SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Baixar para ler offline
+ +
SUSTENTABILIDADE DA
CAFEICULTURA
ecológica econômica social
cultural política
ética
Manejo Integrado de Pragas
→ A filosofia e metodologia de restringir as populações das
pragas a níveis não prejudiciais (Huffaker, 1970)
→ Implantar um sistema de manejo de praga que se utiliza
de todas as técnicas adequadas, de maneira compatível
para reduzir a população da praga e mantê-la em nível
abaixo daqueles causadores de prejuízo econômico
(Wearing, 1988).
→ A utilização de técnicas para a manipulação dos
ecossistemas agrícolas com o objetivo de manter a
população dos insetos numa condição de não praga, de
forma econômica e harmoniosa com o ambiente
(Crocomo, 1990)
→ Integração de todas as técnicas de controle disponíveis
e apropriadas para manter as populações de pragas
abaixo do limiar de dano econômico, causando o menor
impacto possível ao agroecossistema.
Manejo Integrado de Pragas
→ A filosofia e metodologia de restringir as populações das
pragas a níveis não prejudiciais (Huffaker, 1970)
→ Implantar um sistema de manejo de praga que se utiliza
de todas as técnicas adequadas, de maneira compatível
para reduzir a população da praga e mantê-la em nível
abaixo daqueles causadores de prejuízo econômico
(Wearing, 1988).
→ A utilização de técnicas para a manipulação dos
ecossistemas agrícolas com o objetivo de manter a
população dos insetos numa condição de não praga, de
forma econômica e harmoniosa com o ambiente
(Crocomo, 1990)
→ Integração de todas as técnicas de controle disponíveis
e apropriadas para manter as populações de pragas
abaixo do limiar de dano econômico, causando o menor
impacto possível ao agroecossistema.
Σ = Ações que
compõem o
manejo da
cultura
Manejo da resistência
7
Desenvolvimento Sustentável
Sistemas de Fazendas Integradas/
Agricultura Sustentável
Manejo Integrado de Cultivos
Manejo Integrado
de Pragas
Controle Químico
e Manejo da
Resistência
FINALIDADES DO MIP
Redução da Incidência de Pragas
Redução do Uso de Agrotóxicos
Produto sem Resíduos de Agrotóxicos
Produto Certificado
Menor Contaminação do Meio Ambiente
Melhoria na Qualidade de Vida
Maior Lucro para o Produtor
Fases do MIP
 Definição das pragas chaves e das pragas
secundárias e seus inimigos naturais;
 Definição do limiar de dano econômico;
 Monitoramento destas populações dentro
do agroecossistema;
 Uso de técnicas de manejo apropriadas e
agentes de controle biológico;
 Avaliação da efetividade das medidas
tomadas.
TOMADA DE DECISÃO – QUANDO
APLICAR O CONTROLE QUÍMICO ?
Efetuada pela análise econômica da cultura e da
relação custo / benefício de controle da praga.
Nível de dano econômico:
% Dano = custo controle x 100
Valor da produção
