SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
O Maneirismo    Século XVI (1520-1590) Pelo Professor: Gilson Nunes
Não poderíamos falar do Maneirismo, omitindo o grande revolucionário Lutero.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Algumas teses. ,[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],Rafael. O Papa leão X com os seus sobrinhos Giulio de Medici e Luigi de Rossi, 1518, 1,54x1.19. Galeria dis Uffizi, Florença.
Fé e abuso descomunal.  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Arte como representante do seu tempo ,[object Object],[object Object]
A crise religiosa mexeu com o poder de representação dos artistas Mathias Grunewald. Tentações de Santo Antonio, 1515. Detalhe do altar de Isenheim, Colmar, Musée Unterlinden.
Como identificar o estilo maneirista? ,[object Object],[object Object],Fiorentino Rosso. Moisés defendendo as filhas de Jethro – 1523-24. Galeria Degli Uffizi, Florença, Itália.
Quais as diferenças ??  Concepção clássica  Concepção maneirista
Características  do estilo maneirista. ,[object Object],Fiorentino Rosso. Moisés defendendo as filhas de Jethro – 1523-24. Galeria Degli Uffizi, Florença, Itália.
Jacopo da Pontormo. A deposição da Cruz, 1526-28. Florença. - Valorização das interpretações individuais, pelo dinamismo e complexidade de suas formas, a fim de se conseguir maior emoção, elegância, poder e tensão.
Parmigianino. Madona de pescoço longo, 1534-40. Osm. 214x133. Galeria degli Uffizi, Florença.
Agnelo Bronzino. Deposição de Cristo. 1545. Osm. 268x173. Musée dês Beaux-Artes, Besonçon.
- Revela uma atualidade do seu tempo,  a vida está entre o paraíso e o inferno, conflito espiritual. Pieter Bruegel,  'Dulle Griet' (Mad Meg).  c. 1562. Oil on panel. Musée Mayer van der Bergh, Antwerp, Belgium.
- Os músculos fazem contorções absolutamente impróprias para os seres humanos. Michelangelo – Juízo Final 1534-1541 – Capela Sistina, Roma.
Domenico Beccafumi. Queda dos anjos rebeldes, 1524. Pinacoteca Nacional de Viena.
Pellegrino Tibaldi. Adoração do menino Jesus, 1548. Galeria Borghese. Roma, Itália. Rostos melancólicos e misteriosos surgem entre as vestes de um drapejado minucioso e cores brilhantes.
Jacopo Tintoretto. O milagre do Escravo. 1548. Galeria Dell Accademia, Venice, Itália. (precursor do Barroco)
Apelação pelo dramático.  Giorgio Vasari. A deposição de Cristo, 1550. Galleria Dooria-Pamphili, Roma Itália.
Alessandro Allori. Alegoria da vida humana. 1570.
Celebra os prazeres da carne, com participantes desinibidos, sem sentimento de culpa, expõe ainda símbolos e atividades sexuais. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, 1504-10. Museu do Prado, Madri, Espanha
A lguns críticos de arte, consideram Bosch um severo moralista, suas pinturas eram sermões visuais para doutrinar os iletrados. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, (detalhe) 1504.-10 Museu do Prado, Madri, Espanha
O que pretendia condenar, os prazeres da carne, acabou por enaltecer. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas (detalhe), 1504. Museu do Prado, Madri, Espanha
Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas (detalhe), 1504. Museu do Prado, Madri, Espanha
Observe os olhos dos pássaros. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, (detalhe) 1504.-10 Museu do Prado, Madri, Espanha
Composição em que uma multidão de figuras se comprimem em espaços arquitetônicos reduzidos. Pelo qual o resultado é a formação de planos paralelos, complementares, irreais, e uma atmosfera de tensão permanente. Hieronymus Bosch . Cristo carregando a cruz.  1490. Oil on panel. Musée des Beaux-Arts, Ghent, Belgium.
Pieter Pourbus. Última ceia, 1548.
