O documento discute Fundos Multimercado, incluindo:
1) O que são Fundos Multimercado e para quem são indicados;
2) As vantagens como diversificação e potencial de retornos maiores, e desvantagens como maior volatilidade;
3) Diferenças entre Fundos Multimercado Balanceados e Dinâmicos.
Estagiário Docente: Lucas Nogueira
Objetivo da aula: Apresentar o conceito de Smart Beta, a lógica da construção dos índices e as principais metodologias; Cenário atual dos EFTs de Smart Beta. Exemplo de fundo nacional que utiliza fatores
Conteúdo: Definição dos ETFs; Introdução aos Fatores e Características; Smart Betas.
Fundos de Investimento Long Biased, Long & Short e Long OnlyFelipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos long biased, long and short e long only, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos long biased, long and short e long only.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são fundos de renda fixa, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos de Renda Fixa. Vantagens e Desvantagens. Tributação. Análise de um caso.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
Disciplina: Finanças Aplicadas I
Objetivo da aula: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo: avaliação de títulos de longo prazo.
If you would know the value of money, go and try to borrow some
Benjamin Franklin
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Estagiário Docente: Lucas Nogueira
Objetivo da aula: Apresentar o conceito de Smart Beta, a lógica da construção dos índices e as principais metodologias; Cenário atual dos EFTs de Smart Beta. Exemplo de fundo nacional que utiliza fatores
Conteúdo: Definição dos ETFs; Introdução aos Fatores e Características; Smart Betas.
Fundos de Investimento Long Biased, Long & Short e Long OnlyFelipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos long biased, long and short e long only, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos long biased, long and short e long only.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são fundos de renda fixa, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos de Renda Fixa. Vantagens e Desvantagens. Tributação. Análise de um caso.
Apresentacao do artigo a escolha de fundos de acoes e o investidor individualFelipe Pontes
Objetivo da aula: Apresentar o artigo “A Escolha de Fundos de Ações e o Investidor Individual” de Mendonça Júnior, Campani, & Leal, 2016, publicado na RAC – Revista de Administração Contemporânea. O artigo trata da escolha de métricas de desempenho para a avaliação de fundos de ações e a sua viabilidade e aplicação por investidores individuais
Conteúdo: FIA, características dos fundos, Alpha de Jensen e desempenho.
Avaliacao de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
Disciplina: Finanças Aplicadas I
Objetivo da aula: analisar e tomar decisões com base no valor do dinheiro no tempo
Conteúdo: avaliação de títulos de longo prazo.
If you would know the value of money, go and try to borrow some
Benjamin Franklin
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Teoria da Precificação por Arbitragem (APT)Felipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender os desenvolvimentos ocorridos após a proposição do CAPM, compreendendo a importância e o uso dos modelos multifatoriais de precificação de ativos, como o APT.
Conteúdo: Revisão do CAPM, APT, Aplicações Empíricas.
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) razões para adquirir; (2) background e histórico; (3) reação do mercado aos takeovers; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Mitos, (nem tão) verdades (assim), abordagens de valuation e outras aplicações, como o caso do Pokémon Go!
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Professor Adjunto do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB
Doutor em Ciências Contábeis pelo programa UnB/UFPB/UFRN
Blogger no Contabilidade & Métodos Quantitativos
Coordenador da Olimpíada de Contabilidade da UFPB
Coordenador do Programa de Monitoria em Finanças Quantitativas do DFC/UFPB
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo: Fontes de financiamento com capital próprio; IPO; e SEO.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: estimar o fluxo de caixa que será utilizado na valuation.
Conteúdo: tributos efetivos x marginais. Efeitos do prejuízo operacional. Reinvestimento.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Quando a competição de empresas não maduras reduz seu custo do capital?Felipe Pontes
Contribuições do artigo:
Evidências de que os ECVs podem impactar o COC;
A competição por informações de empresas não maduras (mais opacas) é mais importante para redução do COC das empresas que já têm um custo do capital alto (ambiente informacional ruim); e
É importante que as empresas estimulem a competição por suas informações, principalmente nas fases mais opacas informacionalmente do seu ciclo de vida.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Objetivo: apresentar os múltiplos como ferramentas para triangular os resultados da avaliação pelo fluxo de caixa descontado.
