Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
A diversidade de procedimentos hoje disponíveis na saúde, assim como, a premente necessidade da organização dos serviços, do desenvolvimento de atitudes interdisciplinares exigem, dos profissionais e gestores, a elaboração, divulgação e adoção de ferramentas que sejam capazes de instrumentalizar as ações dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) e demais serviços.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
A diversidade de procedimentos hoje disponíveis na saúde, assim como, a premente necessidade da organização dos serviços, do desenvolvimento de atitudes interdisciplinares exigem, dos profissionais e gestores, a elaboração, divulgação e adoção de ferramentas que sejam capazes de instrumentalizar as ações dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) e demais serviços.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
O documento discute as fases do crescimento e desenvolvimento saudável da criança, desde o período pré-natal até a primeira infância. Fatores como peso ao nascer, desenvolvimento motor e cognitivo são abordados, assim como os estágios psicossociais e psicosexual propostos por Erikson e Freud. A equipe de saúde deve acompanhar de perto o desenvolvimento infantil para identificar possíveis problemas e fazer intervenções quando necessário.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, definindo-os como processos dinâmicos que ocorrem desde a concepção até a morte. Ele descreve os principais parâmetros antropométricos usados para medir o crescimento, como peso, altura e perímetros cefálico e torácico, além de fatores que influenciam esses processos, como genética, hormônios e ambiente. Também apresenta as etapas típicas do desenvolvimento motor e das habilidades da criança.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
Política de Atenção Integral à saúde da criançaJosy Tosta
O documento discute a política de atenção à saúde da criança no Brasil, abordando a promoção do aleitamento materno através da história das diretrizes nacionais e internacionais, público-alvo, objetivos de reduzir agravos à saúde e um pacto para reduzir a mortalidade infantil na região Nordeste e Amazônia Legal.
(1) O documento descreve uma visita de estudantes de enfermagem à creche Pequeno Rebanho localizada em São Gonçalo, RJ. (2) A creche atende 120 crianças de baixa renda entre 2-5 anos com equipe de professores, nutricionista e psicólogo, mas sem enfermeiro. (3) Os estudantes concluíram que um enfermeiro pediatra é essencial na creche para acompanhar o desenvolvimento e saúde das crianças.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
O documento discute as fases do crescimento e desenvolvimento saudável da criança, desde o período pré-natal até a primeira infância. Fatores como peso ao nascer, desenvolvimento motor e cognitivo são abordados, assim como os estágios psicossociais e psicosexual propostos por Erikson e Freud. A equipe de saúde deve acompanhar de perto o desenvolvimento infantil para identificar possíveis problemas e fazer intervenções quando necessário.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, definindo-os como processos dinâmicos que ocorrem desde a concepção até a morte. Ele descreve os principais parâmetros antropométricos usados para medir o crescimento, como peso, altura e perímetros cefálico e torácico, além de fatores que influenciam esses processos, como genética, hormônios e ambiente. Também apresenta as etapas típicas do desenvolvimento motor e das habilidades da criança.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
Política de Atenção Integral à saúde da criançaJosy Tosta
O documento discute a política de atenção à saúde da criança no Brasil, abordando a promoção do aleitamento materno através da história das diretrizes nacionais e internacionais, público-alvo, objetivos de reduzir agravos à saúde e um pacto para reduzir a mortalidade infantil na região Nordeste e Amazônia Legal.
(1) O documento descreve uma visita de estudantes de enfermagem à creche Pequeno Rebanho localizada em São Gonçalo, RJ. (2) A creche atende 120 crianças de baixa renda entre 2-5 anos com equipe de professores, nutricionista e psicólogo, mas sem enfermeiro. (3) Os estudantes concluíram que um enfermeiro pediatra é essencial na creche para acompanhar o desenvolvimento e saúde das crianças.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
Saude crianca nutricao_aleitamento_alimentacaoAna Luz Francés
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar para crianças menores de dois anos. Ele destaca a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida e sua continuidade até os dois anos ou mais, discute técnicas de amamentação e como apoiar mães durante o processo. Também aborda a introdução alimentar complementar a partir dos seis meses, com foco em alimentos saudáveis e formação de hábitos alimentares.
O documento discute as políticas e ações de saúde da criança e do adolescente em uma determinada cidade. Ele aborda tópicos como nascimento saudável, aleitamento materno, crescimento e desenvolvimento infantil, programa saúde na escola, cuidado a morbidades e projetos regionais como o São Paulo Carinhosa.
