SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SERVIÇO PÚBLICO 
FEDERAL 
Morfologia do 
feijoeiro 
Prof. Laerton
Morfologia – Raiz 
 Ramificado (pivotante) 
 Raiz principal, secundárias, 
terciárias... 
 20–40 cm do solo 
 Sensibilidade à deficiência 
hídrica
SISTEMA RADICULAR 
 Distribuição varia quanto à: 
 Estrutura do solo 
 Porosidade 
 Aeração 
 Profundidade de adubação 
Condições muito favoráveis – 
1m de comprimento
Morfologia - Caule 
 Herbáceo, com eixo principal 
 Formado por nós e entrenós 
 Nó – ponto de inserção das folhas nos caules 
 1º nó constitui os cotilédones 
 2º corresponde à inserção das folhas primárias 
 3º corresponde à inserção das folhas trifolioladas 
 Hipocótilo: porção entre as raízes e os cotilédones 
 Epicótilo: porção entre os cotilédones e as folhas 
primárias. 
 Entrenó – espaços entre dois nós
Morfologia – Caule
Morfologia - Caule 
 Hábito de crescimento 
 Crescimento determinado 
 Florescimento inflorescência na parte 
terminal 
 Crescimento indeterminado 
 Não há presença de inflorescência 
terminal (apenas flores axilares) – 
floração ocorre da base para o ápice.
Morfologia - Caule 
 Vilhordo et al. (1980) – propuseram a 
seguinte classificação, baseada 
principalmente no tipo de orientação de suas 
ramificações: 
 Tipo I – determinado arbustivo, com ramificação 
ereta e fechada; 
 Tipo II – indeterminado, com ramificação ereta e 
fechada; 
 Tipo III – indeterminado, com ramificação aberta; 
 Tipo IV – indeterminado, prostrado ou trepador.
HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo 
I 
 Determinado arbustivo 
 Talo principal resistente 
(pouco ramificado) 
 Pequeno porte (25-50 cm) 
 Ciclo precoce 
 Período de florescimento 
reduzido (5 a 7 dias) 
 Uniformidade de maturação 
de vagens 
 Ex: Feijão Preto
HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo 
II 
 Indeterminado arbustivo 
 Haste principal de 
crescimento vertical 
 Poucos ramos laterais e 
geralmente curtos 
 Satisfatório potencial 
produtivo 
 Adequada distribuição de 
flores e vagens na planta 
(melhor qualidade) 
 Ex: Feijão mulato
HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo 
III 
 Indeterminado 
 Grande número de ramificações 
 Ramificação aberta 
 Plantas prostradas / semi-prostradas 
 Período de florescimento amplo (15 
a 20 dias) 
 Grande potencial de produção 
 Grande desuniformidade de 
maturação das vagens
HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo 
IV 
 Indeterminado 
 Trepador 
 Caule com forte dominância apical 
 Grande desenvolvimento da haste principal 
 Grande nº de nós (30 nós aproximadamente) 
 Colheita parcelada (floração se 
prolonga por semanas) 
 Devido ao seu longo período de 
floração, não é recomendado que se 
realize a colheita mecanizada, visto 
que haverão vagens secas e verdes 
ao mesmo tempo, na mesma planta 
 Ex: Feijão trepador
Morfologia - Folha 
Simples Composta * 
Primárias Demais folhas 
* A cor e pilosidade 
variam com a cultivar, 
posição na planta, 
idade e condições do 
ambiente. 
Pecíolo 
Estípula 
s 
Folíolo 
laterais 
Folíolo 
central 
Estipela 
s 
Folíolo 
laterais 
Trifolioladas – inseridas 
nos nós do caule e 
ramificações.
Morfologia - Inflorescência 
 Flores – agrupadas em inflorescência, tipo 
rácimo 
 Axilar (II, III e IV) 
 Terminal (I) 
 Podem ser brancas, 
branco-amareladas, 
róseas e roxas (feijão 
preto)
asa 
estilete 
quilha 
estandarte 
estigma 
estilete 
ovário 
óvulo 
antera 
grão de polén 
Tubo polínico
Morfologia - Inflorescência 
 Tipo de flor e disposição dos órgãos 
reprodutores favorece a autofecundação 
(Autogamia); 
 Taxa de cruzamentos naturais ou 
polinização cruzada (Alogamia) varia de 2 a 
5%; 
 O abortamento de flores pode chegar a 75% 
(maior pegamento nos primeiros dias de 
floração);
Morfologia - Fruto 
 Legume (vagem) 
 Deiscente 
 Duas valvas, unidas por duas suturas (dorsal e 
ventral) 
 Sementes prendem-se à sutura ventral
Morfologia - Semente 
Figura 1. Semente do feijão. 1.Cotilédone; 2.Radícula; 
3.Plúmula; 4. Tegumento; 5. Hilo; 6. Micrópila
Morfologia – Plântula 
EPÍGEA HIPÓGEA
Morfologia - Semente 
 Pode ter várias formas: arredondada, 
elíptica, reniforme ou oblonga 
 Tamanhos que variam de muito pequenas 
(<20g/100sementes) a grandes 
(>40g/100sementes) 
 Ampla variabilidade de 
cores, variando do preto, 
bege, roxo, róseo, 
vermelho, marrom, 
amarelo, até o branco.