Conteúdo: o que é avaliação relativa. Como escolher e utilizar os múltiplos e empresas comparáveis.
Valor dos ativos não operacionais, Valor negócio e Valor do PL, Remuneração baseada em opções.
Blogs
www.contabilidademq.blogspot.com
www.financasaplicadasbrasil.blogspot.com
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www.twitter.com/contabilidademq
YouTube:
www.youtube.com/felipepontes16
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Esses slides foram usados na palestra do dia 09/11/2017, na UFRN Campus de Currais Novos.
Na verdade o evento foi um minicurso. Usei esses slides para a palestra inicial e finalizei com a apresentação de dois relatórios de equity research: CSU CardSystem e Kroton.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Teoria da Precificação por Arbitragem (APT)Felipe Pontes
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender os desenvolvimentos ocorridos após a proposição do CAPM, compreendendo a importância e o uso dos modelos multifatoriais de precificação de ativos, como o APT.
Conteúdo: Revisão do CAPM, APT, Aplicações Empíricas.
Avaliação de carteiras de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: Discutir os tipos de aquisições. Entender a reação dos preços ao anúncio dos takeovers. Avaliar criticamente as razões para se adquirir. Passos para o takeover. Discutir as defesas contra takeovers. Identificar quem adiciona valor em uma fusão.
Conteúdo: (1) razões para adquirir; (2) background e histórico; (3) reação do mercado aos takeovers; (4) defesas; (5) valor adicionado; (6) Valuation; e (7) tópicos especiais.
Curso de avaliação pelo fluxo de caixa descontado (Valuation)Felipe Pontes
Valuation - Fluxo de Caixa Descontado
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Conteúdo: introdução. Abordagens de valuation. Conhecendo a empresa. O que precisamos de matemática financeira. Fundamentos do modelo de fluxo de caixa descontado. Projeções. Modelo de avaliação. Cenários e sensibilidade do modelo. Trailing. Ações com direitos diferentes. O que deve ter no relatório de valuation.
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Mitos, (nem tão) verdades (assim), abordagens de valuation e outras aplicações, como o caso do Pokémon Go!
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Professor Adjunto do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB
Doutor em Ciências Contábeis pelo programa UnB/UFPB/UFRN
Blogger no Contabilidade & Métodos Quantitativos
Coordenador da Olimpíada de Contabilidade da UFPB
Coordenador do Programa de Monitoria em Finanças Quantitativas do DFC/UFPB
Taxa livre de risco e prêmio pelo riscoFelipe Pontes
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: fornecer ferramentas para a escolha da taxa livre de risco e estimar o prêmio pelo risco
Conteúdo: Taxa livre de risco. Prêmio pelo risco. Default spread nos títulos.
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: apresentar o processo para emissão de ações, bem como as vantagens e desvantagens
Conteúdo: Fontes de financiamento com capital próprio; IPO; e SEO.
Disciplina: Finanças Aplicadas II
Objetivo da aula: estimar o fluxo de caixa que será utilizado na valuation.
Conteúdo: tributos efetivos x marginais. Efeitos do prejuízo operacional. Reinvestimento.
Aula ministrada pela mestranda Geisa Paulino
Disciplina: Finanças Aplicadas III
Objetivo da aula: estudar os instrumentos de proteção do risco, de modo a poder transferi-lo para outros agentes do mercado
Conteúdo: mercados a termo e futuros, arbitragem, swaps, hedge e opções
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Quando a competição de empresas não maduras reduz seu custo do capital?Felipe Pontes
Contribuições do artigo:
Evidências de que os ECVs podem impactar o COC;
A competição por informações de empresas não maduras (mais opacas) é mais importante para redução do COC das empresas que já têm um custo do capital alto (ambiente informacional ruim); e
É importante que as empresas estimulem a competição por suas informações, principalmente nas fases mais opacas informacionalmente do seu ciclo de vida.
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender quais são os FC relevantes para a tomada de decisão e o efeito deles no cálculo do VPL.
Conteúdo: Fluxos de caixa incrementais. Sunk costs. Custo de oportunidade. Decisões de investimento.
Objetivo: apresentar os múltiplos como ferramentas para triangular os resultados da avaliação pelo fluxo de caixa descontado.
