SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
IVANÊS JUNIO FERNANDES DE OLIVEIRA
MANEJO DE DOENÇAS NA SOJA
2
• Definição de doença;
• Classificação das doenças segundo McNew;
• Princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID);
• Doenças da soja;
• Manejo e Controle de doenças da soja;
• Eficiência e momentos de aplicação.
Sumário:
3
• “Doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos,
como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou
excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e
luz.” (Embrapa, 2022)
• Como ocorrem?
–Triângulo da doença:
Definição de Doenças de Plantas:
Fonte: Stoller, 2022.
4
• Classificação de doenças segundo McNew (1960):
Classificação de Doenças:
GRUPOS NOMENCLATURA PROCESSOS FISIOLÓGICOS
GRUPO I Podridões em órgãos de reserva Acúmulo de material de reserva
GRUPO II “Damping-off”
Desenvolvimento de tecidos
jovens
GRUPO III Podridões de raiz e colo Absorção de água e nutrientes
GRUPO IV Doenças vasculares Transporte de água e nutrientes
GRUPO V
Manchas foliares, ferrugens,
oídios e míldios
Fotossíntese
GRUPO VI Carvões, galhas e viroses
Utilização de produtos da
fotossíntese
Específico
Agressivo
Elaborado por Ivanês Junio, 2022.
5
• PRINCÍPIOS DO MID:
1. EXCLUSÃO: Prevenção da entrada do patógeno;
2. ERRADICAÇÃO: Eliminação do patógeno após sua entrada;
3. PROTEÇÃO: Interposição de barreira entre o hospedeiro e o patógeno;
4. IMUNIZAÇÃO: Desenvolvimento de plantas resistentes;
5. TERAPIA: Restabelecimento da sanidade das plantas.
Manejo Integrado de Doenças
6
• Pontos relevantes a serem considerados:
–Conhecer o histórico da área de interesse;
–Fazer uma diagnose correta.
Manejo Integrado De Doenças
Fonte: Embrapa, 2014.
Fonte: Agro Livros, 2022.
7
Doenças de Hastes,
Vagens e Sementes
Fonte: Fundação MS, 2016.
• Elevadas temperaturas;
• Altos índices de precipitação;
• Baixa disponibilidade de Potássio;
• Cerrado favorável a doença.
• Tombamentos;
• Manchas nas nervuras;
• Vagens em R3-R4 adquirem
coloração castanho-escuro;
• Deterioração dos grãos.
8
Antracnose (Colletotrichum truncatum)
• Sobrevive em restos culturais;
• Atinge todo o ciclo da planta;
• Pode causar perdas de lavouras;
• Reprovam lote de sementes.
9
• Sintomas:
Antracnose (Colletotrichum truncatum)
Fonte: Bayer, 2022.
10
• Sintomas:
Antracnose (Colletotrichum truncatum)
Fonte: Embrapa, 2022. Fonte: Fundação MS, 2016.
Fonte: Agro Pós, 2022.
• Sobrevive no solo e em restos
culturais;
• Possui uma gama de
hospedeiros;
• Hifas formam muitos micélios;
• Patógeno de difícil erradicação.
• Temperaturas entre 10 e 21ºC;
• Umidade relativa acima de 70%;
• Solo úmido.
• Fase mais vulnerável R1-R3;
• Lesões aquosas iniciais;
• Infectam qualquer parte da
planta;
• Infectam preferencialmente as
pétalas da soja.
11
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)
12
• Sintomas:
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)
Fonte: Mais Soja, 2020. Fonte: Maneje bem, 2016.
Fonte: Mais Soja, 2020.
13
Doenças Foliares
Fonte: Agro Pós, 2022.
• Presente em todas as regiões
produtoras de soja do Brasil;
• Sobrevive em restos culturais;
• Fungo mais encontrado em lotes
de sementes.
• Regiões com climas quentes e chuvosos;
• Favorecido por altas umidades;
• Temperaturas entre 23 e 27ºC
• Ataca todas as partes da planta;
• Inicia com pontos castanhos-
avermelhados;
• Evoluindo pra manchas;
• Nas sementes ocorre a mancha
púrpura.
14
Crestamento foliar de Cercospora e Mancha púrpura
(Cercospora kikuchi)
15
Crestamento foliar de Cercospora e mancha púrpura
(Cercospora kikuchi)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Ivanês Junio, 2022.
• Presente em grande parte das
regiões produtoras;
• Sobrevive em restos culturais;
• Possui plantas daninhas como
hospedeiro (Trapoeraba e Assa-
peixe).
• Favorecido por altas umidades;
• Temperaturas amenas.
• Inicia com pontuações pardas de
halo amarelado;
• Manchas podem atingir até 2cm;
• Nas vagens e hastes apresentam
manchas pardo-avermelhadas.
16
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola)
17
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
• Sobrevive em restos culturais;
• Disseminado por água e ventos;
• Reduz rendimento dos grãos.
• Favorecido por altas umidades;
• Temperaturas mais elevadas;
• Molhamento foliar de 6 horas.
• Pequenas pontuações ou
manchas angulares;
• Pode causar severa desfolha;
• Pode causar maturação precoce.
18
Mancha-parda (Septoria glycines)
19
Mancha-parda (Septoria glycines)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
• Doença amplamente
disseminada no Brasil;
• Prejuízos entre 8 e 14%;
• Inserido nas áreas através de
sementes contaminadas.
• Favorecido por temperaturas entre 20 e
22ºC;
• Necessita de elevados períodos de
molhamento entre 6 a 12 horas.
• Inicia-se com manchas de 3 a
5mm verde-clara;
• Evoluindo para manchas
amareladas na face adaxial da
folha;