Função do nível populacional da praga que causa prejuízo à produção;
% dano causado; prejuízo causado à produção.
NÍVEL DE AÇÃO:
quando se deve proceder ao controle
NÍVEL DE NÃO-AÇÃO:
quando se deve esperar para agir.
Observação quanto ao nível de insetos vivos e presença de
inimigos naturais.
Qualquer forma de vida vegetal ou
animal, ou qualquer agente patogênico
daninho ou potencialmente daninho
para os vegetais e produtos vegetais;
referência: Art. II do novo texto da
Convenção Internacional para Proteção de
Vegetais, adotado na XX Sessão da
Conferência da Organização das Nações
Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO,
bem como pela Resolução 14/79, promulgada
pelo Decreto 318, de 31 de outubro de 1991.
Pragas
MANEJO DE PRAGAS
DO CAFEEIRO
ALVOS BIOLÓGICOS
PRAGAS INSETOS E ÁCAROS
SERES VIVOS
CLIMA ALIMENTOS
(NÍVEL POPULACIONAL)
Fase/Temperatura 19,2°C 22,0°C 27,0°C
Incubação 13,5 6 4
Larval 29,5 14 11
Prepupal 6,0 4 2
Pupal 14 8 4
Evolução total 63 32 21
Ciclo sob diferentes
temperaturas (em dias)
Fonte: Oliveira (1982).
BROCA-DO-CAFÉ
SET DEZ MAR
A B
Estiagem em A e
Chuva em B
Broca não sobrevive Broca reduz atividade
Chuvas normais A e
Estiagem em B
Broca sobrevive Broca pode explodir
SITUAÇÃO CONSEQUÊNCIA
SET a DEZ JAN a MAR
Chuvas normais A e B Broca sobrevive Broca reduz atividade
CLIMA E INFESTAÇÃO DA BROCA
REPRESENTAÇÃO DOS FRUTOS
BROCADOS E PERFURADOS PELA BROCA-
DO-CAFÉ
Perfurados
Brocados
Perdas ocasionadas pela broca-do-café no
Estado do Espírito Santo. 1999.
DANOS DA BROCA
Fonte: De Muner et al., 2000.
Valor (R$ milhões)Café Produção
(Milhões de
sc.ben.)
N° de sacas
perdidas pela
broca (mil)
Perda de
peso
Perda de
qualidade
Total
perdido
Arábica 2,2 69,30 9,702 22,00 31,702
Conilon 4,0 84,80 8,480 * 8,480
Total 6,2 154,10 18,182 22,0 40,182
R
E
S
U
L
T
A
D
O
S
A
R
Á
B
I
C
A
R
E
S
U
L
T
A
D
O
S
C
O
N
I
L
O
N
MANEJO DA
BROCA DO CAFÉ
AMOSTRAGEM
COLHEITA BEM FEITA / REPASSE
UMIDADE NO ARMAZENAMENTO
CONTROLE QUÍMICO ????
PREJUÍZOS
 LESÕES NECRÓTICAS NAS FOLHAS
 QUEDA DE FOLHAS
 DIMINUIÇÃO NO PEGAMENTO DOS FRUTOS
 QUEDA DE FRUTOS
 REDUÇÃO DO PESO DOS FRUTOS
 LAVOURAS NOVAS – RETARDAMENTO DO CRESCIMENTO
– REDUÇÃO DA 1ª PRODUÇÃO
BICHO-MINEIRO
ÉPOCAS DE OCORRÊNCIA:
– VIVEIROS
– TEMPERATURAS ELEVADAS X PERÍODO SECO
– PRINCIPALMENTE EM JANEIRO/FEVEREIRO
– LAVOURAS MAIS ABERTAS
BICHO-MINEIRO
CICLO:
OVO – 5 a 21dias
LAGARTA – 9 a 40 dias
PUPA – 5 a 26 dias
ADULTOS – 15 dias
_________________
CICLO TOTAL – 19 a 81 dias
BICHO-MINEIRO
BICHO-MINEIRO
AMOSTRAGEM:
TALHÕES DE 3000 A 5000 PLANTAS
COLETAR CERCA DE 200 FOLHAS/ TALHÃO
REGIÃO MÉDIA SUPERIOR – 3º/4º PAR DE FOLHAS
CONTAR O Nº DE FOLHAS COM LAGARTAS VIVAS
CONTROLE: 30% FOLHAS COM LAGARTAS
VIVAS
Lavouras novas e viveiro:
Controle primeiros sintomas/reboleira – lagartas vivas