O documento apresenta informações sobre a Rede Cegonha no Rio Grande do Sul, incluindo seus objetivos, princípios e componentes, como também dados sobre mortalidade materna e infantil na região da 10a Coordenadoria Regional de Saúde.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 6-12 anos de idade. Nesta fase, a escola desempenha um papel central no desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da criança. As crianças desenvolvem habilidades motoras, pensamento lógico, julgamento moral e competências sociais. Elas também começam a formar valores e identidade própria nesta idade, apesar da influência contínua dos pais.
Este documento fornece diretrizes sobre a atenção ao pré-natal de baixo risco no Brasil. Ele aborda tópicos como a importância do pré-natal, organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e avaliações realizados, orientação nutricional, vacinação e exames complementares de rotina. O documento tem como objetivo orientar a equipe de saúde da atenção básica na assistência pré-natal de gestações de baixo risco.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, abordando tópicos como:
1) O exame físico do recém-nascido e a importância do aleitamento materno;
2) As vacinas recomendadas pelo Programa Nacional de Imunizações para proteger a saúde da criança;
3) A avaliação do desenvolvimento infantil, incluindo marcos motores, sociais e cognitivos esperados para diferentes idades.
O documento descreve a evolução histórica dos programas de saúde materno-infantil no Brasil desde a década de 1940, quando foi criado o Departamento Nacional da Criança. Desde então, vários programas e órgãos foram criados para coordenar a assistência à saúde da mulher e da criança no país. O texto também fornece detalhes sobre os principais componentes dos cuidados com a saúde infantil no Brasil.
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança foi lançada em 1990 pela OMS e UNICEF com o objetivo de reduzir as taxas de mortalidade e morbidade infantil incentivando o aleitamento materno exclusivo. Os hospitais credenciados à iniciativa seguem as recomendações dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno e promovem práticas que apoiam a amamentação. A legislação brasileira também evoluiu para proteger e promover o aleitamento materno.
O documento fornece orientações sobre o uso seguro e correto de medicamentos, incluindo informar seu médico sobre remédios atuais e histórico médico, comprar medicamentos apenas em farmácias, seguir as instruções da embalagem e bula, e armazenar medicamentos com segurança.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento descreve a evolução histórica da proteção da criança e do adolescente no Brasil, da antiga Doutrina da Situação Irregular para a atual Doutrina da Proteção Integral, consagrada na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. O ECA estabeleceu um Sistema de Garantia de Direitos para promover, defender e controlar socialmente os direitos das crianças e adolescentes.
Factores que afectam o desenvolvimento da criançaInês Mendes
O documento discute o desenvolvimento físico, linguístico e psicológico de crianças entre 3-6 anos de acordo com teorias de Piaget, Erickson, Freud e Kohlberg. Fatores como genética, ambiente e sexo influenciam o desenvolvimento da criança nesta faixa etária. Marcos motores como andar, pular e habilidades manuais como desenhar e usar talheres ocorrem nesta fase.
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes e sinais de alerta para possíveis problemas. Em 3 frases:
1) A cartilha discute fatores importantes para o desenvolvimento infantil como afeto, limites, atenção dos pais e identifica sinais de alerta em bebês como dificuldades na interação mãe-bebê.
2) Também aborda características normais da adolescência como busca da identidade e independência e sinalizadores de problemas leves como déficit de
O documento fornece orientações sobre atenção pré-natal de baixo risco, incluindo organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e condutas necessárias. É direcionado a profissionais da atenção básica.
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
O documento descreve as características fisiológicas e alterações mais comuns em recém-nascidos, incluindo vernix caseoso, cianose, manchas de pele, eliminação urinária e fecal, icterícia fisiológica, cólicas e perda ponderal inicial. Também fornece detalhes sobre classificação neonatal, avaliação da idade gestacional e exame oftalmológico neonatal obrigatório.
O documento discute a importância de cuidar e educar na educação infantil de forma integrada, respeitando as características e necessidades individuais de cada criança. Defende que a instituição infantil deve proporcionar um ambiente onde a criança possa desfrutar da infância com seus direitos respeitados, ao invés de ser vista apenas como um local assistencialista. Também ressalta que cuidar e educar devem acontecer de forma simultânea e indissociável para construir a identidade e autonomia da criança.
