1) Dois policiais participaram de um programa de treinamento para reduzir preconceito por 3 meses;
2) Eles responderam questionários antes e depois do programa;
3) O escore médio de preconceito diminuiu após o programa, indicando sua possível eficácia.
Pesquisa experimental
Tipos de Delineamentos
Variável Independente e Variável Dependente
Formas de Controle
Experimento de Laboratório
Experimento de Campo
Pesquisa Quase experimental
Este documento discute desenhos experimentais em psicologia. Apresenta a distinção entre desenhos experimentais e quase-experimentais e descreve desenhos de medidas independentes e repetidas. Também aborda desenhos experimentais multifatoriais e fornece exemplos de como manipular e medir variáveis.
Este documento descreve métodos de pesquisa experimental em atividade física e saúde. A pesquisa experimental busca estabelecer relações de causa e efeito manipulando variáveis independentes para observar seus efeitos em variáveis dependentes, com controle de fontes de invalidade. O texto discute conceitos como variáveis de pesquisa, validade interna e externa, ameaças à validade, e delineamentos experimentais pré-experimentais, quase-experimentais e experimentais de fato.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento discute pesquisa experimental, definindo-a como a manipulação direta de variáveis relacionadas ao objeto de estudo para interferir na realidade e observar os efeitos. Apresenta as etapas de uma pesquisa experimental e exemplos de como variáveis independentes (fatores controláveis como tempo e temperatura) podem afetar variáveis dependentes (resultados como viscosidade e número de hidroxilas).
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
Behaviorismo x Análise Experimental do ComportamentoAndre Thieme
O documento discute os princípios do behaviorismo e da análise do comportamento, enfatizando a importância da observação experimental do comportamento individual e sua relação com fatores ambientais internos e externos.
Este documento discute os principais métodos de pesquisa em psicologia, incluindo estudos descritivos, correlacionais e experimentais. É apresentada uma classificação dos métodos com base no tipo de pergunta de pesquisa e no delineamento do estudo, sejam eles quantitativos ou qualitativos. Além disso, são discutidos aspectos como a formulação de hipóteses, coleta e análise de dados para testar relações entre variáveis.
Pesquisa experimental
Tipos de Delineamentos
Variável Independente e Variável Dependente
Formas de Controle
Experimento de Laboratório
Experimento de Campo
Pesquisa Quase experimental
Este documento discute desenhos experimentais em psicologia. Apresenta a distinção entre desenhos experimentais e quase-experimentais e descreve desenhos de medidas independentes e repetidas. Também aborda desenhos experimentais multifatoriais e fornece exemplos de como manipular e medir variáveis.
Este documento descreve métodos de pesquisa experimental em atividade física e saúde. A pesquisa experimental busca estabelecer relações de causa e efeito manipulando variáveis independentes para observar seus efeitos em variáveis dependentes, com controle de fontes de invalidade. O texto discute conceitos como variáveis de pesquisa, validade interna e externa, ameaças à validade, e delineamentos experimentais pré-experimentais, quase-experimentais e experimentais de fato.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento discute pesquisa experimental, definindo-a como a manipulação direta de variáveis relacionadas ao objeto de estudo para interferir na realidade e observar os efeitos. Apresenta as etapas de uma pesquisa experimental e exemplos de como variáveis independentes (fatores controláveis como tempo e temperatura) podem afetar variáveis dependentes (resultados como viscosidade e número de hidroxilas).
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
Behaviorismo x Análise Experimental do ComportamentoAndre Thieme
O documento discute os princípios do behaviorismo e da análise do comportamento, enfatizando a importância da observação experimental do comportamento individual e sua relação com fatores ambientais internos e externos.
Este documento discute os principais métodos de pesquisa em psicologia, incluindo estudos descritivos, correlacionais e experimentais. É apresentada uma classificação dos métodos com base no tipo de pergunta de pesquisa e no delineamento do estudo, sejam eles quantitativos ou qualitativos. Além disso, são discutidos aspectos como a formulação de hipóteses, coleta e análise de dados para testar relações entre variáveis.
O documento descreve um estudo longitudinal que acompanhou médicos britânicos por 50 anos para analisar os riscos de mortalidade relacionados ao tabagismo. O estudo mostrou que o risco de morte aumentou com o tempo de exposição ao cigarro, mas reduziu após parar de fumar, mesmo em idades avançadas. Os achados forneceram as primeiras evidências dos danos do tabagismo ao longo da vida.
O documento discute os princípios básicos do planejamento de experimentos e delineamentos estatísticos, incluindo a identificação de unidades experimentais, fatores, tratamentos e variáveis-resposta, e a importância da aleatorização. Ele também descreve delineamentos completamente aleatórios e em blocos casualizados.
O documento descreve os principais aspectos de uma revisão sistemática da literatura, incluindo seu objetivo de reunir e avaliar criticamente estudos semelhantes sobre um tema, de forma planejada e estruturada para limitar vieses. Detalha etapas como formulação de perguntas focadas, busca em bases de dados, seleção de estudos com critérios pré-definidos, extração e análise de dados para responder à questão de pesquisa.
