SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Félix Henrique Rodrigues Oliveira
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO
ALGODOEIRO
2
• Classificação botânica;
• Características da planta;
• Morfologia:
–Floral;
–Fruto;
–Folha;
–Semente;
–Fibra;
–Raíz;
• Fisiologia e fenologia;
• Ecofisiologia.
ROTEIRO
3
• Classe: Magnoliopsida ou Dicotiledônea;
• Ordem: Malvales;
• Família: Malvaceae;
• Gênero: Gossypium;
• Espécie:
– G. hirsutum
–G. arboreum;
–G. herbaceum.
CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
• Quiabo;
• Cacau;
• Hibisco.
latifolium
Fonte: Sgf-cotton, acesso em 2021.
4
• Crescimento indeterminado;
• Planta ereta, cônica.
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
Fonte: Embrapa, 1977.
5
• Ciclo:
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
Fonte: Basf. Acesso
em set de 2021.
Fonte: Embrapa, 2019.
6
• Crescimento monopodial;
• Crescimento simpodial;
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
Fonte: bspv-ufpb.blogspot, 2015.
7
• Planta C3:
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
• Moléculas 3-PGA;
• Estômatos abertos;
• Fotorrespiração.
Fonte: Blogs Unicamp, 2012.
8
• Polinização cruzada ou por inseto;
• Planta anual e perene;
• Espaçamento dos internódios;
• Germinação epígea.
CARACTERÍSTICAS DA PLANTA
Fonte: Embrapa, 1977.
9
• Flores Actinomorfas;
• 90 a 100 estames.
MORFOLOGIA FLORAL
Fonte: Saul Carvalho, 2018. Fonte: Elevagro, 2017.
10
• 5 Sépalas;
• 5 pétalas;
• Brácteas dentadas.
MORFOLOGIA FLORAL
Fonte: Elevagro, 2017.
Fonte: Saul Carvalho, 2018.
11
• Deiscente cápsula;
• Deiscência 60 dias após F1;
• Maçã x capulho.
MORFOLOGIA DO FRUTO
Fonte: Saul Carvalho, 2018.
12
• Pecíolo alongado;
• Primeiras folhas inteiras;
• Limbo palminérveo;
• Folhas em disposição espiralada.
MORFOLOGIA DA FOLHA
Fonte: Infectário UFV, 2018.
13
• Oval e escura;
• Constituição do interior;
• 16-26% PB;
• 14-25% Óleo;
• 24- 31% Carboidrato;
• 20% de EE;
• 12,5% Línter...
MORFOLOGIA DA SEMENTE
Fonte: Movimento agro, acesso em 2021.
Fonte: Blog aegro, 2021.
14
LÍNTER
• Fibras curtas;
• Superfície;
Fonte: MF Rural, acesso em 2021.
Fonte: Estilo médico, acesso em 2021.
Fonte: Elo7, acesso em 2021.
15
• Alimentação de ruminantes;
• 96% de NDT;
• Gossipol:
UTILIZAÇÕES DA SEMENTE DE ALGODÃO
• O que é;
• Onde fica localizado na
planta;
• Função;
• Toxicidade e relevância.
16
• O que é?
• Cutícula – externa;
• Ceras, gomas, pectinas, óleos;
• Paredes primária e secundária;
• 94% celulose;
• 1% de proteína.
FIBRA
Fonte: Embrapa, 2018.
17
• Fibras curtas e fracas;
• Benefícios;
• Tingimento;
• Hipoalergênico;
• Gás;
• Calda.
FIBRAS COLORIDAS
Fonte: Embrapa, 2004
BRS SAFIRA – MARROM AVERMELHADO
18
BRS VERDE
FIBRAS COLORIDAS
BRS RUBI BRS JADE
Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021.
19
• Pode chegar até 2,80m;
• Cônica e pivotante;
• Crescimento avassalador;
• Ramificações laterais 1,5m;
• Crescimento nos primeiros 40 dias.
MORFOLOGIA DA RAÍZ
Fonte: Saul Carvalho, 2018.
20
• Raíz com 2,80m;
• SLC, Cristalina-GO.
MORFOLOGIA DA RAÍZ
Fonte: Plant Project, 2019.
21
• O que é fenologia?
• Caracterização por parte fenológica:
– V – Vegetativo;
– B – Botão floral;
– F - Florescimento;
– C – Capulho.
FENOLOGIA DO ALGODÃO
22
• Característica;
• V0 – 1º folha;
• V1 – 2ª folha;
• Vn... – folha n;
VEGETATIVO
Fonte: IAPAR,2004. Fonte: Stoller, acesso em 2021
23
• B1 ;
• B2 ;
• Bn;
• Atenção ao MIP;
• Desenvolvimento;
• Cerca de 30 dias;
