1) A categorização social ajuda as pessoas a dar sentido ao mundo ao agrupar objetos e pessoas com base em características comuns.
2) As impressões iniciais que formamos sobre outras pessoas são baseadas em esquemas e estereótipos culturais que influenciam nossas expectativas.
3) Os estereótipos simplificam a complexidade social ao uniformizar membros de um grupo, ignorando suas individualidades.
As relações interpessoais questões chaveMarcelo Anjos
Este documento discute as relações interpessoais e processos sociais. Aborda tópicos como cognição social, normalização, conformismo e obediência. Também analisa como estereótipos, preconceitos e discriminação afetam as relações e discute a importância das interações sociais no desenvolvimento individual.
Como se constrói e desenvolve a identidade socialMarcelo Anjos
[1] A identidade social refere-se à pertença a grupos sociais e às emoções e valores associados a essa pertença.
[2] A identidade social influencia positiva ou negativamente o autoconceito de acordo com a avaliação que o indivíduo faz do seu grupo.
[3] A identidade social é reforçada pela diferenciação em relação a outros grupos e ajuda na construção da identidade pessoal.
A influência social ocorre através da normalização, conformismo e obediência. As normas orientam os comportamentos da sociedade e o conformismo ocorre quando as pessoas mudam suas atitudes para se adequarem ao grupo. A obediência acontece quando as pessoas se desresponsabilizam sob autoridade.
Processos relacionais e grupais roteiroMarcelo Anjos
O documento discute os processos relacionais e grupais em psicologia. Ele lista tópicos como como nos tornamos seres sociais através da aprendizagem, a influência da cultura, tipos de interações e relações sociais, fatores que mediam interações, integração em grupos e conformidade. Também aborda conceitos de grupo, estrutura, poder e liderança.
1. As relações interpessoais dependem de como nos comportamos em sociedade e uns com os outros. 2. Os processos de cognição social incluem impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. 3. As impressões iniciais são baseadas em características do primeiro encontro e ajudam a comunicação, enquanto as expectativas influenciam o comportamento próprio e dos outros.
A comunicação interpessoal é o processo de troca de informações entre duas ou mais pessoas com o objetivo de influenciar o comportamento um do outro. A comunicação envolve mais do que apenas palavras, e sim todo o comportamento, que transmite mensagens sobre como cada pessoa se sente em relação à outra. O desenvolvimento de boas relações interpessoais é importante para a educação e a resolução de conflitos entre as pessoas.
O documento discute os processos de cognição social, que é o conjunto de processos mentais pelos quais as pessoas percebem e se comportam em relação aos outros. A cognição social influencia como pensamos sobre nós mesmos e os outros, e como nos relacionamos em grupos. O documento explora como formamos percepções, atitudes e estereótipos, e como somos influenciados pela sociedade.
As relações interpessoais questões chaveMarcelo Anjos
Este documento discute as relações interpessoais e processos sociais. Aborda tópicos como cognição social, normalização, conformismo e obediência. Também analisa como estereótipos, preconceitos e discriminação afetam as relações e discute a importância das interações sociais no desenvolvimento individual.
Como se constrói e desenvolve a identidade socialMarcelo Anjos
[1] A identidade social refere-se à pertença a grupos sociais e às emoções e valores associados a essa pertença.
[2] A identidade social influencia positiva ou negativamente o autoconceito de acordo com a avaliação que o indivíduo faz do seu grupo.
[3] A identidade social é reforçada pela diferenciação em relação a outros grupos e ajuda na construção da identidade pessoal.
A influência social ocorre através da normalização, conformismo e obediência. As normas orientam os comportamentos da sociedade e o conformismo ocorre quando as pessoas mudam suas atitudes para se adequarem ao grupo. A obediência acontece quando as pessoas se desresponsabilizam sob autoridade.
Processos relacionais e grupais roteiroMarcelo Anjos
O documento discute os processos relacionais e grupais em psicologia. Ele lista tópicos como como nos tornamos seres sociais através da aprendizagem, a influência da cultura, tipos de interações e relações sociais, fatores que mediam interações, integração em grupos e conformidade. Também aborda conceitos de grupo, estrutura, poder e liderança.
1. As relações interpessoais dependem de como nos comportamos em sociedade e uns com os outros. 2. Os processos de cognição social incluem impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. 3. As impressões iniciais são baseadas em características do primeiro encontro e ajudam a comunicação, enquanto as expectativas influenciam o comportamento próprio e dos outros.
A comunicação interpessoal é o processo de troca de informações entre duas ou mais pessoas com o objetivo de influenciar o comportamento um do outro. A comunicação envolve mais do que apenas palavras, e sim todo o comportamento, que transmite mensagens sobre como cada pessoa se sente em relação à outra. O desenvolvimento de boas relações interpessoais é importante para a educação e a resolução de conflitos entre as pessoas.