Investigação Experimental em PsicologiaJorge Barbosa
Este documento descreve os princípios e características da investigação experimental em psicologia. Detalha o objetivo de estabelecer relações causa-efeito, as variáveis independentes e dependentes, e as etapas de uma investigação experimental, incluindo a seleção de sujeitos, planos experimentais, análise de dados e conclusões. Também discute os desafios do controle de variáveis e ameaças à validade interna e externa.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento fornece um resumo sobre pesquisa quantitativa e qualitativa. Ele define pesquisa, discute os níveis e natureza da pesquisa, e explica as principais características e objetivos das abordagens quantitativa e qualitativa. Também discute a relação entre essas duas abordagens e como elas se complementam no estudo de fenômenos.
O documento descreve os principais aspectos do método experimental em pesquisa. Ele discute os modelos experimentais "apenas depois" e "antes-depois" com um ou dois grupos, e os passos do planejamento de pesquisa experimental, incluindo formulação do problema, hipóteses, variáveis, plano experimental, sujeitos, randomização, ambiente, coleta e análise de dados.
O documento discute conceitos fundamentais de variáveis e mensuração em psicologia experimental, incluindo: 1) definição de variável e tipos de variáveis; 2) relações entre variáveis e inferências causais; 3) escalas de mensuração e validade da mensuração.
O documento fornece instruções passo-a-passo para elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo suas etapas e componentes essenciais, como escolha do tema, formulação do problema e hipóteses, objetivos, revisão da literatura e metodologia.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
Este documento discute testes estatísticos paramétricos e não paramétricos. Resume os principais tipos de testes, como testes t, ANOVA e testes não paramétricos como o teste de Wilcoxon. Explica quando cada tipo de teste é apropriado dependendo se as amostras seguem uma distribuição normal ou não.
Este documento discute a validade e confiabilidade de instrumentos e questionários de avaliação. Apresenta critérios como fidedignidade, validade de conteúdo e critério, e discute técnicas como teste-reteste e metades partidas. Também explica tipos de questionários e como formulá-los, ressaltando a importância de pré-testes para torná-los válidos e confiáveis.
Este documento discute o questionário como técnica de coleta de dados em pesquisas. Apresenta considerações sobre sua elaboração e aplicação, tipos de perguntas, vantagens e limitações. Também aborda etapas como preparação, redação e pré-teste para garantir a qualidade do instrumento.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
O documento discute avaliação psicológica e testes psicométricos. Aborda que avaliação psicológica não é sinônimo de testes, mas que hoje em dia avaliar tende a significar quantificar. Também discute que testes psicológicos são uma técnica de avaliação psicológica, mas historicamente houve um reducionismo da avaliação aos testes.
1) O documento discute o teste t-Student, que testa se a média de dois grupos é significativamente diferente.
2) O teste t compara a diferença entre as médias dos grupos com a diferença esperada devido ao acaso e leva em conta a variabilidade entre as amostras.
3) Os gráficos de barras de erro mostram as médias e intervalos de confiança dos grupos, permitindo ver se as médias das populações provavelmente são próximas.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
Características da investigação qualitativaLucila Pesce
O documento descreve 5 características da pesquisa qualitativa: 1) o pesquisador coleta dados diretamente no ambiente natural; 2) a pesquisa é descritiva ao invés de numérica; 3) há mais foco no processo do que nos resultados; 4) a análise de dados é indutiva; 5) o significado dado pelos participantes é vital.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
O documento discute os conceitos e métodos da psicologia experimental, incluindo:
1) A formulação de problemas em forma de perguntas testáveis e hipóteses;
2) A coleta de dados através de experimentos com grupos experimentais e de controle;
3) As variáveis independentes e dependentes e os tipos de variáveis.
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...Caio Maximino
O documento apresenta os conceitos e métodos da pesquisa experimental em psicologia, incluindo a "receita da replicação", o cálculo do tamanho de efeito, variáveis dependentes e independentes, e delineamentos experimentais como entre sujeitos e intra-sujeitos. O objetivo é introduzir técnicas experimentais e avaliar sua validade interna.
O documento discute o uso de instrumentos de avaliação psicológica, destacando que testes são instrumentos objetivos para avaliar comportamentos normais e patológicos. Além disso, enfatiza que os testes devem ser usados como parte de um processo amplo de avaliação psicológica, juntamente com entrevistas e observações.
O documento descreve um estudo longitudinal que acompanhou médicos britânicos por 50 anos para analisar os riscos de mortalidade relacionados ao tabagismo. O estudo mostrou que o risco de morte aumentou com o tempo de exposição ao cigarro, mas reduziu após parar de fumar, mesmo em idades avançadas. Os achados forneceram as primeiras evidências dos danos do tabagismo ao longo da vida.
O documento discute os princípios básicos do planejamento de experimentos e delineamentos estatísticos, incluindo a identificação de unidades experimentais, fatores, tratamentos e variáveis-resposta, e a importância da aleatorização. Ele também descreve delineamentos completamente aleatórios e em blocos casualizados.
O documento descreve os principais aspectos de uma revisão sistemática da literatura, incluindo seu objetivo de reunir e avaliar criticamente estudos semelhantes sobre um tema, de forma planejada e estruturada para limitar vieses. Detalha etapas como formulação de perguntas focadas, busca em bases de dados, seleção de estudos com critérios pré-definidos, extração e análise de dados para responder à questão de pesquisa.
