1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 24/03/2015
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Dólar alto tem compensado quebra de safra do café
Brasil Econômico
24/03/2015
Patrycia Monteiro Rizzotto
Num cenário de ajustes de preços, a alta do dólar deve contribuir
para manter elevados os ganhos dos exportadores nacionais de
café em 2015. De acordo com a consultoria Safra & Mercado, em
2014 a quebra de safra de 20% foi compensada pela disparada de
preços da commodity no mercado internacional. Este ano, os
preços estão em fase de ajuste, mas a queda de receita será
compensada pela valorização do dólar frente ao real. “Em 2014, a
libra peso do café chegou a ser negociada a US$ 2,25 na Bolsa de
Nova York, valor médio mais que o dobro do que foi registrado em 2013, com a cotação média do
dólar em R$ 2,60. Agora, em março, a libra peso de café está cotada em US$ 1,40, mas o dólar está
em R$ 3,20. Ou seja, o dólar será uma variável importante no mercado nacional de café”, afirma Gil
Barach (foto: arquivo pessoal), consultor associado da Safras & Mercado. O Brasil exporta 60% de
sua produção.
De acordo com levantamento realizado pelo Conselho Nacional do Café (CNC), em parceria com a
Fundação Procafé, este ano está prevista uma queda de 5% a 11% na produção brasileira por causa
da seca, com previsão de colheita entre 40,3 milhões a 43,2 milhões de sacas de 60 kg. Em Minas
Gerais, principal estado produtor, a estimativa é de atingir uma produção de 21,5 milhões a 22,9
milhões de sacas, podendo repetir o volume registrado em 2014, graças à recuperação ocorrida na
Zona da Mata mineira.
“A severa estiagem que as regiões produtoras de café enfrentaram ao longo
de 2014 e em janeiro de 2015 é um evento inédito na história da cafeicultura
brasileira. Várias regiões do planeta enfrentam o problema da escassez
hídrica e a atual imprevisibilidade do clima afeta em demasia o planejamento
econômico-financeiro dos produtores. Além das perdas quantitativas e
qualitativas nas lavouras, notamos o expressivo aumento da volatilidade do
mercado, que prejudica principalmente o setor produtivo”, diz Silas Brasileiro
(foto: divulgação CNCl), presidente executivo do CNC, mencionando que a
entidade está negociando com o Ministério da Agricultura para que as linhas
de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) sejam
disponibilizadas aos produtores e suas cooperativas para compensar parte
dos prejuízos decorrentes da menor produtividade.
Segundo o CNC, Minas Gerais pode registrar queda de 5% na produção ou alta de 1,3%,
dependendo do clima. Já o Espírito Santo, segundo maior produtor brasileiro, vai registrar queda (de
15,6% ou de 21,9%), com produção de 10 milhões de sacas, assim como São Paulo e Bahia, com
reduções de pelo menos 15% e 11%, respectivamente. Os quatro estados representam 89,9% das
receitas brutas de café do país. “Mas, mesmo nsse cenário, o Brasil produzirá um volume de café
que, somado aos estoques, será suficiente para honrar seus compromissos de exportação e de
abastecimento do mercado consumidor interno”, ressalta o presidente do CNC.
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De acordo com Organização Internacional do Café (OIC) este ano está previsto um novo déficit na
oferta de café no mercado mundial. De acordo com a entidade, o consumo global do grão em 2015
será de 151,9 milhões de sacas de 60 kg, enquanto a oferta será de 142 milhões de sacas. A OIC
prevê uma quebra de 3,2% na safra de café e um aumento de consumo de 2% este ano em relação a
2014.
Em 2014, a produção brasileira de café registrou uma receita bruta
de R$ 16,1 bilhões, contra um total de R$ 12,9 bilhões em 2013.