• Na face abaxial da folha são
formados estruturas de
frutificação do patógeno.
20
Míldio (Peronospora manshurica)
21
Míldio (Peronospora manshurica)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
• Presença de uma fina camada de
micélio e esporos pulverulento
do fungo;
• Impede a fotossíntese;
• É mais comum após o inicio da
floração.
• Favorecido por temperaturas entre 18 e
24ºC;
• Baixas umidades;
• Não necessita de molhamento foliar.
• Desenvolve-se na parte aérea das
plantas;
• Fina camada esbranquiçada
cobrindo o tecido vegetal;
• Pode causar seca e queda pré-
maturas das folhas.
22
Oídio (Microsphaera diffusa)
23
Oídio (Microsphaera diffusa)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Ivanês Junio, 2022.
• Danos variando de 10 a 90%;
• Penetra através da epiderme
foliar;
• Pode surgir em qualquer estádio
da cultura;
• Disseminação acelerada;
• Vazio sanitário 01/07 – 30/09.
• Favorecida por elevadas umidades e
temperaturas entre 15 a 28ºC;
• Necessita de um molhamento de 10 a 12
horas;
• Inicia-se minúsculos pontos mais
escuros que o tecido sadio da
folha;
• Na face abaxial da folha
apresentam protuberâncias
(urédias);
• Plantas severamente infectadas
apresentam desfolha precoce;
24
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi)
25
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi)
• Sintomas:
Fonte: Emater, 2022. Fonte: Revista cultivar, 2022.
Fonte: Aegro, 2022.
26
Doenças Radiculares
Fonte: Agro Pós, 2022.
• Fungo capaz de sobreviver no
solo;
• Disseminação por respingos de
chuvas e contato entre plantas;
• Atinge todos os estádios da
cultura;
• Favorecido por temperaturas entre 25 e
30ºC;
• Favorecido por solos úmidos;
• Palhada “freia” sua disseminação.
• Afeta todas as partes da planta;
• Partes Infectadas secam
rapidamente;
• Causa damping-off em plântulas;
• Necrose no colo e raiz.
27
Mela ou Requeima da Soja (Rhizoctonia solani)
28
Mela ou requeima da soja (Rhizoctonia solani)
• Sintomas:
Fonte: Fundação MS, 2016. Fonte: Embrapa, 2020. Fonte: Mais Soja, 2020.
• Cisto pode permanecer no solo
por mais de 8 anos;
• Seu ciclo se completa com 4
semanas;
• Pode ser disseminado por
maquinários.
• Favorecido por solos úmidos;
• Temperaturas entre 20 e 30ºC.
• Penetra na raiz dificultando
absorção de água e nutrientes;
• Sintomas aparecem em
reboleiras;
• Sistema radicular fica reduzido;
• Forma cistos na raiz.
29
Nematoide do cisto (Heterodera glycines)
30
Nematoide do cisto (Heterodera glycines)
• Sintomas:
Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
31
Doenças X Ciclo da Cultura
Fonte: Syngenta, 2022.
32
• Técnicas de controle:
–Químico;
–Genético;
–Biológico;
–Cultural.
Manejo e Controle de Doenças da Soja
Fonte: GEAGRA, 2017.
33
• Exemplos de cultivares com resistência:
Controle Genético:
Fonte: LG Sementes, 2022.
Fonte: BRASMAX, 2022.
34
• Classificação de Fungicidas:
–Grupos químicos e sítio de atuação:
Controle Químico:
Fonte: Mais soja, 2022.
35
• Atuação dos fungicidas:
Controle Químico:
Fonte: Agronomia em foco, 2021.
36
• Fungicidas grupos químicos e momentos de aplicação:
Controle Químico:
Fonte: GEAGRA, 2020.
37
• Produtos encontrados no mercado:
–Tratamento de sementes:
Controle Químico:
Fonte: Basf, 2022.
38
• Produtos encontrados no mercado:
–Tratamento de sementes:
Controle Químico:
Fonte: Ihara, 2022.
39
• Produtos encontrados no mercado:
–Aplicação preventiva:
Controle Químico:
Fonte: Bayer, 2022.
40
• Produtos encontrados no mercado:
–Aplicação preventiva:
Controle Químico:
Fonte: Syngenta, 2021. Adaptado por: Ivanês Junio, 2022.
41
• Produtos encontrados no mercado:
–Aplicação preventiva:
Controle Químico:
Fonte: Syngenta, 2021.
42
• Produtos encontrados no mercado:
–Aplicação preventiva:
Controle Químico:
Fonte: UPL, 2022.
43
• Eficiências em programas de manejo de fungicidas:
Controle Químico:
Fonte: Fundação MS, 2016.
Figura 1- Eficiência de controle (porcentagem de redução da área abaixo da curva de progresso da doença) de ferrugem asiática da soja
por diferentes programas de manejo de doença. Maracaju, MS, 2015.
44
• Momento de aplicação e eficiências em programas de manejo químico:
Controle Químico:
Fonte dos dados: Fundação MS, 2016.
Tabela 2- Descrição dos momentos de aplicação de Fox + Áureo no controle do
complexo de doenças da soja. Maracaju, MS, 2015.
Figura 2- Eficiência de controle de ferrugem asiática da soja pelo fungicida Fox
em diferentes épocas de aplicação. Maracaju, MS, 2015.
Entre em contato conosco:
www.geagra.com
geagracontato@gmail.com
GEAGRA UFG
@geagraufg
UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA!
MANEJO DE DOENÇAS NA SOJA
ivanes.agroufg@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASGeagra UFG
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 
Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaGeagra UFG
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na sojaGeagra UFG
 
Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Geagra UFG
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaGeagra UFG
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto Geagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasMecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasGeagra UFG
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxMecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxGeagra UFG
 
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milhoManejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milhoGeagra UFG
 
Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Geagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da Soja
 
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na soja
 
Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
 
Mecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasMecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidas
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxMecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
 
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milhoManejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
Manejo de lagartas, percevejos e pulgões no milho
 
Cultivares de algodão
Cultivares de algodão Cultivares de algodão
Cultivares de algodão
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiro
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 

Semelhante a Manejo de doenças na soja

Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoGeagra UFG
 
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseManejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...Ítalo Arrais
 
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
 
Epidemiologia e controle das doenças no milho
Epidemiologia e controle das doenças no milhoEpidemiologia e controle das doenças no milho
Epidemiologia e controle das doenças no milhoLeonardo Minaré Braúna
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozGeagra UFG
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroGeagra UFG
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasEpfr De Estaquinha
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasSávio Sardinha
 
manejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialmanejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Hemilly Rayanne
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoGeagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
 
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
 
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Leandro Bicalho
 

Semelhante a Manejo de doenças na soja (20)

Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milheto
 
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseManejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose
 
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...HERBÁRIO  Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária  Verticillium dahliae – Murc...
HERBÁRIO Ramularia areola – Mancha-de-Ramulária Verticillium dahliae – Murc...
 