Investigação Experimental em PsicologiaJorge Barbosa
Este documento descreve os princípios e características da investigação experimental em psicologia. Detalha o objetivo de estabelecer relações causa-efeito, as variáveis independentes e dependentes, e as etapas de uma investigação experimental, incluindo a seleção de sujeitos, planos experimentais, análise de dados e conclusões. Também discute os desafios do controle de variáveis e ameaças à validade interna e externa.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento fornece um resumo sobre pesquisa quantitativa e qualitativa. Ele define pesquisa, discute os níveis e natureza da pesquisa, e explica as principais características e objetivos das abordagens quantitativa e qualitativa. Também discute a relação entre essas duas abordagens e como elas se complementam no estudo de fenômenos.
O documento descreve os principais aspectos do método experimental em pesquisa. Ele discute os modelos experimentais "apenas depois" e "antes-depois" com um ou dois grupos, e os passos do planejamento de pesquisa experimental, incluindo formulação do problema, hipóteses, variáveis, plano experimental, sujeitos, randomização, ambiente, coleta e análise de dados.
O documento discute conceitos fundamentais de variáveis e mensuração em psicologia experimental, incluindo: 1) definição de variável e tipos de variáveis; 2) relações entre variáveis e inferências causais; 3) escalas de mensuração e validade da mensuração.
O documento fornece instruções passo-a-passo para elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo suas etapas e componentes essenciais, como escolha do tema, formulação do problema e hipóteses, objetivos, revisão da literatura e metodologia.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
Este documento discute testes estatísticos paramétricos e não paramétricos. Resume os principais tipos de testes, como testes t, ANOVA e testes não paramétricos como o teste de Wilcoxon. Explica quando cada tipo de teste é apropriado dependendo se as amostras seguem uma distribuição normal ou não.
Este documento discute a validade e confiabilidade de instrumentos e questionários de avaliação. Apresenta critérios como fidedignidade, validade de conteúdo e critério, e discute técnicas como teste-reteste e metades partidas. Também explica tipos de questionários e como formulá-los, ressaltando a importância de pré-testes para torná-los válidos e confiáveis.
Este documento discute o questionário como técnica de coleta de dados em pesquisas. Apresenta considerações sobre sua elaboração e aplicação, tipos de perguntas, vantagens e limitações. Também aborda etapas como preparação, redação e pré-teste para garantir a qualidade do instrumento.
Pesquisa Clínica: participando de forma ativa e responsável, apresentada por Dra. Luciana Holtz – Instituto Oncoguia Psico-Oncologista especialista em Bioética e Presidente do Instituto Oncoguia, durante o 2º Encontro de Blogueiros da Saúde
O documento discute avaliação psicológica e testes psicométricos. Aborda que avaliação psicológica não é sinônimo de testes, mas que hoje em dia avaliar tende a significar quantificar. Também discute que testes psicológicos são uma técnica de avaliação psicológica, mas historicamente houve um reducionismo da avaliação aos testes.
1) O documento discute o teste t-Student, que testa se a média de dois grupos é significativamente diferente.
2) O teste t compara a diferença entre as médias dos grupos com a diferença esperada devido ao acaso e leva em conta a variabilidade entre as amostras.
3) Os gráficos de barras de erro mostram as médias e intervalos de confiança dos grupos, permitindo ver se as médias das populações provavelmente são próximas.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
Características da investigação qualitativaLucila Pesce
O documento descreve 5 características da pesquisa qualitativa: 1) o pesquisador coleta dados diretamente no ambiente natural; 2) a pesquisa é descritiva ao invés de numérica; 3) há mais foco no processo do que nos resultados; 4) a análise de dados é indutiva; 5) o significado dado pelos participantes é vital.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
O documento discute os conceitos e métodos da psicologia experimental, incluindo:
1) A formulação de problemas em forma de perguntas testáveis e hipóteses;
2) A coleta de dados através de experimentos com grupos experimentais e de controle;
3) As variáveis independentes e dependentes e os tipos de variáveis.
A Receita da Replicação / Tamanho de efeito / Técnicas experimentais na pesqu...Caio Maximino
O documento apresenta os conceitos e métodos da pesquisa experimental em psicologia, incluindo a "receita da replicação", o cálculo do tamanho de efeito, variáveis dependentes e independentes, e delineamentos experimentais como entre sujeitos e intra-sujeitos. O objetivo é introduzir técnicas experimentais e avaliar sua validade interna.
O documento discute o uso de instrumentos de avaliação psicológica, destacando que testes são instrumentos objetivos para avaliar comportamentos normais e patológicos. Além disso, enfatiza que os testes devem ser usados como parte de um processo amplo de avaliação psicológica, juntamente com entrevistas e observações.
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoCaio Maximino
Este documento discute métodos quantitativos de pesquisa em educação, incluindo tipos de variáveis, delineamentos de pesquisa, ameaças à validade interna e uso de instrumentos. É enfatizado que a pesquisa quantitativa requer rigor para estabelecer relações causais válidas e evitar vieses.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) O documento discute a importância do planejamento experimental na indústria para o desenvolvimento de novos produtos e controle de processos.
2) São apresentados conceitos básicos de planejamento experimental como réplicas, aleatorização e blocos para coleta eficiente de dados.
3) São descritos os elementos de um experimento como unidades experimentais, fatores, níveis, tratamentos, ensaios e variável resposta.
O documento fornece informações sobre como elaborar a metodologia de uma pesquisa. Explica a importância de descrever os sujeitos, materiais, métodos, procedimentos, análise estatística e delineamento da pesquisa de forma detalhada para que outro pesquisador possa reproduzir o estudo. Também discute a classificação de pesquisas quanto à natureza, forma de abordagem e objetivos.
