O documento discute a Terapia Ocupacional. Ele define Terapia Ocupacional como o estudo das ocupações e sua relação com a saúde e bem-estar. Também descreve o Modelo de Ocupação Humana, que examina como a ocupação é motivada e realizada. Além disso, discute o processo de Terapia Ocupacional, que inclui avaliação, intervenção e monitoramento de resultados.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento discute a avaliação psiquiátrica de pacientes, incluindo a importância da entrevista, avaliação física e neurológica, testes psicodiagnósticos e exames complementares. Também aborda tópicos como transferência, contratransferência e funções psíquicas elementares e suas alterações.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Os autores e editora se esforçaram para garantir a precisão das informações, mas recomendam consultar outras fontes devido à rápida evolução do conhecimento.
2) Os leitores devem sempre checar as bulas dos medicamentos para quaisquer alterações.
3) Os autores e editora se empenharam em citar corretamente todas as fontes utilizadas no livro.
Alteração de áreas e componentes de desempenho ocupacional de pacientes hospi...resenfe2013
Este documento discute a Terapia Ocupacional e como a hospitalização pode afetar o desempenho ocupacional de pacientes. Apresenta os objetivos, conceitos e áreas de desempenho ocupacional, como atividades diárias, lazer, educação e trabalho. Também descreve alterações nos componentes físicos, cognitivos, sensoriais e socioemocionais causadas pela interrupção do ambiente habitual durante a hospitalização.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
O Adolescência é uma transição entre a infância e a idade adulta marcada por grandes mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Durante este período, os jovens passam por um rápido crescimento e amadurecimento sexual através da puberdade, o que pode afetá-los psicologicamente. Além disso, eles enfrentam novos riscos à saúde como distúrbios alimentares, uso de drogas e acidentes.
O documento descreve a psicologia como uma ciência que estuda o comportamento e os processos mentais humanos. Seu objeto de estudo é complexo e de difícil análise devido a limitações éticas no estudo experimental com seres humanos e à subjetividade inerente ao estudo do comportamento humano. A psicologia busca compreender esses fenômenos de forma científica através de métodos rigorosos, embora reconheça a ausência de uniformidade nesse processo dado a complexidade de seu objeto.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento discute a avaliação psiquiátrica de pacientes, incluindo a importância da entrevista, avaliação física e neurológica, testes psicodiagnósticos e exames complementares. Também aborda tópicos como transferência, contratransferência e funções psíquicas elementares e suas alterações.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Os autores e editora se esforçaram para garantir a precisão das informações, mas recomendam consultar outras fontes devido à rápida evolução do conhecimento.
2) Os leitores devem sempre checar as bulas dos medicamentos para quaisquer alterações.
3) Os autores e editora se empenharam em citar corretamente todas as fontes utilizadas no livro.
Alteração de áreas e componentes de desempenho ocupacional de pacientes hospi...resenfe2013
Este documento discute a Terapia Ocupacional e como a hospitalização pode afetar o desempenho ocupacional de pacientes. Apresenta os objetivos, conceitos e áreas de desempenho ocupacional, como atividades diárias, lazer, educação e trabalho. Também descreve alterações nos componentes físicos, cognitivos, sensoriais e socioemocionais causadas pela interrupção do ambiente habitual durante a hospitalização.
O documento descreve as Escala Beck, instrumentos para avaliação de depressão, ansiedade e ideação suicida. São indicados para pessoas entre 17-80 anos e devem ser aplicados por profissionais qualificados. O uso combinado de mais de uma escala pode enriquecer o atendimento clínico, fornecendo subsídios para intervenção terapêutica.
O Adolescência é uma transição entre a infância e a idade adulta marcada por grandes mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Durante este período, os jovens passam por um rápido crescimento e amadurecimento sexual através da puberdade, o que pode afetá-los psicologicamente. Além disso, eles enfrentam novos riscos à saúde como distúrbios alimentares, uso de drogas e acidentes.
O documento descreve a psicologia como uma ciência que estuda o comportamento e os processos mentais humanos. Seu objeto de estudo é complexo e de difícil análise devido a limitações éticas no estudo experimental com seres humanos e à subjetividade inerente ao estudo do comportamento humano. A psicologia busca compreender esses fenômenos de forma científica através de métodos rigorosos, embora reconheça a ausência de uniformidade nesse processo dado a complexidade de seu objeto.