Vale reforçar que, em 2012, o montante alcançado fora de R$ 17,5
bilhões. Ainda não há uma estimativa sobre o resultado deste ano,
contudo é esperada uma leve alta em relação ao resultado de
2014. Na cooperativa de Cooxupé, localizada em Guaxupé (MG),
apesar da queda de 20% prevista na produção deste ano, os
produtores estimam uma receita de R$ 2,9 bilhões contra um total
de R$ 2,5 bilhões em 2014. “É difícil fechar números por causa das oscilações do mercado
internacional, mas os preços continuam atrativos e o dólar vai compensar as perdas. Mas após dois
anos de seca, nossa maior preocupação é com a produtividade dos cafezais em 2016”, disse o
presidente Carlos Paulino da Costa (foto: Phábrica de Ideias).
Cafeicultura é prejudicada por ausência de recursos do Pronaf
Canal Rural
24/03/2015
Roberta Silveira
Cafeicultores do estado de São Paulo estão com dificuldades para conseguir financiamentos de
custeio e também para a compra de máquinas. Falta pouco para começar a colheita e a falta de
crédito preocupa os produtores.
A seca do ano passado prejudicou o desenvolvimento dos pés de café. Por isso, a expectativa na
região do município paulista de Espírito Santo do Pinhal é colher 20% menos. Cerca de 270 mil sacas
de 60 Kg.
Fora as dificuldades impostas pelo clima, os cafeicultores estão sofrendo para obter crédito. Celio Beli
foi um dos que procurou financiamento pelo Pronaf, o Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar, mas não conseguiu.
– A seca já judiou e agora mais ainda. Então, vai ficar difícil, bastante difícil – lamenta o cafeicultor.
Parte do cafezal do produtor já tem as ruas preparadas para a máquina passar e ser feita a colheita
mecanizada. Este seria o primeiro ano em que o cafeicultor faria a colheita mecanizada por conta
própria. Faria, caso ele conseguisse comprar um trator novo. Mas, aoq eu tudo indica, o trator não
chegará até o início da colheita, agora em maio.
– A colheita nossa é manual ainda. Eu contrato turma e a gente faz tudo manual. Agora, eu estava
comprando um trator pra colher com colhedeira, mas eu fui financiar pelo Pronaf, a gente entrou com
a papelada e tudo, era uma burocracia pra pegar a papelada toda. Na hora, que eu peguei a
papelada, o banco me chamou e me disse que cortou o dinheiro do crédito do Pronaf. Não tem mais
dinheiro pra Pronaf. Então, eu não vou conseguir o trator. Eu acho que pra colheita vai ser manual de
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novo – relata Beli.
A colheita manual é em média três vezes mais cara que a colheita mecanizada. Beli diz que tem uma
reserva de capital para os gastos com a colheita, mas nem todo mundo é tão precavido. O gerente da
Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal (Coopinhal ) diz que a escassez de crédito é
generalizada e deve prejudicar quem precisa de dinheiro para custear a colheita. Pior vai ser se a
situação continuar no segundo semestre, quando é necessário investir em adubos e defensivos para
a lavoura.
– A gente está muito preocupado, a falta de crédito vai fatalmente influenciar na produção. O produtor
vai investir menos na lavoura, vai ter menos produto. Não é só o café, é toda a cadeia de alimentos
que vai sofrer com esta falta de crédito e isto certamente vai influenciar na inflação de alimentos –
projeta o gerente-geral da Coopinhal, Daniel Gozzoli.
Cafés sustentáveis: ES sedia Lançamento do Currículo de Sustentabilidade do Café
Ascom Incaper
24/03/2015
A sustentabilidade é uma tendência e uma demanda para a sociedade do século XXI. No âmbito da
agricultura, é crescente a necessidade de aliar a produção a aspectos sociais e ambientais. Diante
desse cenário, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper)
sediou, na última quinta-feira (19), o Lançamento do Currículo de Sustentabilidade do Café (CSC),
que apresenta diretrizes para a produção de cafés sustentáveis em todo o país.