CIGARRAS DO CAFÉ
• CERCA DE 80 ESPÉCIES NATIVAS
• RETIRADA DAS FLORESTAS NATURAIS
• ADAPTAÇÃO DE ESPÉCIES ÀS NOVAS CULTURAS
Q. gigas Q. sodalis
Dorisiana viridis Dorisiana drewseni
Carineta spp
CICLO DE VIDA:
 Longo no solo
 Curto adulto
CIGARRAS DO CAFÉ
CIGARRAS DO CAFÉ
MANEJO
 AMOSTRAGEM DAS ÁREAS PARA CONSTATAÇÃO DE INCIDÊNCIA
POR TALHÃO
 LAVOURAS VELHAS: RECEPAR OU ARRANCAR; PROBLEMA DE
REBROTA
 LAVOURAS ENFOLHADAS: RECEPA COM PULMÃO E APLICAÇÃO
DE CONTROLE;
 LAVOURAS COM MENOR INFESTAÇÃO: CONTROLE QUÍMICO COM
DECOTE;
 INTERVENÇÃO DE RECEPA (DECOTE POR APRECIAÇÃO),
OBSERVANDO-SE O ESTADO DA PLANTA
CIGARRAS DO CAFÉ
MANEJO
USO DE CONTROLE QUÍMICO:
 PREFERÊNCIA PARA NICOTINÓIDES
+ CONTROLE EFICIENTE
+ MENOS AGRESSIVO
+ CLASSE TOXICOLÓGICA IV
+ GRANULADO OU WG (VIA LÍQUIDA)
 APLICAÇÃO NO INTERIOR DA SAIA OU NO COLO DA
PLANTA (DRENCH);
 OUTUBRO/NOVEMBRO = ÉPOCA DE CHUVA;
 CONTINUAR AMOSTRAGEM NOS ANOS SEGUINTES
CIGARRAS DO CAFÉ
INSETICIDA DE SOLO NÃO É ADUBO
MANEJO DA LAVOURA:
PODA
DECOTE
ADUBAÇÃO
CONTROLE
MOSCA DAS RAÍZES
MANEJO
SEMELHANTE À
CIGARRA;
DEIXAR ÁREA
MUITO INFESTADA
EM REPOUSO
MANEJAR O MATO
ÁCARO BRANCO
ÁCARO
VERMELHO
ÁCARO
VERMELHO
COCHONILHA
DAS RAÍZES
ortézia
cochonilha da
roseta
COCHONILHA
DA ROSETA
 Clones precoces  mais atacados
Aumento da população:
 Floração até a colheita
 A partir de set/estabelecimento nov/dez
 Início das irrigações: Indução do florescimento
 Infestação até março/abril
Hábito
Disseminação: Ninfas e adultos móveis
Plantas daninhas
Formigas pretas e lava-pé
Refúgio: Raízes principal e secundárias do café
Plantas cultivadas
Cochonilha Branca da Roseta
(Planococcus citri e P. minor)
Cochonilha Roseta
Cochonilha Roseta
Época de controle via foliar
Importante
Acompanhamento da infestação nas
rosetas
Volume de calda: alto volume de
calda
Molhar bem o interior da planta
Equipamento: tratorizado ou
trapp (capeta)
Utilização de produtos via solo:
Eficiência relativa; dependente da
infestação inicial.
época de aplicação;
dose;
histórico da área;
acompanhamento posterior da
infestação;
Reaplicação foliar, se necessária.
Lagarta da
roseta
BROCA
DOS
RAMOS
Barreiras à
implantação do MIP
 Pode ser mais oneroso para ser
implementado;
 Requer que todos envolvidos tenham
participação ativa;
 Requer mais habilidades e
conhecimentos que as exigidas pelo
controle químico tradicional;
 Requer atenção/acompanhamento
contínuo / dedicação.
Desafios do MIP
→ Desenvolvimento de tecnologia para todas as
pragas-chaves;
→ Definição de técnicas de amostragem
confiáveis e viáveis economicamente;
→ Quantificação dos danos e definição do limiar
de dano econômico;
→ Transferência da tecnologia e adoção pelos
usuários/cafeicultores;
→ Formação de profissionais-pragueiros.
Obrigado pela
paciência !

