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Café: colheita da safra 2015/16
Agência Estado
17/08/2015
Suzana Inhesta
2015/16 em suas lavouras chegou a 63,69% do total
até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado,
73,30% da área já havia sido colhida.
Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita
cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e
passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está
atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma
comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%.
Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área
colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2
porcentual era de 71,04%.
Clima da Chapada Diamantina favo
Globo Rural
17/08/2015
Cristina Vieira
Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a
Chapada Diamantina, na Bahia.
qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham
focados na classificação do café e nos concursos.
Imagine aquele café quentinho. Quem resiste a um cafezinho recém
chegar a uma bebida de qualidade
O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas,
os cafezais estão carregados, em plena época da colheita.
No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam
café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo
o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do
filho Antonio. Mesmo com um problema nas cordas vocais,
o café mudou nos últimos anos.
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2015/16 na área da Cooxupé avança para 64%
A Cooperativa Regional de Cafeicultores
em Guaxupé (Cooxupé), a maior
cooperativa do setor do mundo, informou
ao Broadcast Agro que a colheita da safra
2015/16 em suas lavouras chegou a 63,69% do total até o último dia 8. Ante a semana anterior,
até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado,
73,30% da área já havia sido colhida.
Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita
cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e
passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está
atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma
comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%.
Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área
colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2
Clima da Chapada Diamantina favorece a produção do café gourmet
Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a
Chapada Diamantina, na Bahia. O clima das montanhas favorece o cafezal. Atentos à
qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham
focados na classificação do café e nos concursos.
Imagine aquele café quentinho. Quem resiste a um cafezinho recém-passado? Mas para se
chegar a uma bebida de qualidade, tem um longo trabalho na roça.
O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas,
os cafezais estão carregados, em plena época da colheita.
No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam
café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo
o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do
filho Antonio. Mesmo com um problema nas cordas vocais, Antônio conta como o trabalho com
o café mudou nos últimos anos.
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A Cooperativa Regional de Cafeicultores
em Guaxupé (Cooxupé), a maior
cooperativa do setor do mundo, informou
ao Broadcast Agro que a colheita da safra
até o último dia 8. Ante a semana anterior,
até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado,
Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita no
cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e
passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está
atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma base de
comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%.
Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área
colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2014/15, esse
Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a
O clima das montanhas favorece o cafezal. Atentos à
qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham
passado? Mas para se
O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas,
No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam 75 hectares de
café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo
o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do
Antônio conta como o trabalho com
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“A gente colhia de qualquer jeito, não tinha processo nenhum, aí a gente se interessou pelo
café de qualidade, eu contratei assistência técnica e aí, cada dia mais, vieram prêmios e mais
prêmios”.
Em 2014, as fazendas faturaram os três primeiros lugares no concurso da Associação
Brasileira de Cafés Especiais, resultado do trabalho que a equipe do agrônomo Gilmar Martins
começou há 15 anos.
A colheita é uma das etapas mais importantes para a produção de um café especial. Os frutos
só podem sair do pé quando estiverem completamente maduros.
A principal variedade cultivada na região é o café catuaí, vermelho e amarelo e para colher
tudo, até que todos os frutos estejam maduros, é preciso passar pelo menos três vezes na
mesma fileira. Isso leva cerca três meses, três meses e meio, enquanto na colheita comum, em
um mês o trabalho está finalizado.
O serviço é mais demorado, mas tem recompensa. Na colheita comum, uma lata de 20 litros de
frutos rende para os apanhadores, em média, R$ 3, aqui paga-se até R$ 8 pela mesma
quantidade.
Da lavoura, os frutos são levados para a máquina que faz a separação da polpa dos grãos. A
casca e a polpa são aproveitadas depois como adubo na lavoura. Despolpados e lavados, os
grãos vão para o terreiro para secagem. A umidade ideal é de 11%.
Os terreiros têm cobertura para proteger o café da chuva. O custo de produção representa em
torno de 50% do valor da saca, mas isso assegura um preço melhor no mercado, comparado
com o arábica convencional. “Normalmente, a gente consegue até 100% de um valor e se a
gente tiver sorte como em 2014, com os concursos, a gente conseguiu vender por R$ 16,6 mil
em um leilão internacional, um lote de 16 sacas”, explica Cândido.
Isso dá quase 40 vezes o valor de uma saca comum. No total, 90% dos lotes vão para a Ásia,
Europa e Estados Unidos. Uma máquina descasca os grãos e os separa por tamanho e é
assim, sem torrar, que eles são exportados.