• Estresse hídrico;
BOTÃO FLORAL
Fonte: Stoller, acesso em 2021.
Fonte: Stoller, acesso em 2021.
24
• F1;
• F3;
• Fn;
• 3 dias;
• 6 dias;
• Exigência hídrica;
• Máxima atenção ao MIP.
FLORESCIMENTO
Fonte: Stoller, acesso em 2021.
25
• Maçãs;
• C1;
• C2;
• Cn;
• Estresse hídrico;
CAPULHO
Fonte: Stoller, acesso em 2021. Fonte: Stoller, acesso em 2021.
26
• Em áreas experimentais;
• Plantas aleatórias;
• Distantes;
• Em áreas de produção;
COMO DETERMINAR O ESTÁDIO PREDOMINANTE?
27
OCORRÊNCIA DE PRAGAS E TRATOS CULTURAIS
Fonte: IAPAR,2004.
28
• O que é?
• Planta perene;
• Vários eventos;
• Balanceamento das fases;
• Fase reprodutiva menor;
• Temperatura EXTREMAMENTE influente.
ECOFISIOLOGIA
29
• 5 a 10 dias;
• Embebição;
• Influência da temperatura e umidade.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
30
• Emissão da radícula;
• Influência da temperatura;
• Processo mais rápido;
• Temperaturas baixas.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
31
• Emergência do hipocótilo;
• Temperatura e umidade;
• Umidade baixa e temperatura.
SEMEADURA À EMERGÊNCIA
Fonte: IAPAR, 2004.
32
• 27 a 38 dias;
• Influência da temperatura;
• Vasto crescimento radicular;
• Sensibilidade na 3ª semana;
• Temperatura ótima= 30°C dia e 22°C noite;
• Raíz 25 cm com cotilédone;
• Crescimento diário;
EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
33
• Crescimento até o início da formação dos frutos;
• Declínio;
• Nós e internos, 1 ou mais ramos vegetativos;
• Atenção;
• Cada nó gera um ramo reprodutivo;
• 4 a 5 primeiros nós = vegetativos e caem;
• 1º botão floral entre 5º e 6º nó.
EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
34
• 25 a 35 dias;
• Maior crescimento e maior MS;
• 22 a 25°C =+1 ramo frutífero a cada 3 dias;
• Plantas produtivas;
• 9 a 10 nós acima;
• De 1 mm pra 4 mm/ dia;
• Seca severa = estagnação da posição frutos e flores.
1º BOTÃO À 1ª FLOR
35
• Altura máxima;
• Copa;
• Folha = 65 dias;
• Pico de fotossíntese aos 20 dias;
• Máximo quando o fruto está em estágio inicial;
• Limita o fluxo de carboidrato, muitos frutos;
• 1ª posição;
1° FLOR AO 1° CAPULHO
36
• 4 para 8 mm/dia;
• 700 mm durante o ciclo;
• Paradoxo +chuva – produção;
1° FLOR AO 1° CAPULHO
37
• Normal e influenciado pelo clima, deficiência ou crescimento vegetativo;
• Até 60% de queda é normal;
• Regulação entre açúcar e etileno
• Baixa ou alta= queda;
• Exemplos;
• QUESTÃO 4;
• Acima de 30 °= mais fotorrespiração;
• Qualquer estresse já prejudica a fibra.
QUEDA DAS ESTRUTURAS REPRODUTIVAS
Fonte: IAPAR, 2004.
38
• 28 a 42 dias;
• Maturação das maçãs ideal entre 21 e 26°;
• 30° = 40 dias;
• Translocação e crescimento vegetativo;
• Estresse = qualidade da fibra;
• Temperaturas baixas e fibras;
• Preferível que não chova.
1º CAPULHO À COLHEITA
Entre em contato conosco:
www.geagra.com
geagracontato@gmail.com
GEAGRA UFG
@geagraufg
UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA!
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODÃO
Fhroliveira26@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroGeagra UFG
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Geagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na sojaGeagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAGeagra UFG
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Geagra UFG
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoManejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroDavid Rodrigues
 