O documento discute os processos de cognição social, que é o conjunto de processos mentais pelos quais as pessoas percebem e se comportam em relação aos outros. A cognição social influencia como pensamos sobre nós mesmos e os outros, e como nos relacionamos em grupos. O documento explora como formamos percepções, atitudes e estereótipos, e como somos influenciados pela sociedade.
O documento discute o processo de formação de impressões sobre outras pessoas. Explica que formamos impressões iniciais das características dos outros com base em expectativas e que essas primeiras impressões influenciam fortemente a percepção global, embora informações posteriores também sejam importantes para reavaliar a impressão inicial.
Este documento discute os processos cognitivos e sociais envolvidos nas relações interpessoais. Aborda conceitos como impressões, expectativas, atitudes e representações sociais, explicando como eles nos ajudam a interpretar situações sociais e nos relacionarmos com os outros.
Este documento resume os principais processos e conceitos da cognição social e das relações interpessoais. Discute tópicos como impressões sociais, expectativas, atitudes, representações sociais, influência social através da normalização e conformismo, relações entre indivíduos como atração, agressão e intimidade, e relações entre grupos incluindo estereótipos e preconceitos.
Este documento discute os processos fundamentais da cognição social e as relações interpessoais. Aborda como formamos impressões dos outros com base em indícios físicos, verbais e comportamentais, e como essas impressões iniciales influenciam nossas expectativas. Também examina como atitudes são formadas e podem mudar, além de explicar o conceito de dissonância cognitiva e representações sociais.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e como elas dependem do contexto. Também classifica os grupos de acordo com sua função, estrutura e nível de proximidade entre os membros, como grupos primários e secundários.
A interação social é a base das relações entre indivíduos e grupos sociais e pode ser recíproca ou não recíproca. Grupos sociais se formam a partir da interação entre pessoas que compartilham um sentimento de identidade e objetivo comum, e podem ser primários, secundários ou intermediários. Exemplos de grupos sociais incluem a família, trabalho, educação, política e religião.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e classificações de grupos, incluindo grupos primários e secundários. Também discute a relatividade das ações sociais e como os grupos de referência influenciam o comportamento individual.
O documento discute a interação social e grupos sociais. Define interação social como o processo através do qual as pessoas se relacionam, e que depende da percepção mútua. Grupos sociais são formas básicas de associação humana que possuem organização e objetivos comuns, podendo ser primários, secundários ou intermediários. Características importantes de um grupo social incluem pluralidade, interação, objetividade e continuidade.
O documento discute processos cognitivos e sociais envolvidos em relações interpessoais, incluindo como formamos impressões, expectativas e atitudes sobre os outros e como somos influenciados por eles. Aborda tópicos como categorização, primeiras impressões, expectativas, componentes de atitudes e como representações sociais são elaboradas.
O documento discute o conceito de interação social na sociologia, definindo-a como as relações sociais desenvolvidas entre indivíduos e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interação social, como interação recíproca e não-recíproca, e classifica grupos sociais de acordo com sua função, tipo de relacionamento e características.
O documento discute os processos de cognição social, incluindo impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. Formamos impressões iniciais sobre as pessoas com base em indícios físicos, verbais e comportamentais. Nossas expectativas são influenciadas por estatutos e papéis sociais e podem se auto-realizar. As atitudes são compostas por componentes cognitivo, afetivo e comportamental. As representações sociais são construídas socialmente e servem para dar sentido e orientar a realidade e os comportamentos.
Este documento resume os principais processos cognitivos e sociais envolvidos nas relações interpessoais, como a formação de impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. Também discute processos de influência como conformismo e obediência, além de abordar a atração, agressão e intimidade entre indivíduos e grupos.
O documento discute os conceitos de interação social e grupos sociais na sociologia. Define interação social como relações recíprocas entre indivíduos que resultam de expectativas mútuas de comportamento. Grupos sociais são conjuntos de interações estruturadas entre agentes sociais que desempenham papéis para alcançar objetivos comuns de acordo com normas, interesses e valores compartilhados. O documento classifica e descreve características de diferentes tipos de grupos.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos de psicologia de grupos, incluindo: (1) a definição de grupo social e seus tipos; (2) os processos grupais como coesão, cooperação e normas; e (3) os papéis sociais e status dos membros do grupo.
Este documento discute a interação social entre indivíduos e grupos. Explica que os indivíduos constantemente interagem uns com os outros em diferentes contextos formais e informais e que esses padrões de interação formam a base estrutural da sociedade. Também diferencia entre grupos primários e secundários com base no tamanho, tipo de relacionamento e objetivos.
Grupos sociais são conjuntos de pessoas ligadas por relações duradouras e objetivos comuns. Existem grupos primários com relações íntimas e grupos secundários com relações formais. As pessoas pertencem a grupos de pertença e podem aspirar a grupos de referência, adotando seus valores.