Jacopo Tontoretto. A última ceia. 1545 Qual o diferencial  em relação a última ceia de Leonardo da Vinci ?
Figuras hibridas, antropozoomórficas, corpos que flutuam sem asas e anjos alados, monstros que engolem pessoas. Maarten de Vos. O juízo final, 1570.
Jacopo Del Conte. A pregação de João Batista. 1538
Cornelis van Haarlem. A queda dos titãs, 1588. Museu de Arte da Dinamarca.
Cornelis van Haarlem. O casamento de Peleu e Tétis, 1593, Frans Halsmuseum.
Giorgio Vasari. Perseu e Andromeda. 1572. Palácio Vechio, Florença.
Jacopo Zucchi. Os pescadores de corais, 1585. Galeria Borghese. Roma, Itália. Representação do Negro, no Maneirismo. Participante da fantasia, do luxo e das aventuras.
Representação da realidade das pessoas humildes: o sorriso, as danças, a comida, as tradições populares. Pieter Bruegel – Conhecido como o Velho. Casamento de camponeneses, 1565. Kunsthistorisches Museum, Viena.
Pieter Bruegel.  A luta entre o carnaval e a quaresma.  1559. Oil on panel. Kunsthistorisches Museum, Vienna, Austria.
Bartolomeu Passerotti. The butcher’s shop, 1580. Galeria Nacional de Arte, Roma, Itália.
Pintura irônica, estilizada e capricho nos detalhes. Pieter Bruegel, A queda dos anjos rebeldes, 1562. Musée des Beux-Arts, Bruxelas.
Sonho e fantasia, movido pelo sentimento do pecado, entre o bem e o mal. Cornelis van Haarlem. O monge e a noviça. 1591. Frans Halsmuseum, Haarlem, Netherlands.
Pieter Bruegel,  A torre de Babel.  1563. Oil on panel. Kunsthistorisches Museum, Vienna, Austria. O A luz se detém sobre os objetos e figuras, produzindo sombras inadmissíveis. verdadeiro protagonista do quadro já não se posiciona no centro da perspectiva.
Representação do paraíso terrestre e o inferno. Hieronymus Bosch.  A morte e avarento,  1490. Oil on panel. National Gallery of Art, Washington, DC, USA. 
Há um gosto pelo artificialismo e o erotismo é algo visível de apelação. Agnolo Bronzino. Alegoria Vênus, Cupido e as Paixões do Amor – 1545. Londres, National Gallery.
Agnolo Bronzino. Allegory of happiness. 1564. Galleria Degli Uffizi, Florença, Itália.
Jean the Younger Cousin. O julgamento. 1585. Museu do Louvre, Paris.
Cornelis van Haarlem. O massacre dos inocentes, 1590. Rihksmuseum, Amsterdam, Horanda.
Cornelis van Haarlem. O massacre dos inocentes, 1590. Rihksmuseum, Amsterdam, Horanda.
Raphael Coxcie. O julgamento. s/d. Museu Voor schone Kunsten, Ghent, Belgium.
Elementos da natureza para demonstrar a fragilidade , quando se utiliza de flores verduras, que refletem um caráter efêmero da vida, passagem etérea do gozo, do prazer.  Giuseppe Arcimboldo.  Flora.  c.1591. Oil on wood. Private collection, Paris, France.
Pintura irônica, estilizada e capricho nos detalhes. Giuseppe Arcimboldo.   The Vegetable Gardener , a visual pun which can be turned upside down. c.1590. Oil on wood. Museo Civico Ala Ponzone, Cremona, Italy.
Giuseppe Arcimboldo,  Inverno.  1573. Oil on canvas. Louvre, Paris, France.
Giuseppe Arcimboldo.    O bibliotecário,  c.1566. Óleo sobre lona. Skoklosters Slott, Balsta, Sweden. 
Giuseppe Arcimboldo, Retrato de Rodolfo II,  Vertumnus.  1590-1591. Óleo sobre madeira. Skoklosters Slott, Balsta, Sweden.
Referencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Autoria e criação: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoAna Barreiros
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaCarla Freitas
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2Carla Teixeira
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema Ana Barreiros
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
NeoclassicismoHCA_10I
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaSusana Simões
 
