O documento fornece informações sobre o exame de Papanicolaou (PCCU), incluindo sua definição, objetivo de prevenir câncer de colo uterino, grupos que devem realizá-lo, fatores de risco, procedimento, resultados possíveis e significados, achados bacteriológicos comuns e anormais, e detalhes sobre células cervicais anormais e o papel do HPV no desenvolvimento de câncer de colo uterino.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
Lesões pré neoplasicas do colo uterino cancer de coloAuro Gonçalves
O documento resume as informações sobre um seminário sobre saúde da mulher, abordando:
1) Lesões precursoras do câncer de colo uterino, como infecção persistente por HPV;
2) Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil e fatores de risco;
3) Manifestações clínicas, prevenção e rastreamento do câncer de colo uterino, incluindo a coleta de material para exame citopatológico.
O documento descreve a vida e os principais contribuições de Dr. George Nikolas Papanicolaou, pioneiro da citologia clínica. Ele desenvolveu a técnica do exame de Papanicolaou, que revolucionou o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero e salvou milhões de vidas. O texto também explica os procedimentos para a realização do exame de Papanicolaou e estrutura dos laboratórios de citopatologia.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. O câncer de colo é o segundo tumor mais frequente em mulheres e a quarta causa de morte por câncer no Brasil. O documento fornece recomendações sobre exames de rastreamento, incluindo citologia e colposcopia, e o manejo de resultados anormais como ASC-US e ASC-H.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
Lesões pré neoplasicas do colo uterino cancer de coloAuro Gonçalves
O documento resume as informações sobre um seminário sobre saúde da mulher, abordando:
1) Lesões precursoras do câncer de colo uterino, como infecção persistente por HPV;
2) Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil e fatores de risco;
3) Manifestações clínicas, prevenção e rastreamento do câncer de colo uterino, incluindo a coleta de material para exame citopatológico.
O documento descreve a vida e os principais contribuições de Dr. George Nikolas Papanicolaou, pioneiro da citologia clínica. Ele desenvolveu a técnica do exame de Papanicolaou, que revolucionou o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero e salvou milhões de vidas. O texto também explica os procedimentos para a realização do exame de Papanicolaou e estrutura dos laboratórios de citopatologia.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. O câncer de colo é o segundo tumor mais frequente em mulheres e a quarta causa de morte por câncer no Brasil. O documento fornece recomendações sobre exames de rastreamento, incluindo citologia e colposcopia, e o manejo de resultados anormais como ASC-US e ASC-H.
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16Rosana Rossi
O documento discute a citologia oncótica, especificamente o exame de Papanicolaou. O exame é um método simples e econômico para coleta de amostras de células do colo do útero para diagnóstico precoce de câncer cervical. O documento fornece detalhes sobre a técnica de coleta da amostra, análise, classificação de resultados e recomendações para pacientes e profissionais.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute vários tipos de infecções e alterações vaginais, incluindo tricomoníase, candidíase, cervicite e HPV. Também fornece detalhes sobre exames Papanicolau, sintomas comuns e tratamentos para essas condições.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute lesões precursoras do câncer de colo uterino (NIC), fornecendo detalhes sobre epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação anatomopatológica e tratamento. O HPV é o principal fator de risco para o desenvolvimento de NIC, que podem evoluir para câncer invasor em até 5-6 anos se não tratadas. O diagnóstico é realizado por meio de exames citológicos e colposcópicos com biópsia para confirmação histopatológica. O tratamento
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento resume informações sobre câncer de ovário, incluindo: (1) sua anatomia, importância e fatores de risco; (2) tipos histológicos, quadro clínico e diagnóstico; e (3) estadiamento, tratamento, prognóstico e profilaxia.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
O documento descreve o exame preventivo do papanicolau para detecção precoce do câncer de colo do útero. Ele explica que o exame coleta células do colo uterino de forma rápida e simples e que é importante a mulher não ter relações sexuais ou usar medicamentos vaginais nas 48 horas anteriores para garantir um resultado correto. Também destaca a importância de a mulher não estar menstruada no dia do exame.
1) O documento discute estratégias de rastreamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de colo do útero, mama e próstata.
2) Ele fornece detalhes sobre sinais e sintomas de alerta para vários tipos de câncer, além de recomendações para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e próstata.
3) O documento descreve limitações do teste PSA para rastreamento de câncer de próstata e aponta que não há evidências suf
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16Rosana Rossi
O documento discute a citologia oncótica, especificamente o exame de Papanicolaou. O exame é um método simples e econômico para coleta de amostras de células do colo do útero para diagnóstico precoce de câncer cervical. O documento fornece detalhes sobre a técnica de coleta da amostra, análise, classificação de resultados e recomendações para pacientes e profissionais.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute vários tipos de infecções e alterações vaginais, incluindo tricomoníase, candidíase, cervicite e HPV. Também fornece detalhes sobre exames Papanicolau, sintomas comuns e tratamentos para essas condições.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute lesões precursoras do câncer de colo uterino (NIC), fornecendo detalhes sobre epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, classificação anatomopatológica e tratamento. O HPV é o principal fator de risco para o desenvolvimento de NIC, que podem evoluir para câncer invasor em até 5-6 anos se não tratadas. O diagnóstico é realizado por meio de exames citológicos e colposcópicos com biópsia para confirmação histopatológica. O tratamento
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento resume informações sobre câncer de ovário, incluindo: (1) sua anatomia, importância e fatores de risco; (2) tipos histológicos, quadro clínico e diagnóstico; e (3) estadiamento, tratamento, prognóstico e profilaxia.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
O documento descreve o exame preventivo do papanicolau para detecção precoce do câncer de colo do útero. Ele explica que o exame coleta células do colo uterino de forma rápida e simples e que é importante a mulher não ter relações sexuais ou usar medicamentos vaginais nas 48 horas anteriores para garantir um resultado correto. Também destaca a importância de a mulher não estar menstruada no dia do exame.