Um café gourmet praticamente não tem defeitos. Uma escala de classificação americana, com
pontuação máxima de 100 pontos, considera o café especial àquele que tem nota de 80 pontos
pra cima. Grãos verdes, ardidos, fermentados perdem pontos. Tem que ter equilíbrio entre
acidez, corpo e doçura do grão.
O sabor adocicado é consequência do clima da região. A altitude média passa de mil metros e
as temperaturas ficam mais amenas.
O agrônomo Glayco Barbosa é o secretário de Agricultura de Piatã e orienta os pequenos
produtores no cultivo do café especial. Muitos já foram premiados.
A saca de 60 kg do café arábica convencional sai hoje, em média, por R$ 450. A de um
especial, R$ 600. Já a saca de um especial, bem colocado em concurso, pode chegar chega a
mais de R$ 2 mil.
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Com o dinheiro dos concursos, Pedro Mesquita conseguiu montar a estrutura para abrigar a
máquina de despolpa da Associação de Agricultores e deu ainda para fazer outras melhorias.
Para ele, que foi bancário em São Paulo por 23 anos, a volta para o campos não trouxe
descanso, mas, sim, satisfação.
Foi pelo mesmo prazer que o produtor Luca Allegro deixou a carreira de consultor em comércio
internacional para se dedicar ao café. A produção é toda orgânica.
Luca tem certificações que atestam a produção orgânica em 20 hectares, no município de
Ibicoara, de onde já saiu café até para o Vaticano. Outra característica que conquista os
estrangeiros é a forma como o café orgânico vai para o terreiro, sem despolpar, o que exige
um cuidado maior na secagem.
Hoje, quase toda a produção do sítio é vendida para fora, mas a ideia é oferecer no mercado
interno o produto orgânico e o não-orgânico.
Produção decepciona cafeicultores no Sul de Minas Gerais
Notícias Agrícolas
17/08/2015
Aleksander Horta e Larissa Albuquerque
Na região do Sul de Minas a quebra na safra de café já ultrapassa os 20% por conta no
excesso de chuva no início da colheita, e os problemas de qualidade na bebida também estão
preocupando os produtores da região.
Segundo o presidente do sindicato rural, Manoel Joaquim da Costa, os trabalhos de colheita
devem se encerrar até o inicio do próximo mês, mas já é possível contabilizar grandes perdas
para os cafeicultores da região.
"O reflexo da seca que tivemos em 2014 está sendo agora, porque os grãos ficaram miúdos, e
além de perder a capacidade produtiva dos pés de café também tivemos prejuízos na bebida",
afirma Costa.
Além disso, segundo Costa os produtores que fixaram vendas ainda no ano passado com
grãos de peneira 17, estão agora com dificuldades de encontrar esse produto para ser
entregue neste ano, e acabam tendo que entregar um volume maior para compensar a perda
de potencial. Outro problema foi as irregularidades nas floradas e o excesso de chuvas no
período da colheita que consequentemente prejudicou a qualidade da bebida.
Atualmente, um café tipo 6 é comercializado "na faixa de R$ 500,00 a 520,00 a saca, já um
café que não é tem boa bebida entra no mercado a R$ 350,00 a R$ 380,00/sc, ou seja uma
perda de R$ 170,00 por saca", explica Costa.
Ainda assim, do total de uma produção 60% dela é considerado café fino, 30% média e 20% de
qualidade inferior, por isso essa redução mais acentuada da qualidade nesta safra está
preocupando os produtores, que já afirmam que os preços não devem cobrir os custos de
produção.
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Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio apoia agenda da agricultura
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
17/08/2015
Priscilla Mendes
O Fórum das Entidades
Representativas do
Agronegócio, criado nessa
quinta-feira (13) pela ministra
Kátia Abreu, atuará na
discussão e avaliação das
estratégias formuladas pelo
Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento
(Mapa). Os integrantes do
fórum tomaram posse ontem e
voltam a se reunir com a
ministra no prazo de 60 dias.
“O fórum foi criado para aconselhar a ministra e o Mapa a respeito das demandas para que não
haja um desencontro, desconexão das ações do ministério com o que acontece na realidade
do setor”, afirmou Kátia Abreu.
“Todas as medidas estratégicas do Mapa serão avaliadas pelo fórum. Queremos que todas as
nossas ações tenham conexão direta com o que o setor produtivo efetivamente necessita e
reivindica”, afirmou Kátia Abreu durante a abertura da reunião. “Precisamos ouvir as entidades
para termos certeza de que estamos no caminho certo”, completou a ministra, recebendo o
apoio de todas as entidades presentes.