O documento fornece informações sobre como elaborar a metodologia de uma pesquisa. Explica a importância de descrever os sujeitos, materiais, métodos, procedimentos, análise estatística e delineamento da pesquisa de forma detalhada para que outro pesquisador possa reproduzir o estudo. Também discute a classificação de pesquisas quanto à natureza, forma de abordagem e objetivos.
[1] O documento discute os principais conceitos da estatística experimental, incluindo estatística descritiva, estatística indutiva, delineamentos de experimentos, tipos de variações, hipóteses, amostras e erros.
[2] É dividido em seções tratando de definições, tipos e objetivos da estatística, planejamento e execução de experimentos e pesquisas, e conceitos-chave como população, amostra, erro experimental e tratamentos.
[3] Fornece uma visão
Este documento discute os princípios básicos dos delineamentos experimentais em experimentação agrícola. Apresenta uma introdução sobre a importância do controle do erro experimental através da escolha adequada do delineamento. Também define os três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Por fim, classifica os principais tipos de delineamentos experimentais que serão discutidos em mais detalhes posteriormente no documento.
Este documento discute pesquisa quantitativa e qualitativa. Ele fornece uma introdução aos tipos de pesquisa, incluindo experimental, quase-experimental, causal-comparativa, correlacional e descritiva. Também discute perspectivas e instrumentos de pesquisa quantitativa e qualitativa.
O documento discute estudos de sujeito único, que avaliam a eficácia de um tratamento em um único indivíduo ou pequeno grupo. Esses estudos envolvem a observação repetida de um sujeito sob diferentes níveis de uma variável independente ao longo do tempo. Eles podem ser usados para entender padrões temporais, variabilidade entre indivíduos e comparar intervenções. No entanto, requerem delineamentos cuidadosos e análises para permitir inferências válidas.
Este documento discute vários métodos de avaliação de políticas públicas, incluindo métodos quantitativos como aleatorização, pareamento e diferenças em diferenças, e métodos qualitativos como estudos de caso, observação participante e entrevistas em profundidade. Ele também aborda métodos baseados em teoria como simulações, análise de custo-benefício e modelos de equilíbrio geral computável.
Este documento discute revisões sistemáticas com ou sem metanálise. Ele explica o que são revisões sistemáticas e por que elas são importantes para transformar informações científicas em conhecimento útil para a prática clínica. Também descreve os passos envolvidos em revisões sistemáticas e como a metanálise pode ser usada para integrar resultados de estudos individuais.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica para realizar pesquisas, incluindo escolha do tema, formulação de hipóteses, planejamento, coleta e análise de dados, e divulgação dos resultados. Também discute os diferentes tipos de estudos e pesquisas, como estudos qualitativos, quantitativos, experimentais e observacionais.
Este documento fornece instruções sobre como escrever a seção de Métodos de um trabalho acadêmico. Ele discute a terminologia, etimologia, modelos de pesquisa, amostragem, variáveis, instrumentos, procedimentos, análise estatística e aspectos éticos que devem ser abordados nesta seção. O documento também fornece dicas sobre a quantidade de detalhes necessários e a ordem recomendada para descrever cada elemento metodológico.
O documento discute os principais elementos e classificações de pesquisas experimentais em marketing, incluindo a manipulação de variáveis independentes, controle de variáveis estranhas, e testes de hipóteses. Além disso, aborda conceitos como mediação, moderação e ameaças à validade de experimentos.
Capacitação em análise de dados quantitativosAliny Lima
O documento discute os conceitos e métodos de pesquisa quantitativa, incluindo o que são dados quantitativos e estudos quantitativos, os tipos de desenho de pesquisa, variáveis, amostragem, instrumentos de coleta de dados e análise de dados no Excel.
O documento discute os principais aspectos da pesquisa quantitativa. Ela enfatiza a objetividade e a quantificação da realidade, além do uso de técnicas estatísticas para análise. A pesquisa quantitativa pode ter delineamentos descritivos ou experimentais.
Este documento discute as características da pesquisa quantitativa, incluindo seu uso de técnicas estatísticas e preocupações com validade interna e externa. Também aborda como controlar variáveis que ameaçam a validade e as diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa.
O documento discute planejamento experimental e métodos de coleta e análise de dados. Ele explica que o planejamento de estudos estatísticos envolve identificar variáveis de interesse, desenvolver um plano de coleta de dados representativo, coletar dados adequadamente, descrever e interpretar os dados, e identificar possíveis erros. O documento também discute técnicas como experimentos, simulações, pesquisas e a importância de controle, aleatorização e replicação no planejamento experimental.