O barroco em frança
O barroco em françaO barroco em frança
O barroco em françaAna Barreiros
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do RenascimentoHca Faro
 
Ficha 2 arte românica
Ficha 2  arte românicaFicha 2  arte românica
Ficha 2 arte românicaCarla Teixeira
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaCarlos Pinheiro
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismocattonia
 

Mais procurados (20)

Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Pintura romana
Pintura romanaPintura romana
Pintura romana
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
O barroco em frança
O barroco em françaO barroco em frança
O barroco em frança
 
Ceramica grega
Ceramica gregaCeramica grega
Ceramica grega
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
Ficha 2 arte românica
Ficha 2  arte românicaFicha 2  arte românica
Ficha 2 arte românica
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na Pintura
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 

Destaque

Renascimento,maneirismo e barroco
Renascimento,maneirismo e barrocoRenascimento,maneirismo e barroco
Renascimento,maneirismo e barrocomariosilva1989
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococovictorosa
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
Arquitetura Renascimento
Arquitetura RenascimentoArquitetura Renascimento
Arquitetura RenascimentoIsis Magalhães
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCarlos Vieira
 
B Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoB Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoIsidro Santos
 
A expressão Naturalista na Pintura e na Escultura
A expressão Naturalista na Pintura e na EsculturaA expressão Naturalista na Pintura e na Escultura
A expressão Naturalista na Pintura e na EsculturaSara Coelho
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte RenascentistaMaria Gomes
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: GóticoJoão Lima
 
Arte animada: Giuseppe Arcimboldo
Arte animada: Giuseppe ArcimboldoArte animada: Giuseppe Arcimboldo
Arte animada: Giuseppe Arcimboldodeasilvia
 

Destaque (20)

Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
A Arte Maneirista
A Arte ManeiristaA Arte Maneirista
A Arte Maneirista
 
Renascimento,maneirismo e barroco
Renascimento,maneirismo e barrocoRenascimento,maneirismo e barroco
Renascimento,maneirismo e barroco
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococo
 
Maneirismo
Maneirismo Maneirismo
Maneirismo
 
05 maneirismo
05 maneirismo05 maneirismo
05 maneirismo
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
Arquitetura Renascimento
Arquitetura RenascimentoArquitetura Renascimento
Arquitetura Renascimento
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
B Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoB Arroco E Maneirismo
B Arroco E Maneirismo
 
A expressão Naturalista na Pintura e na Escultura
A expressão Naturalista na Pintura e na EsculturaA expressão Naturalista na Pintura e na Escultura
A expressão Naturalista na Pintura e na Escultura
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte Renascentista
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 
Arte Amaneirada
Arte AmaneiradaArte Amaneirada
Arte Amaneirada
 
A Arte Maneirista (2)
A Arte Maneirista (2)A Arte Maneirista (2)
A Arte Maneirista (2)
 
Arte animada: Giuseppe Arcimboldo
Arte animada: Giuseppe ArcimboldoArte animada: Giuseppe Arcimboldo
Arte animada: Giuseppe Arcimboldo
 

Semelhante a O maneirismo – século xvi (1520 1590)

Semelhante a O maneirismo – século xvi (1520 1590) (20)

O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
 
Barroco 2011 2
Barroco 2011 2Barroco 2011 2
Barroco 2011 2
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
7 barroco 2020
7 barroco 20207 barroco 2020
7 barroco 2020
 
O Barroco na Europa, Parte 1 - 1563-1750.
O Barroco na Europa,   Parte 1 - 1563-1750.O Barroco na Europa,   Parte 1 - 1563-1750.
O Barroco na Europa, Parte 1 - 1563-1750.
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
 
Glossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do ConventoGlossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do Convento
 
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
Barroco gregório de matos
Barroco gregório de matosBarroco gregório de matos
Barroco gregório de matos
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Seiscentismo.ppt
Seiscentismo.pptSeiscentismo.ppt
Seiscentismo.ppt
 
Barroco Outubro.ppt
Barroco Outubro.pptBarroco Outubro.ppt
Barroco Outubro.ppt
 

Mais de Professor Gilson Nunes (20)

A reforma política que queremos
A reforma política que queremosA reforma política que queremos
A reforma política que queremos
 
Carta de um professor aos paraibanos
Carta de um professor aos paraibanosCarta de um professor aos paraibanos
Carta de um professor aos paraibanos
 
PNE - 2011-2020: construindo um presente tardio
PNE - 2011-2020: construindo um presente tardioPNE - 2011-2020: construindo um presente tardio
PNE - 2011-2020: construindo um presente tardio
 
O planeta movido a internet é escravo...
O planeta movido a internet é escravo...O planeta movido a internet é escravo...
O planeta movido a internet é escravo...
 
Segredos da arte brasileira 1
Segredos da arte brasileira 1Segredos da arte brasileira 1
Segredos da arte brasileira 1
 
Cubismo 1907-1914
Cubismo   1907-1914Cubismo   1907-1914
Cubismo 1907-1914
 
Trabalho de arte 10
Trabalho de arte 10Trabalho de arte 10
Trabalho de arte 10
 
Arte abstrata 1910 1950
Arte abstrata        1910 1950Arte abstrata        1910 1950
Arte abstrata 1910 1950
 
