- Hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa, dependendo da localização no trato gastrointestinal
- Principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlcera péptica e varizes esofagogástricas
- Estabilização hemodinâmica é prioridade, seguida de exames como endoscopia para diagnóstico e possível tratamento endoscópico da causa da hemorragia
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Voltada para médicos, esta primeira parte da apresentação de emergências endoscópicas resume a abordagem e tratamento da hemorragia digestiva alta não-varicosa e varicosa.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
6 hemorragia digestiva ue atu
1.
2. › Causa frequente de hospitalização
› Incidência: 48-160/ 100 mil hab.
› A incidência incidência anual de HDB é de
0,02% enquanto enquanto HDA apresenta
incidência de 0,2%. • Assim temos uma
prevalência 10 x maior de HDA •
3. Hemorragia digestiva baixa
Hemorragia digestiva alta
Definição: É qualquer sangramento que
ocorra no trajeto que vai do esôfago ao ânus
• Esôfago
• Estômago
• Duodeno
• Delgado
• Cólon, reto e ânus
Ângulo deTreitz
4. Evidenciada clinicamente pela exteriorização
de hematêmese, melena ou enterorragia
Ligamento de Treitz é a referência para
classificar a hemorragia digestiva em alta ou
baixa
6. A história clinica deve ser detalhada
Procurar uso de drogas e doenças
preexistentes
Diagnósticos diferenciais com outras patologias
toracoabdominais
Cirurgia recente
Exame fisico acurado
7. 1. Estabilização clínica é prioridade
reposição volêmica ou hemoderivados
2. Buscar causa da hemorragia apenas
quando paciente estiver estável
› Cateter nasogástrico:
Sangue ou material em borra de café diagnostica
HDA prosseguir investigação com EDA
Bile, sem sangue não há HDA ativa, podendo ser
uma HDB
› Endoscopia digestiva alta: identifica o tipo de lesão
sangrante varicosa ou não varicosa
8. Causa frequente de hospitalização
Incidencia de 50 – 100 por 100.000 hab/ano
10% tem sangramento contínuo
80% autolimitada,20% resangramento
Mesma mortalidade que há 40 anos(8 a 10%)
9. Não varicosa: Não associada a Hipertensão
portal
Varicosa: Associada a Hipertensão
portal(varizes esofágicas,gastropatia
congestiva)
10. Etiologia Incidência
Úlcera péptica 30% a 50 %
Mallory Weiss 15% a 20%
Erosões gastroduedenais 10% a 15%
Esofagite erosiva 5% q 10%
Neoplasias 1% a 2%
Má formações vasculares 5%
Causas raras 5%
11. Forest Achado end oscópico Risco de
ressangramento sem
tratamento
IA Sangramento em jato Aprox. 100%
IB Sangramento em “babação” 10 A 27%
IIA Vasos visíveis sem sangramento
ativo
Mais de 50 %
IIB Coágulo aderido sem
sangramento
30 a 35%
IIC Pontos vermelhos planos <8%
III Ùlcera de base limpa <5%
12. Úlcera Péptica
Tratamento de escolha: Clínico-endoscópico
› Clínico:
IBP, erradicação do H. pylori, suspensão de
AINE
› Endoscópico:
Terapia combinada (epinefrina +
termocoagulação) Somente se houver
risco alto de ressangrar (FORREST I, IIa e
IIb)
13. Úlcera Péptica
Tratamento cirúrgico:
› Casos refratários
Instabilidade hemodinâmica apesar de
ressuscitação vigorosa (> 6 U de hemácias).
