O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo alterações metabólicas, hemodinâmicas, endócrinas, osteomusculares, cutâneas, mamárias, genitais, hematológicas e urinárias. É destacado que essas mudanças preparam o organismo materno para suportar as demandas nutricionais e fisiológicas da gestação e do feto.
Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
Este documento resume um seminário sobre saúde da mulher, com 9 alunos e 1 professora participando. Ele descreve as ações da equipe de saúde no pré-natal de baixo risco, incluindo exames, orientações nutricionais e de saúde, e controle da pressão arterial.
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acompanhar a saúde da gestante e do feto durante a gravidez para diagnosticar possíveis problemas e promover o nascimento de um bebê saudável. O pré-natal inclui consultas médicas periódicas com exames físicos, testes laboratoriais e ultrassonografias para monitorar a evolução da gravidez. O documento também lista queixas comuns na gestação e orientações para tratá-las.
O documento fornece informações sobre o desenvolvimento da gestação e as alterações maternas durante os primeiros e segundo trimestres. No primeiro trimestre, ocorre o desenvolvimento embrionário, com formação dos principais órgãos. A mãe experimenta aumento do metabolismo e dos ritmos cardíaco e respiratório. No segundo trimestre, o feto continua a crescer e os órgãos se desenvolvem. A mãe pode sentir enjoo e alterações nos seios e na pele.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo alterações metabólicas, hemodinâmicas, endócrinas, osteomusculares, cutâneas, mamárias, genitais, hematológicas e urinárias. É destacado que essas mudanças preparam o organismo materno para suportar as demandas nutricionais e fisiológicas da gestação e do feto.
Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
Este documento resume um seminário sobre saúde da mulher, com 9 alunos e 1 professora participando. Ele descreve as ações da equipe de saúde no pré-natal de baixo risco, incluindo exames, orientações nutricionais e de saúde, e controle da pressão arterial.
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acompanhar a saúde da gestante e do feto durante a gravidez para diagnosticar possíveis problemas e promover o nascimento de um bebê saudável. O pré-natal inclui consultas médicas periódicas com exames físicos, testes laboratoriais e ultrassonografias para monitorar a evolução da gravidez. O documento também lista queixas comuns na gestação e orientações para tratá-las.
O documento fornece informações sobre o desenvolvimento da gestação e as alterações maternas durante os primeiros e segundo trimestres. No primeiro trimestre, ocorre o desenvolvimento embrionário, com formação dos principais órgãos. A mãe experimenta aumento do metabolismo e dos ritmos cardíaco e respiratório. No segundo trimestre, o feto continua a crescer e os órgãos se desenvolvem. A mãe pode sentir enjoo e alterações nos seios e na pele.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute a importância da assistência pré-natal, com objetivos como diagnosticar problemas de saúde maternos e monitorar a evolução da gravidez. Ele descreve os passos do exame físico pré-natal, incluindo anamnese, exames do abdome e útero, e exames complementares como hemograma e ultrassom. Também aborda orientações sobre dieta, hábitos saudáveis e queixas comuns durante a gravidez.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acolher a gestante desde o início da gravidez, assegurar o nascimento de uma criança saudável e garantir o bem-estar materno. Detalha a frequência das consultas pré-natais, exames necessários, cálculo da idade gestacional e data provável do parto, além de abordar possíveis queixas e complicações durante a gravidez.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo realizar consultas periódicas para monitorar a saúde da gestante e do feto, identificar possíveis riscos e orientar a mãe sobre cuidados com a gestação e recém-nascido.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
O documento fornece diretrizes sobre cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, acompanhamento do crescimento fetal e fatores de risco. A equipe do PSF deve realizar o cadastro da gestante, fornecer orientações, realizar consultas e encaminhar casos de alto risco. Fatores de risco determinam se a gestante deve ser acompanhada pela equipe do PSF ou em serviço de referência.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento descreve os procedimentos para o diagnóstico da gravidez e o acompanhamento pré-natal, incluindo a realização de consultas, exames e orientações. Nas primeiras consultas, coleta-se a história clínica da gestante e realiza-se exame físico. Consultas subsequentes incluem acompanhamento do ganho de peso, pressão arterial e crescimento fetal.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
1) O documento discute a nutrição da gestante, nutriz e lactente, apresentando os objetivos da disciplina e o calendário de conteúdos abordados. 2) Apresenta fatores que influenciam o comportamento alimentar na gravidez como náuseas, desejos, apetite. 3) Discutem a importância da assistência pré-natal de qualidade para a saúde materna e neonatal, incluindo a avaliação de fatores de risco e o papel do nutricionista.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal de baixo risco, abordando tópicos como a importância do pré-natal, organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e condutas realizados durante o pré-natal. Inclui também informações sobre avaliação nutricional, controle de pressão arterial, exames obstétricos e complementares realizados durante o acompanhamento da gestação de baixo risco.