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIROMANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaGeagra UFG
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
 
Posicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoPosicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoGeagra UFG
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasGeagra UFG
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESREGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiro
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na soja
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
 
Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.Manejo de plantio do algodão.
Manejo de plantio do algodão.
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
 
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoManejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiro
 
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIROMANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTIO DO ALGODOEIRO
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
 
Posicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoPosicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milho
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidas
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESREGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES
 

Semelhante a MorfAlgodão40

Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
 
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdfaspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdfFabrizioAranha2
 
Apresentação sorgo
Apresentação sorgoApresentação sorgo
Apresentação sorgoLily Soares
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfAula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfHirlandaBritoFariasd1
 
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Geagra UFG
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .maria890686
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROGeagra UFG
 
Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerMatheus Yuri
 
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no Brasil
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilTecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no Brasil
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
 
cultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadocultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadoAndre Vinicius
 

Semelhante a MorfAlgodão40 (20)

Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
 
CULTURA DO CENTEIO
CULTURA DO CENTEIOCULTURA DO CENTEIO
CULTURA DO CENTEIO
 
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdfaspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
aspectosmorfologicosefisiologicosdoalgodo-170914215756.pdf
 
Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)
 
Algodoeiro.pdf
Algodoeiro.pdfAlgodoeiro.pdf
Algodoeiro.pdf
 
CULTURA DO CENTEIO. 2 UFPI-CPCE
CULTURA DO CENTEIO. 2 UFPI-CPCECULTURA DO CENTEIO. 2 UFPI-CPCE
CULTURA DO CENTEIO. 2 UFPI-CPCE
 
Goiaba
GoiabaGoiaba
Goiaba
 
Apresentação sorgo
Apresentação sorgoApresentação sorgo
Apresentação sorgo
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
 
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfAula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
 
aulamaracuja.pdf
aulamaracuja.pdfaulamaracuja.pdf
aulamaracuja.pdf
 
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .Alliaceas ,  doenças que atacam a cultura do alho .
Alliaceas , doenças que atacam a cultura do alho .
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth Berger
 
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no Brasil
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilTecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no Brasil
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no Brasil
 
Ciperaceas.pptx
Ciperaceas.pptxCiperaceas.pptx
Ciperaceas.pptx
 
cultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadocultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificado
 

Mais de Geagra UFG

REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil.
 

