1. O documento descreve as principais causas, manifestações clínicas, avaliação e tratamento de hemorragias digestivas altas, que ocorrem acima do ligamento de Treitz. 2. As principais etiologias incluem varizes esofágico-gástricas, úlcera péptica e lesões vasculares como angiodisplasia. 3. A avaliação envolve exames endoscópicos, laboratoriais e radiológicos. O tratamento inclui medidas de suporte, terapia hemostática endoscópica e medic
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
- Hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa, dependendo da localização no trato gastrointestinal
- Principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlcera péptica e varizes esofagogástricas
- Estabilização hemodinâmica é prioridade, seguida de exames como endoscopia para diagnóstico e possível tratamento endoscópico da causa da hemorragia
O documento discute o tratamento da hemorragia digestiva aguda, abordando os seguintes pontos: 1) estabilização e monitorização do paciente, 2) terapia medicamentosa como drogas vasoativas, 3) hemostasia endoscópica como principal método, 4) prevenção de complicações como infecção.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
O documento descreve as causas, sinais e sintomas, exames e diagnóstico de hemorragias digestivas alta e baixa. A hemorragia digestiva alta ocorre acima do ângulo de Treitz e pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou tumores. A hemorragia digestiva baixa ocorre abaixo do ângulo de Treitz e é mais comumente causada por hemorróidas, fissuras anais ou doenças inflamatórias como a retocolite ulcerativa. A endoscopia é o principal exame
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
- Hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa, dependendo da localização no trato gastrointestinal
- Principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlcera péptica e varizes esofagogástricas
- Estabilização hemodinâmica é prioridade, seguida de exames como endoscopia para diagnóstico e possível tratamento endoscópico da causa da hemorragia
O documento discute o tratamento da hemorragia digestiva aguda, abordando os seguintes pontos: 1) estabilização e monitorização do paciente, 2) terapia medicamentosa como drogas vasoativas, 3) hemostasia endoscópica como principal método, 4) prevenção de complicações como infecção.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
O documento descreve as causas, sinais e sintomas, exames e diagnóstico de hemorragias digestivas alta e baixa. A hemorragia digestiva alta ocorre acima do ângulo de Treitz e pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou tumores. A hemorragia digestiva baixa ocorre abaixo do ângulo de Treitz e é mais comumente causada por hemorróidas, fissuras anais ou doenças inflamatórias como a retocolite ulcerativa. A endoscopia é o principal exame
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute hemorragia digestiva baixa, incluindo sua anatomia, classificação, causas, abordagem diagnóstica e tratamento. As causas mais comuns incluem doença diverticular, angiodisplasias e neoplasias. A abordagem depende da gravidade da hemorragia e pode envolver exames endoscópicos, cintilografia ou angiografia para localizar a fonte do sangramento. O tratamento envolve estabilização, medidas endoscópicas ou cirúrgicas dependendo da localização e gravidade da hemorragia.
Este documento discute hemorragia digestiva, classificando-a em alta ou baixa e descrevendo suas principais causas, como úlceras gástrica e duodenal, varizes esofágicas e diverticulose. Ele também cobre a abordagem diagnóstica e terapêutica, incluindo história clínica, exames endoscópicos e medidas de reanimação e reposição sanguínea.
O documento discute hemorragia digestiva baixa (HDB), abordando sua epidemiologia, etiologia, avaliação inicial, diagnóstico e tratamento. A HDB geralmente cessa espontaneamente e tem maior probabilidade de origem no intestino grosso do que a hemorragia digestiva alta. A colonoscopia é o método diagnóstico preferido para localizar a causa da HDB.
Este documento descreve Hemorragia Digestiva Alta (HDA), definida como sangramento acima do ângulo de Treitz. Pode apresentar-se como hematemeses, melenas ou rectorragia. As principais causas incluem úlcera péptica, varizes esofágicas e tumores no esófago ou estômago. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico e exames como endoscopia digestiva alta e laboratório.
