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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 22/08/2017
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Colheita de cooperados da Cooxupé, até 19 de agosto, chega a 92%
P1 / Ascom CNC
22/08/2017
Paulo A. C. Kawasaki
Os trabalhos de colheita dos cooperados da Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé (Cooxupé) atingiram 92,17% do total esperado na safra 2017, o que implica uma
evolução frente à colheita nesta mesma época do ano passado, que chegara a 87,24%. Na
semana passada, o índice era de 87,96%.
A área de atuação com a colheita dos cooperados da Cooxupé mais avançada é o Sul de
Minas Gerais, onde os trabalhos atingiram 92,64%. No Cerrado Mineiro, o percentual
alcançado é de 91,76 pontos, ao passo que foram colhidos 89,82% do total previsto em São
Paulo.
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Cocatrel investe em formas de comercialização para beneficiar seus cooperados
Ascom Cocatrel
22/08/2017
A Cocatrel trabalhou
bastante durante o
último ano para ampliar
as formas de
comercializar os cafés
de seus cooperados. E
hoje é possível
escolher o melhor tipo
de venda que se enquadra às necessidades
de cada um.
Confira, abaixo, quais são as modalidades
adotadas pela cooperativa:
- Venda Imediata: o cooperado fixa o preço da venda na hora e já recebe o valor no próximo
dia útil, eletronicamente, em sua conta bancária;
- Venda pelo mercado do dia: onde a cooperativa tenta o melhor preço possível de venda
naquela data;
- Preço pré-fixado: quando o cooperado determina um preço para vender o café em um
momento em que estiver mais valorizado;
- Mercado futuro (termo): pode ser vendido até um ano e o “futurinho” é futuro em curto prazo.
Além disto, ainda há a modalidade voltada só para os Cafés Especiais, que são analisados e
precificados conforme seus atributos.
Receita bruta da cafeicultura de R$ 21,6 bilhões corresponde a 6% das lavouras em 2017
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
22/08/2017
Lucas Tadeu Ferreira e Eduardo Aiache
O faturamento da cafeicultura brasileira em 2017, expresso
no Valor Bruto da Produção, foi estimado em R$ 21,632
bilhões, que correspondem a aproximadamente 6% do
montante total de R$ 367,978 bilhões, o qual foi calculado
com base no faturamento das 21 principais lavouras
cultivadas no País. O valor da receita bruta do café de
2017 representa queda de 11,4% em relação ao
faturamento de 2016, que foi de R$ 24,404 bilhões.
A Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da
Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, calcula
mensalmente o Valor Bruto da Produção – VBP com base
no faturamento de 21 produtos agrícolas e cinco produtos
da pecuária. O VBP de julho de 2017, no contexto global
da produção agropecuária, incluindo os dois setores, foi de
R$ 535,435 bilhões, sendo os mencionados R$ 367,978 bilhões da lavoura e R$ 167.456
bilhões da pecuária. Essas análises e dados do VBP estão disponíveis no Observatório do
Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
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O ranking dos cinco estados brasileiros que mais se destacaram em relação ao faturamento
bruto do café, em nível nacional, é o seguinte: Minas Gerais, com R$ 12,141 bilhões,
corresponde a 56,12%; Espírito Santo, com R$ 3,959 bilhões (18,3%); São Paulo, com R$
2,068 bilhões (9,6%); Bahia, com R$ 1,509 bilhões (7%); e Rondônia, com R$ 984 milhões
(4,5%). Com base nesses dados, verifica-se que os cinco maiores estados produtores de café
são responsáveis por 95,5%, que representam R$ 20,661 bilhões do faturamento. Demais
estados produtores de café correspondem a R$ 969 milhões da receita bruta, ou seja, 4,5% do
VBP café.
No contexto global do VBP, incluindo todos os produtos da lavoura e da pecuária, contata-se
que os valores da produção regional estimados pela SPA/Mapa mostram hegemonia da Região
Sul do País, cujo VBP é de R$ 141,3 bilhões, seguida pelo Centro-Oeste (R$ 138,6 bilhões),
Sudeste (R$ 137,5 bilhões), Nordeste (R$ 50,1 bilhões) e Norte (R$ 32,5 bilhões). Os estados
de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Bahia,
representam conjuntamente 70,5% do VBP neste ano.
