1) O documento discute o desenvolvimento da percepção espacial em crianças e a importância de trabalhar essa percepção na educação infantil e ensino fundamental.
2) Inicialmente, a criança vivencia o "espaço vivido", explorando o espaço por meio do corpo, e depois desenvolve a noção de "espaço percebido", podendo perceber o espaço sem experimentá-lo fisicamente.
3) Posteriormente, a criança atinge o estágio de "espaço concebido", quando consegue racioc
Metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais FundamentalSilmara Vedoveli
O documento discute a metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais. Aborda conceitos como território, paisagem e lugar, e como a criança constrói o conceito de espaço ao longo de suas fases de desenvolvimento, compreendendo-o como uma construção social e histórica. Também fornece sugestões de atividades para auxiliar a criança a desenvolver noções espaciais de forma concreta e representativa.
O documento discute a abordagem da geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, enfatizando a importância de se partir das paisagens visíveis e do espaço vivido pelas crianças, em vez de conceitos abstratos. Também destaca a necessidade de tornar os conteúdos funcionais na vida dos alunos por meio de atividades práticas que estimulem a leitura do espaço geográfico.
O documento discute como ensinar geografia nos primeiros anos escolares. Ele argumenta que os currículos tradicionais limitam demais o universo das crianças, ignorando suas experiências fora da escola. Em vez disso, defende uma abordagem com eixos temáticos que desenvolvam conceitos básicos de forma gradual e contextualizem o local no global.
1) Aprender geografia nas séries iniciais significa aprender a ler e compreender o espaço vivido pela criança.
2) Uma abordagem tradicional da geografia, baseada em dados isolados, deve ser superada por uma perspectiva que considera o contexto complexo do mundo da vida da criança.
3) Fazer a leitura do espaço por meio da análise das paisagens e dos lugares permite às crianças compreenderem melhor a história e as dinâmicas sociais de onde vivem.
MPEHG AULA 11: Geografia na BNCC: unidades temáticas, objetos de conhecimento...profamiriamnavarro
Este documento descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades de Geografia para os Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As cinco unidades temáticas abordadas são: O sujeito e seu lugar no mundo, Conexões e escalas, Mundo do trabalho, Formas de representação e pensamento espacial e Natureza, ambientes e qualidade de vida. O texto fornece exemplos dos objetos de conhecimento e habilidades associadas a cada unidade temática.
O documento discute a apreensão do espaço geográfico por crianças e a importância do ensino de geografia no desenvolvimento delas. Aborda as três etapas da evolução da percepção espacial (vivido, percebido e concebido), assim como as relações espaciais topológicas, projetivas e euclidianas.
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma turma do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O relatório descreve o contexto da turma, as principais demandas observadas e como foram abordadas durante o estágio, como a falta de experiência prévia em educação infantil, dificuldades de rotina e convivência. Também explica como a Copa do Mundo foi usada como tema motivador para o planejamento de atividades que atendessem às necessidades identificadas e promovessem a aprendizagem dos alunos.
Metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais FundamentalSilmara Vedoveli
O documento discute a metodologia e prática do ensino de geografia nas séries iniciais. Aborda conceitos como território, paisagem e lugar, e como a criança constrói o conceito de espaço ao longo de suas fases de desenvolvimento, compreendendo-o como uma construção social e histórica. Também fornece sugestões de atividades para auxiliar a criança a desenvolver noções espaciais de forma concreta e representativa.
O documento discute a abordagem da geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, enfatizando a importância de se partir das paisagens visíveis e do espaço vivido pelas crianças, em vez de conceitos abstratos. Também destaca a necessidade de tornar os conteúdos funcionais na vida dos alunos por meio de atividades práticas que estimulem a leitura do espaço geográfico.
O documento discute como ensinar geografia nos primeiros anos escolares. Ele argumenta que os currículos tradicionais limitam demais o universo das crianças, ignorando suas experiências fora da escola. Em vez disso, defende uma abordagem com eixos temáticos que desenvolvam conceitos básicos de forma gradual e contextualizem o local no global.
1) Aprender geografia nas séries iniciais significa aprender a ler e compreender o espaço vivido pela criança.
2) Uma abordagem tradicional da geografia, baseada em dados isolados, deve ser superada por uma perspectiva que considera o contexto complexo do mundo da vida da criança.
3) Fazer a leitura do espaço por meio da análise das paisagens e dos lugares permite às crianças compreenderem melhor a história e as dinâmicas sociais de onde vivem.
MPEHG AULA 11: Geografia na BNCC: unidades temáticas, objetos de conhecimento...profamiriamnavarro
Este documento descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades de Geografia para os Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As cinco unidades temáticas abordadas são: O sujeito e seu lugar no mundo, Conexões e escalas, Mundo do trabalho, Formas de representação e pensamento espacial e Natureza, ambientes e qualidade de vida. O texto fornece exemplos dos objetos de conhecimento e habilidades associadas a cada unidade temática.
O documento discute a apreensão do espaço geográfico por crianças e a importância do ensino de geografia no desenvolvimento delas. Aborda as três etapas da evolução da percepção espacial (vivido, percebido e concebido), assim como as relações espaciais topológicas, projetivas e euclidianas.
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma turma do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O relatório descreve o contexto da turma, as principais demandas observadas e como foram abordadas durante o estágio, como a falta de experiência prévia em educação infantil, dificuldades de rotina e convivência. Também explica como a Copa do Mundo foi usada como tema motivador para o planejamento de atividades que atendessem às necessidades identificadas e promovessem a aprendizagem dos alunos.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Como trabalhar a geografia nas séries iniciais?Fabiola Sampaio
1) O documento discute a representação espacial e o ensino da geografia, destacando a importância de ultrapassar abordagens hierárquicas e lineares do espaço.