O documento discute as diretrizes para o pré-natal, incluindo a importância de consultas precoce e regular, exames complementares e sinais e sintomas comuns durante a gravidez. Ele fornece detalhes sobre a anamnese, exame físico, periodicidade das consultas, nutrição, exames complementares e queixas comuns.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute a importância da assistência pré-natal, com objetivos como diagnosticar problemas de saúde maternos e monitorar a evolução da gravidez. Ele descreve os passos do exame físico pré-natal, incluindo anamnese, exames do abdome e útero, e exames complementares como hemograma e ultrassom. Também aborda orientações sobre dieta, hábitos saudáveis e queixas comuns durante a gravidez.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acolher a gestante desde o início da gravidez, assegurar o nascimento de uma criança saudável e garantir o bem-estar materno. Detalha a frequência das consultas pré-natais, exames necessários, cálculo da idade gestacional e data provável do parto, além de abordar possíveis queixas e complicações durante a gravidez.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo realizar consultas periódicas para monitorar a saúde da gestante e do feto, identificar possíveis riscos e orientar a mãe sobre cuidados com a gestação e recém-nascido.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
O documento fornece diretrizes sobre cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, acompanhamento do crescimento fetal e fatores de risco. A equipe do PSF deve realizar o cadastro da gestante, fornecer orientações, realizar consultas e encaminhar casos de alto risco. Fatores de risco determinam se a gestante deve ser acompanhada pela equipe do PSF ou em serviço de referência.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento descreve os procedimentos para o diagnóstico da gravidez e o acompanhamento pré-natal, incluindo a realização de consultas, exames e orientações. Nas primeiras consultas, coleta-se a história clínica da gestante e realiza-se exame físico. Consultas subsequentes incluem acompanhamento do ganho de peso, pressão arterial e crescimento fetal.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
1) O documento discute a nutrição da gestante, nutriz e lactente, apresentando os objetivos da disciplina e o calendário de conteúdos abordados. 2) Apresenta fatores que influenciam o comportamento alimentar na gravidez como náuseas, desejos, apetite. 3) Discutem a importância da assistência pré-natal de qualidade para a saúde materna e neonatal, incluindo a avaliação de fatores de risco e o papel do nutricionista.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal de baixo risco, abordando tópicos como a importância do pré-natal, organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e condutas realizados durante o pré-natal. Inclui também informações sobre avaliação nutricional, controle de pressão arterial, exames obstétricos e complementares realizados durante o acompanhamento da gestação de baixo risco.
O documento discute as diretrizes para o pré-natal, incluindo a importância de consultas precoce e regular, exames complementares e sinais e sintomas comuns durante a gravidez. Ele fornece detalhes sobre a anamnese, exame físico, periodicidade das consultas, nutrição, exames complementares e queixas comuns.
Este documento fornece diretrizes sobre a atenção ao pré-natal de baixo risco no Brasil. Ele aborda tópicos como a importância do pré-natal, organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e avaliações realizados, orientação nutricional, vacinação e exames complementares de rotina. O documento tem como objetivo orientar a equipe de saúde da atenção básica na assistência pré-natal de gestações de baixo risco.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, abordando tópicos como:
1) O exame físico do recém-nascido e a importância do aleitamento materno;
2) As vacinas recomendadas pelo Programa Nacional de Imunizações para proteger a saúde da criança;
3) A avaliação do desenvolvimento infantil, incluindo marcos motores, sociais e cognitivos esperados para diferentes idades.
O documento fornece orientações sobre o uso seguro e correto de medicamentos, incluindo informar seu médico sobre remédios atuais e histórico médico, comprar medicamentos apenas em farmácias, seguir as instruções da embalagem e bula, e armazenar medicamentos com segurança.
O documento fornece orientações sobre atenção pré-natal de baixo risco, incluindo organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e condutas necessárias. É direcionado a profissionais da atenção básica.