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.
 
Epidemiologia e controle das doenças no milho
Epidemiologia e controle das doenças no milhoEpidemiologia e controle das doenças no milho
Epidemiologia e controle das doenças no milho
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolas
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 
manejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrialmanejo das principais doenças do tomate industrial
manejo das principais doenças do tomate industrial
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 
Nematóides da aceroleira
Nematóides da aceroleiraNematóides da aceroleira
Nematóides da aceroleira
 
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...
 
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...
 
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
 
Controle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na JardinagemControle de Pragas na Jardinagem
Controle de Pragas na Jardinagem
 

Mais de Geagra UFG

BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESGeagra UFG
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Geagra UFG
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 

Último

PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.bellaavilacroche
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptxLEANDROSPANHOL1
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerinifabiolazzerini1
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptxLucianoPrado15
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfEricaPrata1
 

Último (6)

PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
 

Manejo de doenças na soja

  • 1. IVANÊS JUNIO FERNANDES DE OLIVEIRA MANEJO DE DOENÇAS NA SOJA
  • 2. 2 • Definição de doença; • Classificação das doenças segundo McNew; • Princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID); • Doenças da soja; • Manejo e Controle de doenças da soja; • Eficiência e momentos de aplicação. Sumário:
  • 3. 3 • “Doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.” (Embrapa, 2022) • Como ocorrem? –Triângulo da doença: Definição de Doenças de Plantas: Fonte: Stoller, 2022.
  • 4. 4 • Classificação de doenças segundo McNew (1960): Classificação de Doenças: GRUPOS NOMENCLATURA PROCESSOS FISIOLÓGICOS GRUPO I Podridões em órgãos de reserva Acúmulo de material de reserva GRUPO II “Damping-off” Desenvolvimento de tecidos jovens GRUPO III Podridões de raiz e colo Absorção de água e nutrientes GRUPO IV Doenças vasculares Transporte de água e nutrientes GRUPO V Manchas foliares, ferrugens, oídios e míldios Fotossíntese GRUPO VI Carvões, galhas e viroses Utilização de produtos da fotossíntese Específico Agressivo Elaborado por Ivanês Junio, 2022.
  • 5. 5 • PRINCÍPIOS DO MID: 1. EXCLUSÃO: Prevenção da entrada do patógeno; 2. ERRADICAÇÃO: Eliminação do patógeno após sua entrada; 3. PROTEÇÃO: Interposição de barreira entre o hospedeiro e o patógeno; 4. IMUNIZAÇÃO: Desenvolvimento de plantas resistentes; 5. TERAPIA: Restabelecimento da sanidade das plantas. Manejo Integrado de Doenças
  • 6. 6 • Pontos relevantes a serem considerados: –Conhecer o histórico da área de interesse; –Fazer uma diagnose correta. Manejo Integrado De Doenças Fonte: Embrapa, 2014. Fonte: Agro Livros, 2022.
  • 7. 7 Doenças de Hastes, Vagens e Sementes Fonte: Fundação MS, 2016.
  • 8. • Elevadas temperaturas; • Altos índices de precipitação; • Baixa disponibilidade de Potássio; • Cerrado favorável a doença. • Tombamentos; • Manchas nas nervuras; • Vagens em R3-R4 adquirem coloração castanho-escuro; • Deterioração dos grãos. 8 Antracnose (Colletotrichum truncatum) • Sobrevive em restos culturais; • Atinge todo o ciclo da planta; • Pode causar perdas de lavouras; • Reprovam lote de sementes.
