A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 10/06/2015
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Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café
CCCMG
10/06/2015
Fonte: Clic Folha (Folha da Manhã - Passos)
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé - Cooxupé afirma que a meta de
recebimento da safra deste ano é de 4,6 milhões
de sacas de 60 quilos de café arábica. A
estimativa mantém-se praticamente estável ante
as 4,2 milhões de sacas entregues pelos
cooperados em 2014. Isso não significa que houve
aumento de produção na área de ação da
cooperativa - Sul e Cerrado mineiros e Vale do Rio
Pardo - mas sim a chegada de novos cooperados
à Cooxupé, avalia o presidente Carlos Alberto
Paulino da Costa.
A colheita na área de ação da cooperativa iniciou em ritmo lento no mês de maio por conta das
chuvas. No entanto, o processo será mais acelerado nos meses de junho, julho e agosto. “Daqui para
frente a colheita deve ser mais forte. Em maio, por exemplo, poucos cooperados começaram a colher
os grãos, pois o café apresentava estar maduro, mas por dentro da planta se encontrava verde”,
explica o presidente.
Carlos Paulino ainda atribui à influência climática as expectativas com relação à qualidade dos grãos.
“Se daqui para frente o tempo ficar firme teremos uma bebida com melhor qualidade. Mas se ficar
chuvoso, a qualidade será prejudicada. É o tempo que marcará a qualidade do café. Quanto à
produção, já não muda mais”, conta.
Sobre a produção de café brasileira, o presidente acredita que deve ser insuficiente para as
exportações e o consumo interno, no entanto os estoques devem suprir o deficit do país. “O Brasil
deve recorrer aos grãos remanescentes da safra anterior e acreditamos que o Brasil tem estoque
suficiente para suprir esse deficit de produção. O preço também tem a sua importância, pois se forem
remuneradores - possivelmente impulsionado pela falta de café - incentivarão os produtores a vender
seus grãos, abastecendo dessa forma o consumo interno e a exportação”, opina.
A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) informou nesta terça-feira, dia 09, que a segunda
estimativa da produção de café no Brasil neste ano deve chegar a 44,28 milhões de sacas de 60
quilos de café beneficiado. Segundo a instituição, a produção brasileira do café arábica - tipo
produzido pela Cooxupé - está estimada em 32,91 milhões de sacas, sendo Minas Gerais o estado
responsável pelo volume estimado de 23,30 milhões de sacas.
Ainda de acordo com a Conab, o estado mineiro concentra a maior área de produção de café do país,
sendo 975,27 mil de hectares. A espécie predominante é a arábica, que representa 98,64% do total
no estado de Minas e 50,2% da área cultivada no Brasil.
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CeCafé: receita com exportação de café do Brasil sobe 34% nos últimos 12 meses
Communicação Assessoria Empresarial
10/06/2015
A receita cambial com as exportações de café do Brasil
registrou nos últimos doze meses (junho/2014 a
maio/2015) um incremento de 34,1% em relação ao
período anterior, fechando em US$ 6,960 bilhões. Já o
volume apresentou alta de 9,42% na mesma base
comparativa. Foram exportadas, no total, 36.697.386 sacas
(verde, torrado & moído e solúvel). As informações são do
Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé
(Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Guilherme Braga, diretor-geral da entidade, explica que
“houve um aumento no consumo mundial, que tem se
mantido em torno de 2% a.a. e o Brasil possui um bom reconhecimento em termos de qualidade e
regularidade na distribuição do produto, além de preços competitivos. Isso favoreceu o crescimento
no volume exportado. O conillon também tem apresentado uma alta consistente no volume
exportado, chegando a 4.494.371 sacas embarcadas no período e que acabou compensando a
queda nas exportações de arábica. Do ponto de vista da receita, o resultado também foi bom, apesar
dos preços terem oscilado bastante - em função das expectativas em relação à safra e aos
suprimentos - se mantiveram em um nível satisfatório”.