Trabalho de arte 9
Trabalho de arte 9Trabalho de arte 9
Trabalho de arte 9
 
Trabalho de arte 8
Trabalho de arte 8Trabalho de arte 8
Trabalho de arte 8
 
Trabalho de arte 7
Trabalho de arte   7Trabalho de arte   7
Trabalho de arte 7
 
Trabalho de arte 5
Trabalho de arte 5Trabalho de arte 5
Trabalho de arte 5
 
Trabalho de arte 4
Trabalho de arte 4Trabalho de arte 4
Trabalho de arte 4
 
Trabalho de arte 6
Trabalho   de arte  6Trabalho   de arte  6
Trabalho de arte 6
 
Trabalho de arte 3
Trabalho de arte 3Trabalho de arte 3
Trabalho de arte 3
 
Trabalho de arte 1
Trabalho de arte 1Trabalho de arte 1
Trabalho de arte 1
 
Trabalho de arte 2
Trabalho de arte 2Trabalho de arte 2
Trabalho de arte 2
 
Neo-impressionismo 4
Neo-impressionismo 4Neo-impressionismo 4
Neo-impressionismo 4
 
Neo-impressionismo - 3
Neo-impressionismo - 3Neo-impressionismo - 3
Neo-impressionismo - 3
 
Neo-impressionismo parte 2
Neo-impressionismo parte 2Neo-impressionismo parte 2
Neo-impressionismo parte 2
 

O maneirismo – século xvi (1520 1590)