O documento discute os processos cognitivos subjacentes às relações interpessoais. Aborda conceitos como formação de impressões, categorização social, expectativas e atitudes. Explica que a cognição social estuda como as pessoas constroem sentido do mundo social, percebendo, representando e interpretando informações sobre si mesmas e outros.
Este documento discute as expectativas e atitudes nas relações interpessoais. Aborda como as expectativas que temos sobre os outros influenciam o nosso comportamento e vice-versa. Também explora como os estatutos e papéis sociais criam expectativas de comportamento e podem levar a conflitos. Finalmente, discute experiências que demonstram o efeito das expectativas dos professores no desempenho dos alunos.
O documento discute os conceitos de influência social, normalização, conformismo e obediência. Explica que os grupos exercem influência mútua através de normas sociais que regulam as relações interpessoais e uniformizam os comportamentos. O conformismo ocorre quando as pessoas mudam suas atitudes para agradar o grupo, enquanto a obediência envolve aceitar ordens por obrigação. Ambos são formas de influência social.
Relações interpessoais e habilidades sociaisEdith Andrade
O documento discute relacionamentos interpessoais e habilidades sociais. Ele explica que relacionamentos são influenciados pelo contexto social e normas, e problemas como violência e preconceito podem ocorrer. Também define habilidades sociais como comportamentos para lidar com demandas sociais, e que condições inatas e sociais influenciam o desenvolvimento dessas habilidades. Por fim, destaca que pessoas socialmente competentes tendem a ter relacionamentos mais satisfatórios e saúde mental melhor.
Dossier interactivo inovação e desenvolvimento organizacionalMarcelo Anjos
O documento apresenta um glossário interativo sobre inovação e desenvolvimento organizacional com definições para 50 conceitos-chave. O glossário é uma ferramenta para profissionais adquirirem competências nessa área e inclui definições concisas de termos como motivação, gestão de conflitos e cultura organizacional.
A inteligência emocional refere-se à capacidade de identificar os próprios sentimentos e dos outros, de se motivar e gerenciar bem as emoções. Ela é desenvolvida por meio do autoconhecimento, autodomínio, automotivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute o processo de formação de impressões sobre outras pessoas. Explica que formamos impressões iniciais das características dos outros com base em expectativas e que essas primeiras impressões influenciam fortemente a percepção global, embora informações posteriores também sejam importantes para reavaliar a impressão inicial.
Este documento discute os processos cognitivos e sociais envolvidos nas relações interpessoais. Aborda conceitos como impressões, expectativas, atitudes e representações sociais, explicando como eles nos ajudam a interpretar situações sociais e nos relacionarmos com os outros.
Este documento resume os principais processos e conceitos da cognição social e das relações interpessoais. Discute tópicos como impressões sociais, expectativas, atitudes, representações sociais, influência social através da normalização e conformismo, relações entre indivíduos como atração, agressão e intimidade, e relações entre grupos incluindo estereótipos e preconceitos.
Este documento discute os processos fundamentais da cognição social e as relações interpessoais. Aborda como formamos impressões dos outros com base em indícios físicos, verbais e comportamentais, e como essas impressões iniciales influenciam nossas expectativas. Também examina como atitudes são formadas e podem mudar, além de explicar o conceito de dissonância cognitiva e representações sociais.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e como elas dependem do contexto. Também classifica os grupos de acordo com sua função, estrutura e nível de proximidade entre os membros, como grupos primários e secundários.
A interação social é a base das relações entre indivíduos e grupos sociais e pode ser recíproca ou não recíproca. Grupos sociais se formam a partir da interação entre pessoas que compartilham um sentimento de identidade e objetivo comum, e podem ser primários, secundários ou intermediários. Exemplos de grupos sociais incluem a família, trabalho, educação, política e religião.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e classificações de grupos, incluindo grupos primários e secundários. Também discute a relatividade das ações sociais e como os grupos de referência influenciam o comportamento individual.
O documento discute a interação social e grupos sociais. Define interação social como o processo através do qual as pessoas se relacionam, e que depende da percepção mútua. Grupos sociais são formas básicas de associação humana que possuem organização e objetivos comuns, podendo ser primários, secundários ou intermediários. Características importantes de um grupo social incluem pluralidade, interação, objetividade e continuidade.
O documento discute processos cognitivos e sociais envolvidos em relações interpessoais, incluindo como formamos impressões, expectativas e atitudes sobre os outros e como somos influenciados por eles. Aborda tópicos como categorização, primeiras impressões, expectativas, componentes de atitudes e como representações sociais são elaboradas.
O documento discute o conceito de interação social na sociologia, definindo-a como as relações sociais desenvolvidas entre indivíduos e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interação social, como interação recíproca e não-recíproca, e classifica grupos sociais de acordo com sua função, tipo de relacionamento e características.