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasSávio Sardinha
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA Geagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasAgriculturaSustentavel
 
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoManejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...Revista Cafeicultura
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Geagra UFG
 
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagaçãoAna Flavia Garcia Moraes
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaSophie Gris
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Luciano Marques
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoManejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
 
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro - Prof. Dr. José Laércio Fav...
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas
 
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação(Fruticultura   volume 1 importancia, poda e propagação
(Fruticultura volume 1 importancia, poda e propagação
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
 
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Apostila MIP (Manejo Integrado de Pragas)
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
 

Destaque

Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...
Situação atual do controle da broca do café  julio césar de souza – pesquisad...Situação atual do controle da broca do café  julio césar de souza – pesquisad...
Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...Manejo Da Lavoura Cafeeira
 
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiro
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiroFlip chart simpagro 2016 bicho mineiro
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiroDiego Carvalho
 
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...Revista Cafeicultura
 
Manejo integrado de broca del cafe
Manejo integrado de broca del cafeManejo integrado de broca del cafe
Manejo integrado de broca del cafeCristian Lizardo
 
Cultivo del café y sus plagas prncipales
Cultivo del café y sus plagas prncipalesCultivo del café y sus plagas prncipales
Cultivo del café y sus plagas prncipalesKarina Zavala
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
 

Destaque (8)

Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...
Situação atual do controle da broca do café  julio césar de souza – pesquisad...Situação atual do controle da broca do café  julio césar de souza – pesquisad...
Situação atual do controle da broca do café julio césar de souza – pesquisad...
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiro
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiroFlip chart simpagro 2016 bicho mineiro
Flip chart simpagro 2016 bicho mineiro
 
PMI e MIP - Conceitos Básicos
PMI e MIP - Conceitos BásicosPMI e MIP - Conceitos Básicos
PMI e MIP - Conceitos Básicos
 
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...
Palestra CAFEICULTOR: SAIBA COMO CONVIVER COM A BROCA-DO-CAFÉ SEM O INSETICID...
 
Manejo integrado de broca del cafe
Manejo integrado de broca del cafeManejo integrado de broca del cafe
Manejo integrado de broca del cafe
 
Cultivo del café y sus plagas prncipales
Cultivo del café y sus plagas prncipalesCultivo del café y sus plagas prncipales
Cultivo del café y sus plagas prncipales
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
 

Semelhante a Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (Incaper)

II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...
II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...
II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...Oxya Agro e Biociências
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológicounesp
 
MIP EM ALGODOEIRO (1)
MIP EM ALGODOEIRO (1)MIP EM ALGODOEIRO (1)
MIP EM ALGODOEIRO (1)Diego Santos
 
controle biológico ppt.ppt
controle biológico ppt.pptcontrole biológico ppt.ppt
controle biológico ppt.ppt090320
 
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaDesafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaRonaldo Rodrigues de Sousa
 
Redução de Queimadas em Pastagens
Redução de Queimadas em PastagensRedução de Queimadas em Pastagens
Redução de Queimadas em PastagensNewton Costa
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioFonte Comunicação
 
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.ApiculturaeAgricultura
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
 
Agrotoxico classificação
Agrotoxico classificaçãoAgrotoxico classificação
Agrotoxico classificaçãoEdilene Ribeiro
 
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhas
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhasManejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhas
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhasGilsonRibeiroNachtig
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoOxya Agro e Biociências
 
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJACONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJAGeagra UFG
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraTumate Virtual
 

Semelhante a Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (Incaper) (20)

II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...
II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...
II WSF, São Paulo - Marcelo Lopes da Silva - “ PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O B...
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológico
 
MIP EM ALGODOEIRO (1)
MIP EM ALGODOEIRO (1)MIP EM ALGODOEIRO (1)
MIP EM ALGODOEIRO (1)
 
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicosCampanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
 
controle biológico ppt.ppt
controle biológico ppt.pptcontrole biológico ppt.ppt
controle biológico ppt.ppt
 
Segurança Alimentar
Segurança AlimentarSegurança Alimentar
Segurança Alimentar
 
Controle Biológico dos Pulgões do Trigo
Controle Biológico dos Pulgões do TrigoControle Biológico dos Pulgões do Trigo
Controle Biológico dos Pulgões do Trigo
 
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânicaDesafios e tecnologias para a produção orgânica
Desafios e tecnologias para a produção orgânica
 
Redução de Queimadas em Pastagens
Redução de Queimadas em PastagensRedução de Queimadas em Pastagens
Redução de Queimadas em Pastagens
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
 
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.
Celito E. Breda - M.I.P. BAHIA – foco em C.B.
 