1) O documento discute estratégias de rastreamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de colo do útero, mama e próstata.
2) Ele fornece detalhes sobre sinais e sintomas de alerta para vários tipos de câncer, além de recomendações para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e próstata.
3) O documento descreve limitações do teste PSA para rastreamento de câncer de próstata e aponta que não há evidências suf
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
O documento fornece instruções para analisar um problema apresentado e descrevê-lo corretamente caso esteja incorreto. Deve-se também priorizar as causas do problema usando a Matriz GUT, indicando a gravidade, urgência e tendência de cada causa.
Este documento fornece diretrizes sobre a atenção ao pré-natal de baixo risco no Brasil. Ele aborda tópicos como a importância do pré-natal, organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e avaliações realizados, orientação nutricional, vacinação e exames complementares de rotina. O documento tem como objetivo orientar a equipe de saúde da atenção básica na assistência pré-natal de gestações de baixo risco.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, abordando tópicos como:
1) O exame físico do recém-nascido e a importância do aleitamento materno;
2) As vacinas recomendadas pelo Programa Nacional de Imunizações para proteger a saúde da criança;
3) A avaliação do desenvolvimento infantil, incluindo marcos motores, sociais e cognitivos esperados para diferentes idades.
Este documento é uma ficha de consulta pré-natal para monitoramento e avaliação do pré-natal e nascimento no Sistema de Saúde Municipal de Macajuba. Contém espaços para registro da data do atendimento pré-natal, data da ultrassonografia, tipo de gravidez, peso e altura da gestante e observações clínicas relevantes.
O documento fornece orientações sobre o uso seguro e correto de medicamentos, incluindo informar seu médico sobre remédios atuais e histórico médico, comprar medicamentos apenas em farmácias, seguir as instruções da embalagem e bula, e armazenar medicamentos com segurança.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento fornece orientações sobre atenção pré-natal de baixo risco, incluindo organização dos serviços, classificação de risco gestacional, calendário de consultas, exames e condutas necessárias. É direcionado a profissionais da atenção básica.
Manual de orientações educador infantil - 2010Creche Segura
O documento fornece orientações para profissionais da educação infantil sobre cuidados pessoais, cuidados com o ambiente e cuidados com as crianças. É enfatizada a importância da higiene pessoal, do uso de roupas e acessórios seguros, e da redução de riscos no ambiente para proteger a saúde e segurança das crianças.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
Consulta de enfermagem em puericultura segundo a visão maternaAtaide M Ferreira
Este documento discute a compreensão das mães sobre as consultas de enfermagem em puericultura de acordo com uma revisão integrativa. A revisão encontrou que as mães entendem a consulta como uma oportunidade para aprender sobre os cuidados com a criança, mas que fatores como esquecimento, falta de tempo e horários inconvenientes interferem na adesão regular. A pesquisa também mostrou que as mães valorizam o esclarecimento de dúvidas pelo enfermeiro, apesar de relatos de descaso em algumas consultas
Este documento discute a saúde da criança, abordando tópicos como o crescimento e desenvolvimento infantil, cuidados com o recém-nascido, consultas médicas, imunizações, exames complementares e monitoramento do crescimento.
Este documento habla sobre el tema del reciclaje en una clase de Persona, Familia y Relaciones Humanas. El profesor Victoria Pilar Anicama Bravo está enseñando este tema a un grupo de 6 estudiantes en el segundo año de la sección G. El documento define el autocuidado como las prácticas cotidianas que una persona realiza para cuidar su salud física, emocional y bienestar. También describe algunos beneficios del autocuidado físico como reducir los niveles de colesterol y prevenir el aumento
Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
Este documento resume um seminário sobre saúde da mulher, com 9 alunos e 1 professora participando. Ele descreve as ações da equipe de saúde no pré-natal de baixo risco, incluindo exames, orientações nutricionais e de saúde, e controle da pressão arterial.
O exame Papanicolaou é um exame preventivo do câncer de colo do útero que deve ser realizado anualmente por todas as mulheres sexualmente ativas para prevenir o câncer de colo do útero.
Pre natal de baixo risco parte 1 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
O documento discute as modificações orgânicas e metabólicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo ganho de peso, alterações no metabolismo de água, proteínas, carboidratos e lipídios, e modificações cardíacas, vasculares e hormonais para apoiar o desenvolvimento fetal.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento descreve o caso de uma paciente de 26 anos admitida no hospital devido a trabalho de parto prematuro na 28a semana de gestação. A paciente relata medo do que ocorreu em sua primeira gestação quando o bebê nasceu prematuro e faleceu. Ela está ansiosa com o nascimento do bebê e recebimento de alta.