Morfologia - Semente 
 A grande variabilidade apresentada pelas 
características externas da semente tem 
sido usada para diferenciar e classificar 
cultivares de feijão em alguns grupos ou 
tipos distintos, com base na cor e no 
tamanho das sementes: Preto, Mulatinho, 
Carioca, Roxinho, Rosinha, Amarelo, 
Manteigão, Branco, e outros.
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO – 
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS 
 Fenologia é o estudo dos eventos periódicos da vida 
vegetal em função da sua reação às condições de 
ambiente e sua correlação com aspectos morfológicos 
da planta. 
 O desenvolvimento do feijoeiro compreende duas 
grandes fases distintas: 
 Fase vegetativa: vai da germinação até o 
aparecimento dos primeiros botões florais. 
 Fase reprodutiva: vai da emissão dos botões florais 
até o pleno enchimento de vagens e a maturação das 
sementes.
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS 
Tipo I 
Tipo IV
Estádio V0 - germinação 
Absorção 
água
Estádio V0 - Germinação 
 Caracterizado pelo aparecimento da radícula; 
 Feijão possui grande sensibilidade a falta e/ou 
excesso de água após a semeadura; 
 Temperaturas <12 ºC reduzem a taxa e a 
velocidade de germinação das semente – 
enquanto, valores próximos a 25 ºC favorecem.
Estádio V1
Estádio V1 - Emergência 
 Caracterizado pela presença dos 
cotilédones acima da superfície do solo; 
 Ocorre o desdobramento da alça do 
hipocótilo;
Estádio V2 
Folhas primárias 
unifolioladas
Estádio V2 
 Tamanho e conformidade das folhas 
primárias pode estar relacionada: 
 Tamanho da sementes; 
 Incidência pragas e fungos de solo; 
 Escassez de água; 
 Vigor da semente. 
 Não se recomenda o uso de produtos químicos 
com potencial fitotóxico (herbicidas), que podem 
provocar perda significativa de área foliar e 
redução de estande;
Estádio V3
Estádio V3 
 Inicia-se quando a 1ª folha trifoliolada 
encontra-se plenamente desdobrada; 
 Cotilédones – encontram-se em fase final 
de exaustão e frequentemente já sofreram 
abscisão; 
 A planta passa a depender diretamente 
dos nutrientes do solo;
Estádio V4
Estádio V4 
 A 3ª folha trifoliada está plenamente 
desdobrada e tem início o processo de 
ramificação da planta; 
 A ramificação depende de fatores como 
genótipo (características da variedade), 
condições ambientais, sistemas de 
produção adotados e densidade de 
semeadura, além de outros.
Estádio R5
Estádio R5 
 Caracterizado pelo aparecimento dos primeiros botões 
florais; 
 Nas variedades de hábito de crescimento indeterminado 
(II, III e IV) o desenvolvimento vegetativo prossegue, 
mediante a emissão de novos nós, ramos e folhas; 
 O genótipo, a temperatura, restrições hídricas e 
fotoperíodo são os principais elementos determinantes do 
momento do aparecimento dos botões florais.
Estádio R6
Estádio R6 
 Caracterizado pela abertura das primeiras flores; 
 Nas plantas de hábito de crescimento determinado 
(TIPO I), a floração tem início no último nó da haste 
principal e prossegue em sentido descendente. 
 Nas plantas de hábito de crescimento 
indeterminado (TIPOS II, III e IV), a abertura das 
flores segue sentido ascendente.
Estádio R7
Estádio R7 
 Caracterizado pelo aparecimento das primeiras 
vagens, apesar da planta continuar emitindo 
novas flores, por tempo variável relacionado 
aos tipos de plantas correspondentes; 
 Deficiências hídricas nesse estádio 
proporcionam diminuição da produção pela 
redução da fotossíntese e do metabolismo da 
planta, pela queda de vagens jovens 
(abortamento) e pela retração do tamanho das 
vagens em fase de crescimento.
Estádio R8
Estádio R8 
 Tem início com o enchimento da primeira vagem; 
 A ocorrência de condições climáticas 
desfavoráveis, principalmente falta de água e 
nutrientes, poderão reduzir a produção, em 
número e peso de grãos; 
 No final da presente etapa, evidencia-se o início 
do processo de pigmentação das sementes e em 
seguida das vagens.
Estádio R9 
 Evolução normal exige a ausência ou baixa 
disponibilidade de água no sistema
Estádio R9 
 Caracterizado pela mudança da cor das vagens 
(amarela ou pigmentada de acordo com a 
variedade); 
 As sementes adquirem sua cor e brilho final; 
 O processo de senescência da planta 
(amarelecimento e queda das folhas) se acelera.
Obrigado pela atenção !!! 
laerton.leite@bol.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
 