História da Psicopatologia / Significado e evolução dos conceitos de normalid...Caio Maximino
O documento discute a história da psicopatologia desde a antiguidade até a Idade Média, abordando as concepções sobrenatural, biológica e psicológica da loucura. Descreve como Hipócrates e Galeno desenvolveram uma visão biológica baseada nos humores, e como a Igreja passou a atribuir a loucura a demônios durante a Idade Média, levando à perseguição de "bruxas". Também analisa a evolução do tratamento dos doentes mentais nesse período
O texto é uma resenha crítica do filme O Pianista, resumindo sua trama sobre um pianista judeu que sobrevive ao Holocausto e elogiando a forma crua e direta como Polanski retrata a crueldade contra os judeus, deixando dúvidas sobre julgar escolhas individuais em meios de tanto caos. A resenha também comenta a representação da arte como último baluarte da dignidade humana e vê o filme como um alerta sobre os horrores da guerra.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
Enfrentamento do estresse e da síndrome de burnoutÁlvarez Dantas
Slides da atividade sobre enfrentamento do estresse e da síndrome de burnout, realizada em postos de saúde e escolas municipais e estaduais de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil.
O documento fornece informações sobre prevenção ao uso indevido de drogas e redução de danos, abordando conceitos como uso, abuso e dependência química de drogas lícitas e ilícitas, além de fatores de risco e proteção. Resume também os principais efeitos de drogas como álcool, cigarro, maconha, inalantes, cocaína e crack.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento descreve a Bateria Psicomotora (BPM), um teste de avaliação psicomotora que inclui avaliações de tonicidade, equilíbrio, lateralidade, noção de corpo, estruturação espaço-temporal e praxia. A BPM fornece escores de 1 a 4 em vários itens para cada domínio avaliado, com escores mais altos indicando melhor desempenho e controle motor.
Aula sobre os temas de Transtornos Alimentares e psicoterapia de base comportamental e cognitiva, fortemente focada no tratamento da anorexia nervosa em consultório particular.
O documento discute a ginástica laboral como forma de promover a qualidade de vida dos colaboradores e do ambiente de trabalho. A ginástica laboral objetiva melhorar a saúde física e mental dos funcionários por meio de exercícios durante a jornada de trabalho, aumentando a autoestima, crescimento profissional e interações sociais, além de beneficiar a empresa com aumento de produtividade e redução de custos.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute deficiência mental, incluindo níveis e tipos. Aborda conceitos como quociente de inteligência e características de vários níveis de deficiência mental. Também discute o papel do professor e a importância de uma intervenção pedagógica individualizada.
Este questionário de pesquisa de campo busca avaliar as metodologias e desafios enfrentados por professores em sala de aula. O questionário contém perguntas sobre como os professores captam a atenção dos alunos, direcionam as atividades, lidam com desafios como reter a atenção e diferenças individuais, e avaliam o rendimento dos estudantes ao final da aula.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
O documento discute o que é um artigo científico e fornece diretrizes para sua elaboração. Ele explica que um artigo científico comunica os resultados de pesquisas acadêmicas e deve incluir resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. O documento também fornece exemplos de como estruturar cada uma dessas seções.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Ocupacional, distinguindo ocupação, atividade e tarefas. Também explora como os contextos influenciam o desempenho ocupacional e define termos-chave como hábitos, rotinas, papéis, competências, funções e estruturas.
O documento discute os conceitos de justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. A justiça ocupacional reconhece o direito de todas as pessoas participarem de ocupações diárias independentemente de características individuais. Privação ocupacional limita o envolvimento em atividades importantes. Adaptação ocupacional envolve reconstruir a identidade ocupacional diante de limitações ou ajustar-se a novas condições.
História da Psicopatologia / Significado e evolução dos conceitos de normalid...Caio Maximino
O documento discute a história da psicopatologia desde a antiguidade até a Idade Média, abordando as concepções sobrenatural, biológica e psicológica da loucura. Descreve como Hipócrates e Galeno desenvolveram uma visão biológica baseada nos humores, e como a Igreja passou a atribuir a loucura a demônios durante a Idade Média, levando à perseguição de "bruxas". Também analisa a evolução do tratamento dos doentes mentais nesse período
O texto é uma resenha crítica do filme O Pianista, resumindo sua trama sobre um pianista judeu que sobrevive ao Holocausto e elogiando a forma crua e direta como Polanski retrata a crueldade contra os judeus, deixando dúvidas sobre julgar escolhas individuais em meios de tanto caos. A resenha também comenta a representação da arte como último baluarte da dignidade humana e vê o filme como um alerta sobre os horrores da guerra.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
Enfrentamento do estresse e da síndrome de burnoutÁlvarez Dantas
Slides da atividade sobre enfrentamento do estresse e da síndrome de burnout, realizada em postos de saúde e escolas municipais e estaduais de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil.
O documento fornece informações sobre prevenção ao uso indevido de drogas e redução de danos, abordando conceitos como uso, abuso e dependência química de drogas lícitas e ilícitas, além de fatores de risco e proteção. Resume também os principais efeitos de drogas como álcool, cigarro, maconha, inalantes, cocaína e crack.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento descreve a Bateria Psicomotora (BPM), um teste de avaliação psicomotora que inclui avaliações de tonicidade, equilíbrio, lateralidade, noção de corpo, estruturação espaço-temporal e praxia. A BPM fornece escores de 1 a 4 em vários itens para cada domínio avaliado, com escores mais altos indicando melhor desempenho e controle motor.