O documento descreve um estudo que avaliou a prevalência de alterações na flora vaginal de 289 gestantes de baixo risco atendidas em serviço público de saúde em Botucatu, SP, entre 2006-2008. A prevalência total de alteração da flora vaginal foi de 49,5%, sendo as mais comuns vaginose bacteriana (20,7%), candidíase vaginal (11,8%) e flora intermediária (11,1%). As alterações da flora vaginal tiveram pouca associação com sintomas, mas estavam associadas a achados
Este documento trata da vaginose bacteriana, uma condição comum que afeta muitas mulheres. Os autores descrevem a história da nomenclatura da vaginose bacteriana, aspectos epidemiológicos, definição, fisiopatologia, critérios de diagnóstico clínico e laboratorial, e discutem tópicos atuais como a manose ligadora de lecitina e o receptor semelhante a pedágio tipo 4 e sua relação com a condição. O objetivo é fornecer uma visão abrangente e prática deste des
1) O documento discute infecção do trato urinário em crianças, incluindo definição, fisiopatogenia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e profilaxia.
2) É destacada a importância do diagnóstico precoce para prevenir danos renais, e são descritos os principais agentes causadores e fatores de risco para a infecção.
3) São apresentadas as opções de tratamento antibiótico para casos leves e graves, assim como medidas para prevenir a repetição da infecção
AULA 3 MICROBIOLOGIA DA AREA DA ENFERMAGEMizabellinurse
Este documento fornece informações sobre a aula 3 de microbiologia. Os alunos devem consultar as páginas 75 a 105 do material didático para acompanhar o conteúdo da aula. O professor disponibilizará quaisquer materiais adicionais. A aula abordará os primeiros experimentos em microbiologia e as características e tipos de bactérias.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O HPV é a principal causa, e exames preventivos como o Papanicolau são cruciais para detecção precoce, já que geralmente não apresenta sintomas inicialmente. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento descreve protocolos e condutas para o controle do câncer do colo do útero no Hospital de Clínicas da UFMG. Em 3 frases: O protocolo inclui etapas de prevenção, rastreamento e diagnóstico, como coleta de citologia e testes de Schiller, e recomendações para resultados satisfatórios ou alterados. É importante a educação da população e acompanhamento periódico para detecção precoce da doença.
O documento discute a fisiologia do ciclo menstrual normal, que geralmente dura 28 dias e é dividido em 3 fases de acordo com as alterações hormonais: a fase folicular, a fase ovulatória e a fase lútea. Detalha cada uma das fases e explica que após a fase lútea ocorre a menstruação, que dura entre 5 a 7 dias.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este estudo avaliou a influência da frequência de relações sexuais e do uso de duchas vaginais na microbiota vaginal de mulheres profissionais do sexo e não profissionais do sexo. A vaginose bacteriana e a flora vaginal anormal foram mais comuns em profissionais do sexo com sete ou mais relações semanais. O uso de duchas não alterou a microbiota vaginal.
Este documento apresenta um treinamento sobre introdução à citologia para o ENEM, com 10 questões sobre Escherichia coli, ceratite microbiana, autotransplantes de células-tronco, exame PET-CT para diagnóstico de câncer e quimioterapia. O texto também discute a teoria celular e a origem das células a partir da divisão de células preexistentes.
O documento resume as principais diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, anatomia, lesões precursoras, métodos de rastreamento como colpocitologia oncótica e colposcopia, além de protocolos de conduta para resultados alterados.
O documento discute corrimento vaginal, apresentando as principais causas como vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento de cada condição, enfatizando a vaginose bacteriana como a causa mais comum de corrimento em mulheres em idade reprodutiva.
Este documento fornece informações sobre fertilização in vitro (FIV), incluindo o que é FIV, como o processo funciona, em quais casos é indicado, quais são as etapas do método, quantos embriões são transferidos, taxas de sucesso, riscos envolvidos e custos.
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...fernandoalvescosta3
O principal agente etiológico é a Candida albicans, que corresponde a cerca de 90% dos casos e pode ser encontrada na microbiota normal sem causar sintomas. Alguns fatores de risco podem levar ao desequilíbrio desencadeando o quadro.
Este documento descreve o processo de fertilização in vitro (FIV), incluindo a estimulação ovariana, a coleta de óvulos e espermatozoides, a maturação dos óvulos, a fecundação e a transferência de embriões para o útero. A FIV envolve tratamentos hormonais para desenvolver múltiplos folículos ovarianos, coleta de óvulos e espermatozoides, fecundação dos óvulos fora do corpo e transferência de embriões para estabelecer a gravidez.
O câncer do colo do útero é o que mais mata mulheres no Brasil, depois do câncer de mama. A melhor proteção continua sendo a realização dos exames periódicos, disponíveis inclusive na rede do SUS. Detectado no início, a possibilidade de cura é praticamente total. Às mulheres, façam os exames e mantenham hábitos saudáveis, preservem a vida
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece uma revisão bibliográfica sobre mastite bovina causada por estafilococos coagulase negativos (ECN). Discute a etiologia, epidemiologia, características das infecções, diagnóstico, tratamento e medidas de controle de mastite causada por ECN.