Falha das técnicas endoscópicas no controle da
hemorragia ou recorrência da hemorragia após
estabilização inicial
Choque associado à hemorragia recorrente
Sangramento pequeno e contínuo com
necessidade de transfusão > 3 U/dia
14. Lacerações de Mallory-Weiss
• Lacerações próximas a junção esofagogástrica por
vômitos de repetição tratamento é suporte,
resolução espontânea em 90% dos casos
• Outras lesões: lesão aguda de mucosa
gastroduodenal, câncer gástrico, esofagites; causas
mais raras como angiodisplasias, pólipos
sangrantes, hemosucus pancreaticus
15. Fisiopatologia:
• A hipertensão porta, geralmente por conta de
cirrose, gera dificuldade no fluxo pela veia porta;
assim o sangue “pega atalhos” para chegar a veia
cava inferior
Paciente cirrótico rastreio com EDA para
varizes esofagogástricas:
› A cada 2 anos se não tiver varizes
› Anualmente se tiver varizes de pequeno calibre
16. Abordagem:
- Paciente que nunca sangrou profilaxia
primária com Betabloqueador OU ligadura elástica
se varizes de médio/grosso calibre, ou pequeno
calibre com sinais vermelhos, ou cirróticos Child-
Pugh B/C
- Paciente que já sangrou profilaxia
secundária com Betabloqueador E ligadura
elástica
17. Abordagem:
- Paciente está sangrando
1. Estabilização hemodinâmica (cristalóides
ou sangue ou até plasma se INR > 1,7)
2. Terlipressina/Octeotríde
3. Terapia endoscópica: ligadura elástica ou
escleroterapia
4. Profilaxia da peritonite bacteriana:
ceftriaxona ou norfloxacina
5. Omeprazol
18. Balão de Sengstaken-Blakemore usado
quando a terapia medicamentosa-
endoscópica não resolveu a hemorragia
Permanece no máximo por
24-48h no paciente
De 12/12h, deve-se
desinflar o balão para
observar se o sangramento
cessou ou não
19. TIPS (Shunt portossistêmico intra-hepatico
transjugular ) realizado no insucesso do
controle da hemorragia com o balão após 48h
20. Cirurgias de Urgência utilizados quando não
se dispõe do TIPS
Shunts portossistêmicos não-seletivos
mesma ideia do TIPS:
- desviar sangue da porta
direto para a veia
cava inferior
21. Cirurgias eletivas utilizadas na falha da
terapia combinada de bbloq + ligadura
elástica na profilaxia secundária
(ressangramento)
Cirurgia de Warren shunt portossistemico
seletivo
22. Profilaxia primária = bbloq ou ligadura
Se sangrar = estabilização hemodinamica +
terapia medicamentosa + endoscópica se
falhou, balão se falhou, TIPS ou cirurgia de
urgência
Profilaxia secundária = bbloq + ligadura se
falhou, TIPS eletivo ou cirurgia eletiva (Warren)
23. - Qualquer sangramento com origem distal ao
ângulo de Treitz (após transição duodenojejunal)
- Tipos de sangramento:
Melena
Enterorragia
Hematoquezia
24. Hospitalização corresponde a 1/3 das HDA
Abordagem inicial é semelhante a HDA
Etiologia varia com a idade
Incidência maior em homem(Diverticulose e dç
vascular)
Maioria das vezes auto - limitada
26. Doenças proctológicas/orificiais:
-Hemorróidas: sangramento é comum
-Sangue rutilante
-Pequena monta
-Não misturado às fezes – sangue durante higiene ou
no vaso
-Dor evacuatória: fissura anal
-Diagnóstico: retossigmoidoscopia
27. Doenças do cólon
Descartado doenças orificiais Colonoscopia
Doença Diverticular:
-Predomina no cólon E
-Sangramento > cólon D (hipotonia dos divertículos)
-Hemorragia súbita e volumosa, pouca dor
abdominal
-Sangue amarronzado ou vermelho-claro
->70 anos 2/3 possuem Diverticulose
28. Neoplasias:
-Pólipos benignos e carcinomas
-Perda sanguínea crônica oculta ou
intermitente
-Neoplasias malignas tem HDB em 10 a 15% dos
casos