Cultivo de bananeiras notas de aula.
Cultivo de bananeiras   notas de aula. Cultivo de bananeiras   notas de aula.
Cultivo de bananeiras notas de aula. CETEP, FTC, FASA..
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOGeagra UFG
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesGeraldo Henrique
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do MilhoKiller Max
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasJoseanny Pereira
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROGeagra UFG
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoGeagra UFG
 
Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Giovanna Martins
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoKiller Max
 

Mais procurados (20)

Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
 
Cultivo de bananeiras notas de aula.
Cultivo de bananeiras   notas de aula. Cultivo de bananeiras   notas de aula.
Cultivo de bananeiras notas de aula.
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementes
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantas
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDES
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
Aula sistematica vegetal
Aula sistematica vegetalAula sistematica vegetal
Aula sistematica vegetal
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetalAula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal
 
Classificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNewClassificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNew
 
Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal
 
Inseticidas
InseticidasInseticidas
Inseticidas
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
 

Semelhante a Morfologia e Fenologia do Feijão

Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf
1 - A planta de  Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf1 - A planta de  Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdfPedroSilva845276
 
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_13691282641 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264Peças E Minas
 
Arquivo do agrônomo como a soja desenvolve
Arquivo do agrônomo   como a soja desenvolveArquivo do agrônomo   como a soja desenvolve
Arquivo do agrônomo como a soja desenvolvegersonagronomia
 
Reino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoReino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoletyap
 
Manual ident mudas_florestais
Manual ident mudas_florestaisManual ident mudas_florestais
Manual ident mudas_florestaisGustavo Moncorvo
 