O diretor técnico do Incaper, Lúcio Herzog De Muner, afirmou que a agenda da sustentabilidade no
âmbito do café é de grande importância no cenário mundial. “Todas as regiões cafeeiras do Brasil
possuem grandes desafios a serem enfrentados que passam certamente pela produção com mais
sustentabilidade, não só do ponto de vista econômico, mas também ambiental e social. O binômio
produzir preservando e preservar produzindo, com responsabilidade social, está na agenda do café
em âmbito mundial e o Espírito Santo deseja se adequar a essa plataforma. Para que isso se efetive,
é necessário planejamento, pesquisa científica e adoção de tecnologias, ações de assistência técnica
e extensão rural e capacitações, fomento, gestão da propriedade e parcerias”, falou De Muner.
De acordo com o diretor do grupo empresarial P&A, Carlos Brando, que integra a coordenação do
Programa Café Sustentável, o lançamento do CSC ocorreu no Espírito Santo devido à importância
desse Estado no âmbito mundial da cafeicultura. “O lançamento também ocorreu no Incaper, por ser
uma instituição integrada de pesquisa, assistência técnica e extensão rural. Para que a
sustentabilidade alcance os pequenos produtores, é necessário um contínuo trabalho extensionista”,
avaliou Carlos Brando. Atualmente, mais de 80% de todo o café produzido no mundo vem de
pequenos produtores. Por isso, é essencial que eles adotem boas práticas agrícolas.
Conforme o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag),
Octaciano Neto, o tema da sustentabilidade e a conservação de recursos hídricos é de vital
importância na atualidade. “As propriedades, antes de produzirem café, precisam produzir água. A
reservação de água e o uso de técnicas mais eficientes de irrigação passam a ser prioritários no
nosso tempo. A segurança na produção de café passa pela segurança hídrica”, disse Octaciano.
Durante o evento, participaram representantes de diversas instituições do país, como a Embrapa
Café, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), as Empresas de Assistência Técnica e Extensão
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Rural (Emater) de Minas Gerais, Paraná, Rondônia e a Coordenadoria de Assistência Técnica
Integral (CATI). Também estiveram presentes mais de 10 instituições estaduais ligadas ao segmento
da cafeicultura, como cooperativas, sindicatos, bancos e empresas do ramo cafeeiro, entre os quais
destacam-se a Cooabriel, OCB, Coopeavi, Sebrae, Sincafé, Faes/Senar, CCCV, Cecafé, Fundagres,
Bandes, entre outras.
Currículo Mínimo de Sustentabilidade – O Currículo Mínimo de Sustentabilidade consiste em um
conjunto de normas e pontos comuns para produzir café com qualidade e sustentabilidade no Brasil e
no mundo. São procedimentos para a produção de café economicamente viável, socialmente justa e
ambientalmente correta, ou seja, uma produção que não impacte as pessoas e o meio ambiente.
Entre os principais temas contidos no Currículo Mínimo destacam-se a conservação da água na
propriedade; gestão ambiental; gestão da propriedade; registro de informações e rastreabilidade;
conservação do solo; destinação de resíduos e cuidados com a poluição e contaminação de água e
solo; adequação à legislação trabalhista, com a garantia de segurança e saúde para o trabalhador;
manejo agronômico produtivo; e procedimentos corretos de colheita.
O Currículo de Sustentabilidade de Café foi construído baseado em diversos protocolos/plataformas
de sustentabilidade cafeeira de distintas instituições, cujo conteúdo estava disperso, e da Instrução
Normativa 49/2013, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), sobre boas práticas agrícolas e
gestão da atividade cafeeira.
Programa Café Sustentável – O Currículo Mínimo de Sustentabilidade é uma das ações do
Programa Café Sustentável, uma iniciativa público-privada pré-competitiva global que envolve
parceiros da indústria e do comércio, governos, ONGs e instituições verificadoras e certificadoras de
sustentabilidade.