MorfAlgodão40

  • 1. Félix Henrique Rodrigues Oliveira MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
  • 2. 2 • Classificação botânica; • Características da planta; • Morfologia: –Floral; –Fruto; –Folha; –Semente; –Fibra; –Raíz; • Fisiologia e fenologia; • Ecofisiologia. ROTEIRO
  • 3. 3 • Classe: Magnoliopsida ou Dicotiledônea; • Ordem: Malvales; • Família: Malvaceae; • Gênero: Gossypium; • Espécie: – G. hirsutum –G. arboreum; –G. herbaceum. CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA • Quiabo; • Cacau; • Hibisco. latifolium Fonte: Sgf-cotton, acesso em 2021.
  • 4. 4 • Crescimento indeterminado; • Planta ereta, cônica. CARACTERÍSTICAS DA PLANTA Fonte: Embrapa, 1977.
  • 5. 5 • Ciclo: CARACTERÍSTICAS DA PLANTA Fonte: Basf. Acesso em set de 2021. Fonte: Embrapa, 2019.
  • 6. 6 • Crescimento monopodial; • Crescimento simpodial; CARACTERÍSTICAS DA PLANTA Fonte: bspv-ufpb.blogspot, 2015.
  • 7. 7 • Planta C3: CARACTERÍSTICAS DA PLANTA • Moléculas 3-PGA; • Estômatos abertos; • Fotorrespiração. Fonte: Blogs Unicamp, 2012.
  • 8. 8 • Polinização cruzada ou por inseto; • Planta anual e perene; • Espaçamento dos internódios; • Germinação epígea. CARACTERÍSTICAS DA PLANTA Fonte: Embrapa, 1977.
  • 9. 9 • Flores Actinomorfas; • 90 a 100 estames. MORFOLOGIA FLORAL Fonte: Saul Carvalho, 2018. Fonte: Elevagro, 2017.
  • 10. 10 • 5 Sépalas; • 5 pétalas; • Brácteas dentadas. MORFOLOGIA FLORAL Fonte: Elevagro, 2017. Fonte: Saul Carvalho, 2018.
  • 11. 11 • Deiscente cápsula; • Deiscência 60 dias após F1; • Maçã x capulho. MORFOLOGIA DO FRUTO Fonte: Saul Carvalho, 2018.
  • 12. 12 • Pecíolo alongado; • Primeiras folhas inteiras; • Limbo palminérveo; • Folhas em disposição espiralada. MORFOLOGIA DA FOLHA Fonte: Infectário UFV, 2018.
  • 13. 13 • Oval e escura; • Constituição do interior; • 16-26% PB; • 14-25% Óleo; • 24- 31% Carboidrato; • 20% de EE; • 12,5% Línter... MORFOLOGIA DA SEMENTE Fonte: Movimento agro, acesso em 2021. Fonte: Blog aegro, 2021.
  • 14. 14 LÍNTER • Fibras curtas; • Superfície; Fonte: MF Rural, acesso em 2021. Fonte: Estilo médico, acesso em 2021. Fonte: Elo7, acesso em 2021.
  • 15. 15 • Alimentação de ruminantes; • 96% de NDT; • Gossipol: UTILIZAÇÕES DA SEMENTE DE ALGODÃO • O que é; • Onde fica localizado na planta; • Função; • Toxicidade e relevância.
  • 16. 16 • O que é? • Cutícula – externa; • Ceras, gomas, pectinas, óleos; • Paredes primária e secundária; • 94% celulose; • 1% de proteína. FIBRA Fonte: Embrapa, 2018.
  • 17. 17 • Fibras curtas e fracas; • Benefícios; • Tingimento; • Hipoalergênico; • Gás; • Calda. FIBRAS COLORIDAS Fonte: Embrapa, 2004 BRS SAFIRA – MARROM AVERMELHADO
  • 18. 18 BRS VERDE FIBRAS COLORIDAS BRS RUBI BRS JADE Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021. Fonte: Embrapa, acesso em 2021.
  • 19. 19 • Pode chegar até 2,80m; • Cônica e pivotante; • Crescimento avassalador; • Ramificações laterais 1,5m; • Crescimento nos primeiros 40 dias. MORFOLOGIA DA RAÍZ Fonte: Saul Carvalho, 2018.
  • 20. 20 • Raíz com 2,80m; • SLC, Cristalina-GO. MORFOLOGIA DA RAÍZ Fonte: Plant Project, 2019.
  • 21. 21 • O que é fenologia? • Caracterização por parte fenológica: – V – Vegetativo; – B – Botão floral; – F - Florescimento; – C – Capulho. FENOLOGIA DO ALGODÃO