O documento fornece informações sobre o exame de Papanicolaou (PCCU), incluindo sua definição, objetivo de prevenir câncer de colo uterino, grupos que devem realizá-lo, fatores de risco, procedimento, resultados possíveis e significados, achados bacteriológicos comuns e anormais, e detalhes sobre células cervicais anormais e o papel do HPV no desenvolvimento de câncer de colo uterino.
Manual de orientações educador infantil - 2010Creche Segura
O documento fornece orientações para profissionais da educação infantil sobre cuidados pessoais, cuidados com o ambiente e cuidados com as crianças. É enfatizada a importância da higiene pessoal, do uso de roupas e acessórios seguros, e da redução de riscos no ambiente para proteger a saúde e segurança das crianças.
Consulta de enfermagem em puericultura segundo a visão maternaAtaide M Ferreira
Este documento discute a compreensão das mães sobre as consultas de enfermagem em puericultura de acordo com uma revisão integrativa. A revisão encontrou que as mães entendem a consulta como uma oportunidade para aprender sobre os cuidados com a criança, mas que fatores como esquecimento, falta de tempo e horários inconvenientes interferem na adesão regular. A pesquisa também mostrou que as mães valorizam o esclarecimento de dúvidas pelo enfermeiro, apesar de relatos de descaso em algumas consultas
Este documento discute a saúde da criança, abordando tópicos como o crescimento e desenvolvimento infantil, cuidados com o recém-nascido, consultas médicas, imunizações, exames complementares e monitoramento do crescimento.
Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
A equipe 2 do PSF Emaús realizou diversas atividades no primeiro semestre de 2009, incluindo: (1) tutoria de cursos de medicina e enfermagem, (2) reuniões mensais para planejamento de ações, e (3) participação de estagiários em consultas e avaliações de saúde.
O documento discute os riscos do uso excessivo de medicamentos e drogas, incluindo a dependência. Algumas pessoas tornam-se dependentes de medicamentos como antidepressivos. Vacinas estão sendo desenvolvidas para prevenir a dependência de drogas como a cocaína, mas podem também ser eficazes contra a dependência de antidepressivos e estimulantes leves.
O documento discute as diretrizes e procedimentos para a assistência de enfermagem no pré-natal, incluindo a realização de consultas individuais pelos enfermeiros, solicitação de exames, abordagem de temas nos grupos, prescrição de medicamentos, cronograma de consultas e critérios para identificar pré-natal de alto risco.
1) O documento fornece orientações gerais sobre o uso correto de medicamentos, incluindo a importância de seguir as instruções do médico e fabricante, possíveis interações com alimentos e a necessidade de ajustar dosagens para idosos.
2) É recomendado tomar medicamentos sempre com água e de pé para facilitar a absorção, além de evitar o uso de chás e refrigerantes que podem interferir na ação dos remédios.
3) Idosos precisam de ajuste de dosagem de medicamentos devido a alterações
O documento discute vários tópicos relacionados aos cuidados com recém-nascidos e lactentes, incluindo: cuidados com o coto umbilical, banho, higiene bucal, dentição, exposição ao sol, sono, sentidos, reflexos, perímetro cefálico, esfíncteres, birra e troca de fraldas.
La puericultura se ocupa del cuidado integral del niño durante los primeros años de vida, abarcando aspectos físicos, psíquicos y sociales. Incluye temas como alimentación, desarrollo, enfermedades infantiles y su prevención. Evalúa el crecimiento esperado en diferentes etapas como recién nacido, lactante y preescolar, monitoreando peso, talla y perímetro craneal.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
Política de Atenção Integral à saúde da criançaJosy Tosta
O documento discute a política de atenção à saúde da criança no Brasil, abordando a promoção do aleitamento materno através da história das diretrizes nacionais e internacionais, público-alvo, objetivos de reduzir agravos à saúde e um pacto para reduzir a mortalidade infantil na região Nordeste e Amazônia Legal.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
O documento fornece diretrizes sobre pré-natal, incluindo diagnósticos e condutas durante as consultas de pré-natal, calendário de consultas, cálculo da idade gestacional, exames solicitados, fatores de risco, técnicas como a palpação obstétrica e manobras de Leopold, e complementos como vacinas e suplementos de ferro e ácido fólico.