Semelhante a Conhecimentos básicos em enfermagem (20)
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O documento fornece um guia sobre a anamnese médica, incluindo os passos para a coleta de dados do paciente através da história, exame físico e exames complementares. Ele explica os conceitos de sinais, sintomas e semiologia médica, e fornece detalhes sobre como conduzir uma anamnese efetiva, incluindo a queixa principal, história da doença atual e revisão de sistemas.
2. PAPANICOLAU OU PREVENTIVO DO COLO UTERINO-PCCU
1-Definição:
É o exame que previne o câncer de colo uterino.
Deve ser feito em todas as mulheres com vida sexualmente ativa, por pelo menos uma vez ao ano.
Se o resultado do exame der negativado por três anos consecutivos, a mulher pode realizá-lo
de 3 em 3 anos. É fundamentado na coleta de material do colo uterino para exame em laboratório.
É um exame simples e barato, e eficaz, oferecido pelas unidades básicas de saúde dos
municípios – O ministério da saúde dá sa diretizes para o funcionamento do Programa de PCCU, e
está inserido no Programa da Saúde da mulher.
Foi fundamentado pelo Dr. George Papanicolau em 1940. Este exame pode detectar doenças
que surgem no colo do útero antes do desenvolvimento do câncer. O exame não consiste tão
somente em diagnosticar a patologia, mas serve inicialmente para detectar o risco de uma mulher
vir a ser acometida de câncer.(C.A de colo uterino).
2- Grupos que irão fazer o exame:
As mulheres que estão (ou que tenham sido em algum momento) sexualmente ativas e que
tenham colo de útero devem submeter-se ao exame, todo ano.
A realização de vezes do exame será orientada depois pelo profissional médico, de acordo
com os resultados.
3- Fatores de risco para desenvolver o câncer de colo de útero:
Mas precoce que for a atividade sexual, número aumentado de parceiros sexuais,
multiparidade (vários filhos tidos), antecedentes de doença sexualmente transmissível(DST) e a
ausência de higiene pessoal.
Deve ser feito, pelo menos, uma semana anterior a menstruação.
Deve-se orientar a paciente/cliente a não realizar duchas vaginais, colocação de cremes vaginais e
relações sexuais três dias antes do exame.
O exame ginecológico realizado pelo profissional que pode ser médico, bioquímico,
biomédico, farmacêutico, e profissionais de enfermagem, consiste do exame e palpação das mamas
e depois o exame de Papanicolau.
4- Procedimento para a realização:
1. Explica-se a paciente/cliente;
2. Realiza-se o exame das mamas;
3. 3. Faz-se exame externo da vulva e após se introduz um instrumento por nome de
espéculo pelo canal vaginal para que se possa visualiza-lo e ao colo do útero (parte
final do útero, e procede-se a coleta células para exame microscópico).
5- Resultado:
O resultado deve ser interpretado pelo médico que deve informar à paciente. O Papanicolau
também determina algumas condições de saúde do corpo como nível hormonal, doenças da vagina e
do colo do útero.
5.1- Resultado: Inflamação:
Comentários Técnicos: Função da inflamação- ativar , estimular o sistema imunilógico, quando
ocorre invasão por determinados elementos nocivos-bactérias , vírus e outros. Porém temos uma
importante função da inflamação que é atuar na cicatrização. A cicatrização só ocorre quando há
resposta inflamatória nolocal da lesão , e essa resposta que se dá pela produção de nova pele do
local afetado , que fará a cobertura do local machucado.
Temos a inflamação por meios naturais que ocorre quando há relação sexual e o atrito do
pênis na vagina durante arelação sexual causa micro-lesões, microfissuras, para cicatrizá-los ocorre
ainflamação. A outroa causa é a produção de progesterona que ocorre na 2ª fase do ciclo menstrual ,
deixando a mucosa vaginal fina e delicada , que juntamente com outros mecanismos de regulação
da flora vaginal , vai resultar em inflamação local, esses caos não se trata pois são considerados
fisiológicos.
Metaplasia escamosa: (classe I)-Negativo
Comentários técnicos: A metaplasia escamosa do colo uterino quer dizer que é a substituição
4. fisiológica do epitélio colunar evertido na ectocérvix por um epitélio escamoso recém-formado de
células subcolunares de reserva. A essa substituição fisiológica do epitélio colunar 1 evertido por um
epitélio escamoso recém-formado chamamos de metaplasia escamosa.
O meio vaginal é ácido quando a mulher está em idade fértil, também durante a gravidez.
As células são repetidamente aniquiladas pela acidez vaginal no epitélio colunar em uma
área de ectrópio2, e elas são supridas por um epitélio metaplásico recém-formado. A irritação do
epitélio colunar em meio vaginal ácido vai aparecer o surgimento de células subcolunares de
reserva . As células subcolunares desenvolvem-se em grande quantidae, e procede a hiperplasia de
células de reserva e com o tempo vão formar o epitélio escamoso metaplásico.
Metaplasia escamosa atípica: (classe II)-suspeito
Este termo células escamosas atípicas apareceu em 1988, através do Sistema de Bethesda,
com a finalidade de facilitar o diagnóstico das alterações celulares que não se enquadram às
características de processo reativo ou às características de neoplasia.