Conteúdo: o que é avaliação relativa. Como escolher e utilizar os múltiplos e empresas comparáveis.
Valor dos ativos não operacionais, Valor negócio e Valor do PL, Remuneração baseada em opções.
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Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuationFelipe Pontes
Esses slides foram usados na palestra do dia 09/11/2017, na UFRN Campus de Currais Novos.
Na verdade o evento foi um minicurso. Usei esses slides para a palestra inicial e finalizei com a apresentação de dois relatórios de equity research: CSU CardSystem e Kroton.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
Muitas pessoas têm fundos de investimento em suas carteiras mas não sabem como avaliá-los e se devem ou não comprar um deles. Aprenda a avaliá-los e comprar o certo para sua carteira.
Neste e-book vamos tratar dos fundos de investimentos,
uma alternativa interessante para elevar sua rentabilidade
ao mesmo tempo em que se garante alta liquidez e ampla
possibilidade de diversificação.
Ciclo de vida e desempenho das empresasFelipe Pontes
Objetivo da aula: analisar as relações e as implicações dos estágios do ciclo de vida na qualidade das demonstrações contábeis e no desempenho das empresas.
Conteúdo: Teoria do ciclo de vida. Modelo de classificação do ciclo de vida. Ciclo de vida e desempenho.
Objetivo da aula: estudar ferramentas para auxiliar na detecção de manipulações contábeis discricionárias e fraudes que reduzem a qualidade da informação.
Conteúdo: Gerenciamento de resultados e fraudes. Modelos usados para auxiliar na detecção de gerenciamento de resultados e fraudes.
Análise de crédito e previsão de insolvênciaFelipe Pontes
Objetivo da aula: ao término da aula o aluno deverá entender os eventos relacionados às dificuldades financeiras, quais suas implicações e como evitá-los e medi-los.
Conteúdo: Dificuldades financeiras. Insolvência. Liquidação e reorganização. Crédito e assimetria informacional. Opções de tomada de crédito e gerenciamento do risco de crédito. Mensuração do risco de insolvência.
Modelagem financeira e demonstrações pro formaFelipe Pontes
Objetivo da aula: os alunos deverão compreender a ideia por trás da modelagem financeira e forecasting aplicados à análise das empresas.
Conteúdo: modelagem financeira e projeções das demonstrações contábeis.
Objetivo da aula: discutir a discrepância entre preço e valor com base na metodologia de Graham e Dodd, além de alguns casos relacionados à análise de valor e de preço.
Conteúdo: análise comparativa e discrepâncias entre preço e valor.
Análise crítica dos indicadores contábeis tradicionais parte 2Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Rentabilidade. Alavancagem. Fluxo de Caixa. EBITDA. EVA. Insolvência.
Análise por Indicadores Tradicionais - Parte 1Felipe Pontes
Objetivo da aula: analisar de forma crítica, por meio de indicadores, as demonstrações contábeis das empresas.
Conteúdo: Liquidez. Capital de Giro. Prazos. Estrutura patrimonial. Cobertura de juros.
Objetivos centrais da análise das demonstrações contábeisFelipe Pontes
Objetivo da aula: discutir o conceito de lucro e caixa e o seu impacto na análise de desempenho.
Conteúdo: rentabilidade. Liquidez. Lucro vs caixa. Capítulo 6 (MARTINZ; DINIZ; MIRANDA, 2018)
Objetivo da aula: entender o negócio, o setor e os concorrentes das empresas.
Conteúdo: análise setorial, posicionamento competitivo e estratégia corporativa. Aula baseada no livro de Palepu e Healy (2007).
Objetivo da aula: apresentar ferramentas que deem base para a análise inicial das demonstrações contábeis
Conteúdo: Discricionariedade da gestão e formas de controlar esse efeito. Análise prévia dos números contábeis. Slides baseados no livro de Palepu e Healy.
Mitos, (nem tao) verdades (assim) e aplicacoes de valuation
Fundos Multimercado
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
FUNDOS MULTIMERCADO
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos
Multimercado, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e
desvantagens.
Conteúdo: Fundos Multimercado.
2. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Conceito e características
• Os fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de
investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de
concentração em nenhum fator em especial;
• Pode investir em ativos de diferentes mercados - como renda fixa, câmbio e
ações;
• Os derivativos podem ser utilizados tanto para alavancagem quanto para
proteção da carteira (hedge).
