O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gerou maior engajamento na melhoria contínua.
UFCD - 6560 - Comunicação na Interação com o Utente, Cuidador e/ou FamíliaManualis
Este documento descreve uma unidade formativa sobre comunicação na interação com pacientes, cuidadores e famílias. O curso ensina técnicas de comunicação para lidar com barreiras culturais e de gênero, e para interagir com pessoas vulneráveis ou com problemas de comportamento ou saúde mental. O objetivo é capacitar assistentes de saúde a comunicarem de forma clara e respeitosa sob a supervisão de profissionais de saúde.
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
Este documento descreve uma aula sobre princípios básicos de qualidade ministrada no Centro de Formação Profissional da indústria Têxtil. Os alunos focaram no tema da qualidade na modelagem de vestuário e elaboraram um manual de boas práticas para modelistas. A aluna achou o conteúdo muito útil apesar de não ter tido frequência total na aula.
UFCD - 6581 - GESTÃO DO STRESS DO PROFISSIONAL EM SAÚDEManualis
Este documento descreve uma unidade de formação sobre gestão do stress profissional em saúde. O curso tem 25 horas e objetiva ensinar técnicas para identificar, prevenir e lidar com stress no trabalho, incluindo como lidar com situações difíceis. O conteúdo inclui conceitos de erro humano e stress, suas causas e consequências, e métodos para controlar stress e proteger a si mesmo.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora como implementar uma cultura de qualidade através da motivação, melhoria contínua e formação. Também descreve práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e participação de colaboradores.
O documento discute os conceitos de dependência, independência e autonomia. Apresenta escalas de avaliação como o Índice de Barthel e a Escala de Katz que medem o grau de dependência de uma pessoa em atividades diárias básicas e instrumentais. Explora também os diferentes níveis de dependência, desde independente até dependente.
Este documento discute cuidados relacionados à higiene, conforto e eliminação de idosos. Ele descreve alterações na pele e tegumentos de idosos, cuidados de higiene corporal e de zonas específicas como genitais e pés. Também discute vestuário, dentes, próteses dentárias e normas para banhos que promovam conforto e prevenção de quedas.
UFCD - 6560 - Comunicação na Interação com o Utente, Cuidador e/ou FamíliaManualis
Este documento descreve uma unidade formativa sobre comunicação na interação com pacientes, cuidadores e famílias. O curso ensina técnicas de comunicação para lidar com barreiras culturais e de gênero, e para interagir com pessoas vulneráveis ou com problemas de comportamento ou saúde mental. O objetivo é capacitar assistentes de saúde a comunicarem de forma clara e respeitosa sob a supervisão de profissionais de saúde.
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
Este documento descreve uma aula sobre princípios básicos de qualidade ministrada no Centro de Formação Profissional da indústria Têxtil. Os alunos focaram no tema da qualidade na modelagem de vestuário e elaboraram um manual de boas práticas para modelistas. A aluna achou o conteúdo muito útil apesar de não ter tido frequência total na aula.
UFCD - 6581 - GESTÃO DO STRESS DO PROFISSIONAL EM SAÚDEManualis
Este documento descreve uma unidade de formação sobre gestão do stress profissional em saúde. O curso tem 25 horas e objetiva ensinar técnicas para identificar, prevenir e lidar com stress no trabalho, incluindo como lidar com situações difíceis. O conteúdo inclui conceitos de erro humano e stress, suas causas e consequências, e métodos para controlar stress e proteger a si mesmo.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora como implementar uma cultura de qualidade através da motivação, melhoria contínua e formação. Também descreve práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e participação de colaboradores.
O documento discute os conceitos de dependência, independência e autonomia. Apresenta escalas de avaliação como o Índice de Barthel e a Escala de Katz que medem o grau de dependência de uma pessoa em atividades diárias básicas e instrumentais. Explora também os diferentes níveis de dependência, desde independente até dependente.
Este documento discute cuidados relacionados à higiene, conforto e eliminação de idosos. Ele descreve alterações na pele e tegumentos de idosos, cuidados de higiene corporal e de zonas específicas como genitais e pés. Também discute vestuário, dentes, próteses dentárias e normas para banhos que promovam conforto e prevenção de quedas.
A UFCD discutiu fatores que influenciam a produção, eficiência e segurança no trabalho, como a importância de um ambiente seguro e do uso correto de EPIs. Também abordou a legislação sobre acidentes de trabalho e seguros. Os alunos desenvolveram um projeto em grupo sobre poluição do solo, aprendendo formas simples de evitar danos ambientais.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e melhoria contínua. Também descreve o papel do técnico de saúde em garantir a qualidade, executando tarefas sob supervisão e propondo melhorias.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
UFCD - 6559 - COMUNICAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS EM SAÚDEManualis
Este documento descreve uma unidade de formação sobre comunicação na prestação de cuidados de saúde. O curso tem 50 horas e objetiva ensinar técnicas de comunicação eficazes para interagir com pacientes, familiares e colegas no atendimento presencial e telefônico. Os conteúdos incluem o processo de comunicação, técnicas para lidar com situações difíceis e o papel do profissional de saúde auxiliar na interação com pacientes e equipes.
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute o papel e as responsabilidades de cuidadores formais e informais de idosos. Cuidadores informais geralmente são membros da família enquanto cuidadores formais recebem treinamento profissional. Ambos devem ter qualidades como paciência, observação e respeito pelos idosos. O documento também aborda a importância da cooperação entre cuidadores e profissionais de saúde.
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
O documento discute a importância da comunicação na interação entre profissionais de saúde e pacientes/famílias. A comunicação é fundamental para o tratamento e cuidado dos pacientes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, e requer empatia, respeito e confiança do profissional. Técnicas comunicacionais terapêuticas como escuta ativa, validação e orientação apoiam os pacientes, enquanto técnicas não terapêuticas como julgamento ou mudança de assunto podem ser prejudiciais.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
O documento discute os efeitos das drogas, classificando-as em três tipos e descrevendo medidas de prevenção e tratamento. Resume que drogas são substâncias que alteram o funcionamento do corpo e comportamento e podem causar dependência ou overdose. A problemática de drogas afeta pessoas de todas as idades e classes sociais.