Aula sobre os temas de Transtornos Alimentares e psicoterapia de base comportamental e cognitiva, fortemente focada no tratamento da anorexia nervosa em consultório particular.
O documento discute a ginástica laboral como forma de promover a qualidade de vida dos colaboradores e do ambiente de trabalho. A ginástica laboral objetiva melhorar a saúde física e mental dos funcionários por meio de exercícios durante a jornada de trabalho, aumentando a autoestima, crescimento profissional e interações sociais, além de beneficiar a empresa com aumento de produtividade e redução de custos.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute deficiência mental, incluindo níveis e tipos. Aborda conceitos como quociente de inteligência e características de vários níveis de deficiência mental. Também discute o papel do professor e a importância de uma intervenção pedagógica individualizada.
Este questionário de pesquisa de campo busca avaliar as metodologias e desafios enfrentados por professores em sala de aula. O questionário contém perguntas sobre como os professores captam a atenção dos alunos, direcionam as atividades, lidam com desafios como reter a atenção e diferenças individuais, e avaliam o rendimento dos estudantes ao final da aula.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
O documento discute o que é um artigo científico e fornece diretrizes para sua elaboração. Ele explica que um artigo científico comunica os resultados de pesquisas acadêmicas e deve incluir resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. O documento também fornece exemplos de como estruturar cada uma dessas seções.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Ocupacional, distinguindo ocupação, atividade e tarefas. Também explora como os contextos influenciam o desempenho ocupacional e define termos-chave como hábitos, rotinas, papéis, competências, funções e estruturas.
O documento discute os conceitos de justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. A justiça ocupacional reconhece o direito de todas as pessoas participarem de ocupações diárias independentemente de características individuais. Privação ocupacional limita o envolvimento em atividades importantes. Adaptação ocupacional envolve reconstruir a identidade ocupacional diante de limitações ou ajustar-se a novas condições.
O documento discute as distinções entre ocupação, atividade e tarefas, e como os contextos culturais, pessoais e ambientais influenciam o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre hábitos e rotinas, e como competências, funções, estruturas e papéis afetam a participação em ocupações.
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. Saúde e bem-estar são promovidos através da participação em ocupações significativas.
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. O bem-estar engloba aspectos físicos, mentais e sociais da vida humana. A promoção da saúde
Este documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional, incluindo privação ocupacional, participação ocupacional, bem-estar e justiça ocupacional. Explora como a ocupação promove a saúde e bem-estar ao permitir que as pessoas participem em atividades significativas. Também discute como fatores externos podem limitar as oportunidades ocupacionais e afetar a saúde.
Este documento fornece uma introdução à ciência ocupacional e terapia ocupacional. Define ocupação como todas as atividades diárias que as pessoas realizam e discute como essas atividades são categorizadas. Também descreve conceitos-chave como equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional e adaptação ocupacional.
O documento discute as diferenças entre ocupação, atividade e tarefas, bem como os contextos que influenciam as ocupações. Explora também a distinção entre hábitos e rotinas, competências versus habilidades e capacidades, e como as funções, estruturas e competências se relacionam.
O documento discute vários conceitos importantes na terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se ao balanço entre trabalho, lazer e higiene. Justiça ocupacional promove a igualdade de oportunidades através da ocupação. Privação ocupacional ocorre quando fatores sociais ou individuais bloqueiam o acesso a ocupações significativas. Adaptação ocupacional refere-
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária que as pessoas participam. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute as diferenças entre ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária de uma pessoa. Uma atividade é uma ação para apoiar as habilidades de desempenho de uma pessoa. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional como justiça ocupacional, privação ocupacional e equilíbrio ocupacional. A justiça ocupacional defende a inclusão social e participação ativa independentemente das limitações da pessoa. A privação ocupacional refere-se à restrição da participação em atividades diárias. O equilíbrio ocupacional é alcançado através da participação balanceada em ocupações significativas.
