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Preconceitos, estereótipos e diferença II Congresso Baiano de Educação Inclusiva Salvador, Bahia, 03 de dezembro de 2009 Marcos Emanoel Pereira
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estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos  agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização depreciar, desqualificar, desumanizar A  crença  na  imaturidade  e  na  permanência  de  uma  condição  intelectual  e  comportamental  infantilizada  também pôde ser apreendida. Destaca-se a ênfase na utilização  de parâmetros curriculares da educação infantil como referência, inclusive, para os alunos dos  níveis  escolares mais  adiantados;  a  utilização  de  atividades  pré-escolares  baseadas mais  no  nível cognitivo do que a faixa etária do aluno; a referência constante às “crianças” da escola  mesmo para designar pessoas com 19, 20 anos  Silvia Márcia Ferreira Meletti Políticas de educação inclusiva e a instituição especializada na  educação da pessoa com deficiência mental  Ciências & Cognição  2008 Vol 13 (3) 199-213
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estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos  agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência  consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar Deficiência, autismo e neurodiversidade  O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no comtexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras). Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anti-cura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas. 2009  Francisco Ortega  DEFICIÊNCIA, AUTISMO E NEURODIVERSIDADE  Ciência e Saúde Coletiva,  janeiro-fevereiro, año/vol. 14, número 001  Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva  Rio de Janeiro, Brasil  pp. 67-77
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Preconceitos, estereótipos e deficiência

  • 1. Preconceitos, estereótipos e diferença II Congresso Baiano de Educação Inclusiva Salvador, Bahia, 03 de dezembro de 2009 Marcos Emanoel Pereira
  • 6. estereótipos ter preconceito afetos crenças discriminar
  • 7. estereótipos ter preconceito afetos crenças discriminar
  • 8. estereótipos ter preconceito afetos crenças discriminar
  • 9. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação crenças
  • 10. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças
  • 11. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças
  • 12. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar depreciar, desqualificar, desumanizar crenças
  • 13. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar depreciar, desqualificar, desumanizar crenças
  • 14. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 15. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 16. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar deficiente físico revolta, superação cego cordialidade, sensibilidade surdo isolamento portador de sindrome de down meiguice, docilidade, impulsividade
  • 17. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 18. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 19. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 20. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 21. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 22. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos agregados compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 23. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos agregados compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 24.
  • 25. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças entes categorias sociais grupos agregados compartilhadas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 26. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 27. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 28. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 29. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 30. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 31. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização depreciar, desqualificar, desumanizar A crença na imaturidade e na permanência de uma condição intelectual e comportamental infantilizada também pôde ser apreendida. Destaca-se a ênfase na utilização de parâmetros curriculares da educação infantil como referência, inclusive, para os alunos dos níveis escolares mais adiantados; a utilização de atividades pré-escolares baseadas mais no nível cognitivo do que a faixa etária do aluno; a referência constante às “crianças” da escola mesmo para designar pessoas com 19, 20 anos Silvia Márcia Ferreira Meletti Políticas de educação inclusiva e a instituição especializada na educação da pessoa com deficiência mental Ciências & Cognição 2008 Vol 13 (3) 199-213
  • 32. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 33. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 34. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 35. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar Deficiência, autismo e neurodiversidade O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no comtexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras). Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anti-cura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas. 2009 Francisco Ortega DEFICIÊNCIA, AUTISMO E NEURODIVERSIDADE Ciência e Saúde Coletiva, janeiro-fevereiro, año/vol. 14, número 001 Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Rio de Janeiro, Brasil pp. 67-77
  • 36. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar
  • 37. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar grupos categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes
  • 38. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar grupos teoria das essências traços, estereótipos homogeneidade do endogrupo segregação dos diferentes busca de consistência ao longo do tempo entitativista Imutabilidade permanência categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes
  • 39. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar teoria das agências metas e valores heterogeneidade do endogrupo relacionamento com os diferentes dinâmica voltada para a mudança incrementalista mudança crescimento grupos teoria das essências traços, estereótipos homogeneidade do endogrupo segregação dos diferentes busca de consistência ao longo do tempo entitativista Imutabilidade permanência categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes
  • 40. Obrigado [email_address] http:/estereotipos.net http://www.psicologiasocial.ufba.br