2
3. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Para quem é mais indicado?
• Para quem quer diversificar seus investimentos aproveitando as
oportunidades dos mercados de Juros, Câmbio e Ações;
• E investidores que tolerem uma grande exposição a riscos na
expectativa de obter uma rentabilidade mais elevada;
• Ou seja, são recomendados para investidores com perfil mais arrojado e
agressivo.
3
4. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Vantagens e desvantagens
• Vantagens
– A principal vantagem é a possibilidade de extensa diversificação de portfólio,
mesmo com quantidades limitadas de recursos;
– Buscam rendimento mais elevado em relação aos demais tipos de fundos;
– Maior liberdade de gestão;
– Alavancagem.
• Desvantagens
– Podem apresentar maiores volatilidades;
– Altas taxas de administração;
– Podem cobrar taxa de performance (isso pode ser uma vantagem também);
4
5. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Diversificação dos FI Multimercado
5
47.19%
29.00%
55.43%
34.21%
41.00%
33.31%
12.68%
18.00%
4.67%7.63%
3.00%
9.71%
0.01% 0.37%
6.00%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Santander FICFI Multiestrategia Mult BB Mult LP Macro 200 Fc FI Bradesco H FI Mult Macro
Composição dos FI Multimercado
Compromissadas Títulos públicos Investimento no exterior Ações Cotas de FI Crédito Privado
Fonte: Lâminas dos FI (2018).
7. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Rentabilidade dos FI Multimercado x Renda fixa
7
Comparação entre a rentabilidade dos FIM vs. Renda Fixa.
N= 1767 fundos com dados completos nos últimos em 3 anos na Economática
Ret
%
Multimercado Renda Fixa
Mín Med Média
Média
aparada
em 1%
Max Mín Med Média
Média
aparada
em 1%
Max
6 m -100.0 4.45 21.51 4.52 15582 -34.37 3.09 3.25 3.36 8.44
12 m -100.0 9.64 28.12 10.09 16334 -31.43 7.80 7.80 7.90 20.02
24 m -100.0 26.36 50.84 26.88 21214 -25.25 21.87 21.72 21.89 58.24
36 m -100. 0 43.50 71.32 43.51 24614 -24.02 38.44 38.25 38.51 80.09
Fonte: Economática (2018).
8. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Risco dos FI Multimercado x FI Renda Fixa
8
FUNDOS
Volatilidade (últimos 12 meses)
NObs Mínimo Mediana Média
Média
Aparada em
1%
Máximo
MULTI 903 0.0478 4.3341 9.8480 6.49 2137.29
RENDA FIXA 864 0.06719 0.11007 1.93071 1.62 88.79
Comparação entre a volatilidade (risco) dos FIM vs. Renda Fixa.
N= 1767 fundos com dados completos nos últimos em 3 anos na Economática
Fonte: Economática (2018).
9. Felipe Pontes
www.contabilidademq.com.br
Taxas de administração dos FI Multimercado x FI Renda Fixa
9
2.00%
2.50%
2.20% 2.20%
2.50%
1.96%
2.30% 2.20%
3.00%
1.85%
1.00%
0.35%
0.00%
0.15% 0.20%
0.50%
0.20%
0.50%
0.00% 0.00%
0%
1%
1%
2%
2%
3%
3%
4%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Taxa de Administração dos 10 mais rentáveis FI Renda Fixa x FI Multimercado
FI Multimercado FI Renda Fixa
Fonte: Dados da Economática (2018).
10. Felipe Pontes
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Taxas de administração dos FI Multimercado x FI Renda Fixa
10
Comparação entre a taxa de Adm dos FIM vs Renda Fixa.
N= 1767 fundos com dados completos nos últimos em 3 anos na Economática
FUNDOS
Taxa de Administração
NObs Mínimo Mediana Média
Média
Aparada em
1%
Máximo
MULTI 903 0.00% 1.50% 1.43% 1.42% 5.00%
RENDA FIXA 864 0.00% 0.50% 0.83% 0.80% 5.50%
FUNDOS
TESTES paramétricos e não paramétricos
Welch Two
Sample t-test
p-value Wilcoxon rank
sum test
p-valor
Multimercado x RF 12.896 < 2.2e-16 523850 < 2.2e-16
11. Felipe Pontes
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Índices de Sharpe FI Multimercado x FI Renda Fixa
11
Comparação entre o IS dos FIM vs Renda Fixa.