Semelhante a Delineamento experimental básico (20)
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraCaio Maximino
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Journal club: "Contextual fear learning and memory differ between stress copi...Caio Maximino
Este documento descreve um estudo que investigou a aprendizagem de condicionamento ao contexto em duas linhagens de zebrafish selecionadas por comportamento estacionário alto ou baixo. Os resultados mostraram que os peixes com comportamento estacionário alto apresentaram maior condicionamento ao contexto e memória mais persistente, sugerindo que diferenças individuais no enfrentamento podem influenciar a aprendizagem.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Ψ
Objetivos da aula
● Conceituar delineamento experimental
● Analisar criticamente a relação entre as variáveis confundidas e
a validade interna, e enumerar as “ameaças” à validade interna
● Descrever algumas características do delineamento
experimental adequado e inadequado
● Analisar as vantagens e desvantagens dos métodos de
alocação de sujeitos/participantes
● Analisar as vantagens e desvantagens da utilização de
medidas repetidas
3. Ψ
Conceitos importantes
● Tratamento é uma denominação genérica para designar qualquer
método, elemento, ou material cujo efeito desejamos medir e
comparar – Equivale à variável independente
● Experimento ou ensaio é um trabalho previamente planejado, que
segue determinados princípios básicos (controle, randomização, &c),
no qual se faz a comparação dos efeitos dos tratamentos
● Unidade experimental é a unidade na qual o tratamento é aplicado
(um indivíduo, um grupo, &c)
● Delineamento experimental é o plano utilizado para realizar o
experimento; implica na maneira como os diferentes tratamentos
deverão ser distribuídos nas unidades experimentais e como serão
analisados os dados a serem obtidos
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
4. Ψ
Breve história dos delineamentos
experimentais
● O primeiro “ensaio clínico sistematizado” foi feito em 1747,
quando James Lind, trabalhando como médico no barco
HMS Salisbury, comparou diferentes remédios para
escorbuto
● Charles Sanders Peirce, em Illustrations of the Logic of
Science (1877-1878) e A Theory of Probable Inference
(1883), delineou uma teoria sobre a inferência estatística
que introduziu o conceito de alocação aleatória
– Forte impacto na Psicologia e na Educação
●
Wald, Chernoff, Zacks – uso de sequências de experimentos
cujo delineamento depende do resultado do experimento
prévio
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
5. Ψ
Princípios do delineamento
definidos por Ronald Fisher
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
● The Arrangement of Field Experiments (1926) e The
Design of Experiments (1935) – aplicações dos
métodos estatísticos à agricultura
● Comparação: Nos campos em que não há um
padrão metrológico, a comparação entre
tratamentos (incluindo controle) é favorecida
● Randomização: Alocação aleatória de unidades
experimentais a grupos
● Replicação estatística: Como as mensurações
são sujeitas à variação e à incerteza, são repetidas;
experimentos inteiros podem ser repetidos
● Blocagem: Arranjo das unidades experimentais em
unidades que são similares entre si
● Ortogonalidade: Ausência de correlação entre VIs
● Utilização de experimentos fatoriais:
Combinação de Vis em um único experimento
6. Ψ
Variáveis confundidas e validade
interna
● Boa parte da pesquisa experimental em Psicologia busca
examinar a efetividade de um programa ou tratamento, ou saber
se uma manipulação causa um resultado/efeito
● Para que possamos estabelecer inferências causais, necessitamos
de (Cook & Campbell, 1979):
– Covariação – Mudanças na causa presumida devem estar relacionadas
a mudanças no efeito presumido
– Precedência temporal – A causa presumida deve ocorrer antes do
efeito presumido
– Ausência de explicações alternativas plausíveis – A causa presumida
deve ser a única explanação razoável para as mudanças observadas.
● Em Psicologia, entretanto, a terceira condição é a mais difícil de ser
alcançada
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
7. Ψ
Variáveis confundidas e
validade interna
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
● Se os efeitos de duas variáveis
independentes estão entrelaçados, não
podemos determinar qual delas é
responsável pelo efeito observado
● Variáveis confundidas introduzem uma
explicação alternativa para o efeito
observado que impede a análise causal –
ou seja, reduzem a validade interna
8. Ψ
Minimizando as ameaças à
validade interna
● A melhor forma de eliminar explicações alternativas
plausíveis é um bom delineamento experimental
●
Outras maneiras auxiliares de minimizar (Trochim e Land,
1982)
1) Por argumento: Argumentar que uma ameaça em potencial não se
aplica à situação (inútil por si só)
2) Por mensuração ou observação: Medir ou observar outras
variáveis, na ausência do tratamento, para descartá-las
3) Por análise: Realizar análises estatísticas mais complexas (p. ex.,
com pseudo-tratamentos, ANCOVA) para eliminar o efeito de
variáveis
4) Por ação preventiva: Intervenções usadas para diminuir o efeito
de atitudes que possam interferir (efeito de grupo); usar controle
de qualidade; usar métodos de auditoria
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
9. Ψ
Experimentos mal-planejados
ilustram ameaças à validade interna
● Estudo de caso instantâneo (Campbell &
Stanley, 1966): Ausência de grupos de
controle ou de comparação
● Delineamento pré-teste/Pós-teste sem
grupo de comparação: Participantes
submetidos a uma medida antes e depois
do tratamento
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
10. Ψ
Ameaças à validade interna
(Campbell & Stanley, 1963)
● História: Eventos diferentes do tratamento influenciam o
resultado
– Morte de celebridade por câncer de pulmão entre a primeira e a
segunda medida; efeito da interação, mas não do programa de
intervenção; preço do cigarro sobe; proibição de uso; &c
● Maturação: Mudanças psicológicas que ocorrem nos
participantes durante o estudo mas não estão relacionadas ao
tratamento
– Pessoas ficam mais preocupadas com a saúde conforme envelhecem
● Teste: A exposição a um pré-teste ou avaliações da intervenção
influenciam o desempenho no pós-teste
– Registrar diariamente o número de cigarros pode ser suficiente para
reduzir o hábito
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
11. Ψ
Ameaças à validade interna
(Campbell & Stanley, 1963)
● Desgaste do instrumento: Os instrumentos ou