Aula 01 - Revisão.pptx
Aula 01 - Revisão.pptxAula 01 - Revisão.pptx
Aula 01 - Revisão.pptx
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
 
Agrotoxico classificação
Agrotoxico classificaçãoAgrotoxico classificação
Agrotoxico classificação
 
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhas
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhasManejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhas
Manejo-integrado-de-Malezas, como manejar plantas daninhas
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
 
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJACONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigera
 
8 riscos consumidor
8 riscos consumidor8 riscos consumidor
8 riscos consumidor
 

Mais de Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 

Mais de Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (Incaper)

  • 1. + +
  • 3. Manejo Integrado de Pragas → A filosofia e metodologia de restringir as populações das pragas a níveis não prejudiciais (Huffaker, 1970) → Implantar um sistema de manejo de praga que se utiliza de todas as técnicas adequadas, de maneira compatível para reduzir a população da praga e mantê-la em nível abaixo daqueles causadores de prejuízo econômico (Wearing, 1988). → A utilização de técnicas para a manipulação dos ecossistemas agrícolas com o objetivo de manter a população dos insetos numa condição de não praga, de forma econômica e harmoniosa com o ambiente (Crocomo, 1990) → Integração de todas as técnicas de controle disponíveis e apropriadas para manter as populações de pragas abaixo do limiar de dano econômico, causando o menor impacto possível ao agroecossistema.
  • 4. Manejo Integrado de Pragas → A filosofia e metodologia de restringir as populações das pragas a níveis não prejudiciais (Huffaker, 1970) → Implantar um sistema de manejo de praga que se utiliza de todas as técnicas adequadas, de maneira compatível para reduzir a população da praga e mantê-la em nível abaixo daqueles causadores de prejuízo econômico (Wearing, 1988). → A utilização de técnicas para a manipulação dos ecossistemas agrícolas com o objetivo de manter a população dos insetos numa condição de não praga, de forma econômica e harmoniosa com o ambiente (Crocomo, 1990) → Integração de todas as técnicas de controle disponíveis e apropriadas para manter as populações de pragas abaixo do limiar de dano econômico, causando o menor impacto possível ao agroecossistema. Σ = Ações que compõem o manejo da cultura
  • 5.
  • 7. 7 Desenvolvimento Sustentável Sistemas de Fazendas Integradas/ Agricultura Sustentável Manejo Integrado de Cultivos Manejo Integrado de Pragas Controle Químico e Manejo da Resistência
  • 8. FINALIDADES DO MIP Redução da Incidência de Pragas Redução do Uso de Agrotóxicos Produto sem Resíduos de Agrotóxicos Produto Certificado Menor Contaminação do Meio Ambiente Melhoria na Qualidade de Vida Maior Lucro para o Produtor