N= 1767 fundos com dados completos nos últimos em 3 anos na Economática
FUNDOS
Índice de Sharpe (12 meses)
NObs Mínimo Mediana Média
Média
Aparada em
1%
Máximo
MULTI 903 -89.82 0.47 0.19 0.39 12.29
RENDA FIXA 864 -683.05 -3.15 -33.98 -29.17 23.48
Fonte: Economática (2018).
12. Felipe Pontes
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Tributação
Imposto de Renda (IR)
• O cálculo do imposto depende do período em que você permanecer com o
dinheiro investido no fundo e do tipo fundo;
• O Sistema Come-cotas
– A cada seis meses os fundos automaticamente deduzem esse imposto de renda dos
cotistas, em função do rendimento obtido pelo fundo nesse período.
12
Prazo de
Aplicação
(Dias)
Alíquota
Recolhida
(a. s.)
Alíquota
(diferença)
Alíquota
Total*
Até 180 20% 2,5% 22,5%
Acima 181 20% 0% 20%
Prazo de
Aplicação
(Dias)
Alíquota
Recolhida
(a. s.)
Alíquota
(diferença)
Alíquota
Total*
Até 180 15% 7,5% 22,5%
De 181 a 360 15% 5% 20%
De 361 a 720 15% 2,5% 17,5%
Acima de 720 15% 0% 15%
Fundos de Curto Prazo
Fundos de Longo Prazo
13. Felipe Pontes
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Tributação
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
• O IOF incide sobre o rendimento nos resgates feitos num período
inferior a 30 dias;
• O percentual do imposto é regressivo e varia de 96% (aplicações com
duração de 1 dia) a 0% (a partir do 30º dia de aplicação, inclusive),
dependendo do tempo da aplicação das cotas vendidas.
13
14. Felipe Pontes
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Classificação dos fundos (ANBIMA)
• Os fundos de investimento são agrupados conforme suas características,
identificando-os pelas suas estratégias e fatores de risco.
– Comparação de performance entre os diferentes fundos; e
– auxilia o processo de decisão de investimento, além de contribuir para aumentar
a transparência do mercado.
14
Classe de ativos Tipo de Gestão
Estratégia em relação
a exposição ao risco
1° Nível 2° Nível 3° Nível
15. Felipe Pontes
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Classificação dos fundos – Multimercado (ANBIMA)
15
Fonte: ANBIMA (2015)
Multimercados
Alocação
Estratégias
Inv. no Exterior
Balanceados
Dinâmico
Macro
Trading
Long & Short Neutro *
Long & Short Direcional *
Juros & Moedas
Livre
Capital Protegido
Inv. no Exterior
Regulação
Nível 1
Autorregulação
Nível 2
Autorregulação
Nível 3
16. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Balanceados
• Estes fundos possuem estratégia de alocação pré-determinada;
• O indicador de desempenho do fundo deverá acompanhar o mix de
investimentos explicitado;
• Os fundos nesta subcategoria não podem possuir exposição financeira
superior a 100% do PL;
• Não admitem alavancagem.
16
17. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Dinâmicos
• Estes fundos possuem uma estratégia de asset allocation sem, contudo,
estarem comprometidos com um mix pré-determinado de ativos;
• A política de alocação é flexível, reagindo às condições de mercado e ao
horizonte de investimento;
• É permitida a aquisição de cotas de fundos que possuam exposição
financeira superior a 100% do seu respectivo PL;
• Admitem alavancagem.
17
18. Felipe Pontes
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Rentabilidade FI Multimercado – Balanceados x Dinâmico
18
Comparação entre a rentabilidade dos FIM Balanceados vs. Dinâmicos
Ret
%
Balanceados Dinâmicos
Mín Med Média Max Mín Med Média Max
6 m 3.04 4.66 4.99 8.73 -12.36 5.10 4.73 8.81
12 m 7.59 9.64 10.54 19.04 -8.48 10.14 10.21 20.75
24 m -31.13 24.62 21.29 41.55 3.614 27.16 27.34 48.23
36 m -31.45 35.54 30.76 47.54 -20.57 42.26 41.90 69.65
86 Fundos no Total
23 Fundos Balanceados
63 Fundos Dinâmicos
OBS: Os testes não apontaram que existe diferença entre os nenhum dos retornos dos dois tipos fundos
Fonte: Economática (2018).