O objetivo do Programa é aumentar o volume de café sustentável produzido e comercializado por
meio do alinhamento de investimentos das partes interessadas em programas de apoio aos
produtores para melhorar a qualidade de vida, permitir que sejam mais resilientes num mercado
mundial em constante mudança e aumentar a produtividade para satisfazer a demanda crescente de
maneira sustentável.
As metas do Programa para 2015, em relação ao número de produtores treinados em
sustentabilidade no mundo, é de 500 mil. Além disso, espera-se que 25% do café vendido no mundo
seja sustentável e 40% do café produzido seja certificado.
O Programa foi fundado pela Mondelez International, Nestlé, D.E Master Blenders 1753, Tchibo,
Federação Europeia de Café e a Iniciativa de Comércio Sustentável (IDH, em holandês).
No Espírito Santo, em 2014, foi lançado o Programa de Produção de Cafés Especiais Sustentáveis,
coordenado pelo Sebrae e integrado por um conjunto de instituições, inclusive o Incaper. De acordo
com esse programa, a meta é atingir 2 mil produtores e 500 propriedades de café arábica e conilon
no Estado.
A aplicação do Currículo de Sustentabilidade para os cafés do Espírito Santo poderá ser muito
importante para a operacionalização desse programa estadual, pois poderá acelerar a implantação
das boas práticas agrícolas e auxiliar a preparação das propriedades cafeeiras capixabas para a
produção de cafés superiores e até especiais, bem como para sua certificação.
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Aliança público-privada para facilitar a sustentabilidade do mercado cafeeiro mundial
Ascom Associação 4C
24/03/2015
Com a assinatura de um Memorando de
Entendimento entre a Organização
Internacional do Café (OIC), a Associação
4C e a IDH – Iniciativa de Comércio
Sustentável, o mercado cafeeiro
internacional presencia a maior aliança
público-privada já realizada até o momento.
Estabelecida para facilitar a sustentabilidade
do mercado cafeeiro global no longo prazo,
com base em uma abordagem com foco nos
cafeicultores, a aliança tem o objetivo de
escalonar as iniciativas existentes, de forma
custo-efetiva, e preencher os gaps rumo ao impacto coletivo no setor cafeeiro.
Reconhecendo o enorme potencial desta cooperação público-privada para a promoção do
crescimento econômico, redução das diferenças e melhoria dos padrões de vida nos países
produtores de café, será crucial para a aliança o desenvolvimento de uma estrutura estratégica de
colaboração e ação para os stakeholders-chave do café, públicos e privados, nos níveis nacional e
internacional.
“Produtores de café ao redor do mundo enfrentam desafios cada vez mais difíceis. Os efeitos da
mudança climática na produção e a falta de acesso à recursos financeiros ameaçam o modo de vida
de homens e mulheres que cultivam o café que tanto amamos. A OIC tem orgulho em fazer parte
deste esforço conjunto para apoiar iniciativas que ameaçam nossos cafeicultores e a indústria do café
em sua totalidade”, afirma Robério Oliveira Silva (foto à dir.: crédito/Mariana Bassani, OIC), Diretor
Executivo da OIC.
A aliança reconhece que essas questões sistêmicas de sustentabilidade necessitam de novas formas
de colaboração, pré-competitivas e com foco nos cafeicultores, para estimular o empoderamento da
grande quantidade de homens e mulheres que trabalha no setor cafeeiro. Esta cooperação, que
evoluiu a partir do diálogo da Visão 2020, iniciado pela Associação 4C, “é um grande avanço para a
sustentabilidade no longo-prazo do setor cafeeiro – fornecerá a estrutura para combinar as forças dos
setores público e privado para abordar assuntos críticos e, comumente complexos, contribuindo,
desta forma, para o aumento da resiliência da próxima geração de cafeicultores”, explica Melanie
Rutten-Sülz (foto ao centro: crédito/Mariana Bassani, OIC), Diretora Executiva da Associação 4C.
