SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Posicionamento de
fungicidas no milho
Filipe Segatto Mota
Histórico:
 Milho;
 Fungicidas;
Doenças fitopatogênicas;
Principais doenças do milho;
Mecanismo de ação dos fungicidas;
Produtos Comerciais;
Posicionamento.
Sumário
2
Cultivado há pelo menos 7300 anos;
México América Central e do Sul;
Brasil: antes dos portugueses.
Histórico do milho
3
Fonte: História dos ingredientes, 2016.
Histórico dos fungicidas
4
Fonte: Marilene Iamaute, 2014.
Histórico dos fungicidas
5
Fonte: Marilene Iamaute, 2014.
Doenças fitopatogênicas
6
Fonte: NUDEMAFI, 2019.
Doenças fitopatogênicas
7
Grupo Características
Processo fisiológico
afetado
I Podridões de órgãos de armazenamento
Utilização dos nutrientes em
órgãos de reserva
II Tombamentos
Desenvolvimento de tecidos
jovens às custas dos
nutrientes armazenados
III
Podridões de raiz e colo Absorção de água e
nutrientes
IV Podridões vasculares ou murchas
Transporte de água e
nutrientes
V
Manchas foliares, míldios, oídios e
ferrugens
Fotossíntese
VI Carvões, galhas e viroses
Aproveitamento das
substâncias fotossintetizadas
Agressividade
EspecificidadeeEvoluçãodoparasitismo
Doenças do Milho
8
Agente causal: Fusarium spp.;
Grãos de coloração avermelhada;
Isolados ou agrupados;
Condições para desenvolvimento:
 Temperaturas entre 28°C e 30°C;
 Umidade elevada;
 Excesso de chuvas;
 Danos causados por praga.
Podridão rosada da espiga
9
Fonte: Zea mays, 2019.
Agente causal: Stenocarpella maydis ou S.
macrospora;
Menor peso;
Grãos marrons;
Micélio branco entre as fileiras;
Condições para desenvolvimento:
 Alta incidência pluviométrica;
 Temperatura maior que 22°C.
Podridão branca da espiga
10
Fonte: Agrolink, 2019.
Agente causal: Gibberella zeae.;
Massa cotonosa avermelhada;
Começa no ápice;
Condições para desenvolvimento:
 Temperaturas entre 15°C e 20°C;
 Chuvas na fase reprodutiva;
Podridão vermelha da ponta da espiga
11
Fonte: Informações agrícolas, 2012.
Agente causal: Pythium
aphanidermatum;
Podridão de raiz e colmo;
Apodrecimento no primeiro internódio;
Coloração marrom e aspecto
encharcado;
Depauteramento da parte aérea ou
queda da planta;
Condições ótimas para
desenvolvimento:
 Solos úmidos com T entre 10°C e 15°C.
Podridão do colmo por Pythium
12
Fonte: Zea mays, 2019.
 Agente causal: Pantoea
ananatis, Phaeospheria
maydis, Phoma sorghi
Anasarca;
Manchas
arredondadas/ovaladas;
Cor palha;
Do topo para a base;
60% de perdas.
Mancha branca
13
Fonte das imagens: Filipe Segatto, 2019.
Mancha branca
14
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Condições para o desenvolvimento da manha branca:
Agente causal:
Cercospora zeae-maydis;
Manchas retangulares –
limitada pela nervura;
Coloração acinzentada;
80% de perdas.
Cercosporiose
15
Fonte: Agrolink, 2019.
Cercosporiose
16
Condições para o desenvolvimento da cercosporiose:
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Agente causal:
Exserohilum turcicum;
Lesões ovais;
Cor palha;
Folhas inferiores*.
H. turcicum
17
Fonte: Agrolink, 2019.
Fonte: Filipe Segatto, 2019.
Turcicum
18
Condições para o desenvolvimento do turcicum:
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Agente causal:
Bipolaris maydis.
Raças O e T;
Manchas
retangulares;
Entre nervuras –
sem respeitar
perfeitamente os
limites;
Cor palha.
Mancha de bipolaris
19
Fonte: Agência cnptia, 2019.
Mancha de bipolaris
20
Condições para o desenvolvimento do bipolaris:
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Agente causal:
Stenocarpela macrospora;
Sintomas parecidos com
Turcicum;
Diferenças: borda
amarelada e picnídio no
centro.
Diplodia
21
Fonte: Elevagro, 2019.
Agente causal:
Puccinia polysora;
Pequenas Pústulas
ovais;
Face superior da folha;
Folha, colmo, espiga e
pendão;
65% de perdas.
Ferrugem polissora
22
Fonte: Pioneer sementes, 2018.
Ferrugem polissora
23
Condições para o desenvolvimento da ferrugem polissora:
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Agente causal: Physopella
zeae;
Pústulas brancas ou
amareladas;
Ambas as faces da folha e
no sentido da nervura;
Posteriormente se tornam
púrpura-escuro e manchas
avermelhadas com centro
creme.