O documento fornece informações sobre sinais da gravidez, fatores de risco, consultas pré-natais e exames necessários durante a gestação. Descreve os passos para o pré-natal de qualidade, incluindo a captação precoce e realização de exames, consultas e vacinas.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento discute a importância do pré-natal no primeiro trimestre da gestação para diagnóstico precoce de alterações e intervenções que protejam a saúde da gestante e do bebê. Ele destaca a necessidade de captar gestantes no início para iniciar o pré-natal oportunamente.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal para gestantes de baixo risco, incluindo classificação de risco gestacional, calendário de consultas, manejo de situações comuns e especiais na gestação e direitos da gestante.
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioraquelwleal
O documento discute as rotinas de pré-natal de baixo risco e puerpério na atenção básica, incluindo: I) orientações pré-concepcionais, II) acesso ao pré-natal, III) procedimentos garantidos na unidade básica como diagnóstico de gravidez e exames. O principal objetivo é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando o nascimento saudável e bem-estar materno e neonatal.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a assistência pré-natal, definindo-a como objetivo de garantir uma boa gestação e identificar pacientes de alto risco. Ele classifica as gestações em baixo e alto risco, lista fatores de risco, detalha consultas pré-natais, orientações, exames laboratoriais básicos e condutas.
O documento discute o diagnóstico e acompanhamento da gestação. Aborda os métodos de diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem da gravidez, além dos detalhes do pré-natal, como a anamnese obstétrica, cálculo da idade gestacional e principais queixas durante a gestação, como a hiperêmese gravídica.
Este documento descreve os procedimentos de cuidados pré-natais oferecidos pela USF Nova Saúde em Santo Tirso/Trofa, incluindo consultas de enfermagem e médicas, exames laboratoriais e ecográficos, vigilância de gestações de baixo risco, diagnóstico e acompanhamento de diabetes gestacional e outras condições.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
Este documento discute os riscos e cuidados relacionados à gravidez após os 35 anos. Mulheres mais velhas têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também correm maior risco de problemas de saúde no futuro. Exames pré-natais cuidadosos são recomendados para monitorar a saúde da mãe e do feto.
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfarymurilo123
O documento discute pré-natal, incluindo consultas pré-natais, diagnóstico de gravidez, cálculo da data provável do parto, palpação do útero, movimentos fetais e exames de rotina do pré-natal.
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoyasminroriz3
O documento discute o pré-natal da gestante de baixo risco, com foco nos objetivos, procedimentos e exames realizados durante o pré-natal para promover a saúde da mãe e do bebê, como acolhimento, prevenção precoce de doenças, e qualidade de vida.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e fornecer orientações à gestante; (3) A assistência no pré-parto, parto e puerpério envolve monitoramento, alívio da dor e preparação para o nascimento.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e orientar a gestante; (3) Os enfermeiros podem prescrever medicamentos, solicitar exames e acompanhar gestantes no pré-parto, parto e puerpério.
Semelhante a Resumo pré natal de baixo risco parte 2 (20)
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ- UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
COLEGIADO DE MEDICINA
MÓDULO PIESC III – CIS 087
RESUMO PRÉ NATAL DE BAIXO RISCO II – NOSSA SENHORA DA VITÓRIA I
Auro Eduardo A. Gonçalves
Hugo Henrique R. de Almeida
Jordian Jorge Pinheiro
Lais Anita da Rocha Lima
Lidiany Oxenford da Silva
Marcos Venancio A. Ferreira
Mariana Souza Santana
Mateus Kist Ibiapino
Tassila Oliveira Nery de Freitas
INSTRUTORA FIXA: Dra. Sheyla Portella
ILHÉUS - BAHIA
Novembro 2015
2. RESUMO DO GRUPO PIESC III – NOSSA SENHORA DA VITORIA I
O presente resumo traz os principais aspectos
relacionados à abordagem clínica, laboratorial, e
consultas subsequentes do pré-natal de baixo risco.
PIESC III – Nossa Senhora da Vitória I
ILHÉUS – BAHIA
Novembro 2015
3. RESUMO
“A Assistência Pré-Natal visa assegurar que cada gestação culmine no parto de um
recém-nascido saudável, sem prejuízos à saúde da mãe”. (FEBRASGO, 2010)
No primeiro contato com o profissional, a gestante busca, em geral, confirmar sua
gravidez, amparar suas dúvidas e ansiedades, certificar-se de que tem bom corpo para
gestar, checar se o bebê está bem; e um apoio adicional para seguir nessa “aventura”
Resumimos a seguir os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da
gestação de baixo risco.