Acesse o Valor Bruto da Produção – julho de 2017, do Mapa: http://bit.ly/2g0QLBu
Procafé: A agonia na colheita do café
Fundação Procafé
22/08/2017
Pare. Pare tudo. Não é possível cuidar disso agora, só
depois de terminada a colheita. Essa orientação é
frequente nas propriedades cafeeiras, mostrando a
prioridade e a preocupação em concentrar esforços na
colheita do café.
A boa gestão das propriedades deve, no entanto, deixar fluir a colheita, sem esquecer das
demais atividades nas lavouras.
A colheita, de fato, utiliza muita gente, materiais, equipamentos e recursos financeiros. Ela
representa mais de 1/3 dos custos totais de produção de café e, isso tudo, concentrado em
período curto, de 2-3 meses.
Deste modo, a pressa, o apuro e, mesmo, a agonia em realizar a operação de colheita tem
razão. Apesar do café ser um produto que , depois de preparado e seco, pode ser mantido
armazenado por longo período, de vários anos, os frutos, depois de maduros, permanecendo
na planta ou caindo ao solo, logo começam a perder sua qualidade.
As maiores preocupações na colheita, que tiram o sono do produtor, tem sido a administração
do pessoal – arrumar gente, contratar, ajustar preços da medida colhida, risco de acidentes, até
por picadas de cobras, falta de entrega de carteiras de trabalho pelo trabalhador, visando
saída pra outras fazendas, a fiscalização do Ministério do Trabalho, que sempre procura algo
errado, sem falar em arrumar recursos para pagar os serviços, no fim de cada semana.
É lógico que a mecanização, ao reduzir o uso de pessoal, resolve, em boa parte, o problema,
porem também traz dor de cabeça à administração. É peça que quebra e demora na
assistência, enquanto isso a máquina fica parada. É o repasse da máquina, é trator pra puxar
o café colhido, é terreiro/secador pra secar esse maior volume colhido e outros problemas
mais.
Quando os serviços de máquina de colheita são terceirizados, vejam só as particularidades,
que acontecem no café. . O pagamento é feito por hora, como qualquer outro serviço, mas é
preciso, além disso, fornecer o óleo combustível para a máquina e a comida e a dormida para
o operador.
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Enquanto acontece grande preocupação com a colheita, também nas lavouras o processo não
para. É mato que cresce, é praga/doença que aparece, é lavoura que já precisa ser podada, é
replanta, é molhação, é muda pra ser feita, tudo isso também necessita de gente e de trator, os
quais, nessa altura do campeonato, estão lá ocupados na colheita.
Com todo esse corre-corre, sabemos que é difícil, mas é preciso harmonizar as atividades,
dando sentido de prioridade às mais importantes, sem esquecer que a planta de café, ao
mesmo tempo em que produz frutos, num ano, precisa se preparar, com crescimento e
folhagem, para suportar a próxima safra.
Talvez por isso, muitos dizem que a lavoura de café é uma beleza, fácil de cuidar. O problema
é sua produção, ou seja, o trabalho de colher. A propósito, cresce bastante o sistema safra
zero, onde, através da poda, se colhe muito, porem somente a cada 2 anos.
A propriedade cafeeira, em suas atividades, deve, sempre, ser cuidada em conjunto. A agonia
vai existir, é certo, porem no sentido aqui usado, de ansiedade, não aquele em que a palavra
expressa uma fase terminal, quando se vai agoniando, ou perdendo forças.
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Colômbia: FNC lança aplicativo para atualizar informações sobre café
CaféPoint
22/08/2017
As informações são da FNC / Tradução Juliana Santin
Como compromisso com a inovação
tecnológica no campo, a Federação
Nacional de Produtores de Café
(FNC) implementou o aplicativo
SICA Móvil, que permite aos
produtores registrar e atualizar
informações diretamente nas
fazendas de café (foto: Alexia
Santi/Agência Ophelia), sem
depender do acesso à Internet.
