O ponto onde a resistência aumenta  O grau de aumento de resistência  A condição de fluxo (baixa ou alta) é importante na hipertensão porta...
  • 21. Resistência nos vasos intra-hepáticos é baixa Resistência nos vasos colaterais é menor do que nos vasos intra-hepático NormalNormal Hipertensão portaHipertensão porta
  • 22. Hipertensão Portal – classificação: baseada no local onde há resistência aumentada Pós Hepática Intra Hepática Pré Hepática
  • 23. Conseqüentemente, as hipertensões portais podem ser classificadas como ... PRÉ-HEPÁTICAPRÉ-HEPÁTICA - TB VEIA ESPLÊNICA- TB VEIA ESPLÊNICA - TB VEIA PORTA- TB VEIA PORTA INTRA-HEPÁTICAINTRA-HEPÁTICA -- PRÉ-SINUSOIDAL:PRÉ-SINUSOIDAL: ESQUISTOSSOMOSEESQUISTOSSOMOSE -- SINUSOIDAL:SINUSOIDAL: CIRROSE ALCOOLCIRROSE ALCOOL -- PÓS-SINUSOIDAL:PÓS-SINUSOIDAL: DOENÇA VENO-OCLUSIVADOENÇA VENO-OCLUSIVA(doença(doença veno-oclusiva por quimioterápicos),veno-oclusiva por quimioterápicos), FIBROSEFIBROSE PERIVENULARPERIVENULAR( induzida pelo álcool )( induzida pelo álcool ) PÓS-HEPÁTICAPÓS-HEPÁTICA - TB VEIA HEPÁTICA- TB VEIA HEPÁTICA - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
  • 25. IdadeIdade - defeitos congênitos- defeitos congênitos • Pré-escolar - onfalitesPré-escolar - onfalites - infusões na veia umbilical- infusões na veia umbilical • Adolescentes / adultos jovens : esquistossomoseAdolescentes / adultos jovens : esquistossomose - cirrose- cirrose • Adultos/idosos - síndrome de Budd-ChiariAdultos/idosos - síndrome de Budd-Chiari - neoplasias- neoplasias ANAMNESEANAMNESE
  • 26. ProcedênciaProcedência • Áreas endêmicas:Áreas endêmicas: - esquistossomose- esquistossomose • Chás de mato (plantas do gênero Sênecio):Chás de mato (plantas do gênero Sênecio): - no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal- no norte e nordeste e em áreas onde o gado ingira tal planta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causamplanta (leite com alcalóides pirrolizidínicos causam lesões irreversíveis do fígado)lesões irreversíveis do fígado) ANAMNESEANAMNESE
  • 27. História da doença atual • Hematêmese / Melena • Enterorragia • Fenômenos hemorrágicos • Massa(caroço) no hipocôndrio esquerdo: esplenomegalia obs: esplenomegalia de evolução rápida: trombose aguda da veia esplênica ANAMNESEANAMNESE
  • 28. História da doença atual(cont.) • Ascite instalação rápida da ascite ocorre na: trombose supra-hepática(síndr. de Budd-Chiari) • insuficiência hepatocelular • sintomas gerais • sintomas relacionados aos demais aparelhos e sistemas ANAMNESEANAMNESE
  • 29.  História patológica pregressa  História social ANAMNESEANAMNESE
  • 30.  Nível de consciênciaNível de consciência  InspeçãoInspeção - sinais de insuficiência hepatocelular- sinais de insuficiência hepatocelular - circulação colateral no abdômen- circulação colateral no abdômen - hérnias- hérnias - aumento volume abdominal- aumento volume abdominal Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...
  • 31.  PalpaçãoPalpação - hepatomegalia- hepatomegalia - esplenomegalia- esplenomegalia  PercussãoPercussão - viscerometria- viscerometria - pesquisa ascite- pesquisa ascite  AuscultaAusculta Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...Exame Clínico do paciente com hipertensão portal...