Displasias:
1) classe III - Displasia leve; NIC I, SIL de baixo, Grau (LSIL)-Atípico células escamosas:
Em geral a conduta é expectante, com eventual cauterização ou retirada da lesão, com
controle citológico a cada 3 a 6 meses.
2)classe III- Displasia Moderada; NIC II; SIL de alto; Grau (HSIL) lesão intraepitelial
escamosa de baixo grau:
A conduta poderá de acordo com a avaliação médica pode ser a retirada de parte do colo em
cirurgia chamada de Conização com biópsia ou então, a realização da cauterização com colposcopia
ou conização por CAF, com controle citológico a cada 3 a 6 meses.
3) classe III - Displasia acentuada; NIC III; SIL de alto grau; Grau (HSIL)-Carcinoma in situ-
lesão intraepitelial escamosa de alto grau:
A conduta em geral é a Conização com biópsia ou cauterização profunda ou conização por
CAF, com controle citológico a cada 3 ou 6 meses; na dependência de cada caso, principalmente
com relação à biópsia, a conduta médica poderá ter variáveis.
1 - denominado também de epitélio glandular. É composto por uma única camada de células altas com núcleos de
coloração escura, próxima à membrana basal.
2 - É a presença de epitélio colunar endocervical evertido na ectocérvix.
5. 5.2- Lactobacilus sp e cocus:
São piogênicos. Tem como sintomatologia: corrimentos profusos, purulentos e de moderado
odor. Descrevem-se em aeróbios ou anaeróbios. O grupo anaeróbio deve ter certo cuidado quando
o corrimento for fétido com teste do KOH positivo e exame bacteriológico compatível com flora
cocoide gram-positiva ou negativa.
De acordo com Gerstner et al (1981) “ao estudarem 38 meninas pré-puberais sem
sinais ou sintomas de vaginite, isolaram uma média de 5,3 % de espécies de bactérias por paciente,
sendo que 2,9 % eram aeróbios e destes a espécie encontrada foi Staphylococcus epidermidis”.
Porém o estafilococos e estreptococos são também em geral são encontrados em vaginas
normais do que naquelas com determinado processo inflamatório. Muito raramente os cocos
aeróbios são causa de leucorréia, faz-se exceção a Neisseria gonorrhoeae.
6. Para termos uma certeza mais profunda é necessário a realização de bacterioscopia, naquelas
pacientes/clientes que o exame citológico determinar a presença de flora cocoide e a
paciente/cliente ter história clínica de leucorréia, para que seja afastada a patologia de gonorréia.
Existe também o problema que em geral os meios de cultura para anaeróbios, usados em
geral não são satisfatórios, quando nos referimos ao índice de positividade. Sendo assim a presença
de leucorreia fétida bolhosa, o teste do KOH sendo positivo 3, com exames citológico e
bacterioscópico com diagnóstico para cocos, e exame à fresco determinando negatividade para
trichomonas e gardnerella, O médico pode realizar terapia a este paciente/cliente para cocos
anaeróbios. Pois com todo esse aparato de exames o resultado é confiável.
Flora Bacteriana comumente achada em mulheres normais:
I. Microorganismos Comumente Isolados
1. Stafilococcus epidermidis
2. Streptococcus fecalis
3. Lactobacillus sp 4
4. Corynebacterium sp
5. E. Coli 5
6. Bacteroides fragilis
7. Fusobacterium sp
8. Veillonella sp
9. Peptococcus sp
10. Peptostreptococcus sp
11. microorganismos anaeróbios
Microorganismos Ocasionalmente Isolados
1. Stafilococcus aureus 6
2. Streptococcus sp (Grupo B - b hemolítico)
3. Clostridium perfringens
4. Proteus sp 7
5. Klebsiella sp 8
Microorganismos Potencialmente Patógenos
1. Pseudomonas
3 - Cocos gran+ e bacilos gran+ , significa que existe alguma bactérias , que não são comum à flora vaginal.
4 Lactobacillus sp, Cocos, Outros Bacilos- São considerados achados normais, pois fazem parte da flora da vagina e
não caracterizam infecções que necessitem tratamento. M.S.
5- - E. Coli presente é comum em mulheres, devido à proximidade do ânus com a vulva.
6 - Staphylococcus, e Streptococcus também são piogénicos.
7
8 -É uma espécie de bactéria gram-positiva, em forma de bastonete.
7. 2. Streptococcus pneumoniae
3. Listeria monocitogênica
Câncer do colo do útero
Células Cervicais Anormais: são células do revestimento do colo do útero com alteração do
aspecto. Este processo recebe o nome de displasia cervical. Se a anormlidade for mais grave ,
maior será a possibilidade de desenvolvimento de câncer do colo de úter. Em sua maioria o
desenvolvimento do câncer do colo de útero, ocorre a partir de células cervicais anormais.
Estas células cervicais anormais podem ter diferentes causas como : uma infecção ou
inflamação mas são geralmente ocasionada por determinados tipos de papilomavírus humanos
(HPV) . Têm-se mais de 30 tipos de HPV que infectam a área genital, e recebem a denominação de
HPV genitais. Podem fazer calguns tipos de HPV com células alteradas progressivamente se
transformem em câncer. Existem também tipos de HPV que causam verrugas genitais e outras
mudanças não-cancerosas, principalmente no colo do útero.