  • 22. 22 • Característica; • V0 – 1º folha; • V1 – 2ª folha; • Vn... – folha n; VEGETATIVO Fonte: IAPAR,2004. Fonte: Stoller, acesso em 2021
  • 23. 23 • B1 ; • B2 ; • Bn; • Atenção ao MIP; • Desenvolvimento; • Cerca de 30 dias; • Estresse hídrico; BOTÃO FLORAL Fonte: Stoller, acesso em 2021. Fonte: Stoller, acesso em 2021.
  • 24. 24 • F1; • F3; • Fn; • 3 dias; • 6 dias; • Exigência hídrica; • Máxima atenção ao MIP. FLORESCIMENTO Fonte: Stoller, acesso em 2021.
  • 25. 25 • Maçãs; • C1; • C2; • Cn; • Estresse hídrico; CAPULHO Fonte: Stoller, acesso em 2021. Fonte: Stoller, acesso em 2021.
  • 26. 26 • Em áreas experimentais; • Plantas aleatórias; • Distantes; • Em áreas de produção; COMO DETERMINAR O ESTÁDIO PREDOMINANTE?
  • 27. 27 OCORRÊNCIA DE PRAGAS E TRATOS CULTURAIS Fonte: IAPAR,2004.
  • 28. 28 • O que é? • Planta perene; • Vários eventos; • Balanceamento das fases; • Fase reprodutiva menor; • Temperatura EXTREMAMENTE influente. ECOFISIOLOGIA
  • 29. 29 • 5 a 10 dias; • Embebição; • Influência da temperatura e umidade. SEMEADURA À EMERGÊNCIA Fonte: IAPAR, 2004.
  • 30. 30 • Emissão da radícula; • Influência da temperatura; • Processo mais rápido; • Temperaturas baixas. SEMEADURA À EMERGÊNCIA Fonte: IAPAR, 2004.
  • 31. 31 • Emergência do hipocótilo; • Temperatura e umidade; • Umidade baixa e temperatura. SEMEADURA À EMERGÊNCIA Fonte: IAPAR, 2004.
  • 32. 32 • 27 a 38 dias; • Influência da temperatura; • Vasto crescimento radicular; • Sensibilidade na 3ª semana; • Temperatura ótima= 30°C dia e 22°C noite; • Raíz 25 cm com cotilédone; • Crescimento diário; EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
  • 33. 33 • Crescimento até o início da formação dos frutos; • Declínio; • Nós e internos, 1 ou mais ramos vegetativos; • Atenção; • Cada nó gera um ramo reprodutivo; • 4 a 5 primeiros nós = vegetativos e caem; • 1º botão floral entre 5º e 6º nó. EMERGÊNCIA AO 1ºBOTÃO FLORAL
  • 34. 34 • 25 a 35 dias; • Maior crescimento e maior MS; • 22 a 25°C =+1 ramo frutífero a cada 3 dias; • Plantas produtivas; • 9 a 10 nós acima; • De 1 mm pra 4 mm/ dia; • Seca severa = estagnação da posição frutos e flores. 1º BOTÃO À 1ª FLOR
  • 35. 35 • Altura máxima; • Copa; • Folha = 65 dias; • Pico de fotossíntese aos 20 dias; • Máximo quando o fruto está em estágio inicial; • Limita o fluxo de carboidrato, muitos frutos; • 1ª posição; 1° FLOR AO 1° CAPULHO
  • 36. 36 • 4 para 8 mm/dia; • 700 mm durante o ciclo; • Paradoxo +chuva – produção; 1° FLOR AO 1° CAPULHO
  • 37. 37 • Normal e influenciado pelo clima, deficiência ou crescimento vegetativo; • Até 60% de queda é normal; • Regulação entre açúcar e etileno • Baixa ou alta= queda; • Exemplos; • QUESTÃO 4; • Acima de 30 °= mais fotorrespiração; • Qualquer estresse já prejudica a fibra. QUEDA DAS ESTRUTURAS REPRODUTIVAS Fonte: IAPAR, 2004.
  • 38. 38 • 28 a 42 dias; • Maturação das maçãs ideal entre 21 e 26°; • 30° = 40 dias; • Translocação e crescimento vegetativo; • Estresse = qualidade da fibra; • Temperaturas baixas e fibras; • Preferível que não chova. 1º CAPULHO À COLHEITA
  • 39. Entre em contato conosco: www.geagra.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODÃO Fhroliveira26@gmail.com