  • 1. O Maneirismo Século XVI (1520-1590) Pelo Professor: Gilson Nunes
  • 2. Não poderíamos falar do Maneirismo, omitindo o grande revolucionário Lutero.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. A crise religiosa mexeu com o poder de representação dos artistas Mathias Grunewald. Tentações de Santo Antonio, 1515. Detalhe do altar de Isenheim, Colmar, Musée Unterlinden.
  • 14.
  • 15. Quais as diferenças ?? Concepção clássica Concepção maneirista
  • 16.
  • 17. Jacopo da Pontormo. A deposição da Cruz, 1526-28. Florença. - Valorização das interpretações individuais, pelo dinamismo e complexidade de suas formas, a fim de se conseguir maior emoção, elegância, poder e tensão.
  • 18. Parmigianino. Madona de pescoço longo, 1534-40. Osm. 214x133. Galeria degli Uffizi, Florença.
  • 19. Agnelo Bronzino. Deposição de Cristo. 1545. Osm. 268x173. Musée dês Beaux-Artes, Besonçon.
  • 20. - Revela uma atualidade do seu tempo, a vida está entre o paraíso e o inferno, conflito espiritual. Pieter Bruegel, 'Dulle Griet' (Mad Meg). c. 1562. Oil on panel. Musée Mayer van der Bergh, Antwerp, Belgium.
  • 21. - Os músculos fazem contorções absolutamente impróprias para os seres humanos. Michelangelo – Juízo Final 1534-1541 – Capela Sistina, Roma.
  • 22. Domenico Beccafumi. Queda dos anjos rebeldes, 1524. Pinacoteca Nacional de Viena.
  • 23. Pellegrino Tibaldi. Adoração do menino Jesus, 1548. Galeria Borghese. Roma, Itália. Rostos melancólicos e misteriosos surgem entre as vestes de um drapejado minucioso e cores brilhantes.
  • 24. Jacopo Tintoretto. O milagre do Escravo. 1548. Galeria Dell Accademia, Venice, Itália. (precursor do Barroco)
  • 25. Apelação pelo dramático. Giorgio Vasari. A deposição de Cristo, 1550. Galleria Dooria-Pamphili, Roma Itália.
  • 26. Alessandro Allori. Alegoria da vida humana. 1570.
  • 27. Celebra os prazeres da carne, com participantes desinibidos, sem sentimento de culpa, expõe ainda símbolos e atividades sexuais. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, 1504-10. Museu do Prado, Madri, Espanha
  • 28. A lguns críticos de arte, consideram Bosch um severo moralista, suas pinturas eram sermões visuais para doutrinar os iletrados. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, (detalhe) 1504.-10 Museu do Prado, Madri, Espanha
  • 29. O que pretendia condenar, os prazeres da carne, acabou por enaltecer. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas (detalhe), 1504. Museu do Prado, Madri, Espanha
  • 30. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas (detalhe), 1504. Museu do Prado, Madri, Espanha
  • 31. Observe os olhos dos pássaros. Hieronymus Bosch, O Jardim das delicias terrenas, (detalhe) 1504.-10 Museu do Prado, Madri, Espanha
  • 32. Composição em que uma multidão de figuras se comprimem em espaços arquitetônicos reduzidos. Pelo qual o resultado é a formação de planos paralelos, complementares, irreais, e uma atmosfera de tensão permanente. Hieronymus Bosch . Cristo carregando a cruz. 1490. Oil on panel. Musée des Beaux-Arts, Ghent, Belgium.
  • 33. Pieter Pourbus. Última ceia, 1548.
  • 34. Jacopo Tontoretto. A última ceia. 1545 Qual o diferencial em relação a última ceia de Leonardo da Vinci ?
  • 35. Figuras hibridas, antropozoomórficas, corpos que flutuam sem asas e anjos alados, monstros que engolem pessoas. Maarten de Vos. O juízo final, 1570.
  • 36. Jacopo Del Conte. A pregação de João Batista. 1538
  • 37. Cornelis van Haarlem. A queda dos titãs, 1588. Museu de Arte da Dinamarca.
  • 38. Cornelis van Haarlem. O casamento de Peleu e Tétis, 1593, Frans Halsmuseum.
  • 39. Giorgio Vasari. Perseu e Andromeda. 1572. Palácio Vechio, Florença.
  • 40. Jacopo Zucchi. Os pescadores de corais, 1585. Galeria Borghese. Roma, Itália. Representação do Negro, no Maneirismo. Participante da fantasia, do luxo e das aventuras.
  • 41. Representação da realidade das pessoas humildes: o sorriso, as danças, a comida, as tradições populares. Pieter Bruegel – Conhecido como o Velho. Casamento de camponeneses, 1565. Kunsthistorisches Museum, Viena.
  • 42. Pieter Bruegel. A luta entre o carnaval e a quaresma. 1559. Oil on panel. Kunsthistorisches Museum, Vienna, Austria.
  • 43. Bartolomeu Passerotti. The butcher’s shop, 1580. Galeria Nacional de Arte, Roma, Itália.
  • 44. Pintura irônica, estilizada e capricho nos detalhes. Pieter Bruegel, A queda dos anjos rebeldes, 1562. Musée des Beux-Arts, Bruxelas.
  • 45. Sonho e fantasia, movido pelo sentimento do pecado, entre o bem e o mal. Cornelis van Haarlem. O monge e a noviça. 1591. Frans Halsmuseum, Haarlem, Netherlands.
  • 46. Pieter Bruegel, A torre de Babel. 1563. Oil on panel. Kunsthistorisches Museum, Vienna, Austria. O A luz se detém sobre os objetos e figuras, produzindo sombras inadmissíveis. verdadeiro protagonista do quadro já não se posiciona no centro da perspectiva.
  • 47. Representação do paraíso terrestre e o inferno. Hieronymus Bosch. A morte e avarento, 1490. Oil on panel. National Gallery of Art, Washington, DC, USA. 
  • 48. Há um gosto pelo artificialismo e o erotismo é algo visível de apelação. Agnolo Bronzino. Alegoria Vênus, Cupido e as Paixões do Amor – 1545. Londres, National Gallery.
  • 49. Agnolo Bronzino. Allegory of happiness. 1564. Galleria Degli Uffizi, Florença, Itália.
  • 50. Jean the Younger Cousin. O julgamento. 1585. Museu do Louvre, Paris.
  • 51. Cornelis van Haarlem. O massacre dos inocentes, 1590. Rihksmuseum, Amsterdam, Horanda.
  • 52. Cornelis van Haarlem. O massacre dos inocentes, 1590. Rihksmuseum, Amsterdam, Horanda.
  • 53. Raphael Coxcie. O julgamento. s/d. Museu Voor schone Kunsten, Ghent, Belgium.
  • 54. Elementos da natureza para demonstrar a fragilidade , quando se utiliza de flores verduras, que refletem um caráter efêmero da vida, passagem etérea do gozo, do prazer. Giuseppe Arcimboldo. Flora. c.1591. Oil on wood. Private collection, Paris, France.
  • 55. Pintura irônica, estilizada e capricho nos detalhes. Giuseppe Arcimboldo. The Vegetable Gardener , a visual pun which can be turned upside down. c.1590. Oil on wood. Museo Civico Ala Ponzone, Cremona, Italy.
  • 56. Giuseppe Arcimboldo, Inverno. 1573. Oil on canvas. Louvre, Paris, France.
  • 57. Giuseppe Arcimboldo. O bibliotecário, c.1566. Óleo sobre lona. Skoklosters Slott, Balsta, Sweden. 
  • 58. Giuseppe Arcimboldo, Retrato de Rodolfo II, Vertumnus. 1590-1591. Óleo sobre madeira. Skoklosters Slott, Balsta, Sweden.
  • 59.
  • 60.