condições de testagem são inconsistentes; os
observadores mudam; ou o pré-teste e o pós-teste não
são equivalentes, criando a ilusão de mudança
– No início da tarefa, os participantes podem estar muito
motivados para registar todos os cigarros que fumam, mas na
época do pós-teste podem estar cansados da tarefa
● Regressão em direção à média: Escores muito altos
ou muito baixos tendem a regredir à média durante o
pós-teste
– Erros de mensuração durante a seleção podem selecionar
artificialmente participantes que estavam fumando muito na
época, mas que normalmente não o fazem
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
12. Ψ
Experimentos mal-planejados
ilustram ameaças à validade interna
● Delineamento com grupo de controle não-equivalente:
Utiliza grupo de controle separado, mas os
participantes/sujeitos não são equivalentes
● A diferença entre os sujeitos torna-se uma variável
confundida
● Diferenças de Seleção: Existência de diferenças
sistemáticas nas características dos sujeitos em
diferentes tratamentos
– Ex: no estudo sobre o fumo, os participantes no grupo que
passa pela intervenção podem ter sido voluntários, e o grupo
controle seria composto de fumantes que não se voluntariaram
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
13. Ψ
Outras ameaças à validade interna
(Campbell & Stanley, 1963)
● Mesmo com o uso de grupos de controle, algumas
dificuldades podem surgir
● Atrito: Mortalidade ou desistência dos participantes
– Fumantes mais pesados poderiam abandonar o
experimento, e no final somente fumantes mais leves
permaneceriam, confundindo a causa
● Difusão dos tratamentos: A implementação de um
tratamento influencia os sujeitos em outro tratamento
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
14. Ψ
Experimentos bem planejados
● 3 passos importantes para o bom planejamento
dos experimentos:
1) Definir claramente os objetivos: Registrar precisamente
o que você quer testar com o experimento
2) Definir uma estratégia: Registrar precisamente como
você pode alcançar o objetivo. Magnitude e estrutura do
experimento (quantos tratamentos? Quantas replicações?
Qual a unidade experimental? Como os resultado serão
analisados?
3) Definir os detalhes operacionais: Como o experimento
será realizado na prática? Em que ordem os passos
serão realizados? Os tratamentos serão randomizados? O
experimento poderá ser realizado em um dia? Haverá
intervalo? &c
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
15. Ψ
Características essenciais do bom
delineamento experimental
(Trochim e Land, 1982)
1) Baseado em teoria: Boas estratégias de pesquisa refletem as teorias que
estão investigando;
●
Ex.: se a teoria prevê que um tratamento deve alterar uma medida e não outra, incluir ambas no delineamento é
importante
2) Situacional: Reflete o contexto da investigação
●
Ex.: o estudo da rivalidade entre grupos pode ser melhorado pelo uso de grupos de comparação que não estão em
contato direto com o grupo original
3) Factível: Pode ser implementado facilmente, com planejamento adequado da
sequência e intervalo entre eventos, antecipação de problemas, e adição de
grupos ou medidas adicionais que corrigem explicitamente esses problemas
●
Ex.: uso de medidas pré-teste para verificar efeitos sobre o atrito
4) Redundante: Flexibilidade resultante da duplicação de características
essenciais
● Ex.:Replicações múltiplas de um tratamento em contextos diferentes
5) Eficiente: Equilíbrio entre redundância e a simplicidade, através da utilização
de outras estratégias para eliminar ameaças à validade
●
Ex: Usar testes estatísticos com pseudo-variáveis ou covariáveis
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
16. Ψ
Experimentos bem planejados
● O delineamento experimental mais simples
possível tem duas variáveis, VI (tratamento) e
VD
● O tratamento apresenta dois níveis: um grupo
experimental e um grupo de controle
– Participantes/sujeitos devem ser alocados
aleatoriamente, para reduzir o efeito de variáveis
estranhas
– Grupos devem ser equivalentes
– Controle experimental sobre variáveis estranhas
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
17. Ψ
Características do controle
● A forma mais simples de estabelecer grupos de controle é não
expor um grupo ao tratamento
● Controle negativo: Uso de grupos onde espera-se que o fenômeno
não apareça (sem exposição ao tratamento, exposição a engodo,
placebo, &c) → efeito nulo/negativo
– Se o efeito do controle negativo for positivo, uma variável confundida está
em ação
● Controle positivo: Uso de grupos onde espera-se que o fenômeno
apareça (“padrão-ouro”, intervenções de efeito conhecido, &c)
– Se o efeito do controle positivo for negativo, há algo errado com o o
procedimento, que deve ser replicado
● Outros usos do controle: controle de qualidade, controle interno, &c
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
18. Ψ
Delineamento com
pós-teste apenas
● Dois grupos equivalentes; introdução do
tratamento; mensuração do efeito do
tratamento sobre a VD
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
19. Ψ
Delineamento com
pré-teste e pós-teste
●
Aplicação de um pré-teste (mensuração de VD) antes de introduzir a
manipulação experimental
●
Aumenta a certeza da equivalência entre os grupos
– Desnecessária com alocação aleatória quando a amostra tem tamanho adequado
● Pode ser usado para identificar valores extremos em uma amostra
– Para evitar viés de seleção, somente sujeitos com valores extremos devem ser
usados, e devem ser alocados aleatoriamente entre os tratamentos
●
Se há possibilidade de desgaste/atrito (abandono do experimento), usar um
pré-teste permite investigar se os níveis pré-intervenção afetam o atrito
● O pré-teste pode sensibilizar os participantes em relação à medida,
alterando o resultado do tratamento
– Soluções: Mascaramento, delineamento de quatro grupos de Solomon
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
20. Ψ
Exercício 1 (Cozby, 2004)
● Chefes da polícia militar, responsáveis por diferentes bairros
de Marabá, selecionaram dois policiais para participar de um
programa destinado a reduzir preconceito, aumentando a
sensibilidade em relação a diferenças raciais e étnicas entre
grupos e questões da comunidade. O programa de
treinamento foi realizado toda sexta-feira pela manhã durante
três meses. Na primeira reunião e na última, os policiais
responderam a um questionário para medir preconceito. Para
avaliar a eficácia do programa, comparou-se o escore médio
de preconceito na primeira reunião com o escore na última
reunião, e esse escore de fato diminuiu após o programa.