29. Colite Isquêmica:
-Idosos com doença arteriosclerótica generalizada
-Redução da perfusão visceral com isquemia localizada
-Hematoquezia ou diarreia sanguinolenta
-Dores abdominais de intensidade variável
-Sangramento pequeno e limitado -> até repercussão
hemodinâmica grave
30. Doença inflamatória intestinal
-Diarréia com variável quantidade de hematoquezia
-Dores abdominais fortes tipo cólica
-Tenesmo retal
-Urgência evacuatória
31. -Perdas imperceptíveis a hemorragias maciças
-História de dispepsia ou uso de AINEs
- Uso de anticoagulantes ou antiagregantes
plaquetários, etilismo e tabagismo
32. -Cor vermelho-vivo: sugere sangramento entre
cólon E e reto baixo
-Cor vermelho-escuro ou marrom misturado às
fezes: sugere cólon D
-EDA se repercussão hemodinâmica – 10% das
HDA se manifestam com enterorragia
33. - Estabilização hemodinâmica
-Toque retal
- Retossigmoidoscopia flexível / Colonoscopia
- Cintilografia com Hemácia marcada – consegue detectar
pequenos sangramentos de até 0,1ml / min
- Arteriografia – detecta sangramentos de até 0,5 ml / min
- Dieta e tratamento medicamentoso da doença de base
34. Colonoscopia:
-Melhor método diagnóstico p/ HDB
-ID causa e local do sangramento
-Detecta o diagnóstico em 70-90%
-Melhores resultados quanto mais precoce for o exame
-Possibilidade terapêutica: injeção de vasoconstritores,
eletrocoagulação, hemostasia por calor e polipectomia.
35. › Na falha ou impossibilidade diagnóstica ou
terapêutica – LE como último recurso
› Indicação: sangramentos persistentes com mais
de 4-6 unidades de CH nas ultimas 24h
› Melhor prognóstico quando há localização do
foco no pré-operatório – menos ressecções
intestinais
› Sem localização: Colectomia total
36. INDICAÇÕES DE CIRURGIA DE
EMERGÊNCIA NOS PACIENTES COM HDBM
Hipotensão e choque a despeito de ressuscitação volêmica e
tratamento adequados
Sangramento contínuo (transfusão de> 6 concentrados de hemácias
em 24 horas) com ausência de diagnóstico (apesar de colonoscopia de
urgência, enteroscopia, cintilografia e arteriografia)
Sangramento ativo em um segmento gastrointestinal com lesão
curável por cirurgia
37. HDA:
-Maior causa de HDA:Doença ulcerosa péptica
-EDA deve ser realizada nas primeiras 24h
-Alto risco de sangramento em úlceras: terapia
endoscópica e IBP EV
HDB
-Pacientes com HDA podem se apresentar com
sangramento retal vivo
-História e exame físico pode sugerir a
etiologia da HDB
-Melhor método inicial p/ diagnóstico e tto é a
colonoscopia
38. 1. 1. Federação Brasileira de Gastroenterologia. Projeto Diretrizes: Hemorragias
Digestivas,2008
2. 4. SPERANZINI, M. B.; DEUTSCH, C. R.; YAGI, O. K.Manual deDiagnóstico e
Tratamento para o Residente de Cirurgia – ATHENEU — São Paulo, Rio de Janeiro,
Belo Horizonte, 2013
3. 5. MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo; OWADA, Soraia
Barakat. Prontosocorro. Editora Manole, 2013, 1ª ed.
4. 6. TRATADO DE MEDICINA DE URGENCIA E EMERGENCIA:PRONTO SOCORRO E
UTI.UNIFESP2010
5. 7. Teixeira,J.C.G Unidade de emergência : condutas em medicina de urgência . -- 2.
ed. -- São Paulo : Editora Atheneu, 2011.
6. 8. Cardoso L.’;Mattar, J.. Hemorragia digestiva alta Paciente Crítico diagnostico e
tratramento: Hospital Sirio Libanes. Ed manonele ,2012
Notas do Editor
Hemorragia digestiva é a perda sanguínea, de intensidade variável, decorrente de
lesão do tubo digestivo, entre o esôfago e o ânus. Considera-se hemorragia digestiva alta
(HDA) quando a lesão situa-se entre o esôfago superior e o ligamento de Treitz.