19. Felipe Pontes
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Volatilidade dos FI Multimercado – Balanceados x Dinâmico
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Comparação entre a Volatilidade dos FIM Balanceados vs. Dinâmicos
• 86 Fundos no Total; 23 Fundos Balanceados; 63 Fundos Dinâmicos
FUNDOS
Volatilidade (últimos 12 meses)
NObs Mínimo Mediana Média
Média
Aparada em
1%
Máximo
BALANCEADOS 23 1.778 3.735 4.927 4.926 12.377
DINÂMICOS 63 0.154 3.838 4.713 4.713 17.673
OBS: Os testes não apontaram que existe diferença entre a volatilidade dos dois tipos fundos
Fonte: Economática (2018).
20. Felipe Pontes
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Índice de Sharpe dos FIM – Balanceados x Dinâmico
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Comparação entre os IS dos FIM Balanceados vs. Dinâmicos
• 86 Fundos no Total; 23 Fundos Balanceados; 63 Fundos Dinâmicos
FUNDOS
Índice de Sharpe (últimos 12 meses)
NObs Mínimo Mediana Média
Média
Aparada em
1%
Máximo
BALANCEADOS 23 -0.1557 0.4765 0.4723 0.4723 1.2920
DINÂMICOS 63 -2.9482 0.5446 0.4484 0.4484 4.2057
OBS: Os testes não apontaram que existe diferença entre o Índice de Sharpe dos dois tipos fundos
Fonte: Economática (2018).
21. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Estratégia
• São divididos conforme a estratégia e cada uma possui regras bem
definidas e se diferenciam majoritariamente pelo método de alocação e
o tipo de ativo escolhido pelo gestor.
– Macro
– Trading
– Long and Short – Direcional *
– Long and Short – Neutro *
– Juros e Moedas
– Livre *
– Capital Protegido *
– Estratégia Específica *
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22. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Macro
• Investimento baseado em cenários macroeconômicos de médio e longo
prazos;
• Grande parte da decisão de investimentos passa pelo aval de um
economista-chefe, que pondera riscos e retornos de acordo com suas
projeções;
• Se bem executada, a alocação pode gerar ganhos com movimentos nas
bolsas de valores de diversos países:
– Variações de taxas de câmbio, preços de commodities, deslocamentos de curvas
de juros e diversas outras opções de investimento.
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23. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Macro
• É preciso um constante acompanhamento:
– da conjuntura político-econômica do mundo;
– Modelos devidamente ajustados aos cenários e, principalmente;
– Ter a habilidade de mesclar projeções de diversas variáveis macroeconômicas
com alocações diversificadas.
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24. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Trading
• Fundos que realizam operações em diversas classes de ativos
explorando oportunidades de ganhos a partir de movimentos de curto
prazo nos preços dos ativos;
• A condição necessária para uma boa performance neste tipo de fundo é
o Market Timing;
• Devem manter sua exposição em ativos de alta liquidez.
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25. Felipe Pontes
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FI Multimercado – Juros e Moedas
• Fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimentos
em ativos de renda fixa, admitindo-se estratégias que impliquem:
– risco de juros;
– risco de índice de preço; e/ou
– risco de moeda estrangeira.
• Não possuem a necessidade de preponderância de algum fator;
• Excluem-se estratégias que impliquem exposição de renda variável
(ações etc.).
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27. Felipe Pontes
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Comparação da Rentabilidade
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Foram comparados os seguintes tipos de fundos com base na estratégia adotada:
Fundos de Estratégia Número de Fundos Sigla
Macro 207 MACRO
Trading 11 TRAD
Long & Short – Direcional * 38 LS_DIR
Long & Short – Neutro * 22 LS_NEU
Juros e Moedas 39 JUROS
Livre * 384 LIVRE
Capital Protegido * 26 CAPPR
Estratégia Específica * 36 ESPEC
TOTAL 556
Fonte: Economática (2018).