  • 9. 9 • Sintomas: Antracnose (Colletotrichum truncatum) Fonte: Bayer, 2022.
  • 10. 10 • Sintomas: Antracnose (Colletotrichum truncatum) Fonte: Embrapa, 2022. Fonte: Fundação MS, 2016. Fonte: Agro Pós, 2022.
  • 11. • Sobrevive no solo e em restos culturais; • Possui uma gama de hospedeiros; • Hifas formam muitos micélios; • Patógeno de difícil erradicação. • Temperaturas entre 10 e 21ºC; • Umidade relativa acima de 70%; • Solo úmido. • Fase mais vulnerável R1-R3; • Lesões aquosas iniciais; • Infectam qualquer parte da planta; • Infectam preferencialmente as pétalas da soja. 11 Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)
  • 12. 12 • Sintomas: Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Fonte: Mais Soja, 2020. Fonte: Maneje bem, 2016. Fonte: Mais Soja, 2020.
  • 14. • Presente em todas as regiões produtoras de soja do Brasil; • Sobrevive em restos culturais; • Fungo mais encontrado em lotes de sementes. • Regiões com climas quentes e chuvosos; • Favorecido por altas umidades; • Temperaturas entre 23 e 27ºC • Ataca todas as partes da planta; • Inicia com pontos castanhos- avermelhados; • Evoluindo pra manchas; • Nas sementes ocorre a mancha púrpura. 14 Crestamento foliar de Cercospora e Mancha púrpura (Cercospora kikuchi)
  • 15. 15 Crestamento foliar de Cercospora e mancha púrpura (Cercospora kikuchi) • Sintomas: Fonte das imagens: Ivanês Junio, 2022.
  • 16. • Presente em grande parte das regiões produtoras; • Sobrevive em restos culturais; • Possui plantas daninhas como hospedeiro (Trapoeraba e Assa- peixe). • Favorecido por altas umidades; • Temperaturas amenas. • Inicia com pontuações pardas de halo amarelado; • Manchas podem atingir até 2cm; • Nas vagens e hastes apresentam manchas pardo-avermelhadas. 16 Mancha-alvo (Corynespora cassiicola)
  • 17. 17 Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) • Sintomas: Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
  • 18. • Sobrevive em restos culturais; • Disseminado por água e ventos; • Reduz rendimento dos grãos. • Favorecido por altas umidades; • Temperaturas mais elevadas; • Molhamento foliar de 6 horas. • Pequenas pontuações ou manchas angulares; • Pode causar severa desfolha; • Pode causar maturação precoce. 18 Mancha-parda (Septoria glycines)
  • 19. 19 Mancha-parda (Septoria glycines) • Sintomas: Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
  • 20. • Doença amplamente disseminada no Brasil; • Prejuízos entre 8 e 14%; • Inserido nas áreas através de sementes contaminadas. • Favorecido por temperaturas entre 20 e 22ºC; • Necessita de elevados períodos de molhamento entre 6 a 12 horas. • Inicia-se com manchas de 3 a 5mm verde-clara; • Evoluindo para manchas amareladas na face adaxial da folha; • Na face abaxial da folha são formados estruturas de frutificação do patógeno. 20 Míldio (Peronospora manshurica)
  • 21. 21 Míldio (Peronospora manshurica) • Sintomas: Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
  • 22. • Presença de uma fina camada de micélio e esporos pulverulento do fungo; • Impede a fotossíntese; • É mais comum após o inicio da floração. • Favorecido por temperaturas entre 18 e 24ºC; • Baixas umidades; • Não necessita de molhamento foliar. • Desenvolve-se na parte aérea das plantas; • Fina camada esbranquiçada cobrindo o tecido vegetal; • Pode causar seca e queda pré- maturas das folhas. 22 Oídio (Microsphaera diffusa)
  • 23. 23 Oídio (Microsphaera diffusa) • Sintomas: Fonte das imagens: Ivanês Junio, 2022.