Anamnese
De uma forma geral, a anamnese obstétrica é muito semelhante a qualquer
anamnese feita na pratica médica, portanto, na primeira consulta, deve-se pesquisar os
aspectos socioepidemiológicos, antecedentes familiares, antecedentes pessoais gerais,
ginecológicos, obstétricos, e situação da gravidez atual.
Existem ainda certas particularidades na anamnese da gestante, e que não podem
de forma alguma passarem desapercebidos, são eles:
Data precisa da última menstruação;
Regularidade dos ciclos;
Uso de anticoncepcionais;
Paridade;
Intercorrências clínicas, obstétricas e cirúrgicas; ;
Detalhes de gestações prévias;
Uso de medicações;
Hospitalizações anteriores;
História prévia de doença sexualmente transmissível
Exposição ambiental ou ocupacional de risco;
4. Reações alérgicas;
História pessoal ou familiar de doenças hereditárias/malformações;
Gemelaridade anterior;
Fatores socioeconômicos;
Atividade sexual;
Uso de tabaco, álcool ou outras drogas lícitas ou ilícitas;
História infecciosa prévia;
Vacinações prévias;
História de violências
Ainda é necessário pesquisar sintomas relacionados à gravidez como náuseas,
vômitos, dor abdominal, constipação, cefaleia, síncope, sangramento ou corrimento vaginal,
disúria, polaciúria e edemas. Assim como é importante sanar dúvidas, minimizar a
ansiedade do casal, checar se a gravidez foi planejada, e como está a aceitação da
gravidez pelos pais.
Exame físico da gestante
São indispensáveis os seguintes procedimentos: avaliação nutricional, medida da
pressão arterial, palpação abdominal, medida da altura uterina, ausculta dos batimentos
cardiofetais, registro dos movimentos fetais, realização do teste de estímulo sonoro
simplificado, verificação da presença de edema, exame ginecológico e coleta de material
para colpocitologia oncótica, exame clínico das mamas e toque vaginal de acordo com as
necessidades de cada mulher e com a idade gestacional.
Os métodos para esta estimativa da Idade Gestacional dependem da data da última
menstruação (DUM) ou da utilização do disco (gestograma), quando disponível. Em relação
ao cálculo da data provável do parto, leva-se em consideração a duração média da
gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a partir da DUM), mediante a utilização de
calendário, do disco (gestograma) ou da Regra de Näegele.
5. É necessário classificar o estado nutricional da gestante, segundo o IMC, por
semana gestacional, em baixo peso, adequado, sobrepeso e obesidade. As condutas são
adotadas conforme o diagnóstico nutricional realizado. Gestantes de baixo peso deverão
ganhar entre 12,5 e 18,0kg durante toda a gestação, gestantes com IMC adequado devem
ganhar, até o fim da gestação, entre 11,5 e 16,0kg e aquelas com sobrepeso devem
acumular entre 7 e 11,5kg. A inadequação do estado nutricional materno tem grande
impacto sobre o crescimento e desenvolvimento do recém-nascido. Gestantes com excesso
de peso ou baixo peso necessitam de cuidado individual e orientações direcionadas.
Outro fator muito importante no exame físico da gestante é o controle da pressão
artéria. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) na gestação é classificada nas seguintes
categorias principais: Pré-eclâmpsia; Eclâmpsia; Pré-eclâmpsia superposta à HAS crônica;
Hipertensão arterial sistêmica crônica e Hipertensão gestacional. As alterações
hipertensivas da gestação estão associadas a complicações graves fetais e maternas e a
um risco maior de mortalidade materna e perinatal.
Durante o exame deve-se também realizar a palpação obstétrica, com objetivo de
identificar o crescimento fetal, diagnosticar os desvios da normalidade a partir da relação
entre a altura uterina e a idade gestacional e identificar a situação e a apresentação fetal. A
técnica utilizada são as Manobras de Leopold. Já o objetivo da realização da Medida da
Altura Uterina é acompanhar o crescimento fetal e detectar precocemente uma possível
alteração. Deve-se utilizar como indicador a medida da altura uterina e sua relação com o
número de semanas de gestação.
A ausculta dos batimentos cardiofetais é utilizada para constatar a presença, o
ritmo, a frequência e a normalidade dos batimentos cardíacos fetais (BCF). Deve ser
realizada com sonar, após 12 semanas de gestação, ou com Pinard, após 20 semanas.
Também é importante registrar os movimentos fetais a partir da 34ª semana gestacional. O
método de registro diário de movimentos fetais (RDMF) é realizado pela própria gestante.