Todas as classificações de HPV genital determinam resultados anormais no exame de
Papanicolau, dai a importância dos exames ginecológicos, os resultados dopapanicolau podem
decidir quais os exames ou terapias complementares pelos profissionais de saúde.
Caso os resultados de um Papanicolau diagnosticar células cervicais anormais, em geral o
profissional médico pede testes adicionais, tais como a repetição do Papanicolau, exame do DNA do
HPV, colposcopia e possível biópsia..
A biópsia anormal pode ser descrita como uma NIC, neoplasia intra-epitelial 9 cervical., a
neoplasia é um crescimento anormal de células,(“ferida” no colo do útero)
.10 NIC, diagnóstico de NIC 3, por exemplo, significa que existem células cervicais gravemente
anormais em toda a espessura do revestimento do colo do útero. As anormalidades consideradas
leves, o médico em geral solicita um monitoramento próximo. Por conseguinte, se as anormalidades
forem mais graves, deverá ser feita a remoção dessas células, a fim de prevenir o desenvolvimento
de um câncer do colo de útero futuro .Os métodos mais usados para o tratamento de células
cervicais anormais são :
1. A Criocirurgia ( congelamento que destrói células cervicais anormais);
2. LEEP ( sigla em inglês para cirurgia de alta-frequência, a remoção de células cervicais
anormais por intermédio de um fio em circuito em alta temperatura)
9 Intra-epitelial se refere à camada de células que forma a superfície do colo do útero.
10 -Ao lado de um número de 1 a 3, informa o quanto da espessura do revestimento do colo do útero contém células
anormais.
8. 3. Cirurgia convencional. Se as células anormais voltarem pode haver repetição da terapia.
As células cervicais anormais também podem ser as primeiras consequências de uma
infecção pelo HPV.
No caso do câncer do colo do útero, o órgão que sofre alterações no seu epitélio original é o
útero, em uma parte específica – o colo, que fica em contato com a vagina (BRASIL, 1997).
HPV: É a sigla em inglês para papiloma vírus humano, são vírus da família Papilomaviridae
capazes de provocar lesões de pele ou mucosa, a maior parte das lesões têm crescimento limitado e
habitualmente diminuem e desaparecem espontaneamente.
HPV e o câncer do colo do útero: Mais de 200 tipos diferentes de HPV. São determinados em
baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Porém os de alto risco são relacionados a tumores
malignos.
Os vírus de alto risco, que tem probabilidade de lesões persistentes, estão associados a
lesões pré-cancerosas são os tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros. Os HPV de tipo 6 e 11, tem a
maioria dos achados nas verrugas genitais, também chamados condilomas genitais, e papilomas
laríngeos, não oferecerem risco algum de incidir para malignidade, porém são observados em
pequena proporção nos tumores malignos. Os HPV são contraídos por mulheres sexualmente ativas
que podem se contaminar por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas., sendo
em geral evoluindo para infecções transitória, espontaneamente são combatidas pelo sistema
imunológico, observado principalmente nas mulheres mais jovens, tal fato.
Os papilomas vírus podem ser diagnosticados pelas verrugas genitais observadas no
orifício retal,, na vulva no órgão genital masculinos ou em outra área da pele podem ser
diagnosticadas pelos exames ginecológico, urológico(homens) e dermatológico . O diagnóstico
subclínico das lesões iniciais do câncer do colo do útero, causadas pelos papilomavírus, é feito pelo
exame citopatológico ( Papanicolau ou PCCU), sendo confirmado por meio de exames laboratoriais
de diagnóstico molecular, tais como teste de captura híbrida e o PCR.
Os riscos da infecção por HPV em mulheres grávidas não terá em geral como consequência
a má formação do feto, e por isso não impede o parto pela genitália feminina. O tipo de parto
(normal ou cesariana) será determinada pelo médico.
Em relação ao fato do parceiro ter mantido relação sexual com uma mulher contaminada
pelo papilomavírus pode implicar ou não em transmissão da infecção. Recomenda-se consulta no
urologista que será capaz - por meio de peniscopia, ou do teste de biologia molecular 11 identificar a
11 -Exame de material colhido do órgão genital masculino para pesquisar a presença do DNA do HPV.
9. presença de infecção por papilomavírus, ou não.
A terapia para acabar com a infecção pelo papilomavírus em geral por ser assintomática ou
inaparente e de caráter transitório. As formas de apresentação são clínicas : lesões exofíticas ou
verrugas e subclínicas sem lesão aparente.
O tratamento podem ser : tópico, com laser, cirúrgico. Só o médico, pode recomendar a conduta de
acordo com o caso.
.
Vaginose Bacteriana
Vaginite (corrimento vaginal): irritantes e frequente problemas que afeta a saúde da mulher é o
corrimento vaginal, o corrimento anormal pode ou não ter cheiro desagradável. Podendo haver
também prurido ou ardor na genitália ou frequência de urinar., sendo uma das causas que mais
levam a paciente/cliente a consulta ao ginecologista. Caracteriza-se por uma irritação vaginal ou um
Os corrimentos podem ser causados por:
1. infecções vaginais;
2. infecções cervicais ou do colo do útero;
3. doenças sexualmente transmissíveis- DSTs
O diagnóstico é realizado pelo médico ginecologista por meio da anamnese, exame
ginecológico e em geralpor exames de papanicolau ou exames de laboratórios.