O documento discute causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo hipertensão renal, hiperaldosteronismo primário, feocromocitoma e hipertensão renovascular. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e fisiopatologia destas condições.
O documento discute hemorragia digestiva baixa, suas causas, sintomas e abordagem. As principais causas incluem doença diverticular, neoplasias, doenças anorretais como hemorróidas e fissuras anais. O diagnóstico envolve exames como colonoscopia e a abordagem inicial se concentra em estabilizar o paciente e identificar a origem do sangramento.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia digestiva alta e baixa, incluindo definições, causas, apresentação clínica, diagnóstico e tratamento.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
1) Insuficiência renal crônica causa sintomas sistêmicos como fadiga, anemia e distúrbios ósseos devido à redução da taxa de filtração glomerular.
2) Tratamentos incluem diálise peritoneal, hemodiálise e medidas conservadoras para evitar agravamento da doença renal.
3) Hemodiálise e diálise peritoneal são efetivas para corrigir distúrbios eletrolíticos e intoxicações, mas podem ter complicações como peritonites e hipotensão.
O documento discute a definição, causas, classificação, epidemiologia e manifestações clínicas da lesão renal aguda (LRA). As principais causas de LRA no paciente grave são disfunção pré-renal e necrose tubular aguda resultante de isquemia-reperfusão ou sepse. O documento também aborda o diagnóstico, prevenção, complicações e manejo da LRA, incluindo terapias de substituição renal.
Procedimientos médicos quirúrgicos básicos venopunción -soluciones y suerosyair flores
O documento discute procedimentos médicos básicos de venopunção. Ele descreve métodos de acesso às veias, como periférico, central e intraósseo, e discute indicações, cuidados e soluções apropriadas para cada método. O documento também lista requisitos pré-procedimento, como antissepsia correta, e detalha cuidados pós-procedimento para dispositivos intravenosos.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento discute priapismo, uma ereção peniana persistente e dolorosa. Apresenta duas categorias de priapismo - não isquêmico e isquêmico - e descreve os sinais e sintomas de cada um. Também lista possíveis causas e tratamentos médicos e cirúrgicos para priapismo isquêmico.
O documento discute várias causas de hipertensão portal não cirrótica (NCPH), incluindo doenças hepáticas como esquistossomose e fibrose hepática congênita, bem como síndromes como hiperplasia nodular regenerativa e síndrome de Budd-Chiari. Ele também descreve os sintomas, tratamentos e prognósticos dessas condições.
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
1. O documento discute pacientes com coagulopatias hereditárias como hemofilia A, B e doença de Von Willebrand. 2. Essas doenças resultam da deficiência de fatores de coagulação, reduzindo a formação de trombina e a coagulação do sangue. 3. O texto fornece detalhes sobre os exames laboratoriais e métodos para tratamento odontológico destes pacientes de forma a evitar sangramentos.
O documento discute hemorragia digestiva baixa, incluindo sua anatomia, classificação, causas, abordagem diagnóstica e tratamento. As causas mais comuns incluem doença diverticular, angiodisplasias e neoplasias. A abordagem depende da gravidade da hemorragia e pode envolver exames endoscópicos, cintilografia ou angiografia para localizar a fonte do sangramento. O tratamento envolve estabilização, medidas endoscópicas ou cirúrgicas dependendo da localização e gravidade da hemorragia.
Este documento discute hemorragia digestiva, classificando-a em alta ou baixa e descrevendo suas principais causas, como úlceras gástrica e duodenal, varizes esofágicas e diverticulose. Ele também cobre a abordagem diagnóstica e terapêutica, incluindo história clínica, exames endoscópicos e medidas de reanimação e reposição sanguínea.
O documento discute hemorragia digestiva baixa (HDB), abordando sua epidemiologia, etiologia, avaliação inicial, diagnóstico e tratamento. A HDB geralmente cessa espontaneamente e tem maior probabilidade de origem no intestino grosso do que a hemorragia digestiva alta. A colonoscopia é o método diagnóstico preferido para localizar a causa da HDB.