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)Hawston Pedrosa
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptrickriordan
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Guia de campo de orquídeas
Guia de campo de orquídeasGuia de campo de orquídeas
Guia de campo de orquídeasEmerson Silva
 

Semelhante a Morfologia e Fenologia do Feijão (20)

A cultura da alface
A cultura da alfaceA cultura da alface
A cultura da alface
 
Morfologia e anatomia vegetal
Morfologia e anatomia vegetalMorfologia e anatomia vegetal
Morfologia e anatomia vegetal
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Ciperaceas.pptx
Ciperaceas.pptxCiperaceas.pptx
Ciperaceas.pptx
 
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf
1 - A planta de  Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf1 - A planta de  Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdf
 
Circ 76 milho
Circ 76 milhoCirc 76 milho
Circ 76 milho
 
Implantação de um pomar
Implantação de um pomarImplantação de um pomar
Implantação de um pomar
 
Abiotica
AbioticaAbiotica
Abiotica
 
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_13691282641 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264
 
Arquivo do agrônomo como a soja desenvolve
Arquivo do agrônomo   como a soja desenvolveArquivo do agrônomo   como a soja desenvolve
Arquivo do agrônomo como a soja desenvolve
 
Reino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamentoReino vegetal aprofundamento
Reino vegetal aprofundamento
 
Manual ident mudas_florestais
Manual ident mudas_florestaisManual ident mudas_florestais
Manual ident mudas_florestais
 
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)
Manual de Identificação de Mudas e de Espécies Florestais (2ª Ed.)
 
plantae
plantaeplantae
plantae
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Introdução1
Introdução1Introdução1
Introdução1
 
Guia de campo de orquídeas
Guia de campo de orquídeasGuia de campo de orquídeas
Guia de campo de orquídeas
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Estados Fenológicos do Milho
Estados Fenológicos do MilhoEstados Fenológicos do Milho
Estados Fenológicos do Milho
 

Mais de Killer Max

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraKiller Max
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisKiller Max
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosKiller Max
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseKiller Max
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoKiller Max
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutasKiller Max
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de EstágioKiller Max
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaKiller Max
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsKiller Max
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsKiller Max
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força EletromagnéticaKiller Max
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leiteKiller Max
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosKiller Max
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosKiller Max
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosKiller Max
 
Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosKiller Max
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças EquinasKiller Max
 

Mais de Killer Max (20)

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissora
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentais
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinos
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e brucelose
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutas
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de Estágio
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do Tocantins
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no Tocantins
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força Eletromagnética
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leite
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinos
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
 
Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinos
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças Equinas
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Morfologia e Fenologia do Feijão