  • 33.  Exames laboratoriaisExames laboratoriais  EndoscopiaEndoscopia  ImagensImagens  Medições de pressõesMedições de pressões  Biópsia e histopatologiaBiópsia e histopatologia Exames complementaresExames complementares
  • 35.  Sangue – Hemograma completo – Glicose – Uréia e creatinina – Sódio,potássio – Função hepática – Rastreamento viral Exames laboratoriaisExames laboratoriais
  • 36. A CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGHA CLASSIFICAÇÃO CHILD - PUGH DADOS CLÍNICOS E LABORATORIAISDADOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS NUMERO DE PONTOSNUMERO DE PONTOS 11 22 33 Bilirrubina (mg/100 ml)Bilirrubina (mg/100 ml) < 2< 2 2-32-3 > 3> 3 Albumina (g/100 ml)Albumina (g/100 ml) > 3,5> 3,5 2,8 - 3,52,8 - 3,5 < 2,8< 2,8 Tempo de protrombina (aumento emTempo de protrombina (aumento em segundos)segundos) 1-31-3 4-64-6 >6>6 AsciteAscite Sem asciteSem ascite LeveLeve ModeradaModerada EncefalopatiaEncefalopatia NãoNão MinimaMinima AvançadaAvançada A 5-6 pontos B 7-9 pontos C 10-15 pontos Medida da Reserva Hepática FuncionalMedida da Reserva Hepática Funcional
  • 37. Doença Hepática em Estágio TerminalDoença Hepática em Estágio Terminal Modelfor End-Stage Liver DiseaseModelfor End-Stage Liver Disease
  • 38.  Líquido ascíticoLíquido ascítico - Bioquímica , celularidade e cultura- Bioquímica , celularidade e cultura  FezesFezes - Parasitológico- Parasitológico  UrinaUrina - E.A.S.- E.A.S. Exames laboratoriaisExames laboratoriais
  • 42. Varizes : fundo gástrico NORMAL
  • 43. Risco de hemorragia por varizRisco de hemorragia por variz
  • 44. Ligadura variz de esôfagoLigadura variz de esôfago
  • 45. Ligadura variz de esôfagoLigadura variz de esôfago
  • 46.
  • 50. Fígado com cirrose visto por laparoscopiaFígado com cirrose visto por laparoscopia
  • 53. O sistema portal pode ser visualizadoO sistema portal pode ser visualizado ultrassonograficamenteultrassonograficamente VP = 15,9 mmVP = 15,9 mm VE = 11 mmVE = 11 mm VMS = 10 mmVMS = 10 mm Ultra-sonografiaUltra-sonografia VU = 14 mmVU = 14 mm
  • 54. Veia PortaVeia Porta Calibre médio de 11.2 mmCalibre médio de 11.2 mm (>12 mm na hipertensão portal)(>12 mm na hipertensão portal) UltrasonografiaUltrasonografia
  • 56. NormalNormal Colaterais Hipertensão PortalHipertensão Portal Espleno-portografiaEspleno-portografia As colaterais porto-sistêmicas podem ser visualizadasAs colaterais porto-sistêmicas podem ser visualizadas radiograficamenteradiograficamente
  • 57. Métodos diretos e indiretos para medir aMétodos diretos e indiretos para medir a Pressão PortalPressão Portal Cateterização da veia hepática via transjugular Cateterização da veia porta via trans-hepática Cateterização da veia hepática via transvenosa Cateterização da veia umbilical Cateterização da veia mesentérica intra-operatória Medida da pressão na polpa esplênica
  • 58. Cateterismo da veia hepáticaCateterismo da veia hepática Balão inflado Veias hepática Área de estase Cateter com balão O cateter na posição ocluída (balão inflado) medeO cateter na posição ocluída (balão inflado) mede a pressão dos sinusóides em uma grande área do fígadoa pressão dos sinusóides em uma grande área do fígado
  • 59. Acesso por cateterização transjugular a veia hepática direita
  • 60. A hipertensão portal é manifestação clínica séria de váriasA hipertensão portal é manifestação clínica séria de várias doenças,com destaque para as doenças do fígado.doenças,com destaque para as doenças do fígado. A principal causa de hipertensão portal em nosso meio é aA principal causa de hipertensão portal em nosso meio é a cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC)cirrose pelo álcool,seguida das hepatopatias virais(VHB e VHC) e da esquistosomose.e da esquistosomose. A correta determinação da etiologia e a terapêutica adequadaA correta determinação da etiologia e a terapêutica adequada fazem a diferençafazem a diferença ConclusõesConclusões