28. Felipe Pontes
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Comparação da Rentabilidade
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MACRO TRAD LS_DIR LS_NEU JUROS LIVRE CAPPR ESPEC
Nobs 207 11 38 22 39 384 26 36
Mínimo -53.68 7.40 -3.05 4.41 5.82 -64.66 -0.96 -58.79
Mediana 9.13 9.44 12.00 9.07 7.95 10.06 5.63 16.10
Média 8.96 15.78 15.41 9.92 8.25 53.58 6.00 8.06
Média -
1%
9.30 15.78 15.41 9.92 8.25 10.78 6.00 8.06
Máximo 33.65 75.99 152.81 22.70 13.91 16334 20.00 36.11
Comparação da Rentabilidade (12 m) dos fundos multimercado por estratégia
MELHOR PIOR
Fonte: Economática (2018).
29. Felipe Pontes
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Comparação da Volatilidade
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Comparação da Volatilidade (12 m) dos fundos multimercado por estratégia
MACRO TRAD LS_DIR LS_NEU JUROS LIVRE CAPPR ESPEC
Nobs 207 11 38 22 39 384 26 36
Mínimo 0.10 0.45 0.71 1.17 0.11 0.04 0.92 0.12
Mediana 4.79 2.33 2.88 2.33 0.98 4.08 5.13 14.24
Média 6.81 3.83 4.53 2.56 1.47 7.28 6.81 16.59
Média -
1%
6.17 3.83 4.53 2.56 1.47 6.30 5.13 16.59
Máximo 87.19 13.56 30.17 5.96 12.70 226.27 8.27 67.99
MELHOR PIOR
Fonte: Economática (2018).
30. Felipe Pontes
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Comparação do Índice de Sharpe
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Comparação do Índice de Sharpe (12 m) dos fundos multimercado por estratégia
MACRO TRAD LS_DIR LS_NEU JUROS LIVRE CAPPR ESPEC
Nobs 207 11 38 22 39 384 26 36
Mínimo -8.47 -0.30 -3.41 -1.37 -12.95 -89.82 -2.71 -35.49
Mediana 0.22 0.70 1.18 0.69 -0.12 0.58 -0.54 0.78
Média 0.13 1.74 1.07 0.61 -0.30 0.24 -0.53 -1.51
Média -
1%
0.18 1.74 1.07 0.61 -0.30 0.52 -0.53 -1.51
Máximo 2.21 12.06 4.84 3.04 3.90 12.29 1.78 1.79
MELHOR PIOR
Fonte: Economática (2018).
31. Felipe Pontes
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Resumo das comparações
Maiores retornos (Mediana e Média aparada)
• Trading (Mediana e Média aparada)
• Long & Short – Direcional (Mediana e Média aparada)
• Livres (Mediana e Média aparada)
Piores retornos
• Livres
• Estrat. Específica
• Macro
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32. Felipe Pontes
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Resumo das comparações
Menores Volatilidades
• Juros e Moedas
Melhor Índice de Sharpe
• Trading (Mediana e Média aparada)
• Long & Short – Direcional (Mediana e Média aparada)
Pior Índice de Sharpe
• Estrat. Específica
• Juros e Moedas
• Capital Protegido
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33. Felipe Pontes
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Regulamento e Lâmina de informações essenciais
• Seguem a Instrução CVM N° 555;
• O fundo é regido pelo regulamento, que deve, obrigatoriamente, dispor
sobre:
– fundo;
– administração;
– política de investimento;
– fatores de risco;
– emissão e resgate das cotas;
– assembleia geral;
– forma de divulgação aos cotistas;
– encargos.
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34. Felipe Pontes
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Regulamento e Lâmina de informações essenciais
• A lâmina deve seguir o modelo do Anexo A da Instrução CVM N° 555 e devem
conter;
– Público-alvo;
– Objetivos do fundo;
– Política de investimentos;
– Condições de investimento;
– Composição da carteira;
– Risco;
– Histórico de rentabilidade ou simulação de desempenho;
– Exemplo comparativo;
– Simulação de despesas;
– Política de distribuição;
– Serviço de atendimento ao cotista;
– Supervisão e fiscalização.
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38. Felipe Pontes
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