Este documento descreve Hemorragia Digestiva Alta (HDA), definida como sangramento acima do ângulo de Treitz. Pode apresentar-se como hematemeses, melenas ou rectorragia. As principais causas incluem úlcera péptica, varizes esofágicas e tumores no esófago ou estômago. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico e exames como endoscopia digestiva alta e laboratório.
O documento discute causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo hipertensão renal, hiperaldosteronismo primário, feocromocitoma e hipertensão renovascular. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e fisiopatologia destas condições.
O documento discute hemorragia digestiva baixa, suas causas, sintomas e abordagem. As principais causas incluem doença diverticular, neoplasias, doenças anorretais como hemorróidas e fissuras anais. O diagnóstico envolve exames como colonoscopia e a abordagem inicial se concentra em estabilizar o paciente e identificar a origem do sangramento.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia digestiva alta e baixa, incluindo definições, causas, apresentação clínica, diagnóstico e tratamento.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
1) Insuficiência renal crônica causa sintomas sistêmicos como fadiga, anemia e distúrbios ósseos devido à redução da taxa de filtração glomerular.
2) Tratamentos incluem diálise peritoneal, hemodiálise e medidas conservadoras para evitar agravamento da doença renal.
3) Hemodiálise e diálise peritoneal são efetivas para corrigir distúrbios eletrolíticos e intoxicações, mas podem ter complicações como peritonites e hipotensão.
O documento discute a definição, causas, classificação, epidemiologia e manifestações clínicas da lesão renal aguda (LRA). As principais causas de LRA no paciente grave são disfunção pré-renal e necrose tubular aguda resultante de isquemia-reperfusão ou sepse. O documento também aborda o diagnóstico, prevenção, complicações e manejo da LRA, incluindo terapias de substituição renal.
Procedimientos médicos quirúrgicos básicos venopunción -soluciones y suerosyair flores
O documento discute procedimentos médicos básicos de venopunção. Ele descreve métodos de acesso às veias, como periférico, central e intraósseo, e discute indicações, cuidados e soluções apropriadas para cada método. O documento também lista requisitos pré-procedimento, como antissepsia correta, e detalha cuidados pós-procedimento para dispositivos intravenosos.
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
Propedeutica das hemorragias digestivaspauloalambert
1) O documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas.
2) As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e causam hematêmese ou melena, enquanto as baixas ocorrem abaixo deste ligamento e causam hematoquezia.
3) Os principais testes diagnósticos incluem endoscopia, cintilografia, arteriografia, colonoscopia e capsula endoscópica. As principais causas são
O documento discute priapismo, uma ereção peniana persistente e dolorosa. Apresenta duas categorias de priapismo - não isquêmico e isquêmico - e descreve os sinais e sintomas de cada um. Também lista possíveis causas e tratamentos médicos e cirúrgicos para priapismo isquêmico.
O documento discute várias causas de hipertensão portal não cirrótica (NCPH), incluindo doenças hepáticas como esquistossomose e fibrose hepática congênita, bem como síndromes como hiperplasia nodular regenerativa e síndrome de Budd-Chiari. Ele também descreve os sintomas, tratamentos e prognósticos dessas condições.
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
1. O documento discute pacientes com coagulopatias hereditárias como hemofilia A, B e doença de Von Willebrand. 2. Essas doenças resultam da deficiência de fatores de coagulação, reduzindo a formação de trombina e a coagulação do sangue. 3. O texto fornece detalhes sobre os exames laboratoriais e métodos para tratamento odontológico destes pacientes de forma a evitar sangramentos.
Semelhante a hemorragias-digestivas-altas.pdf (20)
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Definição
É um sangramento decorrente de lesões proximais
ao ligamento de Treitz (estrutura fibrosa que fixa a
junção duodenojejunal à parede posterior do
abdome).