A hemooragia digestiva aguda é evidenciada clinicamente pela exteriorização de hematemese, melena ou enterroragia, é uma causa frequente de hospitalização de urgencia. As hemorragias que decorrem de lesoes proximais ao ligamento de treitz são consideradas hemorragia digestivas altas (HDA) e, distais a ele, hemorragias digestivas baixas (HDB).
Habitualmente, a HDA expressa-se por hematemese e/ou melena, a enterorragia é menos comum,a não ser em HDA de grande vulto.
Enquanto que a enterorragia é a principal manifestação da HDB. A melena é menos comum em HDB a não ser em casos das lesões baixas, do cólon direito ou delgado terminal
-A utilidade do cateter nasogastrico é EXCLUIR HDA ativa.. Mesmo nos pctes com hematemese, que já se sabe q é HDA, deve-se passar o CNG para estimar a gravidade e retirar o sangue do TGI (facilita endoscopia)
-varizes esofagicas não contraindica a passagem de CNG, apesar de aumentar o risco de ruptura das varizes
20% dos casos de HDA o aspirado mantém-se limpo:
Sangramento já cessado
Sangramento duodenal e piloro fechado
Bile, sem sangue não há HDA ativa ou, se havia, já cessou (já que a secreção biliar é lançada no duodeno) prosseguir abordagem através de COLONOSCOPIA (casos de sangramento mais discreto) ou ANGIOGRAFIA (para sangramento maciço que impeça o exame endorcópico) > mas isso não interessa nessa aula de HDA
A EDA geralmente diagnostica a lesão sangrante, quando o endoscopista não identificar a lesão por causa do sangramento importante, lança-se mão da angiografia que identificará o vaso sangrante e ainda será terapeutica com a embolização angiográfica do vaso sangrante
Na HDA não varicosa, é importante diferenciar os pacientes com alto risco de ressangramcnto e morte daqueles com baixo risco, os quais são
passíveis de receber alta hospitalar precoce. Critérios clínicos, como frequência cardíaca pressão arterial e endoscópicos, como as características da lesão sangrante( quadro acima) ,têm sido propostos para avaliar o prognóstico e o risco de ressangramento nesses pacientes por meio de escores.
Hemosucus pancreaticus = sangramento que ocorre nos ductos pancreaticos e cai no duodeno > causas: pancreatite aguda necrohemorragica, pacnreatite cronica, cancer de pancreas
Para o sangue transpassar o fígado cirrótico ele prefere pegar um caminho alternativo: veias gástricas veias esofagicas (provocando as varizes) veias azigo cava inferior
O paciente cirrótico faz rastreio com EDA para varizes esofagicas. Se tiver varizes de medio ou grosso calibre já inicia a profilaxia primaria; se tiver varizes de pequeno calibre, mas tem manchas veremelho-cereja à EDA ou esse paciente é childpugh B ou C, também está indicada a profilaxia primaria
Paciente que já sangrou, sempre esta indicada a profilaxia secundária que sempre sera terapia dupla: farmacologica + endoscopica
Estudos mostraram que o bbloq (propanolol, nadolol) reduzem o risco de sangramento nas varizes se baixarem a FC em 25% > no caso de contraindicação, usa-se a ligadura elástica na profilaxia
Lembrar que são pacientes cirróticos que produzem poucos fatores de coagulação, tendem a ter o INR elevado, com sangramentos importantes > nesses casos considerar plasma
Terlipressina é o melhor pois viram que ele é o único que reduz mortalidade > ambos são vasoconstrictores esplancnicos e a idéia é diminuir o fluxo esplanico para as veias varicosas sangrarem menos
Sempre tem que associar o tratamento clínico (vasoconstrictores esplancnicos) a terapia endoscópica que pode ser tanto por ligadura elastico como por escleroterapia na dependencia da habilidade do endoscopista (a ligadura elastica é uma tecnica mais facil e geralmente é preferida) > deve se fazer EDA em até 12 h do inicio do sangramento e apenas após a estabilização do paciente