Este documento define e explica vários conceitos relacionados à participação ocupacional. Define participação ocupacional como envolvimento em atividades significativas e satisfatórias de acordo com a cultura da pessoa. Também define justiça ocupacional, adaptação ocupacional, privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e alinhamento ocupacional, fornecendo exemplos para cada um.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades da vida diária que as pessoas participam e que ocorrem em contextos específicos. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e atividades.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional. Define participação ocupacional como envolvimento em atividades significativas e culturais. Explora como limitações podem impedir ocupações e discute justiça ocupacional, adaptação ocupacional e outros termos.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e como terapeutas ocupacionais os utilizam para melhorar o desempenho do cliente.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
Semelhante a Conteúdos lecionados de Terapia Ocupacional (20)
O documento descreve a narrativa de Roberto, uma criança de 4 anos com atrasos no desenvolvimento da linguagem, interações sociais limitadas e comportamentos repetitivos. Ele necessita de supervisão para tarefas diárias e os pais têm dificuldades em encontrar um programa educacional que o aceite devido aos seus requisitos de apoio intensivo.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
A primeira sessão tutorial do grupo número cinco da Licenciatura em Terapia Ocupacional apresentou os membros do grupo e tutor, explicou o método de ensino baseado em problemas e propôs o primeiro problema a discutir: o que é o método baseado em problemas. Os membros do grupo deverão realizar pesquisa individual sobre o assunto e enviar ao tutor até dia 12 de outubro. Sara Sandim e Cristina Ribeiro foram eleitas presidente e secretária, respectivamente.
A primeira sessão tutorial do grupo número cinco da Licenciatura em Terapia Ocupacional apresentou os membros do grupo e tutor, explicou o método de ensino baseado em problemas e propôs o primeiro problema a discutir: o que é o método baseado em problemas. Os alunos verão um vídeo sobre o método e farão pesquisa individual a enviar ao tutor até 12 de outubro. Sara Sandim e Cristina Ribeiro foram eleitas presidente e secretária, respectivamente.
O documento discute a relação entre saúde, bem-estar e ocupação. Ele descreve como a participação em atividades ocupacionais pode promover a saúde física e mental, prevenindo doenças. Também explora como diferentes terapeutas ocupacionais abordam essa relação em suas áreas de atuação.
A sessão tutorial discutiu (1) a apresentação do blogue do grupo e alguns conteúdos nele inseridos, (2) a opinião do tutor sobre o layout do blogue e organização dos conteúdos, e (3) uma reflexão sobre o trabalho realizado no terceiro problema e a dinâmica do grupo.
O documento descreve o processo da terapia ocupacional, que se divide em três fases: avaliação do perfil ocupacional e desempenho do cliente, intervenção com plano e implementação de atividades terapêuticas, e monitorização dos resultados para melhorar a participação do cliente. O objetivo é melhorar a qualidade de vida do cliente através da conjugação entre as características da pessoa, as ocupações e o ambiente.
Este documento apresenta os conteúdos programáticos de uma unidade curricular de uma licenciatura em Terapia Ocupacional. São abordados temas relacionados com conceitos de ciência ocupacional, ocupação e saúde, desenvolvimento humano, e fatores sociais que influenciam a saúde. São também apresentados vários modelos teóricos como o Modelo de Ocupação Humana e a Classificação Internacional de Funcionalidade.
Este relatório analisa o filme "Amigos Improváveis", focando-se na abordagem dos conceitos sociológicos e ocupacionais nele apresentados. Explora as diferenças entre as classes sociais de Philippe e Driss e como a amizade entre eles ultrapassa essas barreiras. Também discute como Driss ajuda Philippe na sua adaptação à invalidez através de uma abordagem centrada no cliente.
O documento descreve duas observações de atividades ocupacionais realizadas segundo a Estrutura Prática da Terapia Ocupacional (E.P.T.O.) e segundo o Modelo de Ocupação Humana (M.O.H.): 1) um funcionário de um hipermercado, envolvendo tarefas como saudação ao cliente, manuseamento de produtos e pagamento; 2) uma cabeleireira esticando o cabelo de uma cliente, envolvendo tarefas como lavar e pentear o cabelo. Ambas as atividades requerem competências motor
O documento descreve duas observações de atividades ocupacionais: 1) um funcionário de hipermercado realizando o atendimento de clientes no caixa; 2) uma cabeleireira esticando o cabelo de uma cliente. Para cada atividade são detalhadas as tarefas, competências motoras, de processo e sociais necessárias, assim como os contextos pessoal, cultural, físico e social envolvidos.
Pesquisa sobre conceitos de Ciência OcupacionalGrupo OT5
Este documento discute conceitos fundamentais da ciência ocupacional, incluindo privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e adaptação ocupacional. Também aborda como esses conceitos são usados para garantir a participação ocupacional de cada pessoa.
O documento discute como a participação em ocupações, como atividades diárias, exercícios físicos e aprendizagem de idiomas, pode promover a saúde física, mental e social. Analisa o caso de um homem de 98 anos cuja rotina ativa e envolvimento em diversas ocupações contribui para sua longevidade e bem-estar. Também discute como a corrida, embora possa trazer benefícios físicos, requer cuidados para evitar lesões, e como envolve diferentes aspectos do ser humano como um todo.