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Morfologia do feijoeiro Prof. Laerton
  • 2. Morfologia – Raiz  Ramificado (pivotante)  Raiz principal, secundárias, terciárias...  20–40 cm do solo  Sensibilidade à deficiência hídrica
  • 3. SISTEMA RADICULAR  Distribuição varia quanto à:  Estrutura do solo  Porosidade  Aeração  Profundidade de adubação Condições muito favoráveis – 1m de comprimento
  • 4. Morfologia - Caule  Herbáceo, com eixo principal  Formado por nós e entrenós  Nó – ponto de inserção das folhas nos caules  1º nó constitui os cotilédones  2º corresponde à inserção das folhas primárias  3º corresponde à inserção das folhas trifolioladas  Hipocótilo: porção entre as raízes e os cotilédones  Epicótilo: porção entre os cotilédones e as folhas primárias.  Entrenó – espaços entre dois nós
  • 6. Morfologia - Caule  Hábito de crescimento  Crescimento determinado  Florescimento inflorescência na parte terminal  Crescimento indeterminado  Não há presença de inflorescência terminal (apenas flores axilares) – floração ocorre da base para o ápice.
  • 7. Morfologia - Caule  Vilhordo et al. (1980) – propuseram a seguinte classificação, baseada principalmente no tipo de orientação de suas ramificações:  Tipo I – determinado arbustivo, com ramificação ereta e fechada;  Tipo II – indeterminado, com ramificação ereta e fechada;  Tipo III – indeterminado, com ramificação aberta;  Tipo IV – indeterminado, prostrado ou trepador.
  • 8.
  • 9. HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo I  Determinado arbustivo  Talo principal resistente (pouco ramificado)  Pequeno porte (25-50 cm)  Ciclo precoce  Período de florescimento reduzido (5 a 7 dias)  Uniformidade de maturação de vagens  Ex: Feijão Preto
  • 10. HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo II  Indeterminado arbustivo  Haste principal de crescimento vertical  Poucos ramos laterais e geralmente curtos  Satisfatório potencial produtivo  Adequada distribuição de flores e vagens na planta (melhor qualidade)  Ex: Feijão mulato
  • 11. HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo III  Indeterminado  Grande número de ramificações  Ramificação aberta  Plantas prostradas / semi-prostradas  Período de florescimento amplo (15 a 20 dias)  Grande potencial de produção  Grande desuniformidade de maturação das vagens
  • 12. HÁBITO DE CRESCIMENTO – tipo IV  Indeterminado  Trepador  Caule com forte dominância apical  Grande desenvolvimento da haste principal  Grande nº de nós (30 nós aproximadamente)  Colheita parcelada (floração se prolonga por semanas)  Devido ao seu longo período de floração, não é recomendado que se realize a colheita mecanizada, visto que haverão vagens secas e verdes ao mesmo tempo, na mesma planta  Ex: Feijão trepador
  • 13. Morfologia - Folha Simples Composta * Primárias Demais folhas * A cor e pilosidade variam com a cultivar, posição na planta, idade e condições do ambiente. Pecíolo Estípula s Folíolo laterais Folíolo central Estipela s Folíolo laterais Trifolioladas – inseridas nos nós do caule e ramificações.
  • 14. Morfologia - Inflorescência  Flores – agrupadas em inflorescência, tipo rácimo  Axilar (II, III e IV)  Terminal (I)  Podem ser brancas, branco-amareladas, róseas e roxas (feijão preto)
  • 15. asa estilete quilha estandarte estigma estilete ovário óvulo antera grão de polén Tubo polínico
  • 16. Morfologia - Inflorescência  Tipo de flor e disposição dos órgãos reprodutores favorece a autofecundação (Autogamia);  Taxa de cruzamentos naturais ou polinização cruzada (Alogamia) varia de 2 a 5%;  O abortamento de flores pode chegar a 75% (maior pegamento nos primeiros dias de floração);
  • 17. Morfologia - Fruto  Legume (vagem)  Deiscente  Duas valvas, unidas por duas suturas (dorsal e ventral)  Sementes prendem-se à sutura ventral
  • 18. Morfologia - Semente Figura 1. Semente do feijão. 1.Cotilédone; 2.Radícula; 3.Plúmula; 4. Tegumento; 5. Hilo; 6. Micrópila
  • 19. Morfologia – Plântula EPÍGEA HIPÓGEA
  • 20. Morfologia - Semente  Pode ter várias formas: arredondada, elíptica, reniforme ou oblonga  Tamanhos que variam de muito pequenas (<20g/100sementes) a grandes (>40g/100sementes)  Ampla variabilidade de cores, variando do preto, bege, roxo, róseo, vermelho, marrom, amarelo, até o branco.