Uma vez que os extensionistas
chegarem a um local com
conectividade, poderão sincronizar
as novidades registradas,
atualizando a base de dados
nacional do Sistema de Informação Cafeeiro (SICA). Na primeira etapa dessa modalidade,
foram entregues 500 tablets operados sob o sistema operacional Android, projetados para
trabalhar no campo, ou seja: resistentes a pó, água e quedas de mais de 1,5 metros de altura.
De acordo com o gerente técnico da FNC, Henrique Duque, com esta nova ferramenta, que é
inovadora no setor rural do país, os extensionistas poderão otimizar o trabalho nas fazendas
em companhia do cafeicultor. “Usamos a tecnologia sem depender da Internet no campo. Uma
vez que os extensionistas chegam a um local com conectividade, poderão sincronizar os novos
desenvolvimentos registrados na fazenda e, assim, a informação na base de dados nacional é
atualizada", explicou.
A plataforma é um apoio para o Serviço de Extensão e permite a Federação ter informações
ágeis, oportunas e atualizadas para a tomada de decisões, aumentando e direcionando as
ações voltadas para a produtividade e rentabilidade do cafeicultor colombiano.
Com a aquisição dos primeiros 500 tablets e a instalação do aplicativo SICA Móvil, mais de
50% dos extensionistas do país estão cobertos. A segunda fase de aquisição de tablets para
completar 100% será no último trimestre deste ano. O suporte, monitoramento e atualização
dos dispositivos é feito a partir do Escritório Central da FNC e dos Comitês de Departamentos
dos Cafeicultores.
Vantagens do SICA Móvil nos tablets:
- O acesso ao sistema, tanto no modo conectado como no modo desconectado, permite ao
extensionista levar o SICA ao campo;
- Quando o extensionista estiver trabalhando com acesso à Internet, as informações do
aplicativo são comunicadas em tempo real com o banco de dados centralizado na FNC em
Bogotá;
- Os tablets possuem GPS integrado, que funciona sem depender da Internet, permitindo ao
extensionista capturar informações complementares, tais como: novas estradas, construções e
pontos de referência que requerem suporte espacial;
- O aplicativo SICA Móvil cumpre os padrões e protocolos de segurança da informação;
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- Cada extensionista pode ter nos dispositivos imagens coloridas de alta resolução das zonas
cafeeiras cobertas pela FNC para o registro das informações geográficas das fazendas e lotes
de café;
- O trabalho de campo é otimizado, pois o extensionista atualiza as novidades diretamente do
tablet e reduz os tempos de trabalho importantes no escritório;
O que é o Sistema de Informação Cafeeiro (SICA)
O Sistema de Informação Cafeeiro (SICA) é um banco de dados dinâmico e georreferenciado
de cobertura nacional, que contém informações básicas dos produtores de café, suas fazendas
e lotes plantados.
A Gestão Técnica vem realizando capacitações e acompanhamento permanente a 13 Comitês
Departamentais até o momento e espera-se finalizar este processo da primeira etapa em
setembro para todo o país.
Uganda: exportações de café sobem 59% com aumento na liberação de estoques
Agência Estado
22/08/2017
Os embarques de café de Uganda subiram 59% em julho em relação a julho de 2016, para
427,2 mil sacas de 60 quilos ante as 268,15 mil sacas exportadas em igual mês do ano
passado. O resultado representa a nona alta mensal consecutiva nas vendas externas e foi
impulsionado pelo aumento na liberação de estoques pelos agricultores, que viram preços
melhores, informou, nesta terça-feira, o órgão estatal para desenvolvimento do grão no país.