  • 24. • Danos variando de 10 a 90%; • Penetra através da epiderme foliar; • Pode surgir em qualquer estádio da cultura; • Disseminação acelerada; • Vazio sanitário 01/07 – 30/09. • Favorecida por elevadas umidades e temperaturas entre 15 a 28ºC; • Necessita de um molhamento de 10 a 12 horas; • Inicia-se minúsculos pontos mais escuros que o tecido sadio da folha; • Na face abaxial da folha apresentam protuberâncias (urédias); • Plantas severamente infectadas apresentam desfolha precoce; 24 Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi)
  • 25. 25 Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) • Sintomas: Fonte: Emater, 2022. Fonte: Revista cultivar, 2022. Fonte: Aegro, 2022.
  • 27. • Fungo capaz de sobreviver no solo; • Disseminação por respingos de chuvas e contato entre plantas; • Atinge todos os estádios da cultura; • Favorecido por temperaturas entre 25 e 30ºC; • Favorecido por solos úmidos; • Palhada “freia” sua disseminação. • Afeta todas as partes da planta; • Partes Infectadas secam rapidamente; • Causa damping-off em plântulas; • Necrose no colo e raiz. 27 Mela ou Requeima da Soja (Rhizoctonia solani)
  • 28. 28 Mela ou requeima da soja (Rhizoctonia solani) • Sintomas: Fonte: Fundação MS, 2016. Fonte: Embrapa, 2020. Fonte: Mais Soja, 2020.
  • 29. • Cisto pode permanecer no solo por mais de 8 anos; • Seu ciclo se completa com 4 semanas; • Pode ser disseminado por maquinários. • Favorecido por solos úmidos; • Temperaturas entre 20 e 30ºC. • Penetra na raiz dificultando absorção de água e nutrientes; • Sintomas aparecem em reboleiras; • Sistema radicular fica reduzido; • Forma cistos na raiz. 29 Nematoide do cisto (Heterodera glycines)
  • 30. 30 Nematoide do cisto (Heterodera glycines) • Sintomas: Fonte das imagens: Embrapa, 2014.
  • 31. 31 Doenças X Ciclo da Cultura Fonte: Syngenta, 2022.
  • 32. 32 • Técnicas de controle: –Químico; –Genético; –Biológico; –Cultural. Manejo e Controle de Doenças da Soja Fonte: GEAGRA, 2017.
  • 33. 33 • Exemplos de cultivares com resistência: Controle Genético: Fonte: LG Sementes, 2022. Fonte: BRASMAX, 2022.
  • 34. 34 • Classificação de Fungicidas: –Grupos químicos e sítio de atuação: Controle Químico: Fonte: Mais soja, 2022.
  • 35. 35 • Atuação dos fungicidas: Controle Químico: Fonte: Agronomia em foco, 2021.
  • 36. 36 • Fungicidas grupos químicos e momentos de aplicação: Controle Químico: Fonte: GEAGRA, 2020.
  • 37. 37 • Produtos encontrados no mercado: –Tratamento de sementes: Controle Químico: Fonte: Basf, 2022.
  • 38. 38 • Produtos encontrados no mercado: –Tratamento de sementes: Controle Químico: Fonte: Ihara, 2022.
  • 39. 39 • Produtos encontrados no mercado: –Aplicação preventiva: Controle Químico: Fonte: Bayer, 2022.
  • 40. 40 • Produtos encontrados no mercado: –Aplicação preventiva: Controle Químico: Fonte: Syngenta, 2021. Adaptado por: Ivanês Junio, 2022.
  • 41. 41 • Produtos encontrados no mercado: –Aplicação preventiva: Controle Químico: Fonte: Syngenta, 2021.
  • 42. 42 • Produtos encontrados no mercado: –Aplicação preventiva: Controle Químico: Fonte: UPL, 2022.
  • 43. 43 • Eficiências em programas de manejo de fungicidas: Controle Químico: Fonte: Fundação MS, 2016. Figura 1- Eficiência de controle (porcentagem de redução da área abaixo da curva de progresso da doença) de ferrugem asiática da soja por diferentes programas de manejo de doença. Maracaju, MS, 2015.
  • 44. 44 • Momento de aplicação e eficiências em programas de manejo químico: Controle Químico: Fonte dos dados: Fundação MS, 2016. Tabela 2- Descrição dos momentos de aplicação de Fox + Áureo no controle do complexo de doenças da soja. Maracaju, MS, 2015. Figura 2- Eficiência de controle de ferrugem asiática da soja pelo fungicida Fox em diferentes épocas de aplicação. Maracaju, MS, 2015.
  • 45. Entre em contato conosco: www.geagra.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MANEJO DE DOENÇAS NA SOJA ivanes.agroufg@gmail.com