O documento discute os processos de cognição social, incluindo impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. Formamos impressões iniciais sobre as pessoas com base em indícios físicos, verbais e comportamentais. Nossas expectativas são influenciadas por estatutos e papéis sociais e podem se auto-realizar. As atitudes são compostas por componentes cognitivo, afetivo e comportamental. As representações sociais são construídas socialmente e servem para dar sentido e orientar a realidade e os comportamentos.
Este documento resume os principais processos cognitivos e sociais envolvidos nas relações interpessoais, como a formação de impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. Também discute processos de influência como conformismo e obediência, além de abordar a atração, agressão e intimidade entre indivíduos e grupos.
O documento discute os conceitos de interação social e grupos sociais na sociologia. Define interação social como relações recíprocas entre indivíduos que resultam de expectativas mútuas de comportamento. Grupos sociais são conjuntos de interações estruturadas entre agentes sociais que desempenham papéis para alcançar objetivos comuns de acordo com normas, interesses e valores compartilhados. O documento classifica e descreve características de diferentes tipos de grupos.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos de psicologia de grupos, incluindo: (1) a definição de grupo social e seus tipos; (2) os processos grupais como coesão, cooperação e normas; e (3) os papéis sociais e status dos membros do grupo.
Este documento discute a interação social entre indivíduos e grupos. Explica que os indivíduos constantemente interagem uns com os outros em diferentes contextos formais e informais e que esses padrões de interação formam a base estrutural da sociedade. Também diferencia entre grupos primários e secundários com base no tamanho, tipo de relacionamento e objetivos.
Grupos sociais são conjuntos de pessoas ligadas por relações duradouras e objetivos comuns. Existem grupos primários com relações íntimas e grupos secundários com relações formais. As pessoas pertencem a grupos de pertença e podem aspirar a grupos de referência, adotando seus valores.
O documento discute os processos cognitivos subjacentes às relações interpessoais. Aborda conceitos como formação de impressões, categorização social, expectativas e atitudes. Explica que a cognição social estuda como as pessoas constroem sentido do mundo social, percebendo, representando e interpretando informações sobre si mesmas e outros.
Este documento discute as expectativas e atitudes nas relações interpessoais. Aborda como as expectativas que temos sobre os outros influenciam o nosso comportamento e vice-versa. Também explora como os estatutos e papéis sociais criam expectativas de comportamento e podem levar a conflitos. Finalmente, discute experiências que demonstram o efeito das expectativas dos professores no desempenho dos alunos.
O documento discute os conceitos de influência social, normalização, conformismo e obediência. Explica que os grupos exercem influência mútua através de normas sociais que regulam as relações interpessoais e uniformizam os comportamentos. O conformismo ocorre quando as pessoas mudam suas atitudes para agradar o grupo, enquanto a obediência envolve aceitar ordens por obrigação. Ambos são formas de influência social.
Relações interpessoais e habilidades sociaisEdith Andrade
O documento discute relacionamentos interpessoais e habilidades sociais. Ele explica que relacionamentos são influenciados pelo contexto social e normas, e problemas como violência e preconceito podem ocorrer. Também define habilidades sociais como comportamentos para lidar com demandas sociais, e que condições inatas e sociais influenciam o desenvolvimento dessas habilidades. Por fim, destaca que pessoas socialmente competentes tendem a ter relacionamentos mais satisfatórios e saúde mental melhor.
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A inteligência emocional refere-se à capacidade de identificar os próprios sentimentos e dos outros, de se motivar e gerenciar bem as emoções. Ela é desenvolvida por meio do autoconhecimento, autodomínio, automotivação, empatia e habilidades sociais.
Competências e princípios de desempenho profissionalMarcelo Anjos
O documento descreve as competências e princípios de desempenho profissional para chefes de divisão, chefes de secção e funcionários municipais no município de Resende, Portugal. Inclui responsabilidades como elaborar planos, coordenar orçamentos, supervisionar equipes, garantir treinamento, cumprir leis e melhorar continuamente os processos. Também destaca princípios como dignificar condições de trabalho e avaliar mérito profissional.
1) O documento discute a assertividade no relacionamento interpessoal e fornece um teste de assertividade.
2) É apresentada uma distinção entre comportamentos agressivos, passivos e assertivos.
3) A comunicação assertiva envolve o respeito pelos outros, a expressão honesta de opiniões e a assunção da responsabilidade pelos próprios pensamentos.
As qualidades pessoais incluem confiança, dedicação e autocontrole. As sociais envolvem partilha, respeito e comunicação. As profissionais são inovação, determinação e comunicação.
Este documento discute atitudes em psicologia social. Ele define atitude como uma tendência adquirida para agir, pensar ou sentir de uma determinada maneira sobre um objeto. As atitudes desempenham várias funções, incluindo guiar decisões e comportamentos, facilitar adaptação à realidade, ajudar a definir identidade social e estabilizar a personalidade.