Este documento discute os diferentes tipos de resíduos hospitalares, sua classificação em 4 grupos e os métodos de tratamento. O documento explica que os resíduos hospitalares precisam de tratamento especial devido aos riscos à saúde e meio ambiente e descreve cada grupo de resíduos e seus métodos de tratamento comuns, como incineração e desinfecção química e térmica.
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Aborda 1) o envelhecimento demográfico e suas características; 2) os desafios dos cuidados informais por familiares e do isolamento; e 3) a tipologia de serviços emergentes de apoio à saúde do idoso.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadorarasteiro
Este documento descreve as atividades realizadas por uma turma durante um módulo sobre prevenção de doenças e acidentes na infância, incluindo discussões sobre higiene dental, cuidados em instituições, doenças transmissíveis e acidentes. As alunas aprenderam sobre consultas de saúde infantil, testes neonatais, e como lidar com emergências. Elas também visitaram uma biblioteca para ouvir histórias e criaram materiais sobre sono infantil, Direitos Humanos e acidentes domésticos.
Este documento fornece informações sobre um curso de 25 horas sobre cuidados na saúde materna. O curso aborda tópicos como hereditariedade, reprodução, parto, cuidados pós-parto e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área. O objetivo é capacitar os participantes a prestar cuidados seguros e de qualidade às mulheres grávidas e puérperas.
Este documento descreve a jornada da autora para se tornar professora, desde sua infância até sua formação acadêmica e experiência profissional. A autora reflete sobre os desafios de ser um professor crítico-reflexivo em um sistema educacional que delega muitas tarefas burocráticas aos professores, distanciando-os do processo de ensino-aprendizagem.
Este documento propõe uma pesquisa individual sobre a importância dos jogos na Educação Infantil. Os alunos devem realizar leituras sobre o tema e produzir um texto de 5 a 6 páginas abordando conceitos teóricos, com introdução, desenvolvimento e considerações finais. O trabalho será avaliado com base na ABNT, clareza das ideias e ortografia.
A UFCD discutiu fatores que influenciam a produção, eficiência e segurança no trabalho, como a importância de um ambiente seguro e do uso correto de EPIs. Também abordou a legislação sobre acidentes de trabalho e seguros. Os alunos desenvolveram um projeto em grupo sobre poluição do solo, aprendendo formas simples de evitar danos ambientais.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e melhoria contínua. Também descreve o papel do técnico de saúde em garantir a qualidade, executando tarefas sob supervisão e propondo melhorias.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
UFCD - 6559 - COMUNICAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS EM SAÚDEManualis
Este documento descreve uma unidade de formação sobre comunicação na prestação de cuidados de saúde. O curso tem 50 horas e objetiva ensinar técnicas de comunicação eficazes para interagir com pacientes, familiares e colegas no atendimento presencial e telefônico. Os conteúdos incluem o processo de comunicação, técnicas para lidar com situações difíceis e o papel do profissional de saúde auxiliar na interação com pacientes e equipes.
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute o papel e as responsabilidades de cuidadores formais e informais de idosos. Cuidadores informais geralmente são membros da família enquanto cuidadores formais recebem treinamento profissional. Ambos devem ter qualidades como paciência, observação e respeito pelos idosos. O documento também aborda a importância da cooperação entre cuidadores e profissionais de saúde.
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
O documento discute a importância da comunicação na interação entre profissionais de saúde e pacientes/famílias. A comunicação é fundamental para o tratamento e cuidado dos pacientes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, e requer empatia, respeito e confiança do profissional. Técnicas comunicacionais terapêuticas como escuta ativa, validação e orientação apoiam os pacientes, enquanto técnicas não terapêuticas como julgamento ou mudança de assunto podem ser prejudiciais.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
O documento discute os efeitos das drogas, classificando-as em três tipos e descrevendo medidas de prevenção e tratamento. Resume que drogas são substâncias que alteram o funcionamento do corpo e comportamento e podem causar dependência ou overdose. A problemática de drogas afeta pessoas de todas as idades e classes sociais.
Este documento discute os diferentes tipos de resíduos hospitalares, sua classificação em 4 grupos e os métodos de tratamento. O documento explica que os resíduos hospitalares precisam de tratamento especial devido aos riscos à saúde e meio ambiente e descreve cada grupo de resíduos e seus métodos de tratamento comuns, como incineração e desinfecção química e térmica.
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Aborda 1) o envelhecimento demográfico e suas características; 2) os desafios dos cuidados informais por familiares e do isolamento; e 3) a tipologia de serviços emergentes de apoio à saúde do idoso.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadorarasteiro
Este documento descreve as atividades realizadas por uma turma durante um módulo sobre prevenção de doenças e acidentes na infância, incluindo discussões sobre higiene dental, cuidados em instituições, doenças transmissíveis e acidentes. As alunas aprenderam sobre consultas de saúde infantil, testes neonatais, e como lidar com emergências. Elas também visitaram uma biblioteca para ouvir histórias e criaram materiais sobre sono infantil, Direitos Humanos e acidentes domésticos.
Este documento fornece informações sobre um curso de 25 horas sobre cuidados na saúde materna. O curso aborda tópicos como hereditariedade, reprodução, parto, cuidados pós-parto e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área. O objetivo é capacitar os participantes a prestar cuidados seguros e de qualidade às mulheres grávidas e puérperas.
Este documento descreve a jornada da autora para se tornar professora, desde sua infância até sua formação acadêmica e experiência profissional. A autora reflete sobre os desafios de ser um professor crítico-reflexivo em um sistema educacional que delega muitas tarefas burocráticas aos professores, distanciando-os do processo de ensino-aprendizagem.
Este documento propõe uma pesquisa individual sobre a importância dos jogos na Educação Infantil. Os alunos devem realizar leituras sobre o tema e produzir um texto de 5 a 6 páginas abordando conceitos teóricos, com introdução, desenvolvimento e considerações finais. O trabalho será avaliado com base na ABNT, clareza das ideias e ortografia.
