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GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE ESTADO E CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO –SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLOGICA DE SINOP CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
Alunos:
Evangela Gielow
Elvis André Apoitia
Cleane de Jesus
Marciano Barth
 Para este ano de 2017, os dados da CONAB e outros órgãos apontam para uma recomposição
da produção, e por consequência também dos níveis de estoque, indicam que a produção total
de milho neste ano deverá alcançar a marca 87,408 milhões de toneladas, ou seja, 31,38%
superior à safra passada.
 Mancha Cercospora (Cercospora Maydis)
 Mancha branca ou Mancha de Phaeosphaeria
 Ferrugem Polissora (Puccinia polysora)
 Ferrugem Comum (Puccinia sorghi)
 Ferrugem Tropical ou Ferrugem Branca (Physopella zeae)
 Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)
 Mancha de Diplodia (Stenocarpella macrospora)
 Helmintosporiose (Bipolaris maydis)
 Antracnose (Colletotrichum graminicola)
 Carvão do Milho (Ustilago maydis)
Fungo: Cercospora Zea-maydis
Ocorre com alta severidade em cultivares suscetíveis, com as perdas
podendo ser superiores a 80%.
Sintomas: Caracterizam-se por manchas de coloração cinza, retangulares
a irregulares, com as lesões desenvolvendo-se paralelas às nervuras.
Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Realizar rotação
com culturas como soja, sorgo, girassol, algodão e outras.
 Fungo: Phaeosphaeria maydis
 Sintomas: As lesões iniciais apresentam um aspecto de encharcamento,
tornando-se necróticas com coloração palha de formato circular a oval com
0,3 a 2 cm de diâmetro.
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Plantios realizados mais
cedo reduzem a severidade da doença. Pratica de rotação de culturas.
 Fungo: Puccinia polysora;
 As perdas podem atingir até 44,6% da produção. Temperaturas baixas (16 a 23ºC)
e alta umidade relativa (100%) favorecem o desenvolvimento da doença.
 Sintomas: Pústulas circulares a ovais, marrom claras, distribuídas na face superior
das folhas e, com muito menor abundância na face inferior da folha
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares com resistência genética.
 Fungo: Puccinia Sorghi
 No Brasil, a doença tem ampla distribuição com severidade moderada, tendo maior
severidade nos estados da região Sul.
 Sintomas: As pústulas são formadas na parte área da planta e são mais abundantes
em ambas faces da folhas. Apresentam formato circular a alongado e se rompem
rapidamente.
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares com resistência genética.
 Fungo: Physopella zeae
 O problema é maior em plantios contínuos de milho, principalmente em áreas
de pivot. (Alta temperatura 34ºC, alta umidade relativa e baixas altitudes.)
 Sintomas: Pústulas brancas ou amareladas, em pequenos grupos.
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Recomenda-se a
alternância de genótipos e a interrupção no plantio durante um certo período
para que ocorra a morte dos uredosporos.
 Fungo: Exserohilum turcicum
 O problema é maior tem sido em plantios de safrinha, as perdas podem atingir a 50% em
ataques antes do período de floração. (Temperatura de 22 a 30ºC, alta umidade relativa.
longos períodos de seca e de dias de muito sol entre dias chuvosos é desfavorável à doença.)
 Sintomas: Lesões alongadas, elípticas, de coloração cinza ou marrom e cumprimento
variável entre 2,5cm a 15cm. A doença ocorre inicialmente nas folhas inferiores.
 Manejo da Doença: O controle da doença é feito através do plantio de cultivares com
resistência genética. A rotação de culturas é também uma prática recomendada para o
manejo desta doença.
 Fungo: Stenocarpella Macrospora
 Essa doença está presente nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia
e Mato Grosso e na região Sul do país. Apesar de amplamente distribuída, a
doença tem ocorrido com baixa severidade até o momento.
 Sintomas: Lesões alongadas, grandes, semelhantes as de H. turcicum. Diferem
desta por apresentar, em algum local da lesão, pequeno círculo visível contra a
luz (ponto de infecção). Podem alcançar até 10 cm de comprimento
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes e rotação de culturas.
 Fungo: Bipolaris maydis
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 Sintomas: Produz lesões alongadas, delimitadas pelas nervuras com margens
castanhas com forma e tamanho variáveis. O patógeno ataca apenas as folhas. A
Raça T produz lesões de coloração marrom de formato elíptico, margens
amareladas ou cloróticas.
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes e rotação de culturas.
 Fungo: Colletotrichum Graminicola
 O aumento dessa doença está associado ao cultivo mínimo e ao plantio direto e também
pela não utilização da rotação de cultura. A doença está presente nos estados de GO, MG,
MT,MS, SP,PR e SC.
 Sintomas: Presença de lesões de formas variadas, sendo às vezes difícil o seu diagnóstico.