O documento discute várias teorias da motivação, agrupadas em três paradigmas: 1) necessidades/motivos/valores, 2) escolha cognitiva e 3) auto-regulação. No primeiro paradigma, são apresentadas teorias como a hierarquia das necessidades de Maslow e as necessidades de McClelland. No segundo paradigma, destacam-se a teoria VIE e a teoria da equidade. O terceiro paradigma inclui a teoria da auto-determinação e a teoria da auto-regulação.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
1
O que é Terapia Ocupacional?
Engloba o estudo das ocupações e a sua relação com a saúde e a sensação de bem-estar dos
indivíduos. Fundamenta-se na gestão das competências de desempenho requeridas para
desempenho dessas ocupações. Assim, este estudo das ocupações abrange a análise do tipo
de ocupações; significado e importância na sua participação; competências que se têm de
adquirir param um bom envolvimento.
A terapia ocupacional possuiu como grande propósito promover a manutenção do
desempenho ocupacional dos indivíduos na sua participação ocupacional e para isso capacita,
através dos seus métodos e de diferentes formas, as pessoas para conseguirem alcançar um
ótimo funcionamento e, por vezes, usam métodos de adaptação no desempenho dessas
mesmas ocupações. Portanto, promove a manutenção da participação de cada individuo.
As ocupações, por sua vez, dizem respeito à participação, de cada individuo, nas suas
experiências do fazer que se relacionam com o contexto em questão e possuem diferentes
significados.
2. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
2
Modelo de Ocupação Humana (M.O.H.)
O Modelo de Ocupação Humana tenta perceber como a ocupação é motivada, padronizada e
desempenhada. Através dos seguintes conceitos que tem uma interacção directa no sujeito:
A Volição é a predisposição para a acção bem como a capacidade para escolher fazer ou
continuar uma acção. Inerente a este conceito está:
• Causalidade pessoal que traduz o sentido/ noção de competência e efectividade;
• Interesses que são gerados a partir da experiência (resulta do prazer e da satisfação);
• Valores que são as convicções pessoais e forma como o individuo percepcionam o
Mundo.
A Habituação resulta do padrão sólido de comportamentos guiados pelos nossos hábitos e
papéis. Os papéis derivam de um estatuto social e correspondem à definição social.
A Capacidade de Desempenho é a aptidão para a acção podendo assumir duas abordagens:
• Abordagem Objectiva: perspectiva exterior da capacidade de desempenho;
• Abordagem Subjectiva: perspectiva própria da capacidade de desempenho.
Volição
Habituação Capacidade de
Desempenho
Sujeito
3. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
3
Associado a estes conceitos surge o conceito de Corpo Vivido que é a experiência de ser e
conhecer o Mundo através de um corpo em particular.
O papel do ambiente também é preponderante visto que existe e opera em múltiplos contextos,
como se observa no seguinte esquema.
Ambiente
Físico Social
Espaços Objectos Grupos Sociais Formas Ocupacionais
Natural Construído Pessoas se
agregam com
objectivos
formais ou
informais
Organização
interna que
caracteriza o
fazer
Formas
convencionais
de fazer algo
Maneiras
específicas,
acções e
significados
4. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
4
A Cultura e o seu papel na interacção com o individuo, resulta de comportamentos
partilhados por um grupo ou sociedade e são transmitidos de geração em geração. Determina
como o nosso contexto físico está organizado e que tipo de instrumentos podemos encontrar
dentro dele.
Deste modo existem vários níveis do fazer:
• Participação é o envolvimento de um indivíduo numa situação da vida real. Ela
representa a perspetiva social da funcionalidade (CIF). É influenciada pela capacidade
de desempenho, habituação, volição e condições ambientais.
1. Restrições de participação são problemas que um indivíduo pode enfrentar quando
está envolvido em situações da vida real. A presença da restrição de participação é
determinada pela comparação entre a participação individual com aquela esperada de
um indivíduo sem deficiência naquela cultura ou sociedade. (CIF)
2. Participação social é o envolvimento do individuo nas actividades do seu contexto
sociocultural. E têm significado social e sociocultural sendo desejadas e necessárias
para a sua saúde, bem-estar e qualidade de vida. A ocupação ocupacional é
influenciada pela volição, capacidade de desempenho e condições ambientais.
(MOHO).
• Desempenho Ocupacional é a realização de uma tarefa de acordo com uma forma
ocupacional. Sendo influenciado por habituação, papéis e factores ambientais.
5. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
5
• Competência Ocupacional são acções com objectivo como por exemplo:
Competências Motoras;
Competências de Processo;
Competências de Comunicação e Interacção.
Consequências do fazer:
• Identidade Ocupacional é sentido de quem se é e o que se deseja ser enquanto
ser ocupacional;
• Competência Ocupacional está relacionada com colocar a identidade
ocupacional em acção de forma continua. Incluindo assim, o sentido de
concretizar expectativas, a manutenção de rotinas e ainda, manter e actuar de
acordo com os seus valores;
• Adaptação Ocupacional é a construção de uma identidade ocupacional positiva
e o alcançar de uma nova competência ocupacional.
