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A arquitetura gótica

  1. A arquitetura gótica
  2. Objetivo da arquitetura gótica Louvar Deus Louvar os homens “Deus é Luz” Os pobres, que Os ricos, que participavam na construção financiavam a construção Catedrais são as Catedrais eram motivo de moradas de Deus orgulho dos habitantes das cidades Expansão da cidade em torno da catedral
  3. Originalidade da arquitetura gótica Alterações na Inovações Nova estética estrutura técnicas formal
  4. Inovações técnicas Arco ogival, surgido na Borgonha, devido à necessidade de elevar os 4 arcos (principais e formeiros) à mesma altura, o que só se poderia fazer agudizando os arcos dos lados menores Abóbadas de cruz ou cruzaria de ogivas
  5. Abóbada cruzada simples Abóbada cruzada sexpartida
  6. Inovações técnicas Vantagens: - É exercida menos pressão lateral, permitindo uma melhor articulação de forças - Através das nervuras estruturais dos arcos em ogiva, as forças eram desviadas para os pilares de sustentação e para os contrafortes no exterior
  7. Inovações técnicas Vantagens: - Permitiu aumentar as áreas de construção e a verticalidade dos edifícios
  8. Inovações técnicas Vantagens: - Permitiu aumentar as áreas de construção e a verticalidade dos edifícios
  9. Inovações técnicas Consequências: necessidade de reforçar os apoios exteriores com contrafortes mais esbeltos e elegantes: 1. Nave central 2. Naves laterais 3. Botaréus 4. Arcobotantes Os botaréus eram elementos maciços verticais adossados às paredes exteriores das naves laterais; os arcobotantes eram uma espécie de meios arcos construídos por cima da cobertura das naves laterais.
  10. Inovações técnicas
  11. A nova estética • Aumentou a altura das abóbadas • Pilares e colunelos mais delgados • Acentuação da verticalidade • Espaços internos mais amplos • Paredes libertas do seu papel de suporte, passando a delimitar e proteger espaços • Interiores iluminados (melhor aproveitamento da luz) Catedral de Notre-Dame de Amiens
  12. Alterações na estrutura formal -Planta tipo basilical, em cruz latina - cabeceira virada para este - Corpo geralmente com 3 naves
  13. Alterações na estrutura formal
  14. Alterações na estrutura formal - Transepto quase tão largo como o corpo principal mas, em compensação, pouco ou nada saliente
  15. Alterações na estrutura formal A cabeceira tornou-se mais complexa, ocupando cerca de um terço da área da igreja
  16. Alterações na estrutura formal -os pilares das arcadas interiores aumentam em número e são colocados mais próximos uns dos outros pois os tramos eram retangulares (e não quadrados); - em contrapartida, ficam mais finos e altos, o que, juntamente com a maior altura dos tetos, criava a noção de verticalidade.
  17. Alterações na estrutura formal - os pilares das arcadas interiores aumentam em número e são colocados mais próximos uns dos outros pois os tramos eram retangulares (e não quadrados); - em contrapartida, ficam mais finos e altos, o que, juntamente com a maior altura dos tetos, criava a noção de verticalidade.
  18. Alterações na estrutura formal - Nova ordenação nas paredes laterais: devido ao desaparecimento da galeria, passam a ter 3 níveis (arcadas, trifório e janelas clerestóricas) Alongamento das arcadas e do clerestório, sublinhando as linhas verticais 1. Arcadas da nave central 2. Galeria 3. Trifório 4. Janelas do clerestório Laon, 1160-90 Paris, 1183-1270 Ameins, 1220-69
  19. Alterações na estrutura formal - as janelas, mais alongadas, ocupavam toda a largura das paredes - as rosáceas tornam-se imponentes, permitindo uma melhor iluminação
  20. Alterações na estrutura formal Alterações nos portais: - portais talhados num corpo saliente da fachada, o qual avançava até à espessura da base dos contrafortes - as arquivoltas ogivais tornam-se mais esguias, acentuado pelos gabletes (empenas decorativas, de forma triangular, que servem de moldura e remate), em que, em alguns casos, estavam contidas Catedral de Amiens
  21. Alterações na estrutura formal - Acentuação da verticalidade pelas torres sineiras, elevando-se em relação ao cruzeiro, terminando em telhados cónicos ou em flechas rendilhadas e prolongando-se em pináculos e agulhas Catedral de Chartes
  22. Alterações na estrutura formal -Decoração exterior abundante (estatuária e relevos): - tímpanos, - arquivoltas, - colunelos, - mainéis, - cornijas, - gárgulas, - botaréus, - arcobotantes, - pináculos Catedral de Burgos
  23. Alterações na estrutura formal - Interligação da catedral com o espaço que a rodeia: os contrafortes afastados das paredes parecem prolongar a igreja pelo espaço circundante, enquanto, no alto das torres e telhados, pináculos e flechas se perdem no céu. Catedral de Notre Dame, Paris
  24. Escolas França: foi o modelo que se impôs, seguido em vários países Inglaterra: mais austero pela prevalência das catedrais monásticas (corpo alongado, aberturas menores, cabeceiras quadradas, transeptos duplos) Catedral de Gloucester Alemanha: estilo Hallenkirchen ou igrejas-salão, pelo seu espaço unificado Catedral de Friburgo
  25. Escolas Espanha: desenvolveu-se a partir do século XIII e distinguiu-se pela inclusão de elementos decorativos de e influência árabe (estilo plateresco) Catedral Nova de Salamanca Itália: introdução tardia, com a manutenção de poucas aberturas nas paredes e da pintura mural em detrimento dos vitrais; a Catedral de Milão é dos finais do século Catedral de Milão XV, exemplo do Gótico flamejante
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