  • 9. Fases do MIP  Definição das pragas chaves e das pragas secundárias e seus inimigos naturais;  Definição do limiar de dano econômico;  Monitoramento destas populações dentro do agroecossistema;  Uso de técnicas de manejo apropriadas e agentes de controle biológico;  Avaliação da efetividade das medidas tomadas.
  • 10. TOMADA DE DECISÃO – QUANDO APLICAR O CONTROLE QUÍMICO ? Efetuada pela análise econômica da cultura e da relação custo / benefício de controle da praga. Nível de dano econômico: % Dano = custo controle x 100 Valor da produção Função do nível populacional da praga que causa prejuízo à produção; % dano causado; prejuízo causado à produção. NÍVEL DE AÇÃO: quando se deve proceder ao controle NÍVEL DE NÃO-AÇÃO: quando se deve esperar para agir. Observação quanto ao nível de insetos vivos e presença de inimigos naturais.
  • 11. Qualquer forma de vida vegetal ou animal, ou qualquer agente patogênico daninho ou potencialmente daninho para os vegetais e produtos vegetais; referência: Art. II do novo texto da Convenção Internacional para Proteção de Vegetais, adotado na XX Sessão da Conferência da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO, bem como pela Resolução 14/79, promulgada pelo Decreto 318, de 31 de outubro de 1991. Pragas
  • 12. MANEJO DE PRAGAS DO CAFEEIRO ALVOS BIOLÓGICOS PRAGAS INSETOS E ÁCAROS SERES VIVOS CLIMA ALIMENTOS (NÍVEL POPULACIONAL)
  • 13.
  • 14. Fase/Temperatura 19,2°C 22,0°C 27,0°C Incubação 13,5 6 4 Larval 29,5 14 11 Prepupal 6,0 4 2 Pupal 14 8 4 Evolução total 63 32 21 Ciclo sob diferentes temperaturas (em dias) Fonte: Oliveira (1982). BROCA-DO-CAFÉ
  • 15. SET DEZ MAR A B Estiagem em A e Chuva em B Broca não sobrevive Broca reduz atividade Chuvas normais A e Estiagem em B Broca sobrevive Broca pode explodir SITUAÇÃO CONSEQUÊNCIA SET a DEZ JAN a MAR Chuvas normais A e B Broca sobrevive Broca reduz atividade CLIMA E INFESTAÇÃO DA BROCA
  • 16. REPRESENTAÇÃO DOS FRUTOS BROCADOS E PERFURADOS PELA BROCA- DO-CAFÉ Perfurados Brocados
  • 17. Perdas ocasionadas pela broca-do-café no Estado do Espírito Santo. 1999. DANOS DA BROCA Fonte: De Muner et al., 2000. Valor (R$ milhões)Café Produção (Milhões de sc.ben.) N° de sacas perdidas pela broca (mil) Perda de peso Perda de qualidade Total perdido Arábica 2,2 69,30 9,702 22,00 31,702 Conilon 4,0 84,80 8,480 * 8,480 Total 6,2 154,10 18,182 22,0 40,182
  • 20. MANEJO DA BROCA DO CAFÉ AMOSTRAGEM COLHEITA BEM FEITA / REPASSE UMIDADE NO ARMAZENAMENTO CONTROLE QUÍMICO ????
  • 21. PREJUÍZOS  LESÕES NECRÓTICAS NAS FOLHAS  QUEDA DE FOLHAS  DIMINUIÇÃO NO PEGAMENTO DOS FRUTOS  QUEDA DE FRUTOS  REDUÇÃO DO PESO DOS FRUTOS  LAVOURAS NOVAS – RETARDAMENTO DO CRESCIMENTO – REDUÇÃO DA 1ª PRODUÇÃO BICHO-MINEIRO
  • 22. ÉPOCAS DE OCORRÊNCIA: – VIVEIROS – TEMPERATURAS ELEVADAS X PERÍODO SECO – PRINCIPALMENTE EM JANEIRO/FEVEREIRO – LAVOURAS MAIS ABERTAS BICHO-MINEIRO
  • 23. CICLO: OVO – 5 a 21dias LAGARTA – 9 a 40 dias PUPA – 5 a 26 dias ADULTOS – 15 dias _________________ CICLO TOTAL – 19 a 81 dias BICHO-MINEIRO