Ocupação e Saúde
O bem-estar é uma sensação de equilíbrio/ocupações percebidas como significativas e vai ser,
assim, influenciado pelos estilos de vida e as escolhas ocupacionais feitas pela pessoa, quer o
bem-estar físico, quer o psicológico.
Constrói
Reflete
6. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
6
Relação rotina/ ocupação/ saúde
Para obter saúde, bem-estar, segurança, participação, igualdade, independência e
interdependência, todos necessitam de ser capazes de se envolver em ocupações que
preencham as suas necessidades e sejam as suas escolhas para crescer através do que fazem.
(EPTO).
As rotinas são sequências estabelecidas de ocupações que dão estrutura à vida diária e
podem ser benéficas ou prejudiciais para a saúde (EPTO).
A ocupação surge também como organizador de ritmo que origina uma sensação de equilíbrio
na vida, que permite a experiência de controlo, facilita as relações interpessoais e é um
contributo para a família e a sociedade.
Equilíbrio Ocupacional na Saúde…
Equilíbrio Ocupacional pode ser entendido como a participação equilibrada do indivíduo nas
diversas áreas de ocupação ou uma forma de organização rotineira de maneira satisfatória,
através da perspectiva do uso do tempo.
Para Wilcock, o equilíbrio ocupacional varia ao longo do tempo e ao longo da vida de cada
pessoa com a individualidade de cada pessoa e está relacionado, de uma forma complexa e
vital, com a saúde.
7. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
7
Terapia Ocupacional baseia-se na premissa de que, o que as pessoas fazem influencia ao
estado de saúde destas e tem como papel a promoção da participação ocupacional,
apresentando consequências positivas como melhorias dos níveis de saúde, satisfação e bem-
estar.
Segundo Kielhofner, o equilíbrio ocupacional deve refletir a dinâmica e interdependência da
participação e a sua relação com os valores, interesses, objetivos pessoais da pessoa e as
solicitações do contexto em que esta se insere.
Desequilíbrio Ocupacional na Saúde
Desequilíbrio ocupacional é uma situação de excesso de tempo dedicado a uma área de
ocupação em detrimento de outras, que compromete a saúde e a qualidade de vida (Towsend &
Wilcock), sendo que existem necessidades importantes não estão a ser cumpridas, por exemplo,
por haver um aumento ou diminuição da exigência dos papéis ou por haver demasiados papéis.
Esta situação vai provocar um aumento do stress e, portanto, também, uma diminuição da
saúde.
8. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
8
Justiça Ocupacional
Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de ocupações que permitam
ás pessoas alcançar o seu potencial e experimentar o bem-estar.
Foca os direitos, as responsabilidades, as liberdades para habilitar o indivíduo, as
necessidades ocupacionais diversas, as forças e os potenciais.
Possíveis resultados de injustiças ocupacionais:
o Privação ocupacional - A privação de escolha ocupacional e diversidade por
causa de circunstâncias para além do controlo dos indivíduos ou comunidades.
o Alienação Ocupacional - Sentido de isolamento, frustração, impotência, perda
de controle e distanciamento da sociedade ou de si próprio como resultado do
envolvimento na ocupação que não satisfaz as necessidades internas.
9. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
9
Avaliação
Intervenção
Monitorização dos
Resultados
Processo em Terapia Ocupacional
O que é o processo em Terapia Ocupacional?
O processo ocupacional é a forma como se põe em prática os seus conhecimentos no
tratamento dos clientes, colaborando com estes para que os objetivos pretendidos sejam
atingidos.
O processo está dividido em três fases e não ocorre sequencialmente, ou seja, é fluído e
dinâmico.
10. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
10
1. Avaliação:
A avaliação é contínua ao longo de todo o processo, sendo baseada no perfil e na
análise do desempenho ocupacional do indivíduo.
• Perfil Ocupacional: consiste na história ocupacional do cliente e nas suas perspetivas.
Inclui experiências, padrões de rotina diária, interesses, valores e necessidades. Nesta,
o terapeuta identifica as mudanças ocupacionais que foram desafiando a adaptação
ocupacional, conferindo, assim, uma identidade e uma competência ocupacional. O perfil
ocupacional está relacionado com a capacidade de desempenho, visto que o cliente tem
plena consciência das suas limitações bem como dos seus pontos fortes. A isto se
chama causalidade pessoal.
• Análise do Desempenho Ocupacional: consiste na observação e na avaliação, pelo
terapeuta, das competências e dos padrões de desempenho do cliente, tendo em
atenção os seus fatores inerentes e os requisitos de atividade que podem influenciar a
sua realização em interação com o meio envolvente. Seguidamente, o terapeuta
interpreta os dados que foi recolhendo ao longo do processo e determina os meios
necessários para atingir os objetivos definidos com o cliente. A avaliação pode ser
informal ou formal.
11. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
11
Instrumentos de Avaliação
Autoavaliação Ocupacional (O.S.A.) serve para apreender a percepção que o cliente
tem da sua própria competência ocupacional e o impacto que o ambiente que o rodeia
tem na sua adaptação ocupacional. Fornece dados sobre:
Pessoa – Competência/ Desempenho Ocupacional, Habituação e Volição;
Ambiente Pessoal – Físico e Social.
Questionário Ocupacional serve para ficar a conhecer dados sobre o cliente tais como,
participação ocupacional, causalidade pessoal, interesses e valores. Fundamentalmente
é um instrumento de avaliação do terapeuta ocupacional para perceber um pouco da
participação do seu cliente nas diversas atividades do seu dia-a-dia.
Neste questionário, que por sinal é um pouco demorado e implica alguma interação
entre o terapeuta e o cliente, o terapeuta descobre o tipo de atividades em que o seu
cliente participa, a classificação das mesmas atividades, a avaliação da
autocompetência e qual o valor/ significado que a atividade tem e sobretudo a satisfação
da mesma. Assim, concluímos que é um método complexo, mas relativamente simples e
descritivo do auto--relato do cliente. É aconselhado para a terapia em jovens e adultos.
Neste mesmo questionário o cliente responde e elucida o terapeuta das atividades que
realiza. Na primeira pergunta pretende-se que o cliente caracterize as diferentes
atividades que vai realizando ao longo do dia como trabalho, atividades da vida diária,
lazer e descanso, enumerando-as de um a quatro, respetivamente. Depois, como
considera que a faz, e aqui as respostas podem ir de muito bem a muito mal (1 a 5).
12. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
12
Seguidamente, qual a importância que dá à atividade, desde extramente importante até
a uma perda de tempo (1 a 5). Por último, deve indicar o quanto gosta de a realizar (1 a
5). Assim, durante aa entrevista semiestruturada ocorre o auto e hetero preenchimento
do questionário, e pretende-se que o cliente se recorde da sua rotina das semanas
passadas e das atividades que realiza em períodos de trinta minutos.
Após o preenchimento, ocorre uma pequena discussão entre o cliente e o terapeuta
sobre a informação recolhida.
Portanto, o objetivo deste método é a identificação de problemas como: será que o
padrão de atividades é o mais adequado? Como é a gestão do seu tempo? Qual os seus
interesses e motivações? Podemos assim concluir que é a base da intervenção.
Um exemplo de um modelo Questionário Ocupacional:
13. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
13
Checklists;
Entrevista.
2. Intervenção:
Posteriormente à avaliação, o terapeuta passa à prática aplicando as técnicas
necessárias e indicadas para atingir os objetivos pretendidos no cliente. Então, com base na
interpretação de dados realizada na avaliação, o terapeuta procura facilitar o envolvimento do
cliente em ocupações, utilizando abordagens específicas. Nesta fase, planeia-se, aplica-se e
revê-se de forma contínua a intervenção, procedendo a alterações do tratamento sempre que
necessário.
3. Monitorização dos Resultados:
Esta é a última fase do processo. Aqui o terapeuta percebe se a intervenção foi
adequada ao cliente reavaliando a intervenção feita. Há que ter em conta que os resultados
diferem conforme o contexto e os seus intervenientes. Quando o cliente não atinge todos os
objetivos a que de propôs não ocorre adaptação ocupacional sendo necessário reajustar os
objetivos e as intervenções a fazer. Sendo assim, o terapeuta ocupacional procede a uma nova
avaliação com novos objetivos usando novas intervenções para atingir novos resultados.
14. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
14
Classificação Internacional de Funcionalidade (C.I.F.)
A Classificação Internacional de Funcionalidade (C.I.F.) apresenta como principais objectivos:
Proporcionar uma linguagem única para a descrição da saúde e dos estados de saúde;
Definir componentes da saúde e alguns componentes de bem-estar relacionados com
saúde, como educação e trabalho;
Servir várias disciplinas e diferentes sectores;
Proporcionar bases cientificas para compreender e estudar a saúde, os resultados e
determinantes;
Melhorar a comunicação entre os diferentes utilizadores, como os profissionais de
saúde, investigadores, políticos e o público em geral;
Permitir comparação de dados entre países e serviços ao longo do tempo;
Estabelecer um esquema de códigos para os sistemas de informação de saúde.
O C.I.F. é utilizado para descrever situações relacionadas com a função do ser humano e as
suas restrições. Serve também de referência para organizar informação. É uma estrutura de
informação de forma significativa, inter-relacionada e facilmente acessível.