O mês de maio apresentou uma receita de US$ 460,817 milhões, valor 17,4% menor que o
registrado em 2014. Em termos de volume, o total exportado foi de 2.783.972 sacas, 7,7% mais baixo
que no ano passado.
No que diz respeito ao ano-safra, o Brasil comercializou 33.736.541 sacas de café entre julho de
2014 e maio de 2015, quantidade 8,2% superior à contabilizada no mesmo período da safra anterior.
A receita apontada foi de US$ 6,401 bilhões.
Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por
78,0% das vendas do país nos cinco primeiros meses de 2015, o robusta por 12,5%, o solúvel, por
9,4% das exportações e o torrado & moído por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conillon)
tiveram participação de 25,5% nas exportações em termos de volume e de 32,6% na receita cambial.
O relatório aponta ainda que, no acumulado de janeiro a maio de 2015, a Europa foi o principal
mercado importador e responsável pela aquisição de 55% do total de café embarcado pelo Brasil. Já
a América do Norte respondeu pela compra de 24% do total de sacas exportadas, a Ásia por 16% e a
América do Sul por 3%.
As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores tiveram um aumento de 3% nesse
mesmo período. Já para os Países Produtores houve uma queda de 19% no volume embarcado,
considerando a mesma base comparativa.
Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores nos cinco primeiros meses de
2015 segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 3.023.551 sacas (20% do total
exportado), seguido pela Alemanha, com 2.763.896 (19% do total). A Itália ocupou a terceira
colocação, importando 1.199.711 sacas do produto brasileiro (8%). E em quarto está a Bélgica, com
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1.061.367 sacas (7% do total).
Os embarques de café nos cinco meses de 2015 foram realizados em grande parte pelo porto de
Santos, por onde foram escoados 84,1% do produto exportado (12.531.430 sacas), pelos portos do
Rio de Janeiro, que embarcaram 7,7% do total (1.143.240 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde
saíram 5,3% do total (784.128 sacas).
Café: Colheita da safra 2015 do Paraná alcança 18% da área – Deral
Agência SAFRAS
10/06/2015
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de
café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já
colhido no estado alcança 18% até 8 de junho.
As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um
índice de 91%, e as demais 9% estão com condições consideradas médias. Um índice de 74% das
lavouras está na fase de maturação, prontas para serem colhidas, e 26% ainda estão formando
frutos, em frutificação.
O Deral indica que serão colhidas 68.895 toneladas (1.148.250 sacas de 60 kg) de café em 2015, alta
de 104% ante as 33.752 toneladas (562.533 sacas) colhidas na safra passada. A produtividade dos
cafezais está estimada em 1.547 quilos de por hectare cultivado, superando em 54% os 1.008 quilos
por hectare registrados na última temporada. A área plantada ficou em 44.540 hectares, subindo 33%
ante os 33.499 hectares plantados na safra passada.
Colheita de café na região de Marília (SP) chega a 25%
Agência SAFRAS
10/06/2015
Fábio Rübenich
A colheita da safra 2015/16 de café arábica na região de Marília, no centro-oeste
paulista, está cerca de 25% completa neste momento. Segundo o engenheiro
agrônomo Aurélio Giroto, da Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Marília
(Coopermar), chuvas previstas para amanhã (hoje) na região podem atrapalhar a
continuidade da colheita no restante da semana. Ele avalia que os trabalhos
estão mais adiantados em relação ao mesmo período do ano passado, apesar de ainda haver muito
café verde, sem a maturação completa, nos pés.
Os volumes produzidos neste ano devem ser parecidos aos do ano passado, quando a Coopemar
recebeu de seus cooperados um total de 70 mil sacas de 60 quilos. A diferença é que a renda
(quantidade de café necessária para preencher uma saca) está melhor neste ano. “O grão está
maior”, disse Giroto.