(a) Que tipo de delineamento é esse?
(b) Que problemas específicos surgem se concluirmos que o
programa de treinamento foi responsável pela redução do
preconceito?
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
21. Ψ
Delineamento de quatro
grupos de Solomon
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
●
As comparações A e A1 avaliam a mudança
dentro dos grupos; se houve mudança em A1, o
efeito não se deve ao tratamento
●
A comparação B avalia a qualidade da alocação
aleatória e o efeito do atrito
●
A comparação C avalia o efeito geral do
tratamento
●
As comparações D e F permitem determinar se o
pré-teste influencia os resultados
– Se a ≠ entre os grupos C e D difere da ≠ entre os
grupos A e B
– Se há ≠ entre os grupos A e C
● A comparação E permite determinar efeitos de
história, maturação ou desgaste
● A comparação G permite determinar se o pré-
teste afeta o efeito de forma independente (i.e.,
sem tratamento)
22. Ψ
Desvantagens do delineamento de
quatro grupos
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
● Demanda muitos recursos de tempo,
espaço e equipamentos
● Multiplicação de unidades experimentais
aumenta enormemente o tamanho da
amostra
● A análise estatística é extremamente
complexa
23. Ψ
Expandindo o delineamento básico
● Expansão no tempo: Inclusão de observações antes (pré-teste)
ou depois do tratamento (análise da estabilidade do efeito);
inclusão de tratamentos (delineamentos ABAB)
● Expansão no tratamento: Delineamentos ABAB;
particionamento do tratamento em níveis
● Expansão nas observações: Incluir medidas similares (validade
convergente); incluir medidas de controle negativo (validade
discriminante); incluir medidas de memória do estado pré-teste
● Expansão nos grupos: Adição de grupos extras para diminuir
ameaças à validade (dados normatizados, grupos de coorte,
controle positivo)
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
24. Ψ
Unidades experimentais e pseudo-
replicação
● A unidade experimental é a unidade na qual o
tratamento é aplicado
● Cada vez que o tratamento é aplicado, obtemos uma
replicação
● Nem sempre a unidade experimental é o participante;
p. ex., se aplicamos uma intervenção a uma classe
de alunos, esta é a unidade experimental, e não cada
aluno individual
– Se tratamos cada unidade da amostra como se fosse uma
unidade experimental, fazemos uma pseudo-replicação
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
25. Ψ
Tipos de pseudo-replicação
(Hurlbert, 1984)
● Simples: Só existe uma unidade experimental por tratamento
– Impossibilidade de separar a variabilidade causada pelo tratamento
e a variabilidade intrínseca da unidade experimental
● Temporal: As unidades experimentais diferem
significativamente no momento da aplicação do tratamento
● Sacrificial: Os tratamentos foram replicados, mas ou os
dados são agregados antes da análise, ou a análise trata
sub-amostras como replicações
● Implícita: Caracterização de sub-amostras sem análise
estatística (comparação entre distribuições)
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
26. Ψ
Alocação
● Uma vez definida a unidade experimental,
ela deverá ser alocada aos diferentes
tratamentos
● Existem duas formas básicas: distribuição
aleatória de participantes a somente um
grupo (delineamento com grupos
independentes), e distribuição a mais de
um grupo (delineamento com medidas
repetidas).
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
27. Ψ
Delineamentos com grupos
independentes
● Unidades experimentais diferentes são
designadas para cada uma das
condições/tratamentos
● A alocação casualizada pode ser
completa ou emparelhada
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
28. Ψ
Alocação aleatória simples
● Distribuição / alocação randômica
/ aleatória / casual simples, ou
delineamento inteiramente
casualizado
● Unidades experimentais
destinadas a cada tratamento de
forma inteiramente aleatória
● Leva em conta apenas os
princípios de replicação e
randomização
● Impede vieses sistemáticos,
garante equivalência se a
amostra tiver tamanho adequado
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
●
Exige que o material experimental seja
semelhante e que as condições de
estudo sejam completamente uniformes
●
Os aspectos que devem ser
considerados na semelhança entre as
U.E. são aqueles que interferem nas
respostas das mesmas aos tratamentos
●
Geralmente é mais utilizado em
experimentos nos quais as condições
experimentais podem ser bastante
controladas (por exemplo em
laboratórios)
●
Recomendado em situações onde se
corre risco de perder repetições durante
o experimento.