O documento fornece informações sobre Cabo Verde, incluindo seus principais pontos e ilhas, dados demográficos e econômicos, e oportunidades de negócios no país, como serviços marítimos, TICs e serviços financeiros.
O documento discute a importância de se repensar os currículos escolares colocando os educandos e seus direitos no centro. Vários grupos apresentam considerações sobre como os currículos atuais tendem a rotular e limitar os alunos, enquanto deveriam valorizar a individualidade e capacidade de cada um em seu próprio tempo e ritmo de aprendizagem. Também ressaltam a necessidade de ver educandos e educadores como sujeitos de direitos iguais.
Este documento descreve as ofertas educativas "Novas Oportunidades" em Portugal, incluindo cursos de educação e formação de adultos de nível básico e secundário. Detalha os destinatários dos cursos, a organização curricular, as competências-chave, a avaliação e certificação. Tem como objetivo fornecer qualificações e promover a inserção no mercado de trabalho de adultos com habilitações insuficientes.
Este documento apresenta uma avaliação de riscos para um técnico agrícola. Identifica vários riscos para a saúde e segurança no trabalho relacionados com ferramentas e máquinas agrícolas, como quedas, cortes, ruído e vibrações. Sugere medidas de controlo como equipamentos de proteção individual, manutenção preventiva de equipamentos e formação dos trabalhadores. Conclui que é necessário valorizar mais esta profissão e investir na formação para prevenir acidentes.
1. O documento apresenta as disciplinas do primeiro semestre de 2012 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR, incluindo professores e ementas.
2. Os alunos devem realizar uma produção textual interdisciplinar em grupo ou individualmente com base no eixo temático "Fundamentos da Informação", apresentando atividades sobre o cenário da "Nossa Locadora de Livros".
3. São fornecidos exemplos de algoritmos para auxiliar os alunos na realização das atividades propostas, como cadastro
1. O texto apresenta um curso de introdução à educação digital com o objetivo de promover a inclusão digital e o letramento digital.
2. Aborda conceitos como digital, inclusão digital e educação digital, destacando a importância de ter acesso e domínio de ferramentas tecnológicas para participar ativamente na sociedade.
3. Também ressalta os desafios da chegada das tecnologias de informação e comunicação na escola e a necessidade de compreender o contexto e planejar estratégias pedagó
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
O documento descreve a iniciativa "Novas Oportunidades" que tem como objetivos aumentar o nível de escolarização dos jovens e melhorar os seus níveis de qualificação profissional. Apresenta estratégias para promover cursos profissionais e de educação e formação, sensibilizar a comunidade educativa e alcançar metas para o ano letivo de 2006/2007.
1. O documento discute a atuação do assistente social em diferentes espaços sócio ocupacionais à luz das transformações nas relações sociais no contexto da globalização e do neoliberalismo.
2. É analisada a expansão dos espaços de atuação do assistente social e como esses espaços refletem as mudanças no mundo do trabalho e nas políticas sociais.
3. O documento defende uma atuação do assistente social comprometida com a classe trabalhadora e com as organizações populares, de forma autônoma e ética
A formação do pedagogo frente à ampliação dos espaços de atuação experiênci...UBIRAJARA COUTO LIMA
Este trabalho apresenta as experiências de pedagogos no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) em Jequié, Bahia. Analisa as ações desenvolvidas pelos pedagogos nesses espaços e as políticas de formação dos profissionais de educação. A metodologia baseia-se em entrevistas e observação participante para analisar o trabalho dos pedagogos no CREAS e PETI.
Este documento é o portefólio reflexivo de aprendizagens de Laurentino João Cardoso de Barros. Ele descreve sua infância e educação em Alfena, Portugal. Laurentino teve uma infância feliz apesar de desafios financeiros. Ele aprendeu trabalhando na oficina de seu pai e ajudando sua avó na agricultura. Apesar de dificuldades, Laurentino concluiu o ensino preparatório com distinção.
Consolidação de projetos apresentados na unidade curricular Crítica, Consciência e Cidadania Socioambiental I, ministrada pela Profa. Patricia Almeida Ashley, aos alunos ingressantes na turma 2012 do curso de Bacharelado em Ciência Ambiental, na Universidade Federal Fluminense. Relatório editado, revisto e consolidado por Erica Pipas Morgado, integrante da equipe da Rede EConsCiencia e Ecocidades.
This document discusses balancing the accountability and improvement purposes of e-portfolios. It defines e-portfolios and their multiple purposes, including learning, assessment, and employment. The key is finding a balance between structured accountability functions with more flexible functions that encourage student engagement, reflection, and lifelong learning skills. Tools like blogs, wikis, and social networks can help blend accountability and improvement purposes by facilitating reflection, feedback, and presentation of learning over time.
Este documento resume alguns trabalhos práticos realizados por uma estudante de Relações Públicas durante sua graduação, incluindo a criação de um folder institucional, banner digital, manual de integração e media training para empresas, além de uma capa de revista e revista institucional completa.
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaMirianne Almeida
O documento discute o papel do pedagogo na sociedade contemporânea, destacando que: (1) A educação ultrapassou os limites da escola e o pedagogo pode atuar em diversos setores; (2) Historicamente, o papel do pedagogo era limitado à escola, mas hoje ele pode atuar de forma multifacetada; (3) Isso traz desafios para o pedagogo demonstrar seu valor em novos espaços e combater paradigmas limitantes.
O documento discute a necessidade de repensar os currículos nas escolas de Porto Velho levando em consideração os direitos dos educandos e educadores. A palestrante Rosemary Souza aborda a importância do trabalho coletivo dos profissionais da educação para construir parâmetros de ação considerando os educandos como sujeitos de direito ao conhecimento. O texto defende que há um clima propício para repensar os currículos a partir das indagações dos sujeitos da educação.
O documento apresenta o portfólio de estágio da autora Caroline Cerqueira Maciel, realizado no Colégio Centro Territorial de Educação Profissional do Agreste de Alagoinhas. O portfólio descreve a escola, a professora orientadora, a turma, as aulas ministradas durante o estágio e as reflexões da autora sobre o processo de estágio.