Na reunião, os secretários do ministério - André Nassar (Política Agrícola), Tatiana Palermo
(Relações Internacionais do Agronegócio), Décio Coutinho (Defesa Agropecuária), Tânia Garib
(Integração e Mobilidade Social) e Caio Rocha (Produtor Rural e Cooperativismo)
apresentaram um balanço sobre o trabalho realizado nos primeiros seis meses do ano. O
conteúdo pode ser conferido na Prestação de Contas à Sociedade Brasileira, divulgado em
julho.
A ministra detalhou aos empresários cada um dos cinco eixos que definem o trabalho da pasta:
fortalecimento da defesa agropecuária; modernização e desburocratização da gestão;
ampliação da classe média rural; formação de uma aliança nacional para inovação e pesquisa
no campo e elaboração da Lei Plurianual Agrícola. Os empresários acompanharam a
exposição dos secretários e da ministra Kátia Abreu e concordaram em retomar as discussões
daqui a dois meses. Ela pediu para que, neste período, os empresários avaliem o que pode ser
aprimorado e tragam novas ideias e contribuições ao trabalho da pasta. Os participantes
ficaram entusiasmados com a iniciativa e apoiaram os eixos escolhidos pela ministra.
Inovação – O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),
Maurício Antônio Lopes, apresentou ao fórum as principais diretrizes da Aliança Nacional pela
Inovação e Pesquisa Agropecuária – projeto que vai impulsionar a pesquisa e a inovação no
campo por meio de novas fontes de financiamento. O plano ainda está em elaboração e será
lançado neste ano.
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A ministra Kátia Abreu afirmou que é preciso triplicar o montante gasto atualmente em pesquisa
e pediu que os empresários levantem sugestões. Destacou que a aliança dará ainda mais
“objetividade e transparência” ao portfólio da empresa.
“Precisamos gerar lucro para a Embrapa ter condições de alavancar seu trabalho de pesquisa.
Não podemos ficar atrás dos nossos competidores mundiais, que atualmente investem muito
mais do que nós. Estou entusiasmada, encantada com esse projeto. O que a pesquisa
necessita é de organização, foco e dinheiro”, destacou.
O fórum é composto por 18 entidades, que foram representadas pelos seguintes dirigentes:
ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) - Luiz Cláudio Souza Paranhos Ferreira
ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) - Fernando Sampaio
ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) - Rui Eduardo Saldanha Vargas
ABRAFRIGO (Associação Brasileira de Frigoríficos) - Péricles Pessoa Salazar
ABRAFRUTAS (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados) -
Luiz Roberto Barcelos
ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão) - João Carlos Jacobsen
Rodrigues
ABRASEM (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) - Paulo Campante
APROSOJA (Associação dos Produtores de Soja) - Almir Dalpasquale
CECAFÉ (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) - Nelson da Silva Ferreira Carvalhaes
CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) - Mário Pereira Borba
CNC (Conselho Nacional do Café) - Silas Brasileiro
CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) - Antoninho Rovaris
Cutrale
Fórum Nacional Sucroenergético - André Luiz Batista Rocha
IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores) - Elizabeth de Carvalhaes
OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) - Márcio Lopes de Freitas
SNA (Sociedade Nacional de Agricultura) - Antonio Mello Alvarenga Neto
VIVA Lácteos - Marcelo Costa Martins
Convidados especiais:
ALANAC (Associação Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) - Henrique Uchio Tada
ANDA (Associação Nacional para Difusão de Adubos) - David Roquetti Filho
SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Animal) - Ricardo Pinto
SINDIVEG (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal) - Silvia de
Toledo Fagnani
Cronograma de distribuição de recursos do seguro rural é atualizado
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
17/08/2015
Inez De Podestà
Foi redefinido o cronograma de distribuição dos recursos orçamentários do Programa de
Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para este ano. O novo calendário para a contratação do
seguro agrícola prevê para a soja, neste mês de agosto, R$ 30 milhões e R$ 50 milhões para
setembro.
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Ainda em setembro, para outras culturas, como arroz, feijão e café, estão destinados R$ 36,7
milhões. Em outubro, estão previstos R$ 20 milhões para a uva e R$ 28 milhões para a maçã.
A decisão foi acordada nessa quarta-feira (12) pelos membros do Comitê Gestor
Interministerial do Seguro Rural (CGSR), composto pelos ministérios da Agricultura, Fazenda,
Planejamento e Desenvolvimento Agrário e pela Superintendência de Seguros Privados
(Susep). O novo calendário foi publicado nesta quinta-feira (13) no Diário Oficial da União.
Exportações de café do Paraná crescem 33% de janeiro a julho
Agência de Notícias do Paraná
17/08/2015
O Paraná exportou 33% mais café em grão nos primeiros setes meses deste ano, em
comparação com igual período do ano passado. As receitas somaram US$ 65,3 milhões (R$
228,5 milhões), contra US$ 48,8 milhões (R$ 170,8 milhões). A qualidade do produto
paranaense, o câmbio favorável e demanda mundial sustentam as vendas externas.
Nesse ano, o Paraná deve colher 1,1 milhão de sacas (de 60 quilos). O volume é praticamente
o dobro do ano passado, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da
Secretaria de Agricultura e do Abastecimento.
"Depois de um período caracterizado pela perda de mercado do café, decorrente de vários
fatores, inclusive a questão climática, o Estado volta a conquistar espaço nas vendas
externas", disse o governador Beto Richa. "Atribuimos esta retomada aos investimentos na
maior qualidade do café produzido aqui no Estado. O produtor tem o apoio do Estado no uso
mais intensivo de tecnologia, o que gera mais produtividade e uma variedade maior de cafés
de qualidade", ele acrescentou. "Nosso propósito é estreitar ainda mais esta cooperação com o
produtor e ampliar as exportações. Agora não mais com o foco na quantidade, mas na
qualidade".
A cafeicultura gera diretamente cerca de 15 mil empregos permanentes ou temporários nas
lavouras paranaenses, segundo estima o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). O produto é
cultivado em cerca de 10 mil propriedades, a maioria de pequeno porte, de até 10 hectares. “O
café é uma das poucas culturas que pode propiciar uma boa rentabilidade em áreas pequenas,
ao contrário da soja, por exemplo. O que favorece o pequeno produtor familiar”, diz Gustavo
Hiroshi Sera, pesquisador em melhoramento genético do Iapar.
RECUPERAÇÃO – O ano de 2015 tem sido um ano de recuperação para o produtor de café,
após a geada de 2013, que destruiu metade das lavouras do Estado e prejudicou a produção
do ano passado. “Em 2015, o clima ajudou. Será uma safra de qualidade boa, apesar de as
chuvas terem estragado um pouco a colheita. Teremos a primeira safra cheia desde 2013”,
explica Francisco Carlos Simioni, diretor geral do Deral. Atualmente, 61% da safra foi colhida.
Nesse ano, o café ocupa 44,5 mil hectares. A produtividade cresceu 60%, chegando a 1.616
quilos por hectare. Os municípios de Cornélio Procópio, Jacarezinho, Londrina, Ivaiporã e
Apucarana são os principais produtores de café no Paraná.
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Em geral, o café divide a atividade com a fruticultura e a produção de grãos, além da pecuária (
de corte e leiteira). “É uma cultura intensiva de mão de obra, porque ainda apenas uma parte
da colheita é mecanizada”, afirma Simioni.
QUALIDADE – O Paraná é, atualmente, o sexto maior produtor nacional, mas reconhecido, de
acordo com Simioni, por produzir um café de qualidade e com grande aceitação no mercado
externo. “Os nossos produtores vêm conseguindo excelentes classificações em concursos de
qualidade, tanto no Paraná como em outros Estados. E conquistando preferência nas
exportações nos principais mercados, como Estados Unidos”, diz.
MERCADO INTERNO – Além da exportação, a produção de café tem como destino as
indústrias de processamento no Estado, de acordo com Paulo Sergio Franzini, economista do
Deral e secretário-executivo da Câmara Setorial do Café. “Hoje o Paraná tem que importar café
de outros Estados para suprir a demanda das indústrias. O consumo é de 3 milhões de sacas,
três vezes mais do que o Estado produz”, afirma.
Vietnã: exportação de café recua 34,3% nos primeiros sete meses de 2015
Agência Estado
17/08/2015
As exportações de café robusta pelo Vietnã tiveram queda de 34,3%, nos primeiros sete meses
deste ano, em comparação com igual período de 2014. Segundo estatísticas oficiais do
governo local divulgadas nesta segunda-feira, foram embarcadas no período 786,493 mil
toneladas no período (13,108 milhões de sacas de 60 kg).
Os embarques em julho totalizaram 107,14 mil toneladas, alta de 2,8%, ante igual mês no ano
passado (1,786 milhão de sacas).
A Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês) havia previsto uma queda
de 33,2% para os sete meses, na comparação anual, com 800 mil toneladas (13,333 milhões
de saca). Já para o mês de julho isolado, a previsão era de 115 mil toneladas (1,917 milhão de
sacas).
O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se
a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os
agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma
recuperação das cotações no mercado internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

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  • 1. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: E-mail: imprensa@cncafe.com.br Café: colheita da safra 2015/16 Agência Estado 17/08/2015 Suzana Inhesta 2015/16 em suas lavouras chegou a 63,69% do total até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado, 73,30% da área já havia sido colhida. Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%. Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2 porcentual era de 71,04%. Clima da Chapada Diamantina favo Globo Rural 17/08/2015 Cristina Vieira Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a Chapada Diamantina, na Bahia. qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham focados na classificação do café e nos concursos. Imagine aquele café quentinho. Quem resiste a um cafezinho recém chegar a uma bebida de qualidade O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas, os cafezais estão carregados, em plena época da colheita. No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do filho Antonio. Mesmo com um problema nas cordas vocais, o café mudou nos últimos anos. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 17/08/2015 Acesse: www.cncafe.com.br 2015/16 na área da Cooxupé avança para 64% A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a maior cooperativa do setor do mundo, informou ao Broadcast Agro que a colheita da safra 2015/16 em suas lavouras chegou a 63,69% do total até o último dia 8. Ante a semana anterior, até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado, 73,30% da área já havia sido colhida. Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%. Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2 Clima da Chapada Diamantina favorece a produção do café gourmet Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a Chapada Diamantina, na Bahia. O clima das montanhas favorece o cafezal. Atentos à qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham focados na classificação do café e nos concursos. Imagine aquele café quentinho. Quem resiste a um cafezinho recém-passado? Mas para se chegar a uma bebida de qualidade, tem um longo trabalho na roça. O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas, os cafezais estão carregados, em plena época da colheita. No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do filho Antonio. Mesmo com um problema nas cordas vocais, Antônio conta como o trabalho com o café mudou nos últimos anos. CEP 70711-902 – Brasília (DF) A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a maior cooperativa do setor do mundo, informou ao Broadcast Agro que a colheita da safra até o último dia 8. Ante a semana anterior, até o dia 01, a colheita avançou 10,26 pontos porcentuais. No mesmo período do ano passado, Na análise por região, considerando somente os cooperados da Cooxupé, a colheita no cerrado mineiro foi a que mais avançou na última semana. No dia 1 estava em 46,48% e passou para 58,61% até o dia 8. Entretanto, ainda é a região da cooperativa que mais está atrasada. Em São Paulo, a área colhida passou de 61,04% para 71,14%, na mesma base de comparação. E no sul de Minas Gerais, os trabalhos avançaram de 57,54% para 66,5%. Incluindo os cafeicultores não cooperados, nas três regiões levantadas pela cooperativa, a área colhida aumentou de 52,09% para 62,55%. No mesmo período da safra 2014/15, esse Várias regiões brasileiras estão se especializando em produzir o café gourmet, como a O clima das montanhas favorece o cafezal. Atentos à qualidade, os agricultores acharam um jeito de aumentar o valor do produto e trabalham passado? Mas para se O Globo Rural foi à Chapada Diamantina, bem no centro na Bahia. Rodeados de montanhas, No município de Piatã, ficam as fazendas da família Rigno, que juntas, somam 75 hectares de café e uma coleção de prêmios em concursos. À frente, está Antonio Rigno, que cuida de todo o processamento do café das três áreas: a dele, a da filha Patrícia e do genro Cândido e do Antônio conta como o trabalho com
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “A gente colhia de qualquer jeito, não tinha processo nenhum, aí a gente se interessou pelo café de qualidade, eu contratei assistência técnica e aí, cada dia mais, vieram prêmios e mais prêmios”. Em 2014, as fazendas faturaram os três primeiros lugares no concurso da Associação Brasileira de Cafés Especiais, resultado do trabalho que a equipe do agrônomo Gilmar Martins começou há 15 anos. A colheita é uma das etapas mais importantes para a produção de um café especial. Os frutos só podem sair do pé quando estiverem completamente maduros. A principal variedade cultivada na região é o café catuaí, vermelho e amarelo e para colher tudo, até que todos os frutos estejam maduros, é preciso passar pelo menos três vezes na mesma fileira. Isso leva cerca três meses, três meses e meio, enquanto na colheita comum, em um mês o trabalho está finalizado. O serviço é mais demorado, mas tem recompensa. Na colheita comum, uma lata de 20 litros de frutos rende para os apanhadores, em média, R$ 3, aqui paga-se até R$ 8 pela mesma quantidade. Da lavoura, os frutos são levados para a máquina que faz a separação da polpa dos grãos. A casca e a polpa são aproveitadas depois como adubo na lavoura. Despolpados e lavados, os grãos vão para o terreiro para secagem. A umidade ideal é de 11%. Os terreiros têm cobertura para proteger o café da chuva. O custo de produção representa em torno de 50% do valor da saca, mas isso assegura um preço melhor no mercado, comparado com o arábica convencional. “Normalmente, a gente consegue até 100% de um valor e se a gente tiver sorte como em 2014, com os concursos, a gente conseguiu vender por R$ 16,6 mil em um leilão internacional, um lote de 16 sacas”, explica Cândido. Isso dá quase 40 vezes o valor de uma saca comum. No total, 90% dos lotes vão para a Ásia, Europa e Estados Unidos. Uma máquina descasca os grãos e os separa por tamanho e é assim, sem torrar, que eles são exportados. Um café gourmet praticamente não tem defeitos. Uma escala de classificação americana, com pontuação máxima de 100 pontos, considera o café especial àquele que tem nota de 80 pontos pra cima. Grãos verdes, ardidos, fermentados perdem pontos. Tem que ter equilíbrio entre acidez, corpo e doçura do grão. O sabor adocicado é consequência do clima da região. A altitude média passa de mil metros e as temperaturas ficam mais amenas. O agrônomo Glayco Barbosa é o secretário de Agricultura de Piatã e orienta os pequenos produtores no cultivo do café especial. Muitos já foram premiados. A saca de 60 kg do café arábica convencional sai hoje, em média, por R$ 450. A de um especial, R$ 600. Já a saca de um especial, bem colocado em concurso, pode chegar chega a mais de R$ 2 mil.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Com o dinheiro dos concursos, Pedro Mesquita conseguiu montar a estrutura para abrigar a máquina de despolpa da Associação de Agricultores e deu ainda para fazer outras melhorias. Para ele, que foi bancário em São Paulo por 23 anos, a volta para o campos não trouxe descanso, mas, sim, satisfação. Foi pelo mesmo prazer que o produtor Luca Allegro deixou a carreira de consultor em comércio internacional para se dedicar ao café. A produção é toda orgânica. Luca tem certificações que atestam a produção orgânica em 20 hectares, no município de Ibicoara, de onde já saiu café até para o Vaticano. Outra característica que conquista os estrangeiros é a forma como o café orgânico vai para o terreiro, sem despolpar, o que exige um cuidado maior na secagem. Hoje, quase toda a produção do sítio é vendida para fora, mas a ideia é oferecer no mercado interno o produto orgânico e o não-orgânico. Produção decepciona cafeicultores no Sul de Minas Gerais Notícias Agrícolas 17/08/2015 Aleksander Horta e Larissa Albuquerque Na região do Sul de Minas a quebra na safra de café já ultrapassa os 20% por conta no excesso de chuva no início da colheita, e os problemas de qualidade na bebida também estão preocupando os produtores da região. Segundo o presidente do sindicato rural, Manoel Joaquim da Costa, os trabalhos de colheita devem se encerrar até o inicio do próximo mês, mas já é possível contabilizar grandes perdas para os cafeicultores da região. "O reflexo da seca que tivemos em 2014 está sendo agora, porque os grãos ficaram miúdos, e além de perder a capacidade produtiva dos pés de café também tivemos prejuízos na bebida", afirma Costa. Além disso, segundo Costa os produtores que fixaram vendas ainda no ano passado com grãos de peneira 17, estão agora com dificuldades de encontrar esse produto para ser entregue neste ano, e acabam tendo que entregar um volume maior para compensar a perda de potencial. Outro problema foi as irregularidades nas floradas e o excesso de chuvas no período da colheita que consequentemente prejudicou a qualidade da bebida. Atualmente, um café tipo 6 é comercializado "na faixa de R$ 500,00 a 520,00 a saca, já um café que não é tem boa bebida entra no mercado a R$ 350,00 a R$ 380,00/sc, ou seja uma perda de R$ 170,00 por saca", explica Costa. Ainda assim, do total de uma produção 60% dela é considerado café fino, 30% média e 20% de qualidade inferior, por isso essa redução mais acentuada da qualidade nesta safra está preocupando os produtores, que já afirmam que os preços não devem cobrir os custos de produção.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio apoia agenda da agricultura Mapa - Assessoria de Comunicação Social 17/08/2015 Priscilla Mendes O Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio, criado nessa quinta-feira (13) pela ministra Kátia Abreu, atuará na discussão e avaliação das estratégias formuladas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os integrantes do fórum tomaram posse ontem e voltam a se reunir com a ministra no prazo de 60 dias. “O fórum foi criado para aconselhar a ministra e o Mapa a respeito das demandas para que não haja um desencontro, desconexão das ações do ministério com o que acontece na realidade do setor”, afirmou Kátia Abreu. “Todas as medidas estratégicas do Mapa serão avaliadas pelo fórum. Queremos que todas as nossas ações tenham conexão direta com o que o setor produtivo efetivamente necessita e reivindica”, afirmou Kátia Abreu durante a abertura da reunião. “Precisamos ouvir as entidades para termos certeza de que estamos no caminho certo”, completou a ministra, recebendo o apoio de todas as entidades presentes. Na reunião, os secretários do ministério - André Nassar (Política Agrícola), Tatiana Palermo (Relações Internacionais do Agronegócio), Décio Coutinho (Defesa Agropecuária), Tânia Garib (Integração e Mobilidade Social) e Caio Rocha (Produtor Rural e Cooperativismo) apresentaram um balanço sobre o trabalho realizado nos primeiros seis meses do ano. O conteúdo pode ser conferido na Prestação de Contas à Sociedade Brasileira, divulgado em julho. A ministra detalhou aos empresários cada um dos cinco eixos que definem o trabalho da pasta: fortalecimento da defesa agropecuária; modernização e desburocratização da gestão; ampliação da classe média rural; formação de uma aliança nacional para inovação e pesquisa no campo e elaboração da Lei Plurianual Agrícola. Os empresários acompanharam a exposição dos secretários e da ministra Kátia Abreu e concordaram em retomar as discussões daqui a dois meses. Ela pediu para que, neste período, os empresários avaliem o que pode ser aprimorado e tragam novas ideias e contribuições ao trabalho da pasta. Os participantes ficaram entusiasmados com a iniciativa e apoiaram os eixos escolhidos pela ministra. Inovação – O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Antônio Lopes, apresentou ao fórum as principais diretrizes da Aliança Nacional pela Inovação e Pesquisa Agropecuária – projeto que vai impulsionar a pesquisa e a inovação no campo por meio de novas fontes de financiamento. O plano ainda está em elaboração e será lançado neste ano.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A ministra Kátia Abreu afirmou que é preciso triplicar o montante gasto atualmente em pesquisa e pediu que os empresários levantem sugestões. Destacou que a aliança dará ainda mais “objetividade e transparência” ao portfólio da empresa. “Precisamos gerar lucro para a Embrapa ter condições de alavancar seu trabalho de pesquisa. Não podemos ficar atrás dos nossos competidores mundiais, que atualmente investem muito mais do que nós. Estou entusiasmada, encantada com esse projeto. O que a pesquisa necessita é de organização, foco e dinheiro”, destacou. O fórum é composto por 18 entidades, que foram representadas pelos seguintes dirigentes: ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) - Luiz Cláudio Souza Paranhos Ferreira ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) - Fernando Sampaio ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) - Rui Eduardo Saldanha Vargas ABRAFRIGO (Associação Brasileira de Frigoríficos) - Péricles Pessoa Salazar ABRAFRUTAS (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados) - Luiz Roberto Barcelos ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão) - João Carlos Jacobsen Rodrigues ABRASEM (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) - Paulo Campante APROSOJA (Associação dos Produtores de Soja) - Almir Dalpasquale CECAFÉ (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) - Nelson da Silva Ferreira Carvalhaes CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) - Mário Pereira Borba CNC (Conselho Nacional do Café) - Silas Brasileiro CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) - Antoninho Rovaris Cutrale Fórum Nacional Sucroenergético - André Luiz Batista Rocha IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores) - Elizabeth de Carvalhaes OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) - Márcio Lopes de Freitas SNA (Sociedade Nacional de Agricultura) - Antonio Mello Alvarenga Neto VIVA Lácteos - Marcelo Costa Martins Convidados especiais: ALANAC (Associação Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) - Henrique Uchio Tada ANDA (Associação Nacional para Difusão de Adubos) - David Roquetti Filho SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Animal) - Ricardo Pinto SINDIVEG (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal) - Silvia de Toledo Fagnani Cronograma de distribuição de recursos do seguro rural é atualizado Mapa - Assessoria de Comunicação Social 17/08/2015 Inez De Podestà Foi redefinido o cronograma de distribuição dos recursos orçamentários do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para este ano. O novo calendário para a contratação do seguro agrícola prevê para a soja, neste mês de agosto, R$ 30 milhões e R$ 50 milhões para setembro.