4. HDA varicosa
• A ruptura de varizes esôfago-gástricas é a principal
complicação da hipertensão portal
• Habitualmente causa séria instabilidade
hemodinâmica e cursa com expressiva mortalidade
• Cessa espontaneamente em 40-50% dos casos
• Uma vez controlada a hemorragia, o tratamento
farmacológico tem resultado semelhante ao
tratamento endoscópico e menores taxas de
complicações
5. HDA varicosa
• fatores de risco de ressangramento:
1. infecção bacteriana
2. prognóstico da doença hepática
3. níveis de aspartato aminotransferase
4. trombose de veia porta
5. insuficiência renal
6. carcinoma hepatocelular
7. pressão na veia hepática >20mmHg
7. HDA não varicosa
ÚLCERA PÉPTICA GASTRODUODENAL:
• é principal causa de HDA
• as características endoscópicas das úlceras são
importantes para o prognóstico
• para evitar ressangramento, é importante tratar H.
pylori, suspender uso de AINEs e controlar acidez.
8. HDA não varicosa
LACERAÇÃO DE MALLORY-WEISS:
• história clínica clássica: alcoolismo + vômitos
violentos repetitivos + hematêmese
• a lesão é longitudinal e geralmente acomete a parte
gástrica da junção gastroesofágica
• 80-90% dos sangramentos cessam espontaneamente
9. HDA não varicosa
CAUSAS TUMORAIS:
• pólipos
• CA gástrico
• CA esofágico
MÁ FORMAÇÕES VASCULARES:
• angiodisplasia
11. Avaliação Geral
SINAIS DE ALERTA NA HISTÓRIA CLÍNICA:
• uso corriqueiro:
• cirurgias prévias do TGI
• história familiar de discrasia sanguínea
• procedência de área endêmica de esquistossomose
• histórico de dispepsia
• vômitos claros, espontâneos e repetitivos
• quadro consumptivo
• histórico de hematêmese, melena, hematoquezia
A INES
A AS
Á LCOOL
14. Manifestações
HEMATÊMESE:
• vômito sanguinolento
• a cor varia de vermelho vivo a uma tonalidade escura
(borra de café)
• hematêmese maciça é geralmente acompanhada
de melena
HEMATINA
ÁCIDA
SANGUE
VIVO
HCl
(estômago)
15. Manifestações
MELENA:
• fezes enegrecidas (borra de café) e de odor fétido
• decorre da digestão da hemoglobina pelas bactérias
intestinais
• demanda um sangramento de superior a 400 mL e um
trânsito gastrointestinal em um período mínimo de 8h
16. Manifestações
HEMATOQUEZIA:
• eliminação de sangue vivo ou enegrecido pelo anûs
• é indício de sangramento maciço (>1000mL) em
trânsito gastrointestinal acelerado (período < 4h)
• também ocorre em hemorragias digestivas baixas
(distal ao ligamento de Treitz)
18. Diagnóstico
EXAME ENDOSCÓPICO:
• padrão-ouro: é o método diagnóstico mais sensível e
mais específico
• deve ser realizado preferencialmente nas primeiras 24h
de internação
• objetivos: reconhecer ponto de sangramento,
proceder a hemostasia e identificar estigmas de
ressangramento iminente
20. Diagnóstico
ENDOSCÓPIA DE EMERGÊNCIA (primeiras 24 horas):
• hematêmese ou melena graves
• instabilidade hemodinâmica
• Hb < 8 g/L
• leucocitose
• hipotensão postural ou arterial
• ressangramento
• hepatopatias associadas à hipertensão portal
• pacientes idosos ou com comorbidades graves
• tipo sanguineo raro / limitações à transfusão sanguínea
21. Diagnóstico
CINTILOGRAFIA:
• localização do sítio de sangramento através do
mapeamento de hemácias marcadas com Tecnécio
(radioisótopo)
• possibilita avaliação seriada em períodos prolongados,