O documento discute a importância da relação entre mãe e bebê no desenvolvimento da criança. Ele explica que estímulos no útero já moldam a personalidade do feto e que a qualidade das primeiras interações após o nascimento também é crucial. A separação precoce da mãe pode causar danos físicos, intelectuais e emocionais graves e duradouros na criança, incluindo atrasos no desenvolvimento, distúrbios de personalidade e até criminalidade futura.
O documento discute como as emoções e experiências da gestante, como ansiedade, estresse e traumas, podem influenciar o desenvolvimento do feto e sua personalidade futura através de alterações bioquímicas no útero e da percepção fetal das emoções maternas. O feto pode desenvolver padrões de comportamento em resposta a situações estressantes que permaneçam após o nascimento. O equilíbrio emocional da gestante é fundamental para o vínculo entre mãe e filho.
Este documento discute os processos cognitivos e sociais envolvidos nas relações interpessoais. Aborda conceitos como impressões, expectativas, atitudes e representações sociais, explicando como cada um se forma e influencia como nos relacionamos e interpretamos os outros.
Este documento discute os principais conceitos da cognição social, incluindo impressões, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele explica como cada um é formado e como estão relacionados, destacando a importância das primeiras impressões e como as expectativas podem se auto-realizar.
O documento discute os processos de percepção social e cognição. Ele explica que a cognição envolve processos mentais como pensamento e percepção, e que a percepção social envolve formar impressões sobre outras pessoas. O documento também discute como usamos esquemas cognitivos e estereótipos para organizar nossas percepções do mundo social.
1) O documento discute a importância das relações interpessoais no trabalho e como a comunicação é essencial para essas relações. 2) Ele explica os tipos de comunicação (verbal e não-verbal), fatores que afetam a comunicação e como melhorar as habilidades comunicativas. 3) O documento também aborda conceitos como personalidade, motivação, necessidades humanas e como respeitar as diferenças para melhorar os relacionamentos no ambiente de trabalho.
O documento discute processos cognitivos sociais como impressões, expectativas, atitudes e representações sociais que influenciam as relações interpessoais. Aborda como formamos impressões dos outros com base em indícios e como tendemos a manter as primeiras impressões. Também explica como desenvolvemos expectativas sobre os outros através da categorização e socialização e como as expectativas afetam nossas interações.
O documento descreve conceitos fundamentais da cognição social, incluindo impressões, atribuições, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele objetiva explicar como esses processos cognitivos permitem aos indivíduos compreender o mundo social e se relacionarem uns com os outros.
O documento discute vários aspectos da comunicação e relacionamentos interpessoais, incluindo as diferenças entre comunicação verbal e não-verbal, fatores que influenciam a comunicação, como preconceitos e estereótipos, e características importantes para melhorar as relações humanas, como respeito e flexibilidade.
O documento discute dinâmicas de grupo e trabalho em equipe, abordando tópicos como diferenças individuais, percepção, competência interpessoal e modelos de grupo. É apresentado que cada pessoa tem características únicas que influenciam sua percepção da realidade e interação com os outros, e é importante respeitar essas diferenças para se ter relacionamentos eficazes. Além disso, são descritos vários modelos para estudar grupos e suas fases de desenvolvimento.
A psicologia social estuda a interação social e seu impacto no comportamento humano. Ela examina como os indivíduos se percebem uns aos outros e se comunicam, formam atitudes e papéis sociais, e são influenciados por grupos. A socialização, percepção social e representações sociais moldam a identidade humana e subjetividade.
Os processos fundamentais de cognição socialMarcelo Anjos
1) O documento discute os processos fundamentais da cognição social, incluindo a formação de impressões, atribuições, expectativas, estereótipos, atitudes e representações sociais.
2) As atitudes são tendências aprendidas para pensar, sentir e se comportar de determinada maneira em relação a objetos, pessoas ou situações. Elas influenciam o comportamento.
3) As atitudes são formadas principalmente por meio da interação social com outras pessoas, especialmente aqueles próximos a nós, e podem mudar ao longo do
Este documento discute o processo de formação de impressões sobre outras pessoas. Quando conhecemos alguém, formamos rapidamente uma impressão baseada em características observadas. Essas impressões iniciais influenciam fortemente como vemos e interagimos com a pessoa, mesmo que recebamos informações posteriores em contrário. As expectativas que desenvolvemos sobre os outros também afetam como eles se comportam.
1223846171 apostila auxiliar_administrativoEraldo Costa
O documento discute os aspectos fundamentais das relações interpessoais no trabalho, incluindo a comunicação, as diferenças entre pessoas, e as habilidades comportamentais necessárias para ter sucesso profissional, como trabalho em equipe, resolução de problemas e aprendizado contínuo.
Este documento aborda os princípios da comunicação humana e diferentes estilos de comunicação. Inclui um teste psicológico de autoavaliação para identificar o estilo de comunicação básico. Discute os estilos passivo, agressivo, manipulador e assertivo, fornecendo características e origens de cada um. O objetivo é capacitar o leitor a adequar seu estilo de comunicação ao estilo assertivo.