Um grande componente desta aliança é o compromisso das três organizações e seus principais
círculos eleitorais. Todos os parceiros promovem o desenvolvimento sustentável como meio para
atingir o progresso social e econômico em países produtores de café, enquanto protegem os recursos
naturais - a OIC, como principal corpo intergovernamental e responsável por abordar os desafios
enfrentados pelo setor cafeeiro mundial (Público), a Associação 4C, como plataforma de múltiplos
stakeholders e padrão de entrada que une o setor cafeeiro para lidar com as questões de
sustentabilidade de forma pré-competitiva (Privada) e a IDH, como responsável pela convocação das
principais Parcerias Público-Privadas (PPPs) de alta escalão.
“A aliança entre a OIC, a Associação 4C e a IDH é um passo importante para aprofundar a magnitude
e coordenar, de forma inclusiva, os esforços ainda fragmentados das indústrias, dos padrões, dos
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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países produtores, das ONGs e dos doadores, para melhorar o modo de vida e as práticas de
agricultura dos cafeicultores” afirma Ted van der Put (foto à esq.: crédito/Mariana Bassani, OIC),
Diretor do Programa da IDH.
A cooperação entre os parceiros começará imediatamente, com a preparação de uma estratégia para
facilitar o necessário diálogo entre os principais stakeholders do café, com o objetivo de identificar as
necessidades prioritárias das comunidades cafeicultoras, desenvolver fontes de recursos e planos de
ação.
Replay: Conab leiloará mais de 2,4 mil toneladas de café
Conab – Gerência de Imprensa
24/03/2015
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá
realizar, na quarta-feira (25), leilão para a venda de mais
de 2,4 mil toneladas de café em grãos, ensacado. O café
que será comercializado está depositado nas unidades da
Conab em Minas Gerais (1,45 mil t), Espírito Santo (926 t)
e Goiás (73 t). O produto poderá ser vistoriado dentro do
armazém, mas não será permitida a retirada de amostra e
será entregue dentro das condições em que se encontra.
A operação ocorrerá na modalidade “viva-voz”, por meio do
Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab (SEC), em Brasília. Os interessados em participar
devem estar devidamente cadastrados junto à Bolsa de Mercadorias por meio da qual pretendam
realizar a operação. Também é necessário que estejam em situação regular no Sistema de Registro e
Controle de Inadimplentes da Conab (SIRCOI). O preço de venda será divulgado com antecedência
de até dois dias úteis da data de realização da operação, em R$/kg e com ICMS excluso.
Incaper realiza treinamento em colheita e pós colheita de café na Serra (ES)
Ascom Incaper
24/03/2015
Com o objetivo de capacitar o produtor rural a produzir café de qualidade, o Instituto Capixaba de
Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) realizou, em parceria com o Centro de
Desenvolvimento Tecnológico do Café (Cetcaf) e a Prefeitura Municipal da Serra, o treinamento Café
com Qualidade – Colheita e Pós Colheita.
Realizado na última quinta-feira (19), no Sítio do Ribeiro, na comunidade de Calogi, o evento contou
com a participação de aproximadamente 30 agricultores. As perdas que podem ocorrer quando a
colheita é feita de forma errada e a demonstração da forma correta foram um dos tópicos da
capacitação. “O evento foi importante, pois tivemos como explicar o ponto de maturação correto dos
grãos, a melhor forma de beneficiamento e como a produção foi um pouco prejudicada esse ano por
causa da seca e o melhor tipo de peneira a ser utilizado”, afirmou o chefe do escritório local do
Incaper na Serra, Joelson Sutil Jesus Ferreira.
O superintendente do Cetcaf, Frederico Daher, ainda passou aos agricultores informações sobre
como está o mercado de café no Estado.