sendo útil para o diagnóstico de sangramentos
intermitentes
• tem um número elevado de resultados falso-negativos
(aprox. 55%) e sua principal utilidade clínica é a triagem
para realização da arteriografia (exame mais invasivo)
• pouco invasivo, não apresenta possibilidade terapêutica e
não tem boa acessibilidade
22. Diagnóstico
ARTERIOGRAFIA:
• é indicada quando o exame endoscópico não foi
elucidativo ou quando o sangramento é tão ativo que
dificulta a endoscopia
• detecta lesões vasculares com precisão e tem
potencial terapêutico
• é um metódo invasivo, oneroso, de baixa
acessibilidade e que demanda uso de contraste
23. Diagnóstico
EXAMES RADIOLÓGICOS CONTRASTADOS:
• baixa sensibilidade e especificidade
• fornece informações morfológicas, sendo sua
indicação restrita à avaliação da mucosa cicatricial
pós doença ulcerosa péptica com sintomas
obstrutivos
• não identifica o sangramento, mas somente a
provável lesão fonte do sangramento
• não tem potencial terapêutico
24. Diagnóstico
EXAMES LABORATORIAIS DE EMERGÊNCIA:
• hemograma completo: a amplitude do sangramento
só se reflete após 6-36h de inicio do sangramento
• provas de função renal: dosagem de uréia e
creatinina plasmática
• provas de função hepática: dosagem de bilirrubina,
dosagem de transaminases, dosagem de fosfatase
alcalina, tempo de protombina
• tipagem sanguínea, glicose, uréia, creatinina,
eletrólitos
25. Tratamento
MEDIDAS DE SUPORTE INICIAL:
• internação
• dieta zero
• monitorização dos sinais vitais
• manutenção das vias aéreas pérvias
• canulação de veia calibrosa
• reposição volêmica criteriosa (em casos de hipertensão
portal, limitar reposição com cristaloides)
• níveis de Hb de 8 g/dL e de pressão sistólica de 90 mmHg já
são suficientes para manter a perfusão tecidual adequada
• tranfusão sanguínea (quando Hb < 7 mg/L)
26. Tratamento
MEDIDAS ESPECÍFICAS:
• suspender antiplaquetários, AINES e anticoagulantes
• suspeita de úlcera péptica: iniciar inibidor da bomba
de protons IV
• sangramento ativo: iniciar octreotide IV
27. Tratamento
TERAPIA VASOATIVA:
• promovem vasoconstrição esplâncnica
• inibem secreção ácida
• provavelmente tem ação citoprotetora gástrica
• drogas : somatostatina, terlipressina, octreotídeo
• é mandatório em HDA varicosa; em HDA não varicosa
só é usada quando as demais terapêuticas falham
28. Tratamento
PROFILAXIA COM BETA BLOQUEADORES NÃO-SELETIVOS:
• drogas: propanolol e naldolol
• previne sangramentos e ressangramentos em caso de
HDA varicosa
TERAPIA ANTISSECRETÓRIA:
• indicada em casos de disfunção péptica
• drogas: inibidor da bomba de prótons (endovenosa
ou dose oral dobrada)
30. Tratamento
HEMOSTASIA ENDOSCÓPICA:
• deve ser realizada nas primeiras 12h de internação,
após estabilização hemodinâmica
• a terapêutica endoscópica depende do tipo de lesão
• técnicas: 1. ligadura
2. eletrocoagulação
3. escleroterapia
4. balão de Sengstaken-Blakemore
31. Tratamento
TERAPÊUTICA INVASIVA DE RESGATE:
• são opção após 2 tentativas de terapia enoscópica
frustradas
1. implante por hemodinâmica de TIPS (derivação
portossistêmica intra-hepática transjugular)
2. angiografia terapêutica (injeção de vasoconstritores
ou embolização)
3. tratamento cirúrgico de emergência