O documento discute a importância de se repensar os princípios da avaliação escolar, movendo-se de uma abordagem classificatória para uma avaliação mediadora e reflexiva, que promova a aprendizagem dos estudantes e a melhoria contínua do processo educativo.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem dos estudantes. A avaliação tradicional é classificatória enquanto a avaliação mediadora visa a melhoria contínua, observando o progresso individual de cada estudante para ajustar a abordagem pedagógica. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, projetando-se no futuro e oferecendo estudos paralelos de recuperação em vez de repetição.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto educacional, definindo-a como um processo mediador entre ensino e aprendizagem. A avaliação deve ser formativa e contínua, com foco na melhoria do processo de ensino-aprendizagem e na aprendizagem significativa dos alunos, em vez de ser apenas punitiva. O papel do professor é ser um investigador comprometido com a transformação social por meio do desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
Este documento discute os diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Ele explica que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore o ensino e a aprendizagem, e não apenas uma nota final. A avaliação deve considerar tanto os objetivos como o desenvolvimento individual de cada estudante.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e formativo que considera tanto o processo de aprendizagem do aluno quanto o produto alcançado. Ele argumenta que a avaliação deve promover a autonomia do aluno e ser usada para melhorar o ensino, não para punir. Além disso, defende que muitas escolas ainda usam modelos de avaliação classificatórios em vez de formativos.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas sim um processo contínuo que deve orientar decisões pedagógicas e apoiar o aprendizado do aluno. Também ressalta a necessidade de se repensar práticas de avaliação tradicionais nas escolas que se concentram em notas e testes.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
Avaliar para promover as setas do caminho Jussara Hoffman Ivanylde Santos
O documento discute a importância da avaliação ser direcionada à promoção da aprendizagem dos estudantes, em vez de classificá-los. Defende que a avaliação deve ter como objetivo observar os alunos para melhorar continuamente as estratégias pedagógicas e favorecer sua evolução, em vez de apenas explicar resultados passados. Também argumenta que os regimes não-seriados, com progressão contínua respeitando os ritmos individuais, podem ser uma alternativa à problemática do regime seriado tradicional.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanSoares Junior
1) O documento discute a importância de se avaliar para promover a aprendizagem dos estudantes, em vez de avaliar para classificar ou selecionar. Isso requer uma avaliação reflexiva e mediadora, em vez de uma avaliação tradicional e classificatória.
2) Uma avaliação para promover deve se projetar no futuro, acompanhando o progresso contínuo dos estudantes para melhorar a ação pedagógica, em vez de se voltar para o passado para explicar resultados.
3) Estudos paralelos de rec
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os princípios da avaliação mediadora em oposição à avaliação classificatória. A avaliação mediadora visa promover a aprendizagem dos estudantes ao longo do processo, enquanto a avaliação classificatória se concentra nos resultados finais para seleção e classificação. A autora defende que a avaliação deve servir para guiar ações que melhorem a aprendizagem, em vez de julgar o desempenho. Regimes escolares não-seriados que respeitam os ritmos individuais são mais adequados do
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
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Paradigmas e tendencias do ensino universitario Mendonca/Lelis/Cotta/CarvalhoJr.PROIDDBahiana
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O documento fornece um resumo da Bahiana, uma instituição de ensino fundada em 1952. A Bahiana atualmente possui três unidades acadêmicas e aproximadamente 1.300 colaboradores. O documento também lista as lideranças e coordenadores da Bahiana, além de descrever brevemente os serviços e benefícios oferecidos aos funcionários.
Este documento apresenta um código de programação. Contém informações sobre a versão do código, que está na versão 00, indicando que é a primeira versão lançada.
O planejamento-como-necessidade-avaliacao-docentePROIDDBahiana
O documento discute a importância do planejamento docente no ensino superior, definindo-o como uma organização sistemática e sequenciada das ações necessárias para o processo de ensino-aprendizagem. O texto explica que o planejamento inclui planos de ensino, com detalhes sobre disciplinas, objetivos, conteúdos e metodologias, e planos de aula, elaborados pelo professor. Além disso, discute estratégias metodológicas ativas que podem ser usadas para engajar os alunos, como debates, projetos em grupo e
O documento discute os elementos essenciais de um plano de ensino, incluindo o plano de ensino em si, a ementa, competências, metodologia, avaliação da aprendizagem, recursos didáticos e referências bibliográficas. É mediado por Gidélia Alencar e Lígia Vilas Bôas.
O Núcleo de Supervisão Acadêmico-Pedagógica (NUSP) da Bahiana foi criado em 2013 para contribuir com as práticas de ensino e aprendizagem e o projeto político-pedagógico institucional. O conceito surgiu inicialmente em 2001 para apoiar docentes e alunos de Medicina, e foi expandido para outros cursos em 2009. Atualmente, o NUSP planeja e avalia processos de ensino/aprendizagem usando metodologias ativas e instrumentos de avaliação.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, incluindo os propósitos da avaliação, o que deve ser avaliado, quem deve avaliar e como avaliar. Ele fornece exemplos de estratégias de avaliação do trabalho do professor e formas de apoiar a aprendizagem dos alunos.
Este documento fornece recomendações técnicas para a elaboração de questões de avaliação. Ele discute a importância da avaliação para o processo de ensino-aprendizagem e fornece diretrizes para a construção de questões objetivas e subjetivas, incluindo os tipos de questões, critérios de elaboração e organização.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o cadastro e submissão de projetos de pesquisa envolvendo seres humanos na Plataforma Brasil. Explica os passos para criar uma conta, preencher as informações sobre o projeto como objetivos, metodologia e riscos, e anexar os documentos necessários para a avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa.
O documento fornece instruções sobre como preencher o currículo Lattes. Explica que o Lattes é um sistema de informação curricular usado no Brasil e deve ser preenchido por pesquisadores, estudantes e outros atores do sistema de ciência e tecnologia. Detalha os passos para criar um currículo Lattes online, incluindo informações pessoais, formação, experiência profissional, produção acadêmica e orientações.
The document discusses the use of simulated patients and objective structured clinical examinations (OSCEs) in medical education. Some key points:
1) Simulated patients have been used in medical education for over 30 years to teach communication skills, clinical skills, monitor doctor performance, and for use in clinical examinations.