  • 24. BICHO-MINEIRO AMOSTRAGEM: TALHÕES DE 3000 A 5000 PLANTAS COLETAR CERCA DE 200 FOLHAS/ TALHÃO REGIÃO MÉDIA SUPERIOR – 3º/4º PAR DE FOLHAS CONTAR O Nº DE FOLHAS COM LAGARTAS VIVAS CONTROLE: 30% FOLHAS COM LAGARTAS VIVAS Lavouras novas e viveiro: Controle primeiros sintomas/reboleira – lagartas vivas
  • 25. CIGARRAS DO CAFÉ • CERCA DE 80 ESPÉCIES NATIVAS • RETIRADA DAS FLORESTAS NATURAIS • ADAPTAÇÃO DE ESPÉCIES ÀS NOVAS CULTURAS Q. gigas Q. sodalis Dorisiana viridis Dorisiana drewseni Carineta spp
  • 26. CICLO DE VIDA:  Longo no solo  Curto adulto CIGARRAS DO CAFÉ
  • 27. CIGARRAS DO CAFÉ MANEJO  AMOSTRAGEM DAS ÁREAS PARA CONSTATAÇÃO DE INCIDÊNCIA POR TALHÃO  LAVOURAS VELHAS: RECEPAR OU ARRANCAR; PROBLEMA DE REBROTA  LAVOURAS ENFOLHADAS: RECEPA COM PULMÃO E APLICAÇÃO DE CONTROLE;  LAVOURAS COM MENOR INFESTAÇÃO: CONTROLE QUÍMICO COM DECOTE;  INTERVENÇÃO DE RECEPA (DECOTE POR APRECIAÇÃO), OBSERVANDO-SE O ESTADO DA PLANTA
  • 28. CIGARRAS DO CAFÉ MANEJO USO DE CONTROLE QUÍMICO:  PREFERÊNCIA PARA NICOTINÓIDES + CONTROLE EFICIENTE + MENOS AGRESSIVO + CLASSE TOXICOLÓGICA IV + GRANULADO OU WG (VIA LÍQUIDA)  APLICAÇÃO NO INTERIOR DA SAIA OU NO COLO DA PLANTA (DRENCH);  OUTUBRO/NOVEMBRO = ÉPOCA DE CHUVA;  CONTINUAR AMOSTRAGEM NOS ANOS SEGUINTES
  • 29. CIGARRAS DO CAFÉ INSETICIDA DE SOLO NÃO É ADUBO MANEJO DA LAVOURA: PODA DECOTE ADUBAÇÃO CONTROLE
  • 31.
  • 32.
  • 33. MANEJO SEMELHANTE À CIGARRA; DEIXAR ÁREA MUITO INFESTADA EM REPOUSO MANEJAR O MATO
  • 39.  Clones precoces  mais atacados Aumento da população:  Floração até a colheita  A partir de set/estabelecimento nov/dez  Início das irrigações: Indução do florescimento  Infestação até março/abril Hábito Disseminação: Ninfas e adultos móveis Plantas daninhas Formigas pretas e lava-pé Refúgio: Raízes principal e secundárias do café Plantas cultivadas
  • 40. Cochonilha Branca da Roseta (Planococcus citri e P. minor)
  • 43. Época de controle via foliar
  • 44. Importante Acompanhamento da infestação nas rosetas Volume de calda: alto volume de calda Molhar bem o interior da planta Equipamento: tratorizado ou trapp (capeta)
  • 45. Utilização de produtos via solo: Eficiência relativa; dependente da infestação inicial. época de aplicação; dose; histórico da área; acompanhamento posterior da infestação; Reaplicação foliar, se necessária.
  • 48. Barreiras à implantação do MIP  Pode ser mais oneroso para ser implementado;  Requer que todos envolvidos tenham participação ativa;  Requer mais habilidades e conhecimentos que as exigidas pelo controle químico tradicional;  Requer atenção/acompanhamento contínuo / dedicação.
  • 49. Desafios do MIP → Desenvolvimento de tecnologia para todas as pragas-chaves; → Definição de técnicas de amostragem confiáveis e viáveis economicamente; → Quantificação dos danos e definição do limiar de dano econômico; → Transferência da tecnologia e adoção pelos usuários/cafeicultores; → Formação de profissionais-pragueiros.