Os corrimentos mais comuns são:
1. Candidíase;12
2. Tricomoníase;
3. Vaginose bacteriana;
4. Candidíase ou monilíase vaginal.
O corrimento é espesso tipo nata de leite e geralmente é acompanhado de prurido ou irritação
intensa.
Candidíase: causada pelo fungo candida albicans, que propaga-se em áresa úmidas e quentes, pode
também ser encontrada em pacientes que façam uso de tetraciclina, cefalosporina, e penicilina, e
alguns outros antibióticos isso ocorre porque essses antibióticos alteram os protetores naturais da
vagina, o corrimento é irritante e pode ter partículas brancas. Pode ainda haver infecção por candida
em determinadas condições clínicas : mulheres grávidas, diabetes mellitus, fazendo uso de
anticontraceptivos orais e esteróides. É uma infecção fúngica e causa: inflamação do epitélio ,
produzindo prurido,irritação e avermelhada e descarga (secreção) branca semelhante ao queijo
12 Candida ou Monília é um fungo e a candidíase é, portanto, uma micose.
10. aderida ao epitélio. Não é aconselhável usar roupas justas e calcinhas de naylon.
A candida surge quando a resistência do organismo diminui ou quando a resistência vaginal
está diminuída.
Alguns fatores são causadores desta micose:
1. antibióticos;
2. gravidez;
3. diabetes;
4. infecções;
5. deficiência imunológica;
6. medicamentos como anticoncepcionais e corticóides;
7. O parceiro sexual pode aparecer com pequenas manchas vermelhas no órgão genital.
O diagnóstico pode ser clínico, através de exames de laboratório e o papanicolau.
A terapia é a base de antimicóticos, é importante que se trate as causas da candidiase para
evitar as recidivas. Podendo ser usados os cremes de miconazol, nistatina e clotrimazol, aplicados
por sete noites consecutivas, ou por mais tempo se for crônico, mas quem vai determinar é o
profissional médico.
Vaginose por Trichomonas vaginalis(Tricomoníase): Causada por um protozoário flagelado.
Corrimento adquirido por meio de relação sexual ou de contatos íntimos com secreção de
uma pessoa afetada.
O diagnostico pode ser clínico e por exames microscópicos feitos no próprio consultório
médico, exames de laboratório ou pelo Papanicolau.
O tratamento é feito com Metronidazol 2 g, VO, dose única, ou Tinidazol 2 g, VO, dose
única; ou Secnidazol 2 g, VO, dose única; ou Metronidazol 250 mg, VO, de 8/8 horas, por 7 dias.
Gestantes: Somente após o primeiro trimestre, usando o mesmo esquema citado acima. Nutrizes:
Metronidazol Gel a 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 1 vez ao dia, por 7 dias; ou Metronidazol 2g,
VO, dose única (suspender o aleitamento por 24 horas). Parceiros: Tratar sempre, ao mesmo tempo
que a paciente, e com o mesmo medicamento e dose.
. O tratamento é orientado pelo médico. As naúseas e vômitos, além de ondas de calor podem
aparecer se o indivíduo usar o medicamento com bebida alcólica. A relação sexual deve ser com
preservativo durante o tratamento. As mulheres gestantes devem ser tratadas pois pode ocorrer parto
prematuro.
11. Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis
É determinada por uma bactéria Gardnerella vaginalis ou por outras bactérias.
Ocasiona odor desagradável durante a menstruação e nas relações sexuais.
Não é considerada doença sexualmente transmissível a terapia é a a base de antibióticos
deve ser realizada também ao parceiro sexual.
O diagnosticado é feito pelo exame clínico, exames de laboratório e papanicolau.
Pode ser diagnosticado também por um teste químico no próprio consultório médico.
Corrimentos vaginais de outras causas e corrimentos crônicos
Existem outras causas de corrimento:
1. Vaginite atrófica ( por falta de hormônio ) da menopausa;
2. Vaginite atrófica ( por falta de hormônio ) do parto e da amamentação;
3. Vaginite irritante provocada por camisinha, diafragma, espermaticida, creme lubrificante,
absorvente externo e interno;
4. Vaginite alérgica provocada por calcinhas de lycra, nylon e outros tecidos sintéticos, roupas
apertadas, jeans, meias calça.
5. Cervicites - inflamações do colo do útero;
6. Vulvites - inflamações da parte externa dos genitais ou vulva causados por:
• Papel higiênico colorido ou perfumado
• Sabonetes perfumados ou cremosos
• Shampoos e condicionadores de cabelo
• Sabão em pó e amaciantes de roupas
• Detergentes
• Desodorantes íntimos
• Uso do chuveirinho como ducha vaginal
É importante que a cliente tente observar qual a causa de seu corrimento.
Vaginite por Haemophilus vaginalis : é nomeada de vaginose bacteriana, por causa da ausência
de inflamação no epitélio vaginal. Alguns estudiosos usam o termo bacteriose vaginal, que é o
excesso de bactérias no órgão genital feminino. Há muitas suposições que a vaginose bacteriana
resulte de uma interação complexa de muitas espécies de bactérias. Gardner e Dukes “acreditavam
que a doença fosse causada por G. vaginallis porque observaram que ela estava presente em
mulheres sem essa afecção”.