2) OSCEs were first described in 1979 as a timed examination where students interact with simulated patients to assess history taking, physical exams, counseling, and patient management. OSCEs have been shown to be reliable and valid forms of assessment.
3) The use of OSCEs is now widespread in undergraduate and postgraduate medical examinations in the UK and other countries. Several medical licensing bodies incorporate OS
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El documento trata sobre V. de Gowin. En pocas palabras, el documento se refiere a una persona llamada V. de Gowin, pero no proporciona ningún otro detalle sobre quién es esta persona o sobre qué trata específicamente el documento.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
1. Mestre em Educação, professora do Centro Universitário Filadélfia, integrante do
Grupo de Pesquisa de Diagnóstico de Enfermagem – USP/SP
fatimaalbertino@uol.com.br
Doutora em Educação, professora da Universidade Estadual de Londrina,
integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional
nadia@uel.br
Resumo
O presente trabalho teve como preocupação superar práticas avaliativas que pouco
contribuem para a formação do profissional de enfermagem comprometido com o
desvelamento, reflexão e superação das dificuldades do cotidiano de trabalho. Assim, houve
necessidade de melhor compreender como uma nova prática avaliativa altera uma
concepção anterior e interfere na formação do futuro profissional. Para tanto, desenvolveuse estudo qualitativo, envolvendo 21 alunos da disciplina Administração da Assistência de
Enfermagem. A coleta de dados “utilizou” diferentes instrumentos: representação simbólica,
questionários, portfólio, fichas de análise de desempenho, observação direta do cotidiano e
grupos de discussão para análise dos aspectos a serem aperfeiçoados no desempenho
profissional. As análises evidenciaram que a avaliação como processo gerou maior
comprometimento com a reflexão sobre a prática e o aperfeiçoamento do processo de
trabalho e com a superação das questões emersas do cotidiano. Pelos resultados obtidos é
possível afirmar que o medo progressivamente desaparece quando a avaliação efetivada
prioriza o processo e não apenas o produto, que a avaliação como processo é fator
importante na relação entre o ensino e a aprendizagem e que a relação horizontal entre
professor e aluno contribuiu para a formação de um profissional instrumentalizado
criticamente para a tomada de decisões.
Palavras-chaves: avaliação da aprendizagem, ensino superior, concepção e ação docente,
portfólio.
Resumen
Este trabajo tuvo como objetivo superar prácticas evaluativas que contribuyen poco para la
formación del profesional de enfermería, comprometido con el desvelamiento, reflexión y
superación de las dificultades cotidianas en el trabajo. Así, se hizo necesario comprender
mejor cómo una nueva práctica evaluativa altera una concepción anterior e interfiere en la
formación del futuro profesional. Para ello, se desarrolló un estudio cualitativo, incluyendo
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
169
2. 21 alumnos de la asignatura Administración de la Asistencia de Enfermería. La recolección
de datos “utilizó” diferentes instrumentos: representación simbólica, cuestionarios,
portafolio, fichas de análisis del desempeño, observación directa de la rutina diaria y grupos
de discusión para el análisis de los aspectos a mejorar en el desempeño profesional. Los
análisis evidenciaron que la evaluación como proceso generó un mayor compromiso con la
reflexión sobre la práctica y la mejoría del proceso de trabajo y con la superación de las
cuestiones surgidas en lo cotidiano. Por los resultados obtenidos es posible afirmar que el
miedo desaparece progresivamente cuando la evaluación realizada prioriza el proceso y no
apenas el producto, que la evaluación como proceso es un factor importante en la relación
entre la enseñanza y el aprendizaje y que la relación horizontal entre profesor y alumno
contribuyó para la formación de un profesional preparado para tomar decisiones de modo
consciente y con visión crítica.
Palabras-clave: evaluación del aprendizaje, enseñanza superior, concepción y acción
docente, portafolio.
Abstract
The main concern of this study was to overcome evaluative practices that add little to the
formation of the nursing professionals committed with unveiling, reflecting and overcoming
the difficulties of their daily work routine. Thus, it was necessary to better understand how
a new evaluation practice alters a previous conception and interferes in the formation of
new professionals. For this reason, a qualitative study was developed, involving 21 students
from the Nursing Assistance Administration course. For the collection of data different
instruments were “used”: symbolic representation, questionnaires, portfolios, performance
analysis cards, direct observation of daily activities and discussion groups for the analysis of
the aspects to be improved in the professional performance. The analyses showed that
evaluation as a process generated a higher level of commitment to reflecting on the practice
and improvement of the work process and to overcoming issues arising in the daily routine.
The results obtained allow us to state that fear gradually disappears when evaluation
prioritizes the process and not only the product, that evaluation as a process is an important
factor in the relation between teaching and learning and that the horizontal relationship
between teacher and learner contributed to the formation of a conscious and critically wellprepared professional to make decisions.
Key words: learning evaluation, higher education, teacher conception and action, portfolio.
170
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
3. “Dói a história, dói o esforço, dói a mudança. A dor já não é
sofrimento, é uma cáustica virtude imposta pelo roteiro da
vida. O existir raspa na pele como a lixa na pedra. E o tempo
acaba por não distinguir: qual a mais áspera, a existência ou a
lixa? Qual a mais resistente, a pele ou a pedra?” (Pecci,
1986, p. 147)
O homem é avaliado desde que nasce, das mais diversificadas
formas e de acordo com os mais variados objetivos e, assim, a avaliação vai
se tornando, a cada dia, um meio que possibilita mais e mais contemplar o
passado para orientar a compreensão do presente e a delimitação do
futuro.
Quer na vida, quer na escola, avaliar não se configura uma tarefa
simples ou fácil, principalmente porque deve proporcionar uma reflexão
geradora de mudanças, superações, crescimento, evolução; facultando que
educador e educando busquem novas possibilidades de aprendizagem e de
desenvolvimento pela progressiva e constante construção e reconstrução de
conhecimentos, respeitando a diversidade de vozes presentes no dia-a-dia
escolar; predispondo-se o educador a considerar o potencial de cada aluno,
orientando-o rumo ao seu pleno desenvolvimento.