Também deve ser realizado o Teste do estímulo sonoro simplificado (Tess),
utlizando-se do Sonar Doppler e da Buzina de Kobo (buzina de bicicleta). Deve-se observar
o abdome materno, procurando identificar movimentos fetais visíveis e imediatamente após
o estímulo, repetir a ausculta dos BCF por novos quatro períodos de 15 segundos e refazer
a média dos batimentos.
6. É importante durante o exame físico detectar precocemente a ocorrência de edema
patológico. Devem ser examinados os membros inferiores, a região, a face e nos membros
superiores. Durante a consulta também é uma boa oportunidade para o profissional de
saúde educar a população feminina sobre o câncer de mama, sobre a composição e a
variabilidade da mama normal e sobre a importância do aleitamento materno para a
criança, para a própria gestante e para a família e a sociedade. Algumas orientações
relacionadas ao cuidado com as mamas para o aleitamento podem ser enfatizadas, além
da realização do exame clínico.
Abordagem laboratorial
Diversos exames complementares devem ser solicitados na primeira consulta ou 1°
trimestre, sendo eles:
Hemograma;
Tipagem sanguínea e fator Rh;
Coombs indireto (se for Rh negativo)
Glicemia de jejum;
Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/RPR;
Teste rápido diagnóstico anti-HIV;
Anti-HIV;
Toxoplasmose IgM e IgG;
Sorologia para hepatite B (HbsAg);
Exame de urina e urocultura;
Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório), com a função de verificar a idade
gestacional;
Citopatológico de colo de útero (se necessário);
Exame da secreção vaginal (se houver indicação clínica);
Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica);
Eletroforese de hemoglobina (se a gestante for negra, tiver antecedentes familiares
de anemia falciforme ou apresentar história de anemia crônica).
No 2° trimestre gestacional é importante a realização dos seguintes exames:
7. Teste de tolerância para glicose com 75g, se a glicemia estiver acima de 85mg/dl ou
se houver fator de risco (realizar este exame preferencialmente entre a 24ª e a 28ª
semana)
Repetir Coombs indireto (se for Rh negativo)
No 3° trimestre, procede-se com a repetição dos seguintes exames:
Hemograma
Glicemia em jejum
Coombs indireto (se for Rh negativo)
VDRL
Anti-HIV
Sorologia para hepatite B (HbsAg)
Repita o exame de toxoplasmose se o IgG não for reagente
Urocultura + urina tipo I (sumário de urina – SU)
Bacterioscopia de secreção vaginal (a partir de 37 semanas de gestação)
Deve se ter especial atenção à interpretação dos resultados dos exames
complementares aliados aos dados da anamnese e do exame clínico/obstétrico. Essa
avaliação é importante para o estabelecimento do tratamento de alterações encontradas ou
encaminhamento, se necessário.
Acompanhamento da Gestante
As consultas de pré-natal poderão ser realizadas na unidade de saúde ou durante
visitas domiciliares. O calendário de atendimento durante o pré-natal deve ser programado
em função dos períodos gestacionais que determinam maior risco materno e perinatal.
O calendário deve ser iniciado precocemente (no primeiro trimestre) e deve ser
regular, garantindo-se que todas as avaliações propostas sejam realizadas e que tanto o
Cartão da Gestante quanto a Ficha de Pré-Natal sejam preenchidos.
O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento
intercalado entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser
realizadas conforme o seguinte cronograma:
8. Até 28ª semana – mensalmente;
Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente;
Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente.
A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal
e das intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre, como trabalho de
parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, amniorrexe prematura e óbito fetal. Não existe
“alta” do pré-natal antes do parto. Quando o parto não ocorre até a 41ª semana, é
necessário encaminhar a gestante para avaliação do bem-estar fetal, incluindo avaliação do
índice do líquido amniótico e monitoramento cardíaco fetal.
Estudos clínicos randomizados demonstram que a conduta de induzir o trabalho de
parto em todas as gestantes com 41 semanas de gravidez é preferível à avaliação seriada
do bem-estar fetal, pois se observou menor risco de morte neonatal e perinatal e menor
chance de cesariana no grupo submetido à indução do parto com 41 semanas. O
acompanhamento da mulher no ciclo grávido-puerperal deve ser iniciado o mais
precocemente possível e só se encerra após o 42º dia de puerpério, período em que a
consulta de puerpério deverá ter sido realizada.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2013.
2. FEBRASGO. Manual de Assistência Pré-Natal. 2010