As exportações de julho superaram as projeções do órgão em 7% e sinalizam que a temporada
deve continuar com forte recuperação das perdas obtidas no ano passado. No acumulado da
safra de 2016/17, iniciada em outubro, os embarques do país atingiram 3,84 milhões de sacas,
incremento de 37% em relação a igual período da temporada anterior. Em valor, o aumento foi
de 68% e alcançou US$ 460 milhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Clipping cnc 22082017 versão de impressão

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 22/08/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Colheita de cooperados da Cooxupé, até 19 de agosto, chega a 92% P1 / Ascom CNC 22/08/2017 Paulo A. C. Kawasaki Os trabalhos de colheita dos cooperados da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) atingiram 92,17% do total esperado na safra 2017, o que implica uma evolução frente à colheita nesta mesma época do ano passado, que chegara a 87,24%. Na semana passada, o índice era de 87,96%. A área de atuação com a colheita dos cooperados da Cooxupé mais avançada é o Sul de Minas Gerais, onde os trabalhos atingiram 92,64%. No Cerrado Mineiro, o percentual alcançado é de 91,76 pontos, ao passo que foram colhidos 89,82% do total previsto em São Paulo.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cocatrel investe em formas de comercialização para beneficiar seus cooperados Ascom Cocatrel 22/08/2017 A Cocatrel trabalhou bastante durante o último ano para ampliar as formas de comercializar os cafés de seus cooperados. E hoje é possível escolher o melhor tipo de venda que se enquadra às necessidades de cada um. Confira, abaixo, quais são as modalidades adotadas pela cooperativa: - Venda Imediata: o cooperado fixa o preço da venda na hora e já recebe o valor no próximo dia útil, eletronicamente, em sua conta bancária; - Venda pelo mercado do dia: onde a cooperativa tenta o melhor preço possível de venda naquela data; - Preço pré-fixado: quando o cooperado determina um preço para vender o café em um momento em que estiver mais valorizado; - Mercado futuro (termo): pode ser vendido até um ano e o “futurinho” é futuro em curto prazo. Além disto, ainda há a modalidade voltada só para os Cafés Especiais, que são analisados e precificados conforme seus atributos. Receita bruta da cafeicultura de R$ 21,6 bilhões corresponde a 6% das lavouras em 2017 Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 22/08/2017 Lucas Tadeu Ferreira e Eduardo Aiache O faturamento da cafeicultura brasileira em 2017, expresso no Valor Bruto da Produção, foi estimado em R$ 21,632 bilhões, que correspondem a aproximadamente 6% do montante total de R$ 367,978 bilhões, o qual foi calculado com base no faturamento das 21 principais lavouras cultivadas no País. O valor da receita bruta do café de 2017 representa queda de 11,4% em relação ao faturamento de 2016, que foi de R$ 24,404 bilhões. A Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, calcula mensalmente o Valor Bruto da Produção – VBP com base no faturamento de 21 produtos agrícolas e cinco produtos da pecuária. O VBP de julho de 2017, no contexto global da produção agropecuária, incluindo os dois setores, foi de R$ 535,435 bilhões, sendo os mencionados R$ 367,978 bilhões da lavoura e R$ 167.456 bilhões da pecuária. Essas análises e dados do VBP estão disponíveis no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O ranking dos cinco estados brasileiros que mais se destacaram em relação ao faturamento bruto do café, em nível nacional, é o seguinte: Minas Gerais, com R$ 12,141 bilhões, corresponde a 56,12%; Espírito Santo, com R$ 3,959 bilhões (18,3%); São Paulo, com R$ 2,068 bilhões (9,6%); Bahia, com R$ 1,509 bilhões (7%); e Rondônia, com R$ 984 milhões (4,5%). Com base nesses dados, verifica-se que os cinco maiores estados produtores de café são responsáveis por 95,5%, que representam R$ 20,661 bilhões do faturamento. Demais estados produtores de café correspondem a R$ 969 milhões da receita bruta, ou seja, 4,5% do VBP café. No contexto global do VBP, incluindo todos os produtos da lavoura e da pecuária, contata-se que os valores da produção regional estimados pela SPA/Mapa mostram hegemonia da Região Sul do País, cujo VBP é de R$ 141,3 bilhões, seguida pelo Centro-Oeste (R$ 138,6 bilhões), Sudeste (R$ 137,5 bilhões), Nordeste (R$ 50,1 bilhões) e Norte (R$ 32,5 bilhões). Os estados de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Bahia, representam conjuntamente 70,5% do VBP neste ano. Acesse o Valor Bruto da Produção – julho de 2017, do Mapa: http://bit.ly/2g0QLBu Procafé: A agonia na colheita do café Fundação Procafé 22/08/2017 Pare. Pare tudo. Não é possível cuidar disso agora, só depois de terminada a colheita. Essa orientação é frequente nas propriedades cafeeiras, mostrando a prioridade e a preocupação em concentrar esforços na colheita do café. A boa gestão das propriedades deve, no entanto, deixar fluir a colheita, sem esquecer das demais atividades nas lavouras. A colheita, de fato, utiliza muita gente, materiais, equipamentos e recursos financeiros. Ela representa mais de 1/3 dos custos totais de produção de café e, isso tudo, concentrado em período curto, de 2-3 meses. Deste modo, a pressa, o apuro e, mesmo, a agonia em realizar a operação de colheita tem razão. Apesar do café ser um produto que , depois de preparado e seco, pode ser mantido armazenado por longo período, de vários anos, os frutos, depois de maduros, permanecendo na planta ou caindo ao solo, logo começam a perder sua qualidade. As maiores preocupações na colheita, que tiram o sono do produtor, tem sido a administração do pessoal – arrumar gente, contratar, ajustar preços da medida colhida, risco de acidentes, até por picadas de cobras, falta de entrega de carteiras de trabalho pelo trabalhador, visando saída pra outras fazendas, a fiscalização do Ministério do Trabalho, que sempre procura algo errado, sem falar em arrumar recursos para pagar os serviços, no fim de cada semana. É lógico que a mecanização, ao reduzir o uso de pessoal, resolve, em boa parte, o problema, porem também traz dor de cabeça à administração. É peça que quebra e demora na assistência, enquanto isso a máquina fica parada. É o repasse da máquina, é trator pra puxar o café colhido, é terreiro/secador pra secar esse maior volume colhido e outros problemas mais. Quando os serviços de máquina de colheita são terceirizados, vejam só as particularidades, que acontecem no café. . O pagamento é feito por hora, como qualquer outro serviço, mas é preciso, além disso, fornecer o óleo combustível para a máquina e a comida e a dormida para o operador.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Enquanto acontece grande preocupação com a colheita, também nas lavouras o processo não para. É mato que cresce, é praga/doença que aparece, é lavoura que já precisa ser podada, é replanta, é molhação, é muda pra ser feita, tudo isso também necessita de gente e de trator, os quais, nessa altura do campeonato, estão lá ocupados na colheita. Com todo esse corre-corre, sabemos que é difícil, mas é preciso harmonizar as atividades, dando sentido de prioridade às mais importantes, sem esquecer que a planta de café, ao mesmo tempo em que produz frutos, num ano, precisa se preparar, com crescimento e folhagem, para suportar a próxima safra. Talvez por isso, muitos dizem que a lavoura de café é uma beleza, fácil de cuidar. O problema é sua produção, ou seja, o trabalho de colher. A propósito, cresce bastante o sistema safra zero, onde, através da poda, se colhe muito, porem somente a cada 2 anos. A propriedade cafeeira, em suas atividades, deve, sempre, ser cuidada em conjunto. A agonia vai existir, é certo, porem no sentido aqui usado, de ansiedade, não aquele em que a palavra expressa uma fase terminal, quando se vai agoniando, ou perdendo forças.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Colômbia: FNC lança aplicativo para atualizar informações sobre café CaféPoint 22/08/2017 As informações são da FNC / Tradução Juliana Santin Como compromisso com a inovação tecnológica no campo, a Federação Nacional de Produtores de Café (FNC) implementou o aplicativo SICA Móvil, que permite aos produtores registrar e atualizar informações diretamente nas fazendas de café (foto: Alexia Santi/Agência Ophelia), sem depender do acesso à Internet. Uma vez que os extensionistas chegarem a um local com conectividade, poderão sincronizar as novidades registradas, atualizando a base de dados nacional do Sistema de Informação Cafeeiro (SICA). Na primeira etapa dessa modalidade, foram entregues 500 tablets operados sob o sistema operacional Android, projetados para trabalhar no campo, ou seja: resistentes a pó, água e quedas de mais de 1,5 metros de altura. De acordo com o gerente técnico da FNC, Henrique Duque, com esta nova ferramenta, que é inovadora no setor rural do país, os extensionistas poderão otimizar o trabalho nas fazendas em companhia do cafeicultor. “Usamos a tecnologia sem depender da Internet no campo. Uma vez que os extensionistas chegam a um local com conectividade, poderão sincronizar os novos desenvolvimentos registrados na fazenda e, assim, a informação na base de dados nacional é atualizada", explicou. A plataforma é um apoio para o Serviço de Extensão e permite a Federação ter informações ágeis, oportunas e atualizadas para a tomada de decisões, aumentando e direcionando as ações voltadas para a produtividade e rentabilidade do cafeicultor colombiano. Com a aquisição dos primeiros 500 tablets e a instalação do aplicativo SICA Móvil, mais de 50% dos extensionistas do país estão cobertos. A segunda fase de aquisição de tablets para completar 100% será no último trimestre deste ano. O suporte, monitoramento e atualização dos dispositivos é feito a partir do Escritório Central da FNC e dos Comitês de Departamentos dos Cafeicultores. Vantagens do SICA Móvil nos tablets: - O acesso ao sistema, tanto no modo conectado como no modo desconectado, permite ao extensionista levar o SICA ao campo; - Quando o extensionista estiver trabalhando com acesso à Internet, as informações do aplicativo são comunicadas em tempo real com o banco de dados centralizado na FNC em Bogotá; - Os tablets possuem GPS integrado, que funciona sem depender da Internet, permitindo ao extensionista capturar informações complementares, tais como: novas estradas, construções e pontos de referência que requerem suporte espacial; - O aplicativo SICA Móvil cumpre os padrões e protocolos de segurança da informação;
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck - Cada extensionista pode ter nos dispositivos imagens coloridas de alta resolução das zonas cafeeiras cobertas pela FNC para o registro das informações geográficas das fazendas e lotes de café; - O trabalho de campo é otimizado, pois o extensionista atualiza as novidades diretamente do tablet e reduz os tempos de trabalho importantes no escritório; O que é o Sistema de Informação Cafeeiro (SICA) O Sistema de Informação Cafeeiro (SICA) é um banco de dados dinâmico e georreferenciado de cobertura nacional, que contém informações básicas dos produtores de café, suas fazendas e lotes plantados. A Gestão Técnica vem realizando capacitações e acompanhamento permanente a 13 Comitês Departamentais até o momento e espera-se finalizar este processo da primeira etapa em setembro para todo o país. Uganda: exportações de café sobem 59% com aumento na liberação de estoques Agência Estado 22/08/2017 Os embarques de café de Uganda subiram 59% em julho em relação a julho de 2016, para 427,2 mil sacas de 60 quilos ante as 268,15 mil sacas exportadas em igual mês do ano passado. O resultado representa a nona alta mensal consecutiva nas vendas externas e foi impulsionado pelo aumento na liberação de estoques pelos agricultores, que viram preços melhores, informou, nesta terça-feira, o órgão estatal para desenvolvimento do grão no país. As exportações de julho superaram as projeções do órgão em 7% e sinalizam que a temporada deve continuar com forte recuperação das perdas obtidas no ano passado. No acumulado da safra de 2016/17, iniciada em outubro, os embarques do país atingiram 3,84 milhões de sacas, incremento de 37% em relação a igual período da temporada anterior. Em valor, o aumento foi de 68% e alcançou US$ 460 milhões. Fonte: Dow Jones Newswires.