É preciso que o aluno seja avaliado com justiça e assim possa ser
orientado e estimulado, em uma perspectiva de superação permanente dos
próprios limites e de aperfeiçoamento constante das próprias
possibilidades. Portanto, é preciso implementar uma avaliação que,
afastando-se da mera classificação, permita a análise da aprendizagem
efetivada e a reorganização do processo de ensino, favorecendo a reflexão,
a crítica e a expressão de idéias.
Para tanto, é fundamental aproximar-se da realidade do aluno, estar
voltado para a transformação, para o crescer e renascer de todos, alunos e
professores; para superar a perspectiva do professor controlador do
incontrolável, com sistematizações elaboradas fora da complexidade que
caracteriza e condiciona a realidade local; para realizar uma avaliação que
estimule a criatividade do aluno e desenvolva sua capacidade de pensar e
de trabalhar de forma independente, tendo autocontrole sobre sua
aprendizagem; para refletir sobre o significado e a função da avaliação na
(re)construção de “um educador que se preocupe com sua prática
educacional”
comprometendo-a,
com
a
transformação
que
progressivamente se afasta do “agir inconscientemente e irrefletidamente”
(Luckesi, 1997, p. 78).
A escola compõe um espaço social em que acontecem mudanças, em
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
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4. que se estabelecem e re-estabelecem relações, se constroem e reconstroem
conhecimentos, valores e atitudes e que, portanto, exige daqueles que nela
interagem a superação da concepção emersa de um cotidiano apático,
passando à concepção de um cotidiano exposto a múltiplas e variadas
influências, resistências e contradições.
Destarte, “se a avaliação é dentre os elementos que constituem o
processo de ensino, aquele que melhor retrata uma concepção teórica de
educação e que, por sua vez, melhor traduz uma concepção teórica de
sociedade” (Sordi, 1995, p. 14), torna-se fundamental conciliar a teoria
proclamada com a prática executada, assegurando a verificação de soluções
e aperfeiçoamentos no decorrer dos processos de ensino e aprendizagem.
Considerando que esse processo pode afigurar-se como um “jogo”,
necessário se faz que educador e educando tenham bem claras as regras
que o orientam. Assim, da concepção à ação, os princípios e fundamentos
que direcionam o educador precisam estar claramente delimitados.
Avaliar não é um mero momento dos processos de ensino e
aprendizagem, mas é uma ação conseqüente, pois implica um juízo
valorativo que expressa a qualidade do objeto, obrigando,
conseqüentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo (Luckesi,
1997). Abrangendo todos os componentes que integram o cotidiano da
escola, a avaliação necessita ultrapassar os aspectos técnicos e voltar-se
para a compreensão dos muitos e variados fatores que facilitam ou
dificultam a (re)construção do saber pelo educando e lhe possibilitam a
reflexão e a superação das dificuldades vivenciadas.
São muitos os campos de intervenção de enfermagem, diversos os
palcos, diferentes os teatros e muitas as peças; o futuro profissional atua no
atendimento primário, secundário e terciário; em unidades básicas de
saúde, creches, igrejas, escolas, hospitais de pequeno e grande porte, dentre
outros. O estudante participa de inúmeros ensaios por quatro anos, com
sonhos de dominar a teoria, de concretizá-la e, porque não, transformá-la,
então, todos os dias, em sua prática profissional.
No decorrer desse período acadêmico o aluno vai adquirindo
conhecimentos, trocando experiências e, ainda, realizando atividades que
possibilitem a verificação do conteúdo apreendido, do desenvolvimento
atingido, do potencial de criatividade alcançado e, ainda, do seu
comprometimento profissional.
No último ano, quando a construção do processo de formação
acadêmica está quase em seu final, em Administração da Assistência de
Enfermagem, disciplina conclusiva, o aluno tem a oportunidade de atuar
como protagonista, junto com o enfermeiro que coordenar a unidade onde
realiza o estágio, de colocar em prática todas as habilidades e competências
172
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
5. desenvolvidas no decorrer do curso e de desenvolver a gerência da
assistência de enfermagem. Nesse espaço e tempo, há uma troca de
experiências e de conhecimentos entre a equipe de enfermagem e o futuro
enfermeiro e, gradativamente, este vai ampliando sua ação, agindo e
interagindo junto ao grupo de profissionais da unidade.
Orientando a cena, o professor – diretor – conduz, direciona e
coordena as atividades do aluno, visando facultar-lhe a articulação de seus
muitos saberes com as demandas que emanam do cotidiano de atuação
profissional. Por isso, inúmeras vezes ele entra em cena e atua junto ao
aluno.
É importante ressaltar que, nesse palco, o trabalho realizado
envolve pessoas, geralmente com enfermidades que apresentam diferentes
graus de gravidade, exigindo dos alunos, que começam a conquistar o seu
espaço, o desenvolvimento de habilidades manuais; de pensamento
científico, reflexivo e crítico, na realização de condutas que possam manter
a vida ou ampliar o bem-estar do paciente em situações de emergência ou
urgência, de forma humana e ética.
Nesse momento, em que teoria e prática efetivamente se congregam,
o processo de avaliação se afigura fundamental para o aperfeiçoamento do
futuro profissional e, portanto, para a progressiva superação dos problemas
e dificuldades de formação ainda presentes.
Existem, nesse palco – espaço de ensino e aprendizagem, de
aprofundamento teórico e de vivência prática – diferentes instrumentos
que direcionam a avaliação. Nesse período de formação, os instrumentos
não só enfocam responsabilidade, desempenho profissional, habilidades
técnicas, espírito crítico, como também favorecem, em decorrência de seu
formato e maneira de viabilização, a promoção de espaços para
comentários e para o estabelecimento de compromissos a serem assumidos
por professores e alunos.