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O ano passado fora marcado por forte estiagem e altíssimas temperaturas durante os meses de
janeiro e fevereiro, que diminuíram o tamanho dos grãos e ainda atrasaram a maturação dos
mesmos. Sem grandes anomalias climáticas neste ano, a colheita deve terminar mais cedo na região
de Marília.
O mercado local teve alguma reação nos últimos dias, após a valorização da semana passada e do
início desta no referencial nova-iorquino. Os cafés bons valiam mais de R$ 460,00 na terça-feira (09)
na região, com valorização de cerca de R$ 20,00 por saca em relação ao que se pagava na última
semana de maio.
IX Simpósio debaterá “Consórcio Pesquisa Café - Oportunidades e novos desafios”
Embrapa Café
10/06/2015
Flávia Bessa
Está se aproximando a realização do IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés
do Brasil, evento promovido pelo Consórcio Pesquisa Café, coordenado
pela Embrapa Café. Esta edição será realizada no Centro de Convenções
de Curitiba, no Paraná, de 24 a 26 de junho, e conta com o Instituto
Agronômico do Paraná – IAPAR como anfitrião e apoio do Instituto
Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater-PR.
Os temas e subtemas escolhidos retratam os avanços recentes da pesquisa
cafeeira alinhados às oportunidades e desafios da cultura do café no País e
no mundo. Na solenidade de abertura, será realizada conferência sobre
"Consórcio Pesquisa Café – Oportunidades e novos desafios". Oito painéis
compõem a estrutura da programação do evento com os seguintes temas e
subtemas: Cafeicultura de montanha (Práticas de manejo e Mecanização); Transferência de
tecnologias na cafeicultura (Experiências de Minas Gerais, do Paraná e do Espírito Santo);
Tendências do consumo de café (Mercado e tendências – enfoque nacional e internacional); Café
conilon (Mecanização e Genética e melhoramento); Gestão sustentável da água na cafeicultura (Uso
racional da água e Práticas conservacionistas para produção e reservação de água); Café e clima
(Clima: diagnóstico e prognósticos para próxima década e Alterações Climáticas e a cafeicultura);
Novas oportunidades de negócios (Projeto de Integração de Cafés Especiais e Agregação de
qualidade ao café); e Indicações Geográficas: agregando valor ao produto (Experiência da Serra da
Mantiqueira e do Norte Pioneiro do Paraná).
O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil terá, ainda, cinco sessões técnicas com os seguintes
temas: Tolerância à seca e biotecnologia; Produtos de origem biotecnológica aplicados na cadeia
produtiva do café; Os novos desafios da cafeicultura familiar brasileira; Nutrição equilibrada do
cafeeiro e Opióides do café: identificação, caracterização e potenciais aplicações.
Serão também apresentados 256 trabalhos técnico-científicos por pesquisadores e estudantes de
instituições consorciadas e demais parceiros da pesquisa cafeeira durante as duas sessões de
pôsteres. Os trabalhos estão relacionados aos seguintes focos temáticos: agregação de qualidade ao
café; agroclimatologia e fisiologia; aperfeiçoamento dos processos industriais e novos produtos à
base de café; aprimoramento dos sistemas de cultivo; benefícios do café à saúde humana;
desenvolvimento econômico e social das regiões produtoras de café; genética, melhoramento e
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biotecnologia; manejo de pragas e doenças dos cafeeiros; mecanização do cultivo e da colheita do
café em áreas planas e de montanhas; melhoria dos processos de colheita e pós-colheita;
transferência de tecnologia e comunicação; e uso racional de água na cafeicultura.
O objetivo do Simpósio é apresentar resultados recentes das pesquisas realizadas no âmbito do
Consórcio Pesquisa Café e ainda promover ampla discussão da comunidade científica com os
diversos setores da cadeia produtiva do café para garantir aumento da competitividade, melhoria da
qualidade do produto e sustentabilidade do setor.