1) O documento discute como transformar a cultura organizacional, analisando os três níveis da cultura (artefatos, crenças e suposições básicas) e as etapas para mudar a mentalidade e valores das pessoas.
2) É destacada a necessidade de definir uma nova estratégia de negócio para puxar a transformação cultural, passando pelas etapas de diagnóstico, descongelamento e desenvolvimento.
3) A segurança psicológica é apontada como fator crucial para enfrentar a resistência inerente à
O documento discute as relações interpessoais e a importância da comunicação. Ele enfatiza a necessidade de respeito, escuta ativa e diálogo para melhorar as interações entre as pessoas. Também aborda a autoconhecimento e compreensão do outro para promover relacionamentos harmoniosos.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
Este documento é um livro sobre questões comentadas de psicologia para concursos públicos. Contém seis capítulos abordando os principais temas da psicologia como psicologia da personalidade, desenvolvimento psicológico, psicopatologia, técnicas psicoterápicas, avaliação psicológica e ética profissional. Cada capítulo apresenta 30 questões comentadas sobre o tema, explicando o raciocínio para responder corretamente.
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasTurma_do_Marketing
O documento discute aspectos comportamentais e éticos da gestão de pessoas, enfatizando a importância do autoconhecimento, da percepção e da comunicação eficaz. Também aborda temas como liderança, motivação, clima organizacional ético e desenvolvimento do capital intelectual para diferenciar organizações no século 21.
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Abraham Maslow propôs uma teoria da auto-realização na qual as pessoas progridem através de uma hierarquia de necessidades, desde as fisiológicas até às necessidades de autorrealização. Ele estudou pessoas saudáveis e criativas ao invés de focar apenas nos problemas. Segundo Maslow, uma pessoa auto-realizada apresenta características como perceber o mundo como ele é, aceitar a si própria e aos outros, ter espontaneidade e criatividade, e resistir ao conformismo.
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1. Existem diferentes concepções de inteligência e não há consenso sobre uma única definição.
2. Inteligência refere-se à capacidade de adaptação às circunstâncias e de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
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Um pequeno texto em código usa letras trocadas para mostrar como a mente humana consegue decifrar automaticamente sem precisar pensar muito. Embora no início pareça complicado, a mente vai decifrando o código e compreendendo o que está escrito.
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A categorização impressões, expectativas, estereótipos
1. Psicologia
Os Processos de Categorização Social
Como é que as pessoas interpretam as situações com que se
deparam?
Qual o papel da categorização social no quotidiano?
A categorização ajuda-nos a dar sentido ao mundo
Como formamos impressões das pessoas com quem nos encontramos pela primeira vez? As
expectativas do professor podem influenciar a aprendizagem dos alunos? Como se transmitem as
expectativas? Qual o papel dos estereótipos na vida social?
Somos constantemente confrontados com imensa informação. E apesar da nossa capacidade de gestão
ser muito limitada, conseguimos fazê-lo com eficácia. Para isso utilizamos várias estratégias das quais a
categorização é a mais importante.
Categorizar consiste em agrupar objectos em diferentes classes com base num conjunto de
características. Todos os elementos desse grupo são equivalentes relativamente a um ou vários
critérios.
Perante a complexidade da realidade, o acto de categorizar simplifica as semelhanças e as diferenças.
Um jovem de cabeça rapada e vestido com peças de roupa que lhe dão um aspecto militar é remetido
para uma categoria, para um grupo, o dos skinheads. A caracterização, além de simplificar a realidade,
também permite organizar o mundo que nos rodeia e identificar socialmente os outros.
A categorização tem como funções simplificar e justificar. Simplifica pelo facto de que todos os jovens de
cabeça rapada e com um certo aparato militar são skinheads ou todas as senhoras de "uma certa idade»
são amáveis e simpáticas. Justifica a atribuição de um carácter violento ou amável já que os skinheads e
as senhoras velhotas são conhecidos por serem assim. Estamos a atribuir-lhes uma identidade social. O
efeito da categorização divide as pessoas em "nós» e "eles», os que pertencem ao grupo dos skinheads
ou das "senhoras de uma certa idade" e os que não pertencem.
As impressões que construímos quando encontramos uma pessoa pela primeira vez permitem-nos
categorizá-Ia, inserindo-a num determinado grupo social. Conforme as características que atribuímos a
esse grupo, esperamos dele um tipo de comportamento. Tudo isto tem como pano de fundo um esquema
preconcebido, um estereótipo, modelado culturalmente, que confere ao grupo características tipificadas.
AS IMPRESSÕES: As marcas do primeiro impacto
As nossas impressões dos outros são construções
cognitivas baseadas em vários esquemas, conjuntos
organizados de expectativas sobre o comportamento do
outro no seu todo. Se acreditamos que alguém é sociável,
esperamos que seja falador. Pode ser ou não ser, mas o
padrão que percebemos é parcialmente imposto pelo
esquema de pessoa sociável. Estes esquemas chamam-
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2. se muitas vezes teorias implícitas da personalidade e todos nós estamos continuamente a utilizá-los. As
primeiras impressões formam-se rapidamente, mudam muito devagar e têm uma grande influência no
nosso comportamento.
Formar impressões acerca de uma pessoa não requer, habitualmente, uma grande quantidade de
informação. Esta informação pode ser obtida de uma forma directa, através da interacção com ela,
através do seu comportamento verbal e não verbal. Ou de uma forma indirecta, através de dados
fornecidos por outros, por exemplo o "ouvir dizer".
Num primeiro contacto com alguém avaliamos essa pessoa, remetendo-a para uma categoria. Esta
categorização avaliativa é de três tipos, afectiva, gostar ou não gostar, moral, bom ou mau e
instrumental, competente ou incompetente. Bastam pequenos indícios para formularmos rapidamente
um juízo acerca dela, mesmo quando nos são revelados aspectos do seu comportamento que contrariam
a nossa impressão. A partir do momento em que fica estabelecida a avaliação positiva ou negativa,
mesmo sem mais informação, é fácil traçarmos um retrato psicológico dessa pessoa, se é inteligente,
honesta, ambiciosa ou qualquer outra característica.
Formar impressões implica organizar a informação disponível acerca de uma pessoa de modo a ser
integrada numa categoria significativa para nós.
Dado que estamos implicados quotidianamente em centenas de interacções sociais frequentemente
utilizamos os nossos «atalhos» cognitivos para lidarmos com grandes quantidades de informação. No
entanto, às vezes estes atalhos fazem-nos distorcer a visão dos comportamentos e cometemos erros.
Quando atribuímos causas aos comportamentos podemos cometer
erros derivados de:
1. Diferenças entre actores e observadores. Os actores dão mais atribuições externas e os
observadores mais internas; quando julgamos os outros tendemos a enfatizar factores internos, de
personalidade, mas quando explicamos o nosso comportamento favorecemos causas internas para
explicar o sucesso e causas externas para explicar o fracasso. Se o exame nos correu bem dizemos que
realmente estudámos ou que somos inteligentes, mas se falhámos tendemos a culpar o professor, o livro
ou as questões que tinham «armadilhas». Isto é motivado pelo desejo de manter a nossa auto-estima e
de parecer bem para os outros.
2. Tendência a atribuir o comportamento mais a causas internas do que externas, mesmo se estas
são as mais apropriadas. Isto explica por que é que culpamos mais as pessoas do que as situações
externas em situações como a guerra no Iraque. Isto também acontece no quotidiano. Quando vemos
uma pessoa a cair atribuímos o seu comportamento mais ao facto de ser desastrada do que à
irregularidade do chão. É como se as características da pessoa fossem mais visíveis do que a da
situação.
3. Complacência na atribuição, quando, por exemplo, as atribuições para o sucesso e para o fracasso
servem para aumentar ou diminuir a auto-estima.
4. Efeitos temporais na atribuição. As atribuições podem tornar-se mais situacionais com o passar do
tempo.
O contexto social afecta o tipo de atribuições que são feitas. Para além das diferenças culturais que já
foram referidas, tendemos a fazer atribuições que aumentem o valor dos grupos a que pertencemos. No
entanto, a posição dos grupos sociais, uns em relação aos outros, também influencia as atribuições.
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3. AS EXPECTATIVAS: Acreditar ou não acreditar nos outros, eis a questão!
Imaginemos duas pessoas que se, encontram pela primeira vez. Este encontro é regulado por
expectativas mútuas de cada uma em relação à outra. Baseando-se numa série de indícios, cada uma
das pessoas prevê a identidade social da outra. Nesta base, criam-se expectativas que são confirmadas,
ou não, pela continuidade da relação.
As expectativas são formas de representarmos de categorizarmos os outros, através de informações ou
de indícios, no sentido de prever o seu comportamento.
Por exemplo, se entrarmos num hospital e virmos uma pessoa num corredor, essa pessoa poderá dar-nos
indícios que nos façam prever se será um doente, um enfermeiro ou um médico. Todos nós, em todas as
situações, fazemos previsões acerca do comportamento dos outros com base nestas informações ou
indícios. A partir da nossa experiência anterior vamos incluí-los numa categoria, «doente», «enfermeiro»
ou «médico». Isto significa que, num primeiro tempo, não percepcionamos a pessoa singular mas a
categoria a que pertence.
Muitos factores influenciam a formação de expectativas, desde a nossa história individual, a família, os
pares, as normas sociais gerais ou institucionais, as nossas crenças ou valores.