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Ainda em setembro, para outras culturas, como arroz, feijão e café, estão destinados R$ 36,7 milhões. Em outubro, estão previstos R$ 20 milhões para a uva e R$ 28 milhões para a maçã. A decisão foi acordada nessa quarta-feira (12) pelos membros do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR), composto pelos ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento Agrário e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). O novo calendário foi publicado nesta quinta-feira (13) no Diário Oficial da União. Exportações de café do Paraná crescem 33% de janeiro a julho Agência de Notícias do Paraná 17/08/2015 O Paraná exportou 33% mais café em grão nos primeiros setes meses deste ano, em comparação com igual período do ano passado. As receitas somaram US$ 65,3 milhões (R$ 228,5 milhões), contra US$ 48,8 milhões (R$ 170,8 milhões). A qualidade do produto paranaense, o câmbio favorável e demanda mundial sustentam as vendas externas. Nesse ano, o Paraná deve colher 1,1 milhão de sacas (de 60 quilos). O volume é praticamente o dobro do ano passado, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento. "Depois de um período caracterizado pela perda de mercado do café, decorrente de vários fatores, inclusive a questão climática, o Estado volta a conquistar espaço nas vendas externas", disse o governador Beto Richa. "Atribuimos esta retomada aos investimentos na maior qualidade do café produzido aqui no Estado. O produtor tem o apoio do Estado no uso mais intensivo de tecnologia, o que gera mais produtividade e uma variedade maior de cafés de qualidade", ele acrescentou. "Nosso propósito é estreitar ainda mais esta cooperação com o produtor e ampliar as exportações. Agora não mais com o foco na quantidade, mas na qualidade". A cafeicultura gera diretamente cerca de 15 mil empregos permanentes ou temporários nas lavouras paranaenses, segundo estima o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). O produto é cultivado em cerca de 10 mil propriedades, a maioria de pequeno porte, de até 10 hectares. “O café é uma das poucas culturas que pode propiciar uma boa rentabilidade em áreas pequenas, ao contrário da soja, por exemplo. O que favorece o pequeno produtor familiar”, diz Gustavo Hiroshi Sera, pesquisador em melhoramento genético do Iapar. RECUPERAÇÃO – O ano de 2015 tem sido um ano de recuperação para o produtor de café, após a geada de 2013, que destruiu metade das lavouras do Estado e prejudicou a produção do ano passado. “Em 2015, o clima ajudou. Será uma safra de qualidade boa, apesar de as chuvas terem estragado um pouco a colheita. Teremos a primeira safra cheia desde 2013”, explica Francisco Carlos Simioni, diretor geral do Deral. Atualmente, 61% da safra foi colhida. Nesse ano, o café ocupa 44,5 mil hectares. A produtividade cresceu 60%, chegando a 1.616 quilos por hectare. Os municípios de Cornélio Procópio, Jacarezinho, Londrina, Ivaiporã e Apucarana são os principais produtores de café no Paraná.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em geral, o café divide a atividade com a fruticultura e a produção de grãos, além da pecuária ( de corte e leiteira). “É uma cultura intensiva de mão de obra, porque ainda apenas uma parte da colheita é mecanizada”, afirma Simioni. QUALIDADE – O Paraná é, atualmente, o sexto maior produtor nacional, mas reconhecido, de acordo com Simioni, por produzir um café de qualidade e com grande aceitação no mercado externo. “Os nossos produtores vêm conseguindo excelentes classificações em concursos de qualidade, tanto no Paraná como em outros Estados. E conquistando preferência nas exportações nos principais mercados, como Estados Unidos”, diz. MERCADO INTERNO – Além da exportação, a produção de café tem como destino as indústrias de processamento no Estado, de acordo com Paulo Sergio Franzini, economista do Deral e secretário-executivo da Câmara Setorial do Café. “Hoje o Paraná tem que importar café de outros Estados para suprir a demanda das indústrias. O consumo é de 3 milhões de sacas, três vezes mais do que o Estado produz”, afirma. Vietnã: exportação de café recua 34,3% nos primeiros sete meses de 2015 Agência Estado 17/08/2015 As exportações de café robusta pelo Vietnã tiveram queda de 34,3%, nos primeiros sete meses deste ano, em comparação com igual período de 2014. Segundo estatísticas oficiais do governo local divulgadas nesta segunda-feira, foram embarcadas no período 786,493 mil toneladas no período (13,108 milhões de sacas de 60 kg). Os embarques em julho totalizaram 107,14 mil toneladas, alta de 2,8%, ante igual mês no ano passado (1,786 milhão de sacas). A Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês) havia previsto uma queda de 33,2% para os sete meses, na comparação anual, com 800 mil toneladas (13,333 milhões de saca). Já para o mês de julho isolado, a previsão era de 115 mil toneladas (1,917 milhão de sacas). O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma recuperação das cotações no mercado internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.