Evento e inscrições – São esperados aproximadamente 1000 participantes dos diversos
representantes dos setores que compõem o agronegócio café: pesquisadores, professores,
estudantes, técnicos da extensão rural, lideranças dos diversos segmentos da cafeicultura,
produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos
avanços da ciência e da tecnologia cafeeira. Até o momento, foram inscritos mais de 400
participantes.
As inscrições são gratuitas e darão acesso a todo o evento. Para se inscrever, acesse o site do
evento: http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br. Veja também no site a lista dos hotéis indicados
pela organização do evento.
Produção de café da Colômbia foi de 1,2 milhão de sacas em maio
CaféPoint
10/06/2015
Reportagem: http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução: Juliana Santin
A produção registrada de café da Colômbia foi de 1,2 milhão de sacas de 60 quilos em
maio, 11% a mais que no mesmo mês do ano anterior. A produção nos cinco primeiros
meses do ano foi de 5 milhões de sacas, 9% a mais que as 4,6 milhões de sacas
produzidos no mesmo período de 2014.
Consistentemente com as estimativas da Federação Nacional de Cafeicultores da
Colômbia, entre junho de 2014 e maio de 2015 a produção de café da Colômbia foi de 12,5 milhões
de sacas, 10% a mais que as 11,4 milhões de sacas produzidas no mesmo período do ano anterior.
A consolidação da recuperação na produção cafeeira colombiana e seu regresso a níveis históricos
são resultado dos programas de renovação liderados pela Federação, com um total de 3,358 bilhões
de plantas (a grande maioria de variedades resistentes e melhor adaptadas à mudança climática)
renovados desde o ano 2009 em 631 mil hectares de todo o país. A produtividade por hectare em
maio foi de 15,4 sacas.
As exportações de café da Colômbia também reportam crescimento. Em maio, as vendas externas
foram de 1 milhão de sacas, 20% a mais que as 836 mil sacas exportadas em maio de 2014.
Durante os primeiros cinco meses do ano, as exportações cresceram em 7%, ficando em 4,9 milhões
de sacas frente às 4,5 milhões de sacas exportadas entre janeiro e maio de 2014.
Nos últimos 12 meses (junho de 2014 a maio de 2015), as exportações foram de 11,3 milhões de
sacas, 7% a mais que as 10,5 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Japão: consumo de café atinge recorde com 11,13 xícaras por semana
Agência Estado
10/06/2015
Os japoneses consumiram 11,13 xícaras de café por semana em 2014, segundo pesquisa da All
Japan Coffee Association. Esta é a maior quantidade desde que a organização iniciou o estudo em
1983. Em 2012, esta média foi de 10,73 xícaras e, em 2002, de 10,03.
O Japão, considerado um país que muito aprecia o chá como bebida, ainda está muito atrás de
países europeus e também dos Estados Unidos na preferência pelo café. De acordo com o
Euromonitor, que usa outra metodologia de cálculo, o consumo japonês, em 2014, foi de 207 xícaras
por habitante, comparado com 240 na Coreia do Sul, 369 nos EUA e 1.252 na Finlândia (o campeão
mundial).
Ainda assim, o Japão está na corrida para melhorar este ranking, em parte por causa da crescente
popularidade do café fresco que as cadeias de lojas de conveniência têm introduzido ao longo dos
últimos anos. Os bebedores de café também têm apreciando a bebida em casa mais do que nunca.
Perguntado sobre onde eles tomam café, os entrevistados disseram em média que 7 das xícaras - da
média de 11,13 por semana -, foram consumidas em casa. Três foram no escritório ou na escola e
0,2 xícaras em cafeterias.
Ainda sobre a média, 4,54 xícaras foram de café instantâneo e 3,63 de grãos moídos. O resto foi
dividido entre café enlatado (1,84) e pronto para beber vendida em garrafas (1,11).
O levantamento semestral foi realizado em outubro com 3.318 pessoas com idade entre 12 e 79 anos
de idade. Fonte: Dow Jones Newswires.