OS ESTEREÓTIPOS: OS moldes que temos dentro da cabeça
http://www.bozzetto.com/flash/fem_male.htm
Numa primeira abordagem dos estereótipos, podemos caracterizá-los como "imagens que as pessoas
têm na cabeça" comparáveis a moldes. Os moldes são objectos que servem para repetir o mesmo objecto
indefinidamente. Moldes de vasos originam vasos todos iguais, ou colheres, muitas colheres, também
todas iguais. Os estereótipos são moldes de uniformizar pessoas. Um grupo de pessoas entra no
estereótipo e saem pessoas com as mesmas características, "os portugueses são hospitaleiros", alguns o
serão, outros nem por isso. "Os suíços são pontuais", também alguns dos ingleses e dos franceses o são.
"Os alemães são arrogantes", assim como alguns dos portugueses e dos espanhóis.
Estereótipo é o conjunto de crenças que uniformizam os membros de um determinado grupo social. O
estereótipo ignora a individualidade e dá um entendimento dos outros, reduzindo-os a características
iguais, simplificando, por isso, a complexidade social.
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4. Como construímos os estereótipos? Uma das perspectivas teóricas mais aceites afirma que os
estereótipos são oriundos da cultura em que vivemos e são transmitidos pelas estruturas sociais em que
estamos inseridos, a família, a escola. Como também o são pela repetida exposição a informações
veiculadas pelos livros, pelos jornais, pela rádio, pela televisão. Uma das provas a favor desta perspectiva
é a persistência dos estereótipos ao longo do tempo.
Uma segunda perspectiva sugere que os comportamentos que caracterizam um grupo diferente do nosso,
ou circunstâncias socioeconómicas como recessão, desemprego ou instabilidade social, poderão ser o
terreno propício para que os estereótipos se desenvolvam.
Vamos supor que um determinado grupo étnico ocupa uma posição economicamente desvantajosa. Os
seus membros têm salários baixos, estão sujeitos a uma taxa de desemprego superior à dos outros
grupos, vivem em casas degradadas e têm insucesso escolar a níveis alarmantes. Não será difícil de
entender que este grupo seja alvo de entendimentos por parte de outros grupos como sendo «pobres»,
«preguiçosos», «desleixados» e «pouco inteligentes».
Nesta perspectiva, os estereótipos formam-se a partir do exagero de algumas das características deste
grupo social e a diminuta valorização das outras que também o identificam enquanto grupo social.
Porquê? Parece que alguns estereótipos derivam da observação directa dos comportamentos. O estar
desempregado ou viver em habitações degradadas dá a impressão que as pessoas são preguiçosas ou
desleixadas e é isto que é observado.
No contexto desta perspectiva, existe ainda uma outra justificação sociocultural para a origem dos
estereótipos. O desenvolvimento do estereótipo acompanha sentimentos de superioridade e de
valorização da própria pessoa e do seu grupo de pertença, quando comparado com outro grupo. Este
reforço do valor próprio pode traduzir-se em maior autoconfiança, sentimentos de coesão e de pertença
que permitem a cada membro do grupo atribuir a si próprio as qualidades que ele atribui ao seu grupo.
A existência de grupos que ocupam posições de maior poder e que têm mais privilégios do que outros
sugere uma terceira perspectiva sobre os estereótipos. Neste contexto, os estereótipos têm a função de
justificar ou de criticar o estatuto ocupado por um grupo.
Uma das consequências dos estereótipos é a de nos levarem a prestar mais atenção a indícios
consistentes com as expectativas que definem esses estereótipos do que a outros indícios. Se estivermos
a observar alguém que antes incluímos numa categoria, podemos, posteriormente, esquecer informações
inconsistentes com essa categoria. Ou mesmo nem sequer nos apercebermos dessas informações. Pelo
contrário, podemos mesmo pensar que vimos características que na realidade não vimos, mas que se
adequam bem ao estereótipo.
Os estereótipos têm uma natureza relacional. Fazem aparecer de uma forma evidente as formas
relacionais de um grupo minoritário e escamoteiam essas mesmas características num grupo maioritário.
Criam uma ilusão de correlação. A função dos estereótipos corresponde à redução dos custos
psicológicos de uma representação. São construtores de um sistema de regulação social que ajudam as
pessoas a fazerem uma ideia das coisas e a fazer escolhas sem ser necessário correr muitos riscos.
Representam uma justificação da nossa verdade, ou seja, conformam as nossas ideias e a nossa visão
do mundo através de um sistema de explicações. Neste sentido, eles contribuem para a estabilidade
social tornando possível a comunicação e a coabitação social. Atribuem coerência ao mundo social e
garantem, de alguma forma, a ordem das coisas. Tanto podem desempenhar o papel de facilitadores
como o de redutores de conflitos.
O estereótipo é uma forma de pensar por clichés que descreve, de uma forma simplificada, pessoas ou
grupos sociais "arrumando-os" em categorias. Quando esta categorização é feita em termos dos atributos
sociais, estamos ao nível da formação de impressões. Quando a categorização é feita em termos de
inclusão numa categoria, estamos ao nível do estereótipo.
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