2) Defende que as diferentes escalas espaciais (local, regional, global) não devem ser ensinadas de forma isolada, mas sim relacionadas para maior compreensão.
3) Aponta que os educandos anseiam entender o mundo completo, não devendo ser privados de estabelecer ligações entre os diferentes espaços.
MPEHG AULA 13: Teoria e Prática do ensino de Geografiaprofamiriamnavarro
1) A história da geografia desde os gregos até o século XVIII foi marcada por registros sistemáticos de lugares e descrições de rotas comerciais, mas os conhecimentos eram dispersos.
2) No século XIX, a geografia adquiriu um caráter ideológico ao colaborar com projetos coloniais e identificar recursos para as indústrias, e passou a ser ensinada nas universidades.
3) No século XX, os métodos de pesquisa foram aprimorados e a geografia
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
O documento discute a importância da linguagem cartográfica no ensino de Geografia, argumentando que mapas mentais e o desenvolvimento de habilidades espaciais auxiliam na compreensão do espaço geográfico. Também ressalta que os mapas mentais revelam percepções individuais sobre lugares e que sua análise na sala de aula permite avaliar o nível de "geograficidade" dos alunos.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento introduz a geografia como a ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza através do trabalho, resultando no espaço geográfico. Explica que a geografia investiga estas relações usando métodos de trabalho e técnicas de pesquisa como a observação direta e indireta. Finalmente, diferencia os tipos de paisagens naturais e humanizadas.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a tendência progressista crítico-social dos conteúdos, que surgiu na década de 1970 em reação à pouca ênfase dada pelo pedagogia libertadora ao aprendizado de conhecimentos sistematizados. Essa tendência enfatiza a primazia dos conteúdos no confronto com as realidades sociais e vê a educação como meio de preparar os alunos para participarem ativamente das lutas sociais por meio do domínio de conhecimentos que interpretem suas experiências de vida.
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
As crianças e suas representações espaciaisMiriam Camargo
As crianças constroem sua representação do espaço através da exploração de objetos e ambientes. Inicialmente, elas aprendem a distinguir formas estáticas e em movimento e a interagir com objetos. Posteriormente, desenvolvem a noção de orientação espacial e relacionam objetos conforme se deslocam. Ao perceberem que o corpo tem lados esquerdo e direito, passam a usá-los como referência para localização. Eventualmente, adquirem a capacidade de reversibilidade, sabendo voltar pelo mesmo caminho.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
1) O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela deve ser aplicada no ensino de História e Geografia.
2) A BNCC define habilidades essenciais que todos os alunos devem desenvolver, mas currículos locais ainda podem adicionar conteúdos.
3) A área de Ciências Humanas deve estimular o raciocínio espaço-temporal dos alunos e uma compreensão crítica do mundo.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Como trabalhar a geografia nas séries iniciais?Fabiola Sampaio
1) O documento discute a representação espacial e o ensino da geografia, destacando a importância de ultrapassar abordagens hierárquicas e lineares do espaço.
2) Defende que as diferentes escalas espaciais (local, regional, global) não devem ser ensinadas de forma isolada, mas sim relacionadas para maior compreensão.
3) Aponta que os educandos anseiam entender o mundo completo, não devendo ser privados de estabelecer ligações entre os diferentes espaços.
MPEHG AULA 13: Teoria e Prática do ensino de Geografiaprofamiriamnavarro
1) A história da geografia desde os gregos até o século XVIII foi marcada por registros sistemáticos de lugares e descrições de rotas comerciais, mas os conhecimentos eram dispersos.
2) No século XIX, a geografia adquiriu um caráter ideológico ao colaborar com projetos coloniais e identificar recursos para as indústrias, e passou a ser ensinada nas universidades.
3) No século XX, os métodos de pesquisa foram aprimorados e a geografia
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
O documento discute a importância da linguagem cartográfica no ensino de Geografia, argumentando que mapas mentais e o desenvolvimento de habilidades espaciais auxiliam na compreensão do espaço geográfico. Também ressalta que os mapas mentais revelam percepções individuais sobre lugares e que sua análise na sala de aula permite avaliar o nível de "geograficidade" dos alunos.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento introduz a geografia como a ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza através do trabalho, resultando no espaço geográfico. Explica que a geografia investiga estas relações usando métodos de trabalho e técnicas de pesquisa como a observação direta e indireta. Finalmente, diferencia os tipos de paisagens naturais e humanizadas.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a tendência progressista crítico-social dos conteúdos, que surgiu na década de 1970 em reação à pouca ênfase dada pelo pedagogia libertadora ao aprendizado de conhecimentos sistematizados. Essa tendência enfatiza a primazia dos conteúdos no confronto com as realidades sociais e vê a educação como meio de preparar os alunos para participarem ativamente das lutas sociais por meio do domínio de conhecimentos que interpretem suas experiências de vida.
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
As crianças e suas representações espaciaisMiriam Camargo
As crianças constroem sua representação do espaço através da exploração de objetos e ambientes. Inicialmente, elas aprendem a distinguir formas estáticas e em movimento e a interagir com objetos. Posteriormente, desenvolvem a noção de orientação espacial e relacionam objetos conforme se deslocam. Ao perceberem que o corpo tem lados esquerdo e direito, passam a usá-los como referência para localização. Eventualmente, adquirem a capacidade de reversibilidade, sabendo voltar pelo mesmo caminho.