O documento fornece informações sobre o exame de Papanicolaou (PCCU), incluindo sua definição, objetivo de prevenir câncer de colo uterino, grupos que devem realizá-lo, fatores de risco, procedimento, resultados possíveis e significados, achados bacteriológicos comuns e anormais, e detalhes sobre células cervicais anormais e o papel do HPV no desenvolvimento de câncer de colo uterino.
1) O documento apresenta os principais aspectos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Brasil, com ênfase nos avanços obtidos nos últimos anos em indicadores como mortalidade infantil e cobertura de serviços.
2) São descritos os eixos estratégicos da política, como atenção humanizada à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, prevenção de agravos e doenças crônicas.
3) Também são apresentadas as redes de atenção à saúde da
O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade de forma integrada e igualitária. A PNAISC estrutura-se em princípios, diretrizes e seis eixos de ação, abordando temas como atenção ao parto, aleitamento materno, desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e situações de vulnerabilidade.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no Brasil, que tem como objetivo promover e proteger a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade de forma integral e intersetorial. A PNAISC estrutura-se em princípios, diretrizes e seis eixos de ação, cobrindo temas como atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento infantil, doenças prevalentes, violência e situações de vulnerabilidade.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade. A PNAISC estrutura-se em sete eixos, incluindo a atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento da criança, doenças comuns na infância e situações de vulnerabilidade. Além disso, discute a importância da PNAISC para orientar as práticas de saúde volt
A Pastoral da Criança tem a missão de promover o desenvolvimento integral de crianças pobres até 6 anos de idade, contribuindo para a transformação de suas famílias e comunidades. Ela faz isso treinando voluntários para fornecer orientações básicas de saúde, nutrição e educação às gestantes e crianças, baseadas na fé cristã.
Este documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança de 2018. Ela tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade, com foco na primeira infância e populações vulneráveis. A política é baseada em sete eixos estratégicos que abordam temas como atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento infantil e cuidados para crianças com necessidades especiais ou em situações de vulnerabilidade.
O documento descreve o Programa de Integração da Mãe e da Criança (PIM), incluindo seus objetivos, metodologia, estrutura e impactos. O PIM visa orientar famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, para promover o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade por meio de visitas domiciliares.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 25 e 27 de agosto de 2015 - Ações desenvolvidas no Território referente a Área de Saúde da Criança – Coordenadoria Regional de Saúde Sul. São Paulo Carinhosa na Saúde
O documento descreve o Programa de Saúde Escolar e do Adolescente em Moçambique, com os seguintes pontos:
1) O programa tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na comunidade escolar, assegurando um ambiente saudável que incentive estilos de vida saudáveis.
2) O programa abrange crianças em idade escolar, adolescentes e jovens entre 6-24 anos e busca melhorar o acesso aos serviços de saúde deste grupo.
3) O programa é multissetorial, envolvendo os min
O documento discute as políticas de saúde para o cuidado integral da primeira infância no Brasil. Apresenta os princípios do SUS, dados epidemiológicos sobre mortalidade infantil e neonatal, causas de óbito, e ações do Ministério da Saúde como pré-natal, testes para sífilis e HIV, Estratégia Pré-Natal do Parteiro e linhas de cuidado para a primeira infância. O objetivo é articular as políticas para melhorar a saúde e reduzir a mortalidade de crianças pequenas.
O sobrepeso e a obesidade na Infância são uma questão de saúde pública urgente e o seu enfrentamento demanda ação de todos os setores da sociedade.
Material de 16 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação realizada na mesa 'Panorama da Política da Saúde da Criança e Adolescente' do Seminário A Política na Saúde São Paulo Carinhosa, promovido em fevereiro de 2014 em São Paulo. Por Athenê Maria de Marco França Mauro, representante da Secretaria Municipal de Saúde no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA)
1) O documento descreve o Programa Mãe Coruja Pernambucana, que tem como objetivo cuidar de mulheres e crianças no estado de Pernambuco, reduzindo a mortalidade infantil e materna.
2) O programa atua por meio de ações intersetoriais de saúde, educação e desenvolvimento social, fornecendo informação, acolhimento e fortalecimento de vínculos familiares.