A dificuldade dos professores em avaliar os alunos e a destes – os
alunos – em compreender as possibilidades e dificuldades do processo
experienciado em decorrência do simples conhecimento dos resultados
explicitados pela avaliação é imensa. Nós, professores, realizamos
avaliações classificatórias – valendo-nos de provas e testes meramente
constatatórios – nos blocos teóricos, aparentemente, sem maiores
dificuldades, mas não temos preparo suficiente para promover avaliações
comprometidas com a compreensão do processo e com a superação das
dificuldades, quer nos blocos teóricos, quer, principalmente, no campo de
estágio. Superar a perspectiva classificatória na construção de uma
avaliação diagnóstica e, portanto, preocupada com o re-direcionamento do
futuro, constitui fonte de conflito, uma vez que, apesar de se buscarem
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
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6. “formas alternativas para aperfeiçoá-la, humanizá-la, [...] a ênfase ainda é
tecnicista” (SORDI, 1995, p. 19).
No decorrer do estudo, foi possível registrar algumas inquietações
que se interpuseram no contato com os alunos, na discussão com
professores e na análise das práticas avaliativas implementadas.
1. Como uma prática que suscita medo e ansiedade pode
contribuir para o crescimento e aperfeiçoamento do aluno e do
profissional?
2. De que forma uma prática que faz crescer a insegurança pode
contemplar a formação de competências, habilidades e atitudes
dos profissionais que estavam sendo preparados?
3. De que maneira uma avaliação centrada no produto pode
contribuir para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e
aprendizagem?
4. Quais as mudanças a serem implementadas no processo de
avaliação visando garantir uma evolução progressiva de sua
prática em direção a uma concepção diagnóstica/formativa?
É fundamental que o futuro profissional aprenda a utilizar os dados
emergentes da avaliação na superação dos problemas que aparecem no diaa-dia de trabalho, uma vez que “é através das interações que acontecem no
campo da prática, que se desenvolve a imagem que a aluna tem de
enfermagem e do papel de enfermeira” (Angelo, 1989, p. 119).
Assim, a avaliação – para professores e alunos – deve favorecer a
evolução técnico/científica, deve ampliar os vínculos de solidariedade e
comprometimento entre todos que vivenciam o mesmo momento, deve
permitir que cada um, consciente dos próprios limites, se comprometa com
a ampliação de possibilidades de um fazer mais competente, que repercuta
naturalmente na valorização do cuidar e, por conseqüência, na qualidade
de vida das pessoas cuidadas, pois
“a formação de um profissional requer clareza quanto ao conjunto de ações que
determinam o exercício competente da profissão. Assim sendo, os dados relevantes
não são do foro íntimo de cada professor. Eles estão atrelados à necessidade do
desempenho profissional histórica e contextualmente determinados.”
(Kestenberg, 1985, p. 105)
Nessa perspectiva, a preocupação em superar as práticas avaliativas
que pouco contribuem para a formação do profissional comprometido com
a reflexão e desvelamento de seu cotidiano, com a conseqüente superação
das dificuldades com as quais se depara, suscitou a necessidade de refletir
174
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
7. sobre o seguinte problema: como uma prática avaliativa diferenciada
altera uma concepção de avaliação anterior e interfere na formação do
futuro profissional de enfermagem?
Responder a este questionamento pressupõe compreender os
processos por meio dos quais um novo fazer avaliativo introduz alterações
que suscitem o desenvolver progressivo e contínuo do profissional
reflexivo e comprometido com o seu aperfeiçoamento.
Todavia, na construção da resposta a esse problema, pela
consecução do objetivo estabelecido, muitas ações se fizeram necessárias:
1. determinação da percepção do estudante de enfermagem em
relação ao processo de avaliação e suas finalidades;
2. realização de reflexão sobre as práticas avaliativas
implementadas e sua relação com a formação do profissional;
3. realização de mudanças na sistematização da avaliação da
disciplina, viabilizando um aperfeiçoamento dos processos de
ensino e aprendizagem e, ainda, favorecendo um maior
desenvolvimento do referencial e do espírito crítico do aluno;
4. proposição de novos instrumentos de avaliação que
contemplem pontos relevantes e que possibilitem ao educando
refletir sobre os seus saberes para a melhoria de suas
habilidades e competências.
A implementação de uma prática avaliativa voltada para a formação
de alunos conscientes de suas potencialidades e dificuldades,
comprometidos com o aperfeiçoamento progressivo e capazes de superar
os problemas que surgiram no campo de estágio exigiu o compromisso
com o aprender e com o transformar.
O caminho escolhido para aumentar a compreensão dos problemas
inerentes à formação do profissional de enfermagem e para aprofundar não
só os conhecimentos relativos à avaliação, mas também a sua relação com o
aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem mediante a
ampliação da capacidade de inter-relação entre teoria e prática, foi o da
pesquisa qualitativa.
A pesquisa qualitativa possibilitou que a prática avaliativa fosse
construída a partir de experiências do passado, associadas às experiências
do presente e permitiu, ainda, a edificação de novas práticas – adequadas
ao tempo e ao espaço ocupado pelo aluno em campo de estágio.
Experiências e práticas que precisavam estender-se e concretizar-se no
cotidiano profissional, de forma a garantir que as rotinas de que está
impregnado o dia-a-dia não impeçam os enfermeiros de comprometeremEstudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
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8. se com o próprio aperfeiçoamento, pela reflexão constante de seu fazer em
confronto com seu saber.
Participaram do estudo 21 (vinte e um) alunos, do total de 37 (trinta
e sete) que compõem o quarto ano do Curso de Enfermagem e que
cursaram a disciplina Administração da Assistência de Enfermagem, no
ano de 2000. A realização do estudo exigiu a coleta de informações por
meio de procedimentos variados: questionários, portfólio demonstrativo e
ficha de análise de desempenho.
A análise dos dados coletados no decorrer da pesquisa privilegiou a
análise de conteúdos, visto que esta constitui “uma técnica de investigação
que tem por finalidade a descrição objetiva, sistemática e quantitativa do
conteúdo manifesto da comunicação” (Bardin, 1977, p. 36), ao favorecer
uma compreensão mais profunda do sentido da comunicação expressa e
das ações empreendidas. A definição das categorias temáticas decorreu da
organização dos muitos dados coletados na etapa de pré-análise, após
estudos minuciosos que resultaram em agrupamentos organizados por
unidades de significação que se apresentaram convergentes.