As CriançAs E Suas RepresentaçõEs No EspaçOMiriam Camargo
As crianças constroem sua representação do espaço através da exploração de objetos e ambientes. Inicialmente, elas aprendem a distinguir formas estáticas e em movimento e a interagir com objetos. Posteriormente, desenvolvem a noção de permanência dos objetos e a capacidade de se orientar através de pontos de referência. À medida que aprendem a se locomover, passam a criar coordenadas espaciais e relacionar objetos. Mais tarde, desenvolvem a percepção dos lados esquerdo e direito do corpo,
O documento discute a apreensão e compreensão do espaço geográfico por crianças, abordando como elas constroem conceitos de localização, representação e estrutura espacial em três etapas: espaço vivido, percebido e concebido. Também explica como mapas, projeções cartográficas e outros conceitos como escala e orientação são fundamentais para o desenvolvimento da alfabetização espacial.
1. O documento discute os objetivos e público-alvo da psicomotricidade, que visa o desenvolvimento motor, intelectual e afetivo de crianças.
2. Elementos básicos como o esquema corporal, lateralidade e estruturação espacial e temporal são abordados, assim como suas etapas de desenvolvimento.
3. A pré-escrita é discutida como dependendo da estruturação espacial, orientação temporal e domínio do gesto.
Encontro nacional de aprendizagens significativas 2012CLELIO SANTOS
Este documento discute a importância do ensino do conceito de lugar no 5o e 6o ano do ensino fundamental para iniciar a leitura do mundo pelos estudantes. Uma pesquisa com estudantes mostrou que eles têm dificuldade em ler seu próprio espaço. Estudar o lugar a partir do cotidiano pode ajudá-los a desenvolver essa leitura e compreender como seu espaço se relaciona com o mundo.
1) O documento discute princípios pedagógicos para o ensino de medidas espaciais no ensino fundamental.
2) Inclui atividades para identificar os conhecimentos prévios das crianças sobre espaço e forma, como desenhar a escola e identificar formas geométricas.
3) Aborda como as crianças constroem conceitos espaciais inicialmente por meio de experiências com o corpo e objetos no ambiente.
O documento discute a psicomotricidade e seu objetivo de promover o desenvolvimento motor, intelectual e afetivo de crianças. Apresenta os elementos básicos como esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial e orientação temporal, importantes para a formação da personalidade e aprendizagem das crianças.
Este artigo discute os desafios do ensino da geografia no ensino fundamental e médio, destacando: 1) A dificuldade em ensinar geografia de forma efetiva devido às mudanças na legislação educacional; 2) A importância de se partir do espaço próximo do aluno para o desenvolvimento de conceitos geográficos; 3) A necessidade de os professores adotarem métodos mais dinâmicos e participativos que estimulem a reflexão crítica sobre a realidade geográfica.
O documento discute o desenvolvimento neuropsicomotor da criança, abordando os estágios do desenvolvimento motor, cognitivo, social e afetivo desde o nascimento até os 7 anos. É destacada a importância da integração dos sistemas sensoriais e motores e da influência do meio no desenvolvimento da criança.
O documento discute a importância do desenvolvimento do corpo caloso e dos movimentos de padrão cruzado na infância para a integração dos hemisférios cerebrais e aquisição da noção espacial, habilidade fundamental para a aprendizagem. Atividades que estimulem a lateralidade e a travessia da linha média, como engatinhar, rastejar e brincadeiras, auxiliam nesse processo. Eventuais desordem da lateralidade podem prejudicar o desenvolvimento da criança.
O documento descreve as principais teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, incluindo os quatro estágios: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Piaget acreditava que as crianças constroem ativamente seu conhecimento por meio da interação com o mundo real e passam por estágios invariáveis e distintos de desenvolvimento cognitivo.
A represetnação do espaço na educação infantil sob a ótica da teoria socio cu...janeglauce
Este documento discute a representação espacial na educação infantil sob a perspectiva da teoria sócio-cultural e das relações tempo-espaço-corpo. Ele visa analisar como crianças entre 3-4 anos lidam com situações que envolvem estas relações. A pesquisadora irá observar as crianças em sala de aula e analisar seus desenhos e narrativas à luz de teorias sobre representação espacial e produção do conhecimento.
O documento discute quatro áreas da psicomotricidade: 1) Coordenação global e equilíbrio corporal; 2) Coordenação fina e óculo-manual; 3) Esquema corporal e percepção do corpo; 4) Lateralidade e dominância de membros. Ele fornece exemplos e explica o desenvolvimento dessas áreas em diferentes faixas etárias.
O documento discute a organização do espaço e tempo na educação infantil e como isso contribui para o disciplinamento das crianças. Especificamente, analisa como os espaços são organizados de forma funcional e geométrica para controlar as crianças e produzir sujeitos dóceis. Também argumenta que as crianças percebem o espaço de forma diferente dos adultos e que a organização deve considerar as necessidades infantis.
O documento discute avaliações e atividades psicomotoras para crianças, incluindo avaliações de leitura, escrita, matemática e corporal. Também aborda testes de lateralidade, jogos, exercícios de coordenação, percepção espacial e temporal.
O documento descreve um estudo que avaliou as noções espaciais de separação, vizinhança e envolvimento em 42 alunos da 4a série. As atividades testaram a compreensão dos alunos sobre esses conceitos topológicos essenciais para a interpretação de mapas. Os resultados mostraram que as crianças precisam de mais experiências com representações bidimensionais e tridimensionais para desenvolver essas habilidades espaciais fundamentais.