Ferrugem branca ou tropical
24
Fonte: cnptia, 2019.
Ferrugem branca ou tropical
25
Fonte: Fundação ABC, 2011.
Condições para o desenvolvimento da ferrugem tropical:
Agente causal: Ustilago
maydis;
Galhas tumorosas.
Carvão do milho
26
Fonte: HDX, 2013. Fonte: Basf, 2017. Fonte: João Paulo do
Prado, 2019.
Fungicidas
27
https://www.youtube.com/watch?v=T-dwE11AhqA
Triazóis
28
Complexo II
(Succinato
desidrogenase)
Respiração celular
29
Complexo I
(NADH
redutase)
Ubiq.
Complexo III
(Citocromos
bc1)
Cyt. C
Complexo IV
(citocromos oxidase)
Carreador fosfato
ATP sintase
Esquematizado por: Filipe Segatto, 2018.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Estrobirulinas e Carboxamidas
30
NADH2 NAD+
FADH2 FAD
2e 2e
4 H+ 4H+ 2H+
O2
Pi H+
H2O
ADP Pi
3H+
3H+
ATP
ESTROBIRULINA
CARBOXAMIDAS
Esquematizado por: Filipe Segatto, 2018.
Microtúbulos
31
β
TUBULINAS
α
DÍMEROS DE
TUBULINA
Esquematizado por: Filipe Segatto, 2019. Fonte: professor Jubilut, you tube,
2018.
Benzimidazóis
32
βα
BENZIMIDAZOL
Esquematizado por: Filipe Segatto, 2019.
Benzimidazóis
33
Fonte: Ariana Andrade et.al., 2018.
Ditiocarbamatos
34
Fonte: Mancozebe: muito além de um fungicida, 2017.
Carbendazin
(Benzimidazóis) +
Tebuconazol (Triazol);
1,0 a 1,75 L/ha.
Rivax
35
Fonte: Rural Pecuária, 2019.
Azoxistrobina (Estrobirulina) +
Tebuconazol;
0,5 L/ha.
Azimut
36
Fonte: Adama, 2019.
Azoxistrobina + Ciproconazol;
0,3 L/ha.
Priori Xtra
37
Fonte: InstaAgro, 2019.
Propiconazol + Difeconazol;
0,15 a 0,3 L/ha.
Score Flexi
38
Fonte: Diban, 2019.
Piraclostrobina +
Epoxiconazol;
0,7 a 1,0 L/ha.
Shake
39
Fonte: Adapar, 2018.
Epoxiconazol + Piraclostrobina;
0,5 a 0,75 L/ha;
Opera
40
Fonte: capil, 2019.
Picoxistrobina + Ciproconazol;
0,3 a 0,45 L/ha.
Aproach Prima
41
Fonte: Sementes Stoker,
2019,
Piraclostrobina + Epoxiconazol;
0,25 a 0,38 L/ha.
Abacus
42
Fonte: Mercado Livre, 2019.
Piraclostrobina +
Fluxapiroxade (Carboxamida)
+ Epoxiconazol;
0,8 a 1,2 L/ha.
Ativum
43
Fonte: Basf, 2019.
Tiofanato Metílico (Benzimidazol);
0,8 a 1,0 L/ha.
Cercobin
44
Fonte: Agroads, 2019.
Mancozebe
(ditiocarbamato);
1,5 a 3,0 L/ha;
Sempre junto.
Unizeb Gold
45
Fonte: RevendaDigital, 2019.
Espectro de ação
46
Momento de maior eficiência
47
Fonte: Adaptado de USDA, 2005.
Controle preventivo
48
Fonte: Adaptado de Forcelini, 2011.
Fatores que influenciam na tomada de decisão:
 Clima;
 Histórico da área;
 Histórico dos vizinhos;
 Época de plantio;
 Híbrido escolhido;
 Nível econômico do produtor.
Posicionamento de fungicidas
49
Produtor não fez aplicação aérea, mas tem
autopropelido;
Primeira: 30 DAE – Epoxiconazol + Piraclostrobina
(Opera - 0,5 L/ha);
Segunda: Pré Pendão (PP) - Picoxistrobina +
Ciproconazol (Aproach Prima - 0,3 L/ha).
Manejo 1
50
Alunos com equipamentos próprios com adaptações
operacionais;
Primeira: V5 – Picoxistrobina + Ciproconazol
(Aproach Prima - 0,45 L/ha).
Segunda: V8 – Azoxistrobina + Tebuconazol (Azimut
- 0,5 L/ha);
Terceira: PP – Azoxistrobina + Ciproconazol (Priori
Xtra - 0,3 L/ha);
Quarta: PP + 15 dias – Manozeb + Azoxistrobina
(Unizeb Glory – 1,5 Kg/ha) + Azoxistrobina +
Ciproconazol (Priori Xtra - 0,3 L/ha);
Manejo 2
51
Produtor altamente tecnificado que faz aplicação
aérea;
Primeira: V8 –Piraclostrobina + Epoxiconazol
(Abacus - 0,31 L/ha);
Segunda – PP – Tiofanato Metílico (Cercobin - 99
g/ha) + Piraclostrobina + Fluxapiroxade +
Epoxiconazol (Ativum - 0,81 L/ha);
Terceira – PP + 15 – Piraclostrobina + Epoxiconazol
(Shake - 0,75 L/ha).
Manejo 3
52
Ferrugens: triazol + estrobirulina;
Manchas (preventivo): estrobirulina e carboxamida;
Manchas (curativo): triazol e benzimidazol;
Mancha branca: triazol + estrobirulina + multissitio.
Controle de manchas pode começar em V6 ou até
antes;
Triazol + estrobirulina não tem tanta eficiência no
controle de mancha branca.
Dicas de Manejo
53
Unindo conhecimento em prol da agricultura!
Filipe Segatto Mota
filipesegattomota@gmail.com
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
Geagra UFG
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
Geagra UFG
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Geagra UFG
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
Geagra UFG
 