12. Estudos recentes indicaram a vaginose bacteriana com complicações da gravidez, levando ao
parto precoce, prematuridade e infecção de líquido amniótico. Porém os efeitos teratogênicos
podem ocorrer e carcinogênicos potenciais, devido o tratamento com o metronidazol limitando o
seu uso durante a gravidez, porém essa terapia pode ser considerada segura para uso no segundo
trimestre de gravidez.
Bacilos de Doderlein:
O resultado de exame determinando a presença de bacilos de Doderlein (lactobacilos), com
condição normal, não é caso para tratamento, pois ele vive na flora vaginal. A designação dessa
bactéria apesar de um tanto quanto diferente, não deveria assustar ninguém, pois trata-se de um
microorganismo benéfico para a saúde feminina, tanto que constitui a flora bacteriana vaginal
normal.
Os bacilos de Döderlein se alimentam de glicogênio e fazem aprodução do ácido lático 13 o
que mantém o pH vaginal ácido14 o que irá evirtar a proliferação de bactérias patogênicas.
É considerada uma condição anormal , quando ocorre o crescimento em grande quantidade
dos bacilos de Doderlein, que podendo aparecer como um corrimento com sintomas parecidos com
a candidíase como um corrimento de odor fétido (odor de peixe estragado). O diagnóstico desse o
tratamento é simples e individual.
Vaginose por Bartolinite: Pode ser causada por E.Coli, trichomonas, stapylacoccus ,
streptococcus. É uma infecção da grande glândula vestibular. Ocorre eritema, tumefação, e edema, e
desenvolvimento de abcesso da glândula vestibular. Otratamento consiste em drenagem de abcesso
e antibioticoterapia: excisar a glândula de pacientes com bartolinite crônica, os procedimentos de
tratamento é orientado pelo médico.
Cervicite por Clamídia: As manifestações clínicas de tal patologia assemelham-se a da gonorréia
(cervicite e secreção purulenta)Afeta o trato urinário podendo causar : disúria, pode ser ainda
assintomática. Em geral o tramento é antibiótico : eritromicina, doxiciclina, tetraciclina geralmente
por sete dias. As gestantes não são aconselhadas a tomar a tetraciclina pelos seus efeitos na
gravidez. Os resultados do tratamento tardio pode ser: DIP15 e infertilidade.
13 - o mesmo encontrado em sabonetes íntimos.
14 -em torno de 4.
15 - Doença inflamatória pélvica (DIP).
13. O Fusobacterium sp: é um bacilo gram-negativo, anaeróbio, comensal da flora oral,
gastrointestinal e genital, é o agente causador mais frequentemente na Sindrome de Lemierre
implicado em quase 81% dos casos, embora outras espécies de Fusobacterium ou mesmo outros
gram-negativos possam estar envolvidos. A vagina possui flora bacteriana natural abundante, que
tem uma mistura de microorganismos aeróbios e anaeróbios que podem causar inflamação quando
em crescimento anormal. Pois muitos destes microorganismos são denominados de patógenos, sua
mera presença na flora , necessariamente não pode ser dita infecção.
Entre as bactérias que aparecem em grande quantidade no trato genital feminino temos a
fusobacterium, ocorrendo a vaginose. O não tratamento em mulheres grávidas pode ocasionar o
parto prematuro.(Host et al, 1994). São bacilos anaeróbios podem associar-se as candidas causando
corrimentos amarelos esbranquiçados, de odor pouco, mas resistentes a antibióticos.
Mobiluncus sp: As bactérias deste gênero são bastonetes delgados e curvos, fazem parte da flora
intestinal ,mas podem ser isolados na vagina em casos de vaginose, são gram negativos ou
variáveis, causam corrimento de odor fétido semelhante ao da Garnerella, aderem-se a o epitélio
dando forma de tapete de pêlo. São usados os metronidazol para tratamento, porém alguns podem
ter resistência , o trtamento é feito pelo médico.
Actinomyces sp: Microrganismo cujo filum se desenvolveu em bactérias e fungos são gram
positivos e anaeróbicos ,não são presentes normalmente na flora cérvico vaginal , seu aparecimento
é patológico, se dá em pacientes com DIU.16, o corrimento vaginal em geral é leitoso, amarelo e
fétido, a retirada do dispositivo é a solução juntamente com a antibioticoterapia. A presença de DIP,
muitas vezes é observada nestes tipos de paciente com DIU .
Leptotrix vaginalis: São bacilos longos (assemelham-se a finos pêlos), são determinados como
fungosos filamentos e classificados como trichobactérias (bactérias em formas de filamentos). Essa
espécie é relatada na vagina não indica inflamação, sendo considerada saprófita na vagina.
Associada a Trichomonas vaginalis a fungos e outros agentes em grande quantidade pode ser
considerada patógena.
16 - Dispositivo intrauterino.
14. Referências:
Ginecologia, Günther Kern, 2ª edição, Guanabara Koogan, 1978.
Host, E: Goffeng, A.R: Amdersch,- Bactérias vaginais e vaginose em grávidas,1994.
Brunner e Suddart-Tratado de Enfermagem nmédico-cirúrgica-2003.