O documento discute os estereótipos, preconceitos e discriminação contra grupos sociais. Apresenta como esses fenômenos surgem de teorias implícitas que veem os grupos como entidades homogêneas e imutáveis, desconsiderando a diversidade interna. Também analisa como a infantilização e animalização são usadas para depreciar certas categorias, como pessoas com deficiência.
ARONSON, E.; WILSON, T.D. & AKERT, R. M. (2002). Psicologia Social. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Disciplina: Psicologia Social II
Professora: Doutora Adriana B. Pereira
Monitora: Alice Canuto
11/maio/2010
ARONSON, E.; WILSON, T.D. & AKERT, R. M. (2002). Psicologia Social. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Disciplina: Psicologia Social II
Professora: Doutora Adriana B. Pereira
Monitora: Alice Canuto
11/maio/2010
Análise das Representações De Migrantes Nordestinos Na ChanchadaMarcos Pereira
Análise de representações de migrantes nordestinos na chanchada, 1952-1961.
Professor Julio César Lobo
Seminários abertos sobre Estereótipos, Preconceitos e Exclusão Social
Salvador, Bahia, 04 de setembro de 2008
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
31. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização depreciar, desqualificar, desumanizar A crença na imaturidade e na permanência de uma condição intelectual e comportamental infantilizada também pôde ser apreendida. Destaca-se a ênfase na utilização de parâmetros curriculares da educação infantil como referência, inclusive, para os alunos dos níveis escolares mais adiantados; a utilização de atividades pré-escolares baseadas mais no nível cognitivo do que a faixa etária do aluno; a referência constante às “crianças” da escola mesmo para designar pessoas com 19, 20 anos Silvia Márcia Ferreira Meletti Políticas de educação inclusiva e a instituição especializada na educação da pessoa com deficiência mental Ciências & Cognição 2008 Vol 13 (3) 199-213
35. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar Deficiência, autismo e neurodiversidade O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no comtexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras). Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anti-cura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas. 2009 Francisco Ortega DEFICIÊNCIA, AUTISMO E NEURODIVERSIDADE Ciência e Saúde Coletiva, janeiro-fevereiro, año/vol. 14, número 001 Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Rio de Janeiro, Brasil pp. 67-77
37. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar grupos categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes
38. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar grupos teoria das essências traços, estereótipos homogeneidade do endogrupo segregação dos diferentes busca de consistência ao longo do tempo entitativista Imutabilidade permanência categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes
39. estereótipos ter preconceito afetos discriminar ação estigmatizar crenças compartilhadas entes categorias sociais grupos agregados teorias implícitas entitatividade essencialismo animalização infantilização homogeneidade saliência consenso direção comum organização depreciar, desqualificar, desumanizar teoria das agências metas e valores heterogeneidade do endogrupo relacionamento com os diferentes dinâmica voltada para a mudança incrementalista mudança crescimento grupos teoria das essências traços, estereótipos homogeneidade do endogrupo segregação dos diferentes busca de consistência ao longo do tempo entitativista Imutabilidade permanência categoria social entitatividade teoria implícita Dimensões Entes