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptxMECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
Geagra UFG
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas
 
Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodão
 
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseManejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
 
Fungicidas Sistêmicos
Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Fungicidas Sistêmicos
 
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidasManejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
Manejo de Doenças: posicionamento de fungicidas
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
 
Melhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoMelhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
 
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
 
Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da Soja
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
 
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptxMECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
MECANISMOS DE AÇÃO DE INSETICIDAS.pptx
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
 
Cultivares de soja
Cultivares de sojaCultivares de soja
Cultivares de soja
 
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - Milho
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoTratos culturais: Aplicação de herbicidas - Milho
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - Milho
 
Morfologia e fisiologia algodão
Morfologia e fisiologia algodãoMorfologia e fisiologia algodão
Morfologia e fisiologia algodão
 

Semelhante a Posicionamento de fungicidas no milho

7 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag17 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag1
Emlur
 
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milhoManejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Geagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Geagra UFG
 
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
Agroecologia Cg
 

Semelhante a Posicionamento de fungicidas no milho (20)

CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJACONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
CONTROLE BIOLÓGICO NA SOJA
 
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
 
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
 
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptxSEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
SEMINÁRIO Milho e Trigo – FAESB FINAL.pptx
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
 
7 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag17 culturas i cl17_r_7ag1
7 culturas i cl17_r_7ag1
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milhoManejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
 
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da SojaMorfologia e Ecofisiologia da Soja
Morfologia e Ecofisiologia da Soja
 
Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do Girassol
 
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 
Alternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoAlternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologico
 
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdfGuia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
 
Boletim
Boletim Boletim
Boletim
 
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CAMPINA GRANDE—INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA RELAÇÃO C...
 
Fenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolFenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do Girassol
 
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoErradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
 
Cartilha rimada agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
Cartilha rimada   agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...Cartilha rimada   agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
Cartilha rimada agroecologia - empresa baiana de desenvolvimento agrícola s...
 

Mais de Geagra UFG

Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
Geagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
Geagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
Geagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 

Posicionamento de fungicidas no milho