Sempre, sempre, sempre, sempre prevenir peritonite bacteriana, complicação grave de um paciente com ascite que sangra muito > pq? Paciente entra em choque hemorragico, o organismo prioriza orgaos nobres e o intestino isquemia; o paciente cirrótico geralmente tem ascite, um líquido na cavidade peritoneal que serve como meio de cultura > translocação bacteriana do lumen do intestino para o líquido ascítico = peritonite bacteriana espontanea que cursa com febre, dor abdominal e encefalopatia hepatica
E o omeprazol?? Ele é usado para diminuir a acidez gástrica para que durante o refluxo fisiológico, o suco gástrico não provoque lesão na área cruenta que fica após a ligadura elástica > é assim > na ligadura elastica usamos um anel que aperta a mucosa na area sangrante, e nesse anel apertado, fica uma protusão da mucosa que os endoscopistas chamam de “mamilo” > esse mamilo, com o tempo necrosa e cai, ficando uma área cruenta
Tem dois lumens: um lumen serve para inflar o balão gástrico e o outro para inflar o balão esofágico
Tips é um dispositivo colocado por via percutanea (transjugular) por um radiologista intervencionista treinado, criando uma conexão intra-hepatica entre a veia hepatica (sistema cava) e a veia porta, o que descomprime subitamente o sistema e alivia de imediato a hipertensão porta, diminuindo assim o sangramento das varizes
faz uma anastomose direta entre a porta e a hepática, e ai o sangue em vez de pegar o atalho pelas esofágicas, pega atalho por esse shunt para chegar mais rápido na cava >>>>> o TIPS é bom para um posterior transplante, pois não se altera a anatomia hepática com isso
O TIPS sempre é preferidos pois as cirurgias de urgencia alteram a anatomia do fígado prejudicando um posterior transplante
A principal complicação desses shunts portossistemicos é a encefalopatia hepatica > isso é facil de entender> era para esse sangue passar pelo figado para a amonia ser metabolizada, mas o sangue passa direto para a cava inferior
Existem mais tres tipos de shunts não seletivos além desse representado na figura, mas todos tem o msm objetivo e só mudam a técnica quanto a implantação da porta na veia cava ifnerior > só para quem quiser comentar os nomes dos outros tipos de shunts não seletivos > derivação portocava laterolateral, derivação mesocava, derivaçãoe spelnorrenal central
shunt portossistemico seletivo derivação esplenorrenal distal a veia esplênica é anastomosada na renal esquerda e as veias gástricas esq. e dir. são ligadas
Acaba o fluxo para as varizes esofagogástricas mas aumentam a chance de ascite
Cirurgia de escolha para a prevenção de ressangramento em cirróticos sem ascite ou com ascite leve
95% segmento colorretal.
Gravidade bastante variável
Sangramento costuma ser autolimitado com parada espontânea em ate 85% dos casos
Melena: Sangramento do cólon D, se motilidade é lenta
Enterorragia: Sangue vivo p/ reto, com ou sem fezes
Hematoquezia: Sangue junto com as fezes. Apresentação mais comum da hemorragia dos cólons
Íntima relação com a idade do pcte e a presença de doenças crônicas prévias.
DII : doença intestinal inflamatória
2/3 da população ocidental
Maioria para de sangras espontaneamente, mas há recorrência em 25%
Doença inflamatória intestinal
Tenesmo: sensação de esvaziamento incompleto do reto após as evacuações
Qyando não for identificado o sítio sangrante ou não se dispuser de exames para avaliação do intestino delgado, pode-se usar angiografia ou cintilografia com
hemácias marcadas (99 mTc), as quais não necessitam de preparo intestinal. Apesar de a cintilografia ser mais sensível e não invasiva, a arteriografi possui maior especificidade e permite tratamento associado ao diagnóstico