Trabalhando com o aprendizado motor em deficientes.pptxandreenoksawazaki
O documento discute o desenvolvimento motor e aprendizagem em deficientes. Aborda conceitos como neurodesenvolvimento, ferramentas de medição de incapacidade, e importância do ambiente e estímulos sensoriais no desenvolvimento. Também fornece dicas sobre estimulação adequada e práticas maternas que promovem habilidades motoras.
O documento discute a importância da psicomotricidade para prevenir dificuldades de aprendizagem. A psicomotricidade ajuda no desenvolvimento do esquema corporal, lateralidade, coordenação e outros fatores importantes para a aprendizagem. Atividades psicomotoras na pré-escola podem prevenir problemas que levam à dificuldade de aprendizagem.
O documento discute movimentos populacionais, abordando as principais causas e tipologias de migrações, bem como seus impactos. As migrações podem ocorrer por fatores econômicos, naturais, socioculturais, bélicos, políticos ou religiosos. Existem migrações internas, nacionais e internacionais, temporárias ou definitivas. O êxodo rural e urbano são exemplos de migrações internas no Brasil. O texto também diferencia imigrantes e emigrantes e analisa a atual crise de refugiados na
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos abordados no curso de Geografia Econômica 1.
Na primeira seção, é descrita a crise feudal que abalou a sociedade européia e contribuiu para o surgimento de um padrão capitalista no continente. Na segunda seção, analisa-se a consolidação do capitalismo como fator determinante na reestruturação do espaço rural europeu. Na terceira seção, explica-se como as transformações produtivas na indústria européia levaram à organização
A filosofia pode ser entendida de diferentes formas. Para os gregas, significava "amor pela sabedoria", ou seja, o desejo de compreender o mundo através da razão.
Algumas das definições apresentadas se aproximam mais do meu entendimento inicial:
- Filosofia é atitude de vida de cada um;
- Filosofia é maneira subjetiva de ver a realidade.
Isso porque a filosofia envolve uma reflexão sobre questões fundamentais da existência humana e uma busca por sentido e compreensão do mundo e de nós mesmos. Ela influ
Esta seção discute as relações entre clima e seres humanos, incluindo como o clima influencia atividades humanas como agricultura e como as atividades humanas podem alterar o clima, especialmente em áreas urbanas.
1) A Terra pode ser vista como um sistema formado por subsistemas, sendo a atmosfera um deles.
2) Desde os tempos mais remotos, a humanidade vem buscando conhecer a atmosfera terrestre. Nos primórdios, o conhecimento era incipiente e os fenômenos naturais eram atribuídos a deuses.
3) Os gregos foram os primeiros a produzir reflexões mais sistemáticas sobre a atmosfer
Aqui estão as principais ideias sobre escala discutidas na seção:
1. A escala tem sido objeto de interesse renovado por geógrafos, sendo considerada tanto uma construção social quanto um problema metodológico e epistemológico.
2. Existem três abordagens relacionadas à escala: como conceito cartográfico, como problema metodológico entre o percebido e o concebido, e como problema epistemológico já que as leis que regem um nível podem não se aplicar a outro.
3. A escala também é vista como
1. A cartografia tem origem no registro da localização de informações geográficas desde a antiguidade, sendo fundamental para descrever e representar o mundo.
2. Os primeiros mapas foram desenvolvidos pelos gregos, que criaram representações cada vez mais precisas da Terra.
3. Na Idade Média, foram produzidos os mapas portulanos para navegação, com maior detalhamento das costas e rotas marítimas.
O documento discute a relação entre Psicologia e Educação. Apresenta brevemente a história da Psicologia, desde sua origem como ciência até suas principais áreas de atuação, especialmente na Educação. Destaca que as teorias psicológicas passaram a contribuir para a compreensão do processo educativo, auxiliando na formação de professores. O objetivo é mostrar como a Psicologia pode ser apropriada de forma ética na construção de uma Educação de qualidade.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
Este documento apresenta a disciplina Metodologia da Pesquisa em Ciências da Educação I ofertada no Curso de Pedagogia da UNICENTRO - Campus de Irati. A disciplina tem como objetivo principal formar pesquisadores na área educacional e aborda questões como o papel da universidade, os tipos de conhecimento, o processo de leitura e escrita de textos científicos e os elementos para planejamento de pesquisa. O texto destaca a importância da pesquisa científica para a melhoria da educação e formação
1. O documento apresenta uma breve história da literatura infantil, desde os primeiros livros destinados especificamente às crianças no século XVIII até autores importantes no Brasil como Monteiro Lobato.
2. Um nome importante na história da literatura infantil brasileira foi Alexina de Magalhães Pinto, pioneira no uso da literatura oral e da cultura popular no ensino fundamental.
3. Monteiro Lobato é considerado o precursor da literatura infantil nacional brasileira, influenciando outros autores a produzirem textos com temáticas n
Este documento apresenta concepções de desenvolvimento e aprendizagem que influenciaram as práticas de alfabetização, discutindo inicialmente o Behaviorismo e sua vertente associacionista. Em seguida, aborda a concepção cognitivista de Piaget, que entende o desenvolvimento como resultado da interação entre maturação biológica e experiências, e a concepção sociocultural de Vygotsky, que enfatiza a importância das interações sociais no desenvolvimento. Por fim, discute métodos de alfabetização influenciados por essas concepções
Este documento apresenta:
1) Uma introdução sobre diferentes concepções de leitura, incluindo leitura como extração de significado do texto, atribuição de significado pelo leitor e interação entre texto e leitor.
2) Uma discussão sobre o que é ler, enfatizando que ler é uma atividade complexa que envolve vários aspectos e objetivos.
3) Uma explicação sobre o papel do conhecimento prévio no processo de leitura, incluindo diferentes níveis de conhecimento como linguístico, textual e de mundo.
O capítulo descreve a educação no período da Colônia, durante a atuação dos jesuítas entre 1549-1759. Os jesuítas utilizaram a catequese como primeira forma de educação para converter os indígenas ao catolicismo e difundir a fé, ensinando também as primeiras letras. As casas de bê-a-bá foram as primeiras instituições educacionais, onde além das crianças mamelucas também eram educados indígenas adultos. A catequese tinha o objetivo de aculturar os indígen
1. O documento aborda a história da educação infantil no Brasil, desde o final do século XIX até o início do século XX. Nesse período, intelectuais começaram a perceber a importância de preservar a infância, promovendo debates sobre higiene, educação e legislação infantil.
2. As crianças pobres eram exploradas no trabalho em fábricas e oficinas, sem condições adequadas. Propostas visavam modificar esse contexto, porém a educação de qualidade era negada aos p
a) O documento apresenta as bases filosóficas da construção do conhecimento ao longo da história da filosofia, dividido em quatro unidades representando os principais períodos;
b) A disciplina de Filosofia da Educação I tem como objetivo apresentar os principais filósofos e suas ideias, especialmente no que diz respeito à educação;
c) O primeiro fascículo foca na filosofia de forma geral, enquanto o segundo se concentra especificamente na filosofia da educação.
Este documento apresenta um resumo da disciplina Didática para o Curso de Pedagogia da UNICENTRO, Campus de Irati. A disciplina aborda os fundamentos teóricos e práticos do processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de melhorar a qualidade do trabalho pedagógico. A Didática busca articular teoria e prática para construir as bases sociopolíticas e pedagógicas do ensino, considerando a realidade contextual. O desafio é preparar os professores para uma atuação crítica capaz de enf
O documento discute a periodização da história, que divide a linha do tempo em períodos para organizar os estudos históricos. A divisão clássica inclui a Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea, com marcos como a invenção da escrita e as revoluções francesa e industrial. A periodização ajuda a comparar eventos e culturas, embora os períodos não tenham mudanças absolutas e valores persistam entre eles.
O documento discute a evolução do ensino de história no Brasil. Inicialmente, a história era ensinada com foco na memorização de fatos e datas, sem conexão com a realidade dos alunos. Mais recentemente, passou-se a enfatizar o desenvolvimento do senso crítico dos estudantes e a compreensão dos acontecimentos no contexto do presente e do passado. Os alunos devem ser capazes de identificar mudanças e permanências culturais e reconhecer a diversidade.
O documento discute brevemente conceitos históricos como:
1) Os objetivos da pesquisa histórica como entender o passado e melhorar o presente;
2) Os diferentes tipos de fontes históricas como vestígios, registros escritos e orais;
3) A importância da análise crítica das fontes pelo historiador.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Geografia na educação infantil
1. Geografia na Educação Infantil e
séries iniciais do Ensino
Fundamental
Éderson Dias de Oliveira
ALMEIDA, Rosângela Doin de. PASSINI, Elza Yasuko.
O espaço geográfico: ensino e representação. 12 ed.
São Paulo: Contexto, 2002.
2. A Geografia é a ciência que
estuda o conjunto de
fenômenos naturais e
humanos, os quais são
aspectos da superfície
da Terra, considerada na
sua distribuição e relações
recíprocas.
A Criança e as Relações Espaciais
Evolução da noção de espaço: desde o nascimento a criança
delineia impressões e percepções referentes ao espaço, as
quais desenvolvem-se através de sua interação com o meio.
Ou seja, a noção de espaço desenvolve-se antes mesmo da
escolarização;
3. • A psicogênese da noção de espaço passa por níveis próprios
da evolução geral da criança na construção do conhecimento:
vivido ao percebido e deste ao concebido.
• ESPAÇO VIVIDO (até cerca de 2 anos) refere-se ao espaço
físico, vivenciando através do movimento e do deslocamento.
• É apreendido pela criança através de brincadeiras, ao
percorrer, delimitar e organizar o espaço segundo seus
interesses.
• Nesse há a necessidade de
experimentar fisicamente;
• Daí a importância de exercícios
rítmicos e psicomotores para
que explore com o corpo as
dimensões e relações espaciais.
4. • Inicialmente, o espaço é quase incompreensível ocorrendo a
sua conquista de forma gradativa, à medida que a percepção
espacial avança qualitativamente – esquecimento da memória;
• Até os 2 anos, o espaço é entendido como o espaço vivido, da
ação, construído, a partir do contato com ele, pelo caminhar,
engatinhar, pelas relações de proximidade e distância.
• Sendo assim, a
consciência do
corpo, dada a partir
da comunicação
consigo mesmo, é a
base cognitiva que
se dá a exploração
do espaço.
• Trabalhos com
recortes texturais;
5. • Em seguida, a criança apreende o ESPAÇO PERCEBIDO, onde
já não precisa experimentá-lo fisicamente.
• Essa (após os 6 anos) é capaz de lembrar-se do percurso da
casa à escola, o que não se dava antes, pois era necessário
percorrê-lo para identificar o trajeto.
• Ao observar uma foto, já
é capaz de distinguir as
distâncias e a localização
dos objetos.
• Antes só era capaz de
perceber o “aqui”; depois
atinge também o “acolá”.
• Há a ampliação do campo
empírico quanto a análise
do espaço.
6. • “Pode-se dizer que neste momento inicia-se para ela o estudo
da Geografia.
• Por isso, nas séries iniciais, deve-se preocupar em propor
atividades que potencialize o desenvolvimento de conceitos e
noções, mais do que um conteúdo sistemático;
7. • Por fim, a criança começa a compreender o ESPAÇO
CONCEBIDO (11 a 12 anos), isto é, torna-se capaz de
raciocinar sobre uma área retratada em um mapa, sem tê-la
visto antes.
• Nisso, é importante que o professor proponha atividades que
auxiliem no desenvolvimento das noções espaciais.
• Daí a importância da
escola não trabalhar
com a representação
do espaço de modo
abstrato ou como um
conhecimento pronto e
acabado.
• Ex; caça-tesouro;
8. A Tomada de Consciência do Espaço
Corporal
• A exploração do espaço ocorre a partir
do nascimento, nas experiência do
entorno;
• Ao ser tocada, segurada no colo, ao sugar
o leite, se inicia o processo de
aprendizagem do espaço;
• Em sua memória são registrado os
referenciais de lado e das partes do
corpo, que serão a base das referencia
espaciais;
• Na conscientização do espaço ocupado
pelo corpo há dois aspectos essenciais: o
esquema corporal e a lateralidade;
9. • O ESQUEMA CORPORAL é a
base cognitiva sobre a qual se
delineia a exploração do
espaço;
• Este depende das funções
motoras e da percepção do
espaço imediato;
• A consciência do corpo, seus
movimentos e posturas amplia-
se lentamente, obtendo maior
domínio do espaço;
• Quando consegue sentar, o
bebê aumento o campo de
visão e a percepção da posição
de objetos e deslocamento;
10. • Num processo contínuo, o bebê
conquista cada vez maior domínio
sobre o espaço: rolar, engatinha
até andar;
• Pode-se virar numa amplitude de
180º e pegar objetos próximo;
• Por isso, não é ideal colocar a
criança em chiqueirinhos ou
andadores;
• Deve-se propiciar um ambiente
seguro e estimulador, com
possibilidades de agir e descobrir
seu ambiente;
11. • Ao ingressar na Educação Infantil, a criança deve apropriar-
se do espaço por meio das vivências estabelecidas.
• Andar, correr, pular, saltar, escorregar, subir, descer,
empurrar, puxar, deitar, sentar, cair, dançar..., tudo isso é
fundamental para o seu desenvolvimento.
• A vida nas instituições de
Educação Infantil é marcada
pelo movimento, que
possibilita a interação com o
mundo;
• É uma forma de linguagem,
para explorar e conhecer o
mundo e o próprio corpo, seus
limites e possibilidades.
12. • Porém, há escolas que não permite que as crianças se
movimentem, sendo estas “engessados” nas cadeiras, o que
dificulta a apropriação do espaço por meio do seu corpo.
• Essa postura desconsidera que o sistema sensório-motor
exerce uma grande importância na organização psicológica do
espaço.
• A consciência do corpo e de
seus movimentos se
desenvolve de maneira lenta,
perdurando até a
adolescência.
• Nesse sentido, a escola tem
o dever de possibilitar que o
aluno desenvolva essa
consciência.
13. • Para Piaget, a criança constrói seu conhecimento tendo
experiências com os objetos sem formar conceitos sobre
estes, que ocorrerão mais tarde.
• Na experiência física, a criança conhece propriedades
materiais que podem ser notadas através da observação e do
tato.
• O primeiro espaço que a
criança vivencia é
“postural e orgânico”, ou
seja, o corpo é o seu
movimento.
• As crianças preferem
brincadeira que limitam
parte do pátio da escola,
pois não conseguem ocupar
um espaço tão grande;
14. • Assim as relações topológicas vêm em primeiro lugar, seguidas
das relações projetivas e euclidianas, e progressivamente
admitindo ações com grau de complexidade cada vez maior.
• O mesmo acontece
quando recebe uma
folha, limitando-se a
usar apenas uma de
suas partes;
• Na verdade, não
conseguem concebê-lo
para poderem
organizá-lo, sendo o
espaço um mundo
quase impenetrável,
ocorrendo sua
conquista aos poucos.
15. • Outro aspecto importante na organização espacial refere-se
ao predomínio de um lado do corpo, que é a base do espaço
percebido – LATERIZAÇÃO;
• A análise do espaço,
deve ser iniciada
primeiramente com
o corpo, em seguida
apenas com os olhos
e finalmente com a
mente;
• Nessa, ela consegue
transferir para
outros objetos as
posições ligadas à
lateralidade
(esquerda e direita);
16. • A partir dos 5 anos a criança toma gradativamente
consciência do seu corpo com suas distintas partes,
identificando-as;
• Nisso, é preciso, que o professor ajude na tomada de
consciência de seu predomínio para direita/esquerda;
• Assim emerge a possibilidade de projetar para os objetos e
outras pessoas o que já havia comprovado em si mesma.
• Nisso se potencializa de
trabalhos futuros com
referenciais de orientação
como os movimentos
terrestres e as direções
cardeais.
17. Relações Espaciais Topológicas Elementares
• São as relações espaciais estabelecidas no
espaço próximo, que usam referenciais
elementares como: dentro, fora, ao lado, na
frente, atrás, perto, longe, etc.
• As relações topológicas começam no nascimento e são a base
para as relações espaciais mais complexas posteriores,
partindo dela para o seu entorno.
