O documento discute vários tipos de insuficiência renal aguda. A primeira pergunta descreve os três estágios evolutivos da injúria renal aguda. A segunda pergunta lista os sintomas comuns de insuficiência renal aguda. As perguntas subsequentes definem e caracterizam a insuficiência renal pré-renal, renal e pós-renal.
Tratamento Cirúrgico da Hipertensão Portal na Era do Transplante HepáticoOzimo Gama
Revisão da literatura a cerca do tratamento cirúrgico da Hipertensão Portal na Era do Transplante Hepático com enfase nas indicações, técnica cirúrgica, eventos adversos e resultados.
Tratamento Cirúrgico da Hipertensão Portal na Era do Transplante HepáticoOzimo Gama
Revisão da literatura a cerca do tratamento cirúrgico da Hipertensão Portal na Era do Transplante Hepático com enfase nas indicações, técnica cirúrgica, eventos adversos e resultados.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. Pergunta Âncora 1
◦Resposta: Toda elevação de creatinina impõe o
diagnóstico de injúria renal aguda, independente da
causa ou do mecanismo fisiopatológico
5. Pergunta Âncora 2
• O que é Nefrite Intersticial Aguda?
• É um quadro que pode estar relacionado a drogas (Inclusive
anti-inflamatórios),há perda da função renal de maniera
aguda,febre,rush cutâneo,com eosinofilia e eosinofiúria.
6. Pergunta Âncora 3
Por que o paciente do caso
apresentado não tem
componente obstrutivo?
7. Pergunta Âncora 3
◦ Por que o paciente não tem componente obstrutivo?
◦ Resposta: Neste caso o paciente fica sondado no intra e pós
operatório.Se houver alguma obstrução por coágulo a diurese cai para
zero.
8. Perguntas para
atividade presencial
• 1) Descrever os 3 estágios evolutivos da
Injúria Renal Aguda
◦ 2) Sintomas de Insuficiência renal aguda
◦ 3) Conceituar IRA pré-Renal, descrever a
bioquimica que a caracteriza.
◦ 4) Concituar IRA Renal
◦ 5) Concituar IRA Pós Renal
9. Pergunta 1
• Descrever os 3 estágios evolutivos da Injúria Renal Aguda
ESTÁGIO 1: Creatinina 1,5 a 1,9 vezes a basal ou diurese menor que 0,5 mL/Kg por 6 a 12 horas.
ESTÁGIO 2: Creatinina > 2 a 2,5 vezes a basal ou diurese abaixo de 0,5 mL /Kg/hora > 12 horas
ESTÁGIO 3: Creatinina > 3x a basal ou creatinina > 4 mg/dL ou inicio de terapia
substitutiva;Diurese <0.3 mL/Kg/hora há mais de 24 hs ou anúria de 12 horas.
10. Pergunta 2
◦ Sintomas de Insuficiência renal aguda
◦ Sinais e sintomas de insuficiência renal aguda podem incluir:
◦ Diminuição da produção de urina, embora, ocasionalmente, a urina permaneça normal
◦ Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés
◦ Sonolência, Falta de fome,Falta de ar, Fadiga
◦ Confusão, Náusea e vômitos
◦ Convulsões ou coma, em casos graves
◦ Dor ou pressão no peito.
◦ Às vezes, insuficiência renal aguda não causa sinais ou sintomas e é
detectada através de testes de laboratório realizados por outra razão.
11. 3-Caracteristicas
da Insuficiência
Renal pré-renal
◦ IRA PRÉ-RENAL – Este quadro ocorre devido à redução do
fluxo plasmático renal e do ritmo de filtração glomerular.
Principais causas: hipotensao arterial, hipovolemia
(hemorragias, diarréias, queimaduras).
◦ Observações complementares no diagnóstico de IRA pré-renal:
◦ a) oligúria nao é obrigatória
◦ b) idosos podem ter a recuperaçao após 36h da correçao do evento –
aguardar 48h
◦ c) NTA por sepse, mioglobinúria e por contraste podem ser nao-
oligúricas e nos casos de oligúria, podem apresentar FENa < 1%
e/ou FEU ≤ 35%
◦ d) diuréticos podem aumentar a FENa na IRA pré renal – usar
FEU ≤ 35%
◦ Osmolaridade urinária alta > 500,densidade alta,presença de cilindros
hialinos
12. 4-Características
da IRA Renal
◦ IRA RENAL (Intrínseca ou estrutural) – A principal causa é a
necrose tubular aguda (NTA isquêmica e/ou tóxica). Outras
causas: nefrites tubulo-intersticiais (drogas, infecçoes),
pielonefrites, glomerulonefrites e necrose cortical (hemorragias
ginecológicas, peçonhas).
◦ Situaçoes especiais comuns:
◦ a) NTA SÉPTICA
◦ b) NTA NEFROTOXICA
◦ c) IRA POR GLOMERULOPATIAS
◦ d) IRA POR NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA
◦ e) IRA VASCULAR
◦ f) EMBOLIZAÇAO POR COLESTEROL
◦ g) IRA HEPATORENAL
13. 5-IRA PÓS
RENAL
◦ IRA POS-RENAL (OBSTRUTIVA) – Secundárias a obstrução
intra ou extra-renal por cálculos, traumas, coágulos, tumores e fibrose
retroperitoneal.
◦ a) obstruçao urinária
◦ b) dilataçao pielocaliceal ao exame ultrasonográfico
◦ c) diâmetro antero-posterior da pelve renal maior que
30 mm ou
◦ d) diâmetro ap da pelve maior que diâmetro ap do rim
◦ e) evidência clínica de iatrogenia intra-operatória
◦ f) anúria total