29. Ψ
Delineamento em blocos
casualizados
●
O procedimento de emparelhamento ou blocagem garante a uniformidade
dos grupos e o controle experimental
● Levam em consideração os princípios de replicação, randomização e
blocagem
● Quando não há certeza na homogeneidade das condições experimentais,
deve-se estabelecer sub-ambientes homogêneos (blocos)
● Cada bloco inclui todos os tratamentos; dentro de cada bloco, os
tratamentos são distribuídos aleatoriamente
● P. ex., um psicólogo quer comparar o efeito de uma intervenção clínica
em adultos e crianças. Definiu que a intervenção seria o tratamento e a
faixa de idade (adultos e crianças) os blocos
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
30. Ψ
Alocação aleatória emparelhada
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
● Distribuição / alocação randômica / aleatória / casual emparelhada
● Variação do delineamento em blocos casualizados
● A variável de emparelhamento costuma ser uma característica
fortemente relacionada à VD
●
Primeiro mensura-se a variável de emparelhamento para cada
unidade experimental; o pesquisador então emparelha valores
semelhantes, e as unidades experimentais de cada par então são
alocadas aleatoriamente para cada tratamento
●
Aumenta a capacidade para detectar efeitos do tratamento, dado
que é possível explicar as diferenças individuais nas respostas
31. Ψ
Exercício 2 (Cozby, 2004)
● Planeje um experimento para testar a hipótese de que salas
de aula separadas por gênero favorecem a aprendizagem
de matemática por adolescentes do sexo feminino.
● Defina operacionalmente as variáveis independente e
dependente
● Seu experimento deve ter dois grupos e usar alocação de
distribuição randômica emparelhada; justifique sua seleção
da variável de emparelhamento
● Defenda sua opção por um delineamento com pós-teste
apenas ou por um delineamento com pré-teste/pós-teste
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
32. Ψ
Delineamentos com
medidas repetidas
● Participantes passam por repetidas
mensurações da VD
● Pode ou não incluir a apresentação de
mais de uma VI antes de cada VD;
– Quando existe mais de um tratamento, os
delineamentos mais comuns são ABA e ABC
– Outros delineamentos: multi-elementos;
linhas de base múltiplas
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
34. Ψ
Vantagens e desvantagens
●
Necessita de menos participantes, dado que cada um passa por todas as
condições
●
Útil quando
– Se quer determinar a efetividade relativa de mais de um tratamento sobre uma
mesma VD
– Dados de linha de base (pré-teste) estão ausentes ou são instáveis
– Os tratamentos diferem suficientemente entre si
– Os participantes conseguem discriminar entre os níveis ou tratamentos
● Desvantagens:
– Ausência de controle de variáveis estranhas; efeitos são julgados um em relação ao
outro, e não em termos absolutos
– Não é apropriado para analisar comportamento que é aprendido em estágios
– Não é apropriado para testar efeitos de tratamentos contínuos ou com efeitos de
longo prazo (p. ex., intervenções terapêuticas)
– Efeito de sequência – a ordem de apresentação dos tratamentos afeta a VD
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
35. Ψ
Tipos de efeitos de sequência
● Associados à passagem do tempo:
– Efeito de prática: Melhora do desempenho
resultante da prática repetida numa tarefa,
independente do efeito do tratamento
– Efeito de fadiga: Piora do desempenho resultante
de cansaço, tédio ou distração
● Associados ao efeito dos tratamentos
(“carryover”)
– Efeito de contraste: A resposta ao segundo
tratamento é alterada por comparação com a
primeira
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
37. Ψ
Contrabalanceamento:
Quadrados latinos
● Conjunto limitado de ordens de apresentação que garante que (1) cada tratamento
apareça em cada posição possível e (2) cada tratamento preceda e siga cada
tratamento uma vez
● Constrói-se uma matriz n x n, com n diferentes tratamentos de tal maneira que
ocorram no máximo uma vez em cada linha ou coluna
●
A ordem para a primeira linha é determinada da seguinte forma, onde U é o último
tratamento:
– A, B, U, U-1 , D, U-2, E...
– A, B, F, C, E, D
●
A ordem para a segunda linha é determinada aumentando a letra em cada posição
da primeira linha
– B, C, A, D, E, F
● Após terminar todas as linhas, atribuir aleatoriamente cada um dos tratamentos a
cada letra
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
38. Ψ
Contrabalanceamento:
Blocos randomizados
● Quando variações do tratamento são
repetidas, podem ser blocadas
– Ex.: Se quero testar a memória de durações
em função da modalidade sensorial, cada
modalidade pode ser um bloco
● O efeito da ordem de apresentação dos
blocos deve ser controlado por
randomização
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas
39. Ψ
Manipulando o intervalo de tempo
entre tratamentos
● Além de contrabalançar a ordem dos
tratamentos, também é preciso escolher
cuidadosamente o intervalo de tempo entre
apresentações e as atividades possíveis
entre tratamentos
– Período de descanso pode se contrapor à
fadiga; realizar uma tarefa não-relacionada pode
diminuir efeito de contraste
● A introdução de intervalos prolongados de
tempo pode criar efeitos de atrito/mortalidade
Delineamento
e validade
Qualidade do
planejamento
Alocação
Medidas
repetidas