• Daí é possível abordar questões mais amplas envolvendo a
classe, os ambientes da escola e o bairro.
• Tais relações estão presentes nas tarefas mais simples do
dia-a-dia como, no deslocamento de um local a outro ou mesmo
quando se busca a localização de objetos.
18. • No plano perceptivo (espaço percebido), as relações espaciais
se processam na seguinte ordem: de vizinhança; separação;
ordem; envolvimento; continuidade;
• A relação de VIZINHANÇA corresponde aquela em que os
objetos são percebidos no mesmo plano, próximos, contíguos;
Ex; o quadro ao lado da porta – sala ao lado do pátio;
• Ao considerar a vizinhança, a criança
percebe que os objetos vizinhos tem
SEPARAÇÃO, isto é, não são unidos.
• Nisso nota que os objetos próximos
em um mesmo plano estão separados;
• Ex. a porta e o quadro podem estar
na mesma parede, porém são
separadas, há uma parte entre elas;
19. • Ex. em 2 dimensões
podemos elencar a
sequência de
cartazes, desenhos
e trabalhos posto na
parede da sala;
• Ex. em três
dimensões podemos
elencar a sequência
das carteiras da
sala de aula;
• A ideia anterior implica a relação de ORDEM ou de sucessão,
onde há, primeiro o quadro, no meio a parede e depois a porta;
• A percepção de cada elemento e sua relação com os demais
leva à relação de ENVOLVIMENTO, que pode ser percebida
em uma, duas ou três dimensões;
20. • Apesar de não proporcionar uma localização exata, as noções
topológicas são usadas para a localização relativa que tem o
corpo como referencial.
• Esses sistemas simples de localização fazem parte do
esquema de localização cotidiano de qualquer cidadão.
• A localização geográfica constrói-se à medida que o sujeito se
torna capaz de estabelecer relações:
• Nesses espaços exemplificados,
se nota a sequência de pontos, ou
seja, em CONTINUIDADE, pois
o espaço é contínuo, sendo
impossível a ausência de espaço;
• As localizações são, portanto,
contínuas, e o espaço forma um
todo;
21. de vizinhança (o
que está ao lado);
separação
(fronteira);
ordem (o que vem
antes e depois);
envolvimento (o
espaço que está
em torno) e;
continuidade (a que recorte do espaço a área considerada
corresponde) entre os elementos a serem localizados.
• Por isso é difícil, realizar um estudo geográfico de áreas
isoladas, descontextualizadas;
22. Relações espaciais topológicas: orientação e localização
• A ideia de que a localização está relacionada com os pontos
cardeais (N; S; L; O) é um equívoco, pois outras noções
prévias estão envolvidas no processo de localização.
• As noções iniciais de localização vêm com a construção das
noções topológicas elementares, que não são muitas vezes
levadas em conta no sentido da localização.
• Inicialmente, o corpo
é usado como meio
para orientar-se no
espaço, sendo este
determinante para os
referenciais de
localização.
23. • O corpo atua sobre o meio permitindo um certo domínio
espacial pela ação e pelo movimento.
• Vencendo a etapa das construções topológicas, a localização
começa a basear-se em esquemas projetivos.
• O principal esquema é o da lateralidade, no qual os sujeitos
trabalham com referências do corpo, para estabelecer a
localização.
• Muitas vezes na
construção de mapas
mentais utilizamos a
lateralidade como
referência, que
potencializa os
estudos da rosa-
dos-ventos e seus
pontos.
24. DESCENTRALIZAÇÃO ESPACIAL
• Para Piaget, o pensamento intuito, característico da criança
entre 4 e 7 anos, assenta-se sobre aquilo que ela percebe;
• Na construção da noção do espaço é através desse processo
que começa a dar conta que o juízo que faz da localização dos
objetos pela sua referência não condiz com a realidade;
• A criança que partia do uso
do corpo como referência
espacial, começa a perceber
que outros referenciais
podem ser usados;
• Ex. percebe que a mesa pode
estar perto de si e ao mesmo
tempo longe de seu colega;
25. • Passa então a situar objetos a partir
das relações espaciais entre eles,
sendo esse processo chamado de
DESCENTRALIZAÇÃO;
• Esse consiste na passagem do
egocentrismo infantil para um objetivo
mais realista;
• A partir de um centro no espaço
(Hannoun, 1977), usa conceitos na
descentralização da organização
espacial que são: Lateralidade,
Profundidade e Anterioridade;
• Lateralidade: corresponde à noção e
direita e esquerda que uma pessoa
desenvolver para orientar-se (a
direita de, à esquerda de).
26. • Anterioridade: corresponde à noção de ordem e sucessão de
objetos no espaço, a partir de um determinado ponto de vista
(antes de, depois de, entre, a frente de).
• Profundidade:
corresponde à
noção de
posição com
relação à
variação na
vertical (em
cima, no alto,
em cima de,
sobre; abaixo
de, o fundo
de, debaixo
de).
27. • As relações espaciais
organizam-se a partir do
esquema corporal com base em
um eixo bipolar e
tridimensional;
• No processo de descentralização, se
projeta esse eixo nos objetos para
localizá-los, assumindo a postura de
observador;
• Essa passagem é feita
gradativamente, à medida que
percebe que os objetos possuem
partes e lados, os quais servem como
referenciais;
28. Etapas da representação espacial
infantil
• Para Matias (2006), no processo de
representação espacial pela criança
observa-se quatro fases: garatujas,
incapacidade sintética, realismo
intelectual e realismo visual.
• As GARATUJAS (0 à 3 anos) constituem
um tipo de desenho baseado em rabiscos.
• Para entendê-las é necessário perguntar
à criança que desenhou, o que ela deseja
expressar através deste.
• Ela não consegue fechar uma linha para
construir uma figura, pois não possui a
noção de limite e fronteira.
29. • A INCAPACIDADE
SINTÉTICA (3-4 anos) é uma
fase da representação em que
percebemos o início do
estabelecimento, das relações
topológicas mais elementares,
como vizinhança e separação,
mas às vezes nem isso
acontece.
• Nessa etapa a representação
do espaço negligencia as
relações euclidianas
(proporções e distâncias) e as
projetivas (perspectivas com
projeções e secções).
30. • Na fase do REALISMO INTELECTUAL (5 à 7 anos), a
criança desenha aquilo que vê, ou que sabe que existe, seja,
“tudo que está ali”.
• Nessa etapa as relações topológicas já aparecem com mais
constância e as projetivas e euclidianas começam a se
manifestar.
• Observa-se que esse é um estágio de representação mais
avançado, contudo não se detectam ainda a coordenação
perspectiva de conjunto, a compreensão das proporções e os
sistemas de coordenadas.
31. • Por sua vez, no REALISMO VISUAL (8-9 anos), as relações
projetivas e euclidianas estão sendo consolidadas.
• Nessa fase, a criança irá desenhar somente aquilo que vê e
não aquilo que ela sabe que existe.
• Ex. na representação de uma cadeira em perspectiva,
dependendo do seu ponto de vista, ela irá desenhar dois pés
do objeto e não quatro.
• Nessa fase, a
criança começa
a trabalhar
com o espaço
percebido, o
qual é mais
complexo que o
vivido.
32. • Completada a fase do realismo visual, a criança já consegue
desenvolver representações mais complexas que fazem parte
do seu espaço concebido.
• Também passam a entender/construir documentos cartográ-
ficos, pois possuem estruturas mentais para trabalhar com
símbolos, ícones e legendas.
• Podem, também interpretar uma
área cartografada mesmo sem
conhecê-la.
33. Mapeamento do corpo: iniciação cartográfica da criança na
educação infantil
• A finalidade do mapa do corpo é, que por meio da projeção de
seu corpo no plano, o aluno obtenha a sua representação em
tamanho real, com a identificação de seus lados.
• Nesta atividade tem início a passagem do espaço perceptivo
para o espaço intelectual.
• O trabalho de ensino e
aprendizagem sobre a
representação e a
localização se inicia no
espaço próximo da criança
e, dele, parte para o
distante.
34. • A criança antes de ser leitora de mapas, deverá agir como
mapeadora do seu espaço conhecido (corpo) para
compreender e representar o espaço.
• Para realizar essa
atividade, pode-se
utilizar - folha de papel
madeira, caneta
hidrocor e lápis colorido.
• Com vistas a introduzir a
atividade, pode-se
realizar o momento da
rodinha, no qual se
cantam músicas e
conversar sobre as
atividades a serem
realizadas.
35. eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam seus olhinhos
senão o jacaré
come seus olhinhos e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam suas orelhas
senão o jacaré
come suas orelhas e o
dedão do pé ...
• Dentre as músicas, é preferível aquelas que remetam a partes
do corpo, onde ao cantá-la, deve-se fazer gestos para
acompanhar a letra;
Jacaré
• A letra da música, desperta o autoconhecimento nas crianças
dos seus corpos e contribui para a sua iniciação cartográfica.
36. • Tal atividade é essencial para o trabalho com a lateralidade,
condição para a descentralização na localização dos objetos
no espaço, usando referenciais fora do seu corpo.
Exemplo de atividade
• Com uma criança deitada
sobre uma folha de
papel, risca-se seu
contorno.
• Nisso as crianças devem
ser questionadas sobre
o que estava faltando no
mapa para que o desenho
se torne parecido com o
corpo de uma pessoa.
37. • Após alguns momentos de observação, elas
notam a ausência do olho, da boca etc.,
sendo que cada uma preenche o contorno
com os detalhes faltantes.
• Nessa ocasião, pode-se questionar:
quantos olhos temos?; onde eles ficam?; e
o nariz?; temos quantas bocas?; o que
temos sobre nossa cabeça?; o que temos
nos dedos?; e o umbigo?.
38. • Também deve-se trabalhar as noções de frente/atrás,
esquerda/direita e em cima/em baixo, tomando como ponto de
partida o corpo da criança e o mapa confeccionado na aula;
• No cotidiano a localização dos objetos no espaço é definida a
partir do seu próprio referencial (o seu corpo).
• Para a criança os objetos e o espaço que eles ocupam são
indissociáveis, sendo que ela percebe o todo e não cada parte
distintamente.
• Por esse motivo, até aos 6
anos, a localização e o
deslocamento de
elementos são definidos a
partir de referenciais de
sua própria posição.
39. • Por fim, o trabalho com o mapa do corpo possibilita que a
criança seja inserida no processo de iniciação cartográfica -
relações espaciais topológicas.
• Essa orientação com o mapa do corpo contribui para a
compreensão posterior dos pontos cardeais, para a elaboração
das noções de distância e o futuro entendimento do mapa.
• O mapa do corpo pode ficar
exposto na sala e sempre que
trabalhar com a lateralidade,
pode-se explorar o mapa
confeccionado pelas crianças.
• A análise do espaço e sua
representação, se inicia primeiro
com o corpo, para depois explorar
a mente.