Esta devidamente organizada em duas partes diferentes, sendo que cada uma tem dois
componentes. Cada componente tem um constructo e por sua vez, cada construto tem aspectos
negativos e positivos, como se pode constatar na tabela seguinte.
15. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
15
Funcionalidade e Incapacidade Factores Contextuais
Componentes
Funções e
Estruturas do
corpo
Actividades e
Participação
Factores
Ambientais
Factores
Pessoais
Domínios
Funções do
Corpo e
Estruturas do
Corpo
Áreas da Vida
(Tarefas, acções)
Influências
externas na
funcionalidade e
incapacidade
Influências
Internas na
funcionalidade e
incapacidade
Constructos
Mudanças nas
funções e
estruturas
Capacidade e
Desempenho
em executar
tarefas num
ambiente
normal
Facilitação ou
impacto
negativo no
mundo
envolvente
Impacto dos
atributos do
indivíduo
Aspectos
Positivos
Integridade
funcional e
estrutural
Actividades
Participação Facilitadores Não Aplicável
Funcionalidade
Aspectos
Negativos
Deficiência
Limitação na
Actividade
Restrições na
participação
Barreiras /
Obstáculos
Não Aplicável
Incapacidade
As Funções Corporais dizem respeito a funções mentais, sensoriais e de dor, da voz e da fala,
dos sistemas cardiovasculares, hematológico, imunológico e respiratório, dos sistemas digestivo,
metabólico e endócrino, dos sistemas genito-urinário e reprodutivo, músculo-esquelético e
relacionado com o movimento, da pele e estruturas associadas.
As Estruturas Corporais são estruturas como as do sistema nervoso, do olho, ouvido,
envolvidas na voz e fala, e restantes sistemas já mencionados anteriormente.
O Dominio da Saúde abrange a visão, audição, fala, digestão, excreção corporal, fertilidade,
actividade sexual, pele e desfiguramento, respiração, dor, afeto, sono, energia / vitalidade,
cognição, comunicação, mobilidade e destreza.
16. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
16
Para facilitar a organização, existe uma classificação correspondente entre códigos e
qualificadores:
b – Funções do Corpo;
s – Estruturas do Corpo;
d – Actividades e Participação;
e – Factores Ambientais.
Exemplo de um código de identificação alfa-numérica:
B21022
- b – Função do Corpo
- 2 – Funções sensoriais e de dor (1º nível)
- 10 – Função da Visão (2º nível)
- 2 – Qualidade da Visão (3ºnível)
- 2 – Sensibilidade ao contraste (4º nível)
Os códigos da C.I.F. que apenas ficam completos e com real significado quando
acompanhados pelos qualificadores (a atribuir, de acordo com uma escala). Estes são códigos
numéricos que especificam a magnitude ou extensão da funcionalidade ou incapacidade para
cada categoria.
17. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
17
Referências bibliográficas:
Witheford, G. (2004). When People Cannot Participate: Occupational Deprivation. In C.
H. Christiansen & E. A. Townsend (Eds.), Introduction to Occupation: The Art and
Science of Living. New Jersey: Prentice Hall.
Whiteford, G. (2005). Understanding the occupational deprivation of refugees: A case
study from Kosovo. The Canadian Journal of Occupational Therapy, 72 (2), pp. 78-88.
Wilcock, A. (1998). An Occupational Perspective of Health. New Jersey: Slack
Incorporated. Wright, C., Olivencia, J., Robertson, E., & Sperry, T. (2006). Occupational
Justice: Western Kentucky Resource Development. Louisville: Kentucky Commission on
Human Rights.
Zeldenryk, L. (2006). Occupational deprivation: A consequence of Australia’s policy of
assimilation. Australian Occupational Therapy Journal, 53, pp. 43-46.
Gómez Lillo, S. (2006). Equilibrio y organización de la rutina diaria Revista Chilena de
Terapia Ocupacional(6).
Marques A, Trigueiro MJ. Enquadramento à Prática da Terapia Ocupacional: Domínio &
Processo. 2º ed: Livpsc, 2011.
Boyt Schell, B. A., Gillen, G., & Scaffa, M. (2014a). Glossary. In B. A. Boyt Schell, G.
Gillen, & M. Scaffa (Eds.), Willard and Spackman’s occupational therapy (12th ed., pp.
1229–1243). Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
Koome, F., Hocking, C., & Sutton, D. (2012). Why routines matter: The nature and
meaning of family routine in the context of adolescent mental illness. Journal of
Occupational Science, 19, 312–325.
18. ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
18
Christiansen, C.; Townsend, E. (2004). Introduction to occupation: the art and science.
Prentice Hall: USA.
Zemke, R.; Clarck, F. (1996). Occupational Science: the evolving discipline. F. A. Davis
Company: USA.
Kielhofner, G. (2002). Model of Human Occupation: Theory and Application (3rd ed.).
Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins.