A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
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CLIPPING – 17/08/2017
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Vem aí a 3ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul – FECOM
Ascom Cocatrel
17/08/2017
A 3ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul já tem data para ser realizada. Nos dias 12,
13 e 14 de setembro, todas as unidades das duas cooperativas irão receber seus 11 mil
cooperados para conhecer as novidades do mercado e ajudá-los a melhorar as tecnologias
aplicadas no campo para beneficiar os produtores de café e grãos.
Além da área de exposição na Cocatrel, em Três Pontas, os cooperados poderão realizar suas
transações comerciais nas filiais de Carmo da Cachoeira, Nepomuceno, Santana da Vargem,
Coqueiral, Ilicínea e Santo Antônio do Amparo.
“A FECOM é a grande oportunidade para nossos cooperados adquirirem produtos com os
melhores preços e excelentes condições. Além disso, é uma vantagem verem de perto, as
novidades e tendências para o mercado do agronegócio e trocar experiências com outros
produtores, expositores e com nossos técnicos”, destacou o presidente da Cocatrel, Francisco
Miranda.
No período do evento, os produtores de café, assim como de milho, de soja, de trigo e de
feijão, terão a oportunidade de adquirir produtos variados, como adubos, insumos, máquinas e
implementos agrícolas, com condições comerciais especiais.
Os cooperados poderão optar por compras à vista, a prazo, financiamento em um ano e a
modalidade barter, que consiste na troca de produtos pela produção de grãos.
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Minasul participa da 4ª Feira de Negócios Coapeja
Ascom Minasul
17/08/2017
A Minasul não para um só instante.
O dia a dia de seus gestores
sempre são voltados a pensar em
novas estratégias, negócios e ações
que possam beneficiar cada vez
mais os seus cooperados. Para
nortear os trabalhos, a Minasul se
baseia no compromisso com os
princípios cooperativistas, tais como
gestão democrática e livre;
participação econômica dos
cooperados; educação, formação e
informação; intercooperação e
outros.
Entre esses princípios, a
intercooperação vem ganhando
destaque na Minasul. Para
beneficiar a classe rural Sul Mineira,
a cooperativa tem apertado as mãos de várias outras entidades, sempre com o objetivo de
fomentar e desenvolver o agronegócio da região. Para colocar em prática esse princípio, em
agosto e setembro, a Minasul irá participar de vários eventos na região.
A primeira delas é a 4ª Feira de Negócios Coapeja, organizada pela Cooperativa Agropecuária
de Jacutinga, que será realizada nos dias 24 e 25 de agosto. A Coapeja, em parceria com a
Minasul, vai oferecer condições comerciais diferenciadas nas compras de máquinas,
implementos, defensivos, fertilizantes e foliares. Barter, financiamentos e à vista estão entre as
modalidades de pagamento a serem escolhidas pelos cooperados.
A Minasul também irá participar da 4ª Agricooper, organizada pela Cooperativa Regional
Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí, nos dias 30 e 31 de agosto. Entre os dias 4 e 6 de
setembro, a Minasul se fará presente na VIII Fenecoop, realizada pela Cooperativa
Agropecuária do Vale do Sapucaí, em São Gonçalo do Sapucaí; assim como em Carmo de
Minas, entre os dias 12 e 14 de setembro, em evento da Cooperativa Regional dos
Cafeicultores do Vale do Rio Verde.
Cooxupé deve receber menos café do que o esperado
Valor Econômico
17/08/2017
Alda do Amaral Rocha
Com a colheita de café da safra 2017/18
se aproximando do fim na região de
atuação da Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a
expectativa é que o recebimento do
produto este ano pela cooperativa
mineira fique aquém do inicialmente
esperado. Como a atual temporada é de
bienalidade negativa, isso significa uma
queda ainda maior em relação ao
recebimento de 2016.
Na terça-feira, a Cooxupé, maior
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cooperativa de café do mundo, que faturou R$ 3,8 bilhões em 2016, informou que a colheita de
café arábica por seus cooperados alcançou até o dia 12 de agosto 87,96 % da produção
esperada, estimada em 6,8 milhões de sacas.
"Estamos ficando bastante preocupados. Achamos que não vai se realizar a programação que
fizemos", afirmou Lúcio Araújo Dias (foto: arquivo CNC), superintendente comercial da
Cooxupé, em referência ao recebimento de café previsto pela cooperativa.
Inicialmente, a projeção da Cooxupé era receber este ano 4,280 milhões de sacas de café da
safra 2017/18 de seus cooperados e adquirir outras 1,320 milhão de terceiros, num total de 5,6
milhões de sacas. Mas a baixa produtividade das lavouras deve fazer o recebimento total cair
15% a 20%, de acordo com Dias.
Com isso, a previsão da cooperativa é receber este ano cerca de 4,8 milhões de sacas, sendo
3,9 milhões de cooperados e o restante de terceiros. Segundo o superintendente, a cooperativa
tem tido dificuldade em adquirir produtos de terceiros. Em 2016, a Cooxupé havia recebido um
total de 6,2 milhões de sacas de café.
A menor produtividade da colheita é reflexo da baixa densidade dos grãos e também da
infestação de broca em algumas regiões de produção do cerrado mineiro e do sul de Minas,
afirmou Dias.
Segundo ele, em safras "normais", a incidência de peneiras 17 e 18, as mais demandadas na
exportação, é de 35%. Nesta temporada, a incidência está entre 20% e 25%. Os grãos estão
menores – o que se reflete na produtividade – porque as chuvas foram insuficientes e as
temperaturas muito elevadas em dezembro e janeiro, na fase de enchimento dos grãos. Já a
broca prejudica a qualidade do café e também afeta o rendimento, pois perfura os grãos.
Para a produção na região da cooperativa (que inclui cooperados e não cooperados), a
expectativa inicial da Cooxupé era que houvesse queda de 14% na comparação com a safra
2016/17, quando a colheita alcançou 20 milhões de sacas. Nesse cenário de menor
produtividade, a previsão é de que o recuo possa chegar a 30%, estimou Dias.
Apesar da revisão para baixo na estimativa de recebimento de café, as exportações devem
ficar em níveis não muito distantes do inicialmente previsto, pois a cooperativa tinha estoques
remanescentes de 2016. No começo do ano, a Cooxupé previa exportar 4,2 milhões de sacas,
retomando os volumes de 2015. Agora, segundo Dias, a expectativa é que fique entre 4
milhões e 4,2 milhões, "mais perto de 4 milhões de sacas". Para o mercado doméstico, a meta
continua a ser 1,7 milhão de sacas.
Num quadro de incertezas, há também resistência por parte dos cafeicultores em vender,
observou o superintendente comercial da Cooxupé. "O produtor tem dúvidas em relação à
próxima safra [a 2018/19]", disse. A razão é que havia um otimismo sobre o novo ciclo, mas o
longo período de frio em julho pode ter afetado o desenvolvimento das plantas, acrescentou.
Em tal cenário, poderia haver alta de preços do café.
OIC eleva previsão de safra mundial de café 2016/17
Thomson Reuters
17/08/2017
Por Nigel Hunt
Reuters – A Organização Internacional do Café (OIC)
elevou nesta quinta-feira previsão para a produção
mundial do grão em 2016/17 para um recorde histórico
de 153,9 milhões de sacas de 60 quilos, ante projeção
anterior de 151,6 milhões.
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"Isso se deve principalmente a um aumento na produção da Indonésia, revisada de 10 milhões
de sacas para 11,5 milhões, e uma revisão significativa para o Peru para 4,2 milhões de
sacas", informou a OIC em relatório mensal.
A produção total de café arábica foi prevista em 97,3 milhões de sacas, um aumento de 10,2
por cento em relação a 2015/16, enquanto a produção de robusta deverá cair 10,6 por cento, a
56,6 milhões.
A OIC previu o consumo em 2016/17 em 155,1 milhões de sacas, representando um declínio
de 0,3 por cento ante a temporada anterior, impulsionado por uma queda de 1,4 por cento na
América do Norte.
Um déficit global menor de 1,2 milhão de sacas foi previsto para 2016/17, queda ante o déficit
de 3,9 milhões em 2015/16.
Café: indicador de preço da OIC sobe 4% em julho ante junho
Agência Estado
17/08/2017
O indicador de preços da Organização Internacional do
Café (OIC) registrou alta de 4% em julho ante junho, em
função da queda da produtividade dos cafezais
brasileiros e rumores sobre problemas na qualidade do
fruto na safra 2017/18. O indicador passou de 122,39
cents por libra-peso em junho para 127,26 cents/lb no mês passado.
A OIC elevou sua projeção para a safra de 2016/17 para 153,9 milhões de sacas de 60 quilos,
de 151,6 milhões de sacas estimadas anteriormente. A produção na Indonésia e no Peru
contribuiu para a alta, informou a Organização. Fonte: Dow Jones Newswires.
Colheita de café na região de Caratinga (MG) chega a cerca de 90%
Agência SAFRAS
17/08/2017
Fábio Rübenich
A colheita da safra 2017/18 de café arábica vai se aproximando do final na
região de Caratinga, Minas Gerais. "O volume colhido até agora é de 90%
da produção esperada", disse o gerente administrativo da Copercafé,
Carlos Urbano, em entrevista à Agência SAFRAS. A safra deve continuar
até o início de setembro, principalmente nas regiões mais elevadas.
Segundo ele, a safra confirma um volume bem menor na comparação com 2016, não só por
conta do ciclo bienal do café arábica, mas também porque choveu pouco no primeiro trimestre
deste ano. As chuvas foram mal distribuídas entre janeiro e março. Com menos água, o
tamanho do grão diminuiu. A qualidade também fica aquém do esperado, com maior índice de
grãos do tipo "rio" do que o esperado.
A quebra em relação ao potencial esperado inicialmente chega a 40%. O mercado está mais
fraco neste momento, acompanhando a desvalorização do referencial nova-iorquino, o que
trava ainda mais as vendas da safra nova. O café duro com 20% de catação vai sendo
negociado a R$ 430,00 por saca.
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GCA: estoques de café verde dos EUA sobem para maior volume desde 1994
Notícias Agrícolas
17/08/2017
Jhonatas Simião
Os estoques de café verde dos Estados Unidos fecharam o mês de julho com alta de 118,367
mil sacas de 60 kg, totalizando 7,41 milhões de sacas. Esse é o maior volume já registrado
desde janeiro de 1994, quando os estoques do país totalizaram 7,94 milhões de sacas.
Os dados foram divulgados em relatório da GCA (Green Coffee Association) na terça-feira (15)
e mostram, segundo sites internacionais, a tranquilidade dos EUA com a oferta do grão. No
mês anterior, os estoques do país também subiram em quase 200 mil sacas.
O país norte-americano é um dos principais importadores do café brasileiro.
Em julho, as exportações de café do Brasil totalizaram 1,75 milhão de sacas, responsáveis por
uma receita cambial de US$ 283,4 milhões, resultado do preço médio de US$ 161,78, de
acordo com dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). O volume
representa uma queda de 8,1% em relação ao embarcado no mesmo período do ano passado.
No acumulado do ano civil 2016/17, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do
café brasileiro com 3.360.774 sacas, correspondendo a 20% de participação do total. Na
sequência, a Alemanha aparece com 2.930.549 sacas, sendo 17,5%.