3) Entre os avanços do programa, estão a redução da mortalidade infantil em 22% na região do Sert
O documento discute fatores que influenciam o desenvolvimento infantil, incluindo saúde, nutrição, educação, cuidados e contexto socioeconômico. Ele enfatiza que intervenções na primeira infância têm maior efetividade e que investimentos nessa fase trazem altos retornos à sociedade.
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
A Atenção Básica é responsável pelo cuidado longitudinal de todas as crianças, deve se articular em perspectiva intersetorial e tem papel fundamental no ordenamento do cuidado em relação aos outros pontos de atenção.
Material de 28 de agosto de 2019
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É com alegria que apresentamos nosso primeiro boletim informativo com as principais notícias e ações sobre desenvolvimento integral da primeira infância, realizadas pelo governo federal juntamente com muitos de vocês.
Que 2015 traga a perspectiva de se construir muito mais em prol das nossas crianças! E que possamos continuar a fazê-lo de forma democrática, criativa e parceira!
Um excelente 2015 para todos!
Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
O documento discute as políticas nacionais e estaduais de saúde da criança e aleitamento materno no Brasil, com foco nas estratégias de promoção da saúde infantil, prevenção de doenças, e incentivo ao aleitamento materno exclusivo até 6 meses.
Semelhante a Apresentação Dra. Athene Maria Mauro e Equipe - Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente (20)
O documento descreve procedimentos para tratamento de ferimentos na atenção primária, incluindo classificação de ferimentos, tipos de tratamento, indicações para sutura ou cola, antibioticoterapia, cuidados no pós-operatório e encaminhamento para emergência.
O documento fornece informações sobre como atender pacientes com sintomas de síndrome coronariana aguda ou acidente vascular cerebral na unidade de saúde da família. Detalha procedimentos de triagem, exames, diagnósticos diferenciais e tratamento inicial para esses pacientes graves.
[1] O documento discute a prevenção de casos de sífilis congênita e fornece informações sobre a doença, incluindo sua história, classificação, manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial. [2] Aborda a epidemiologia da sífilis no Brasil e no mundo, notificação obrigatória, agente causador, formas de transmissão e classificação da doença. [3] Também fornece detalhes sobre os exames sorológicos usados no diagnóstico, como VDRL, ELISA e TPHA
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
A espinhela é uma doença causada por uma bactéria que provoca feridas dolorosas na pele, especialmente nas pernas. Ela é conhecida popularmente como "curuba" por lembrar a fruta homônima. A espinhela é comum no Brasil e em outros países tropicais.
Este documento discute os princípios da Atenção Básica no Brasil e fornece instruções sobre como explicar este conceito a leigos. Também aborda a mudança para uma visão menos centrada na doença e pede que os alunos respondam perguntas sobre um diálogo entre uma médica e recepcionista.
O documento discute os registros clínicos na prática da medicina de família e comunidade (MFC), destacando que eles devem: (1) fornecer dados contínuos e acessíveis sobre todos os problemas de saúde dos pacientes; e (2) servir para orientar a abordagem médica tanto individual quanto populacional. O registro orientado por problemas é recomendado, pois qualifica o raciocínio clínico e permite o cuidado continuado.
O documento discute os desafios da inteligência artificial em fornecer resumos concisos de textos longos e complexos em apenas 3 frases ou menos, preservando as informações essenciais.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
Este documento discute a importância da comunicação centrada no paciente na relação médico-paciente. Aborda como a abordagem tradicional centrada na doença limita a compreensão do médico sobre o paciente, enquanto a comunicação centrada no paciente envolve escuta ativa, perguntas abertas e compreensão do contexto e narrativa do paciente. Também fornece estratégias para uma comunicação eficaz, como identificar pistas não verbais e envolver o paciente na tomada de decisões sobre seus cuidados.
O documento discute os princípios e desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a regionalização, pactos interfederativos e regulação das redes de atenção à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade, mas enfrenta desafios como o subfinanciamento e a privatização crescente. A regionalização das redes de saúde é essencial para melhor atender às necessidades populacionais, no entanto, sua implementação enfrenta dificulda
As questões relativas às violências na sociedade contemporânea tornaram-se objeto de reflexão e de estudo em virtude da magnitude e gravidade do problema. É um problema que afeta as diferentes camadas sociais, todos os gêneros e todas as faixas etárias, devendo ser compreendida dentro dos marcos das relações socioeconômicas, políticas e culturais específicas.