Nas nervuras, é comum a presença de lesões elípticas com frutificações.
 Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. A rotação de cultura é essencial para a
redução do potencial de inóculo presente nos restos de cultura.
 Fungo: Ustilago maydis
 No Brasil, o carvão-do-milho é considerado uma doença de importância secundária, mas
ocorre em todas as áreas onde o milho é produzido.
 Sintomas: Os sintomas do carvão são facilmente visualizados por causa da formação de
galhas nas espigas, podendo ocorrer em toda a espiga ou apenas parte dela, na bainha e
nervura foliar .
 Manejo da Doença: O controle da doença deve ser baseado nas boas práticas agrícolas,
evitando-se o estresse hídrico e altas doses de N. Não existem produtos registrados no
Ministério da Agricultura para controle do carvão.
As principais podridões do colmo na cultura do milho
podem ocorrer antes da fase de enchimento dos
grãos, em plantas jovens e vigorosas ou, após a
maturação fisiológica dos grãos, em plantas
senescentes.
Os microorganimos causadores das podridões do
colmo são capazes de sobreviver nos restos de cultura
e no solo.
 Etiologia: Podem ser causada pelos fungos Stenocarpella
maydis ou S. macrospora.
 Sintomas: Plantas infectadas por qualquer um desses
fungos apresentam lesões marrom-claras, quase negras,
Internamente, o tecido da medula adquire coloração
marrom, pode se desintegrar
 Manejo da doença: Uso de cultivares resistentes. E rotação
de culturas , Evitar altas densidades de semeadura.
 Etiologia: É uma doença causada por várias espécies de
Fusarium entre elas F. moniliforme e F. moniliforme var.
subglutinans, também causam a podridão rosada das espigas.
 Sintomas: Em plantas infectadas, o tecido dos entrenós
inferiores geralmente adquire coloração avermelhada
que progride de forma uniforme e contínua da base em
direção à parte superior da planta.
 Manejo da doença: Uso de cultivares resistentes. Evitar altas
densidades de semeadura.
 Etiologia: Essa podridão é causada pelo fungo
Colletotrichum graminicola que pode infectar todas as
partes da planta de milho. (longos períodos de alta
temperatura e umidade)
 Sintomas: Caracterizada pela formação, na casca, de
lesões encharcadas, estreitas, elípticas na vertical ou
ovais. Posteriormente tornam-se marrom avermelhadas
e, finalmente, marrom-escuras a negras.
 Manejo da doença: Utilização de cultivares
resistentes não só à podridão do colmo por
C.graminicola, mas também às doenças
foliares.
 Etiologia: A podridão seca do colmo é causada pela fungo
Macrophomina phaseolina.(37°C, baixa umidade de solo)
 Sintomas: A infeção das plantas se inicia pelas raízes. os sintomas
são visíveis nos entrenós inferiores, após a polinização, o tecido
da medula se desintegra permanecendo intactos somente os
vasos lenhosos.
 Manejo da doença: Utilização de cultivares resistentes Promover
uma irrigação adequada em anos de pouca chuva. Evitar altas
densidades de semeadura.
 Etiologia: É causada pelo fungo Pythium aphanidermatum.
(32°C e alta umidade de solo)
 Sintomas: Essa podridão é do tipo aquosa, assemelhando-
se às podridões por bactéria. Fica tipicamente restrita ao
primeiro entrenó acima do solo.
 Manejo da doença: Manejo adequado da água de
irrigação.
 É causada pelos fungos Stenocarpela maydis e S.
macrospora. As espigas infectadas apresentam os grãos
de cor marrom, de baixo peso e com crescimento
micelial branco entre as fileiras de grãos.
 Disseminação: A alta precipitação pluviométrica na
época da maturação dos grãos favorece o aparecimento
dessa doença.
Podridão Branca da Espiga
 Causada por Fusarium moniliforme ou por Fusarium subglutinans.
Esses patógenos apresentam elevado número de plantas
hospedeiras, sendo, por isso, considerados parasitas não
especializados.
 Sintomas: Uma massa cotonosa avermelhada pode recobrir os grãos
infectados ou a área da palha atingida.
 Disseminação: Os fungos possuem a fase saprofítica ativa,
sobrevivem e se multiplicam na matéria orgânica, no solo, sendo
essa a fonte principal de inóculo.
 Conhecida também pelo nome de podridão de giberela
(Gibberella zeae). Sendo mais comum em regiões de clima
ameno e de alta umidade relativa.
 Sintomas: A doença inicia-se com uma massa cotonosa
avermelhada na ponta da espiga e pode progredir para a
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Doençãs fungicas do milho pdf

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE ESTADO E CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO –SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DE SINOP CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA Alunos: Evangela Gielow Elvis André Apoitia Cleane de Jesus Marciano Barth
  • 2.  Para este ano de 2017, os dados da CONAB e outros órgãos apontam para uma recomposição da produção, e por consequência também dos níveis de estoque, indicam que a produção total de milho neste ano deverá alcançar a marca 87,408 milhões de toneladas, ou seja, 31,38% superior à safra passada.