  • 21. Morfologia - Semente  A grande variabilidade apresentada pelas características externas da semente tem sido usada para diferenciar e classificar cultivares de feijão em alguns grupos ou tipos distintos, com base na cor e no tamanho das sementes: Preto, Mulatinho, Carioca, Roxinho, Rosinha, Amarelo, Manteigão, Branco, e outros.
  • 22. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO – ESTÁDIOS FENOLÓGICOS  Fenologia é o estudo dos eventos periódicos da vida vegetal em função da sua reação às condições de ambiente e sua correlação com aspectos morfológicos da planta.  O desenvolvimento do feijoeiro compreende duas grandes fases distintas:  Fase vegetativa: vai da germinação até o aparecimento dos primeiros botões florais.  Fase reprodutiva: vai da emissão dos botões florais até o pleno enchimento de vagens e a maturação das sementes.
  • 24. Estádio V0 - germinação Absorção água
  • 25. Estádio V0 - Germinação  Caracterizado pelo aparecimento da radícula;  Feijão possui grande sensibilidade a falta e/ou excesso de água após a semeadura;  Temperaturas <12 ºC reduzem a taxa e a velocidade de germinação das semente – enquanto, valores próximos a 25 ºC favorecem.
  • 27. Estádio V1 - Emergência  Caracterizado pela presença dos cotilédones acima da superfície do solo;  Ocorre o desdobramento da alça do hipocótilo;
  • 28. Estádio V2 Folhas primárias unifolioladas
  • 29. Estádio V2  Tamanho e conformidade das folhas primárias pode estar relacionada:  Tamanho da sementes;  Incidência pragas e fungos de solo;  Escassez de água;  Vigor da semente.  Não se recomenda o uso de produtos químicos com potencial fitotóxico (herbicidas), que podem provocar perda significativa de área foliar e redução de estande;
  • 31. Estádio V3  Inicia-se quando a 1ª folha trifoliolada encontra-se plenamente desdobrada;  Cotilédones – encontram-se em fase final de exaustão e frequentemente já sofreram abscisão;  A planta passa a depender diretamente dos nutrientes do solo;
  • 33. Estádio V4  A 3ª folha trifoliada está plenamente desdobrada e tem início o processo de ramificação da planta;  A ramificação depende de fatores como genótipo (características da variedade), condições ambientais, sistemas de produção adotados e densidade de semeadura, além de outros.
  • 35. Estádio R5  Caracterizado pelo aparecimento dos primeiros botões florais;  Nas variedades de hábito de crescimento indeterminado (II, III e IV) o desenvolvimento vegetativo prossegue, mediante a emissão de novos nós, ramos e folhas;  O genótipo, a temperatura, restrições hídricas e fotoperíodo são os principais elementos determinantes do momento do aparecimento dos botões florais.
  • 37. Estádio R6  Caracterizado pela abertura das primeiras flores;  Nas plantas de hábito de crescimento determinado (TIPO I), a floração tem início no último nó da haste principal e prossegue em sentido descendente.  Nas plantas de hábito de crescimento indeterminado (TIPOS II, III e IV), a abertura das flores segue sentido ascendente.
  • 39. Estádio R7  Caracterizado pelo aparecimento das primeiras vagens, apesar da planta continuar emitindo novas flores, por tempo variável relacionado aos tipos de plantas correspondentes;  Deficiências hídricas nesse estádio proporcionam diminuição da produção pela redução da fotossíntese e do metabolismo da planta, pela queda de vagens jovens (abortamento) e pela retração do tamanho das vagens em fase de crescimento.
  • 41. Estádio R8  Tem início com o enchimento da primeira vagem;  A ocorrência de condições climáticas desfavoráveis, principalmente falta de água e nutrientes, poderão reduzir a produção, em número e peso de grãos;  No final da presente etapa, evidencia-se o início do processo de pigmentação das sementes e em seguida das vagens.
  • 42. Estádio R9  Evolução normal exige a ausência ou baixa disponibilidade de água no sistema
  • 43. Estádio R9  Caracterizado pela mudança da cor das vagens (amarela ou pigmentada de acordo com a variedade);  As sementes adquirem sua cor e brilho final;  O processo de senescência da planta (amarelecimento e queda das folhas) se acelera.
  • 44. Obrigado pela atenção !!! laerton.leite@bol.com.br