Palestrante: Ruy Paulo D´Elia Nunes
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo tem procurado investir significativamente na educação permanente dos profissionais, pois considera que a organização de uma forte e qualificada Rede de Cuidados depende da existência de equipes de profissionais sensibilizados para a importância do tema e capacitados para a tarefa.
Palestrantes:
Breno Souza de Aguiar - Impactos da Violência no Município de São Paulo
Beatriz Yuko Kitagawa - Vigilância das Violências
Este documento descreve um projeto para promover a saúde de adolescentes na cidade de São Paulo por meio de: 1) Oficinas para capacitar 20 adolescentes como multiplicadores de saúde; 2) Ações lideradas por esses multiplicadores para educar outros estudantes sobre saúde; 3) Monitoramento e avaliação do projeto.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Apresentação Dra. Athene Maria Mauro e Equipe - Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente
1. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO MSP
ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Andrea Munhoz
Athenê Maria Mauro
Celina Cerqueira Silva
Maria Auxiliadora Cusinato
2. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
MARCOS LEGAIS
Constituição Federal de 1988, artigo 227: Atribui à família, à
sociedade e ao Estado a responsabilidade perante os direitos
da criança
Lei Federal N.º 8.080/90 (SUS)
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 1.990
Comissão de Determinantes Sociais da Saúde, OMS, 2008:
investir nos primeiros anos de vida é uma das medidas que
permitirá a redução das desigualdades em saúde no espaço de
uma geração [...]
3. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
PRINCÍPIOS NORTEADORES
Ações inovadoras e operacionalizadas em todos níveis de atenção
Ações integradas e integrais – formação de vínculo
Transversalidade
Acolhimento
Responsabilização
Equidade
Atuação em equipe
Efetiva participação da família e da comunidade como agentes promotores
de saúde
Modelo de base territorial de promoção da saúde e prevenção de agravos
visando a manutenção de vínculos sociais e familiares, trabalhando com a
intersetorialidade na garantia dos direitos da criança e do adolescente
4. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
REDE CEGONHA
redução da mortalidade infantil e materna
• pré-natal, parto e criança até 2 anos
• mudança de paradigma
• boas práticas -> resgate do direito à assistência digna, modelo humanizado
de atenção ao parto
• contato pele a pele, aleitamento materno na 1ª hora de vida: 91%
TESTE DO PEZINHO FASE IV,
• monitoramento das crianças na rede
• 99% das crianças que nascem na Rede Cegonha realizam teste na
maternidade
5. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
INTEGRAL DA CRIANÇA
• Aleitamento materno e alimentação saudável
• Cobertura Vacinal
• Saúde Bucal
• Saúde Mental: diagnóstico precoce e intervenção oportuna
• Assistência aos Distúrbios Alimentares
• Atenção às Doenças Prevalentes
• Atenção à Criança com Deficiência
• Seguimento da criança de risco ou em risco
• Vigilância do Óbito Infantil – Comitês de Mortalidade Infantil
6. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
Coeficiente de Mortalidade Infantil e componentes, por mil
nascidos vivos, residentes no Município de São Paulo, 2007 a 2013
7. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA INFÂNCIA COM
PROTEÇÃO
PROMOÇÃO E APOIO
ÀS FAMÍLIAS
OBJETO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
• Vínculo familiar
estável
• Ambiente
facilitador à vida
Busca coletiva de
estratégia de
sobrevivência
8. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
PROGRAMA SÃO PAULO CARINHOSA
Articulação, sensibilização e capacitação da rede básica em:
• AM e Alimentação complementar
• Violência e acidentes na infância
• Vigilância do Desenvolvimento Infantil
• Fortalecimento de vínculos, dos cuidados e dos cuidadores
TAMOJUNTO
• Prevenção ao uso de álcool e outras drogas na escola e na
comunidade
JUVENTUDE VIVA
• Campo Limpo e M Boi Mirim
• Brasilândia
9. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
PLATAFORMA DOS CENTROS URBANOS
REDE DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
• SMADS
• Educação
• Vara da Infância e Adolescência
• Conselhos Tutelares
• Outros atores
CMDCA:
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente
10. SAÚDE DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE
Athene Maria Mauro e Equipe
Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente
e-mail: ammauro@prefeitura.sp.gov.br
tel. 33972232