  • 3.  Mancha Cercospora (Cercospora Maydis)  Mancha branca ou Mancha de Phaeosphaeria  Ferrugem Polissora (Puccinia polysora)  Ferrugem Comum (Puccinia sorghi)  Ferrugem Tropical ou Ferrugem Branca (Physopella zeae)  Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)  Mancha de Diplodia (Stenocarpella macrospora)  Helmintosporiose (Bipolaris maydis)  Antracnose (Colletotrichum graminicola)  Carvão do Milho (Ustilago maydis)
  • 4. Fungo: Cercospora Zea-maydis Ocorre com alta severidade em cultivares suscetíveis, com as perdas podendo ser superiores a 80%. Sintomas: Caracterizam-se por manchas de coloração cinza, retangulares a irregulares, com as lesões desenvolvendo-se paralelas às nervuras. Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Realizar rotação com culturas como soja, sorgo, girassol, algodão e outras.
  • 5.
  • 6.  Fungo: Phaeosphaeria maydis  Sintomas: As lesões iniciais apresentam um aspecto de encharcamento, tornando-se necróticas com coloração palha de formato circular a oval com 0,3 a 2 cm de diâmetro.  Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Plantios realizados mais cedo reduzem a severidade da doença. Pratica de rotação de culturas.
  • 7.
  • 8.  Fungo: Puccinia polysora;  As perdas podem atingir até 44,6% da produção. Temperaturas baixas (16 a 23ºC) e alta umidade relativa (100%) favorecem o desenvolvimento da doença.  Sintomas: Pústulas circulares a ovais, marrom claras, distribuídas na face superior das folhas e, com muito menor abundância na face inferior da folha  Manejo da Doença: Plantio de cultivares com resistência genética.
  • 9.
  • 10.  Fungo: Puccinia Sorghi  No Brasil, a doença tem ampla distribuição com severidade moderada, tendo maior severidade nos estados da região Sul.  Sintomas: As pústulas são formadas na parte área da planta e são mais abundantes em ambas faces da folhas. Apresentam formato circular a alongado e se rompem rapidamente.  Manejo da Doença: Plantio de cultivares com resistência genética.
  • 11.
  • 12.  Fungo: Physopella zeae  O problema é maior em plantios contínuos de milho, principalmente em áreas de pivot. (Alta temperatura 34ºC, alta umidade relativa e baixas altitudes.)  Sintomas: Pústulas brancas ou amareladas, em pequenos grupos.  Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. Recomenda-se a alternância de genótipos e a interrupção no plantio durante um certo período para que ocorra a morte dos uredosporos.
  • 13.
  • 14.  Fungo: Exserohilum turcicum  O problema é maior tem sido em plantios de safrinha, as perdas podem atingir a 50% em ataques antes do período de floração. (Temperatura de 22 a 30ºC, alta umidade relativa. longos períodos de seca e de dias de muito sol entre dias chuvosos é desfavorável à doença.)  Sintomas: Lesões alongadas, elípticas, de coloração cinza ou marrom e cumprimento variável entre 2,5cm a 15cm. A doença ocorre inicialmente nas folhas inferiores.  Manejo da Doença: O controle da doença é feito através do plantio de cultivares com resistência genética. A rotação de culturas é também uma prática recomendada para o manejo desta doença.
  • 15.
  • 16.  Fungo: Stenocarpella Macrospora  Essa doença está presente nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Mato Grosso e na região Sul do país. Apesar de amplamente distribuída, a doença tem ocorrido com baixa severidade até o momento.  Sintomas: Lesões alongadas, grandes, semelhantes as de H. turcicum. Diferem desta por apresentar, em algum local da lesão, pequeno círculo visível contra a luz (ponto de infecção). Podem alcançar até 10 cm de comprimento  Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes e rotação de culturas.
  • 17.
  • 18.  Fungo: Bipolaris maydis  Essa doença encontra-se bem distribuída no Brasil, porém com severidade baixa a média.  Sintomas: Produz lesões alongadas, delimitadas pelas nervuras com margens castanhas com forma e tamanho variáveis. O patógeno ataca apenas as folhas. A Raça T produz lesões de coloração marrom de formato elíptico, margens amareladas ou cloróticas.  Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes e rotação de culturas.
  • 19.
  • 20.  Fungo: Colletotrichum Graminicola  O aumento dessa doença está associado ao cultivo mínimo e ao plantio direto e também pela não utilização da rotação de cultura. A doença está presente nos estados de GO, MG, MT,MS, SP,PR e SC.  Sintomas: Presença de lesões de formas variadas, sendo às vezes difícil o seu diagnóstico. Nas nervuras, é comum a presença de lesões elípticas com frutificações.  Manejo da Doença: Plantio de cultivares resistentes. A rotação de cultura é essencial para a redução do potencial de inóculo presente nos restos de cultura.
  • 21.
  • 22.  Fungo: Ustilago maydis  No Brasil, o carvão-do-milho é considerado uma doença de importância secundária, mas ocorre em todas as áreas onde o milho é produzido.  Sintomas: Os sintomas do carvão são facilmente visualizados por causa da formação de galhas nas espigas, podendo ocorrer em toda a espiga ou apenas parte dela, na bainha e nervura foliar .  Manejo da Doença: O controle da doença deve ser baseado nas boas práticas agrícolas, evitando-se o estresse hídrico e altas doses de N. Não existem produtos registrados no Ministério da Agricultura para controle do carvão.
  • 23.
  • 24. As principais podridões do colmo na cultura do milho podem ocorrer antes da fase de enchimento dos grãos, em plantas jovens e vigorosas ou, após a maturação fisiológica dos grãos, em plantas senescentes. Os microorganimos causadores das podridões do colmo são capazes de sobreviver nos restos de cultura e no solo.
  • 25.  Etiologia: Podem ser causada pelos fungos Stenocarpella maydis ou S. macrospora.  Sintomas: Plantas infectadas por qualquer um desses fungos apresentam lesões marrom-claras, quase negras, Internamente, o tecido da medula adquire coloração marrom, pode se desintegrar  Manejo da doença: Uso de cultivares resistentes. E rotação de culturas , Evitar altas densidades de semeadura.
  • 26.  Etiologia: É uma doença causada por várias espécies de Fusarium entre elas F. moniliforme e F. moniliforme var. subglutinans, também causam a podridão rosada das espigas.  Sintomas: Em plantas infectadas, o tecido dos entrenós inferiores geralmente adquire coloração avermelhada que progride de forma uniforme e contínua da base em direção à parte superior da planta.  Manejo da doença: Uso de cultivares resistentes. Evitar altas densidades de semeadura.
  • 27.  Etiologia: Essa podridão é causada pelo fungo Colletotrichum graminicola que pode infectar todas as partes da planta de milho. (longos períodos de alta temperatura e umidade)  Sintomas: Caracterizada pela formação, na casca, de lesões encharcadas, estreitas, elípticas na vertical ou ovais. Posteriormente tornam-se marrom avermelhadas e, finalmente, marrom-escuras a negras.  Manejo da doença: Utilização de cultivares resistentes não só à podridão do colmo por C.graminicola, mas também às doenças foliares.
  • 28.  Etiologia: A podridão seca do colmo é causada pela fungo Macrophomina phaseolina.(37°C, baixa umidade de solo)  Sintomas: A infeção das plantas se inicia pelas raízes. os sintomas são visíveis nos entrenós inferiores, após a polinização, o tecido da medula se desintegra permanecendo intactos somente os vasos lenhosos.  Manejo da doença: Utilização de cultivares resistentes Promover uma irrigação adequada em anos de pouca chuva. Evitar altas densidades de semeadura.
  • 29.  Etiologia: É causada pelo fungo Pythium aphanidermatum. (32°C e alta umidade de solo)  Sintomas: Essa podridão é do tipo aquosa, assemelhando- se às podridões por bactéria. Fica tipicamente restrita ao primeiro entrenó acima do solo.  Manejo da doença: Manejo adequado da água de irrigação.
  • 30.  É causada pelos fungos Stenocarpela maydis e S. macrospora. As espigas infectadas apresentam os grãos de cor marrom, de baixo peso e com crescimento micelial branco entre as fileiras de grãos.  Disseminação: A alta precipitação pluviométrica na época da maturação dos grãos favorece o aparecimento dessa doença. Podridão Branca da Espiga
  • 31.  Causada por Fusarium moniliforme ou por Fusarium subglutinans. Esses patógenos apresentam elevado número de plantas hospedeiras, sendo, por isso, considerados parasitas não especializados.  Sintomas: Uma massa cotonosa avermelhada pode recobrir os grãos infectados ou a área da palha atingida.  Disseminação: Os fungos possuem a fase saprofítica ativa, sobrevivem e se multiplicam na matéria orgânica, no solo, sendo essa a fonte principal de inóculo.
  • 32.  Conhecida também pelo nome de podridão de giberela (Gibberella zeae). Sendo mais comum em regiões de clima ameno e de alta umidade relativa.  Sintomas: A doença inicia-se com uma massa cotonosa avermelhada na ponta da espiga e pode progredir para a base da espiga.  Disseminação: Esse fungo sobrevive nas sementes na forma de micélio dormente.