AS MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO FAVORECENDO A FORMAÇÃO
DO PROFISSIONAL REFLEXIVO
“Sucesso e fracasso em termos de aprendizagem parecem ser
uma perigosa invenção da escola. E verdadeiramente
questionáveis os indicadores desses conceitos que tendem a
provocar uma oposição entre as práticas avaliativas e o respeito
às crianças e jovens brasileiros no seu direito constitucional à
educação. Tornar objetivos, precisos e mensuráveis os
indicadores de sucesso e fracasso permanece, ainda, como um
dos mais sérios intentos de todas as escolas, que negam a
individualidade de cada educando em razão de parâmetros
avaliativos perversos e excludentes.” (Hoffmann, 2000, p. 11)
Para Luckesi (1997), a avaliação permite a tomada de decisão para
que atos subseqüentes sejam encaminhados. Essa função básica articula-se
com as funções de proporcionar a autocompreensão do educando e do
educador, motivar o crescimento, aprofundar as aprendizagens e subsidiar
a consecução do processo de ensino e aprendizagem.
O cumprimento dessas funções só acontece, verdadeiramente, se o
processo implementado, bem como os instrumentos utilizados respeitarem
176
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
9. os conteúdos essenciais propostos, as habilidades trabalhadas,
compatibilizando os níveis de dificuldade ensinados e aprendidos, sendo
claros e compreensíveis e tiverem por objetivo principal orientar
professores e alunos no encaminhamento do ensinar e do aprender, uma
vez que,
“compete, de início, oferecer condições favoráveis para o aluno significar a sua
aprendizagem, objetivando gerar competências individuais, ou seja, qualificar o
sujeito a pensar, criar, decidir, enfim, tornar-se independente/crítico.” (Medeiros,
2001, p. 26)
Assim, seria necessário que a avaliação integrasse os processos de
ensino e aprendizagem e estivesse a seu serviço, auxiliando o educando na
construção e reconstrução de conhecimentos e favorecendo seu pleno
desenvolvimento profissional ao promover condições para que ações sejam
revistas e redirecionadas, no sentido de consolidar uma postura mais crítica
e inovadora diante das situações que fazem parte do cotidiano profissional.
Todavia, a realidade é complexa. Estamos em um período de
transição, em que diferentes lógicas – inclusivas e segregatórias – orientam
e determinam a prática avaliativa no contexto escolar: a prática
classificatória e o discurso formativo precisam ser (re)significados em prol
de uma “utopia promissora” (Hadji, 2001), principalmente considerando
que
“a democratização do ensino e a busca de uma pedagogia mais diferenciada fizeram
emergir, e depois se difundir, a lógica formativa, de modo que hoje em dia as forças
e a legitimidade de ambas estão mais equilibradas. De que lado o futuro fará pender
a balança? Ninguém sabe. O momento não é de concluir, e sim de trabalhar para
que coexistam e se articulem duas lógicas de avaliação.” (Perrenoud, 1999, p. 18)
O PRINCIPIAR DA CAMINHADA...
Antes de iniciarmos o trabalho, o conteúdo programático da
disciplina Administração da Assistência de Enfermagem era ministrado no
bloco teórico e a conferência do aprendizado era realizada através de duas
provas; durante este bloco, a avaliação era classificatória.
No bloco prático as avaliações se faziam através de discussões, entre
professor e aluno e, em três momentos predeterminados, o discente recebia
uma nota. No transcorrer do estágio eram cobrados alguns trabalhos
relativos aos conteúdos estudados, com a intenção de favorecer o
aprendizado. No final da disciplina, as notas eram somadas e divididas
para o estabelecimento de uma média final.
Estudos em Avaliação Educacional, n. 29, jan-jun/2004
177
10. Já era evidente, nessa época, para o grupo de professores, a
importância de o profissional construir o seu conhecimento, mas seriam
necessárias mudanças para a real efetivação dessa idéia no decorrer do
trabalho. As mudanças indispensáveis na forma de estruturação e
condução da disciplina, e principalmente no processo de avaliação,
envolveram os vários professores – todos dispostos a redirecionar o
processo pedagógico.
Nessa perspectiva, a avaliação proposta tinha a intenção de estreitar
a convivência entre o aluno e o professor, possibilitando uma experiência
didático-pedagógica diferenciada e obter, como resultado, a formação de
um profissional capaz de: operacionalizar o seu aprendizado, progredir em
sua profissão e, ainda, preparar-se melhor para acompanhar o
desenvolvimento da enfermagem no Brasil, até porque
“profissionalizar o indivíduo, ou seja, prepará-lo para a prática profissional, requer
do docente a sensibilidade necessária para libertar o aluno da relação de
dependência e permitir-lhe a aquisição da autonomia. Tal autonomia o levará a
libertar-se dos rituais de poder que dificultam o exercício do pensamento, que lhe
restringem o poder decisório e a capacidade de discernimento, enfim, permitirá a
construção do enfermeiro num espaço de cuidado e de educação que possibilite
desenvolver a arte de viver (estética de existência) e de conduzir-se por si mesmo.”
(Geib et al., 1999, p. 89-90)
A avaliação traça a trajetória do estudante e do professor, informa
suas verdadeiras necessidades, proporciona ajuda pedagógica necessária
para a superação de possíveis falhas e, ainda, estimula o desenvolvimento
do processo de trabalho, colaborando na formação do profissional
comprometido com seu fazer.
AS ESCOLHAS DA CAMINHADA...
O procedimento avaliativo privilegiado para introduzir as
transformações necessárias à prática avaliativa foi o portfólio, construído
no decorrer de todo o ano letivo.
A introdução de uma prática avaliativa diferenciada levou os alunos
a participarem ativamente do processo de ensino e aprendizagem. Em
diversos relatos, em resposta a questionários ou em textos que integram o
portfólio, o aluno enfatizou que houve crescimento profissional em
conseqüência do processo de avaliação implementado. Em campo de
estágio o professor observava a atuação do aluno, discutia suas
intervenções e orientava estratégias para o alcance dos objetivos propostos.
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11. Alunos e professores encontravam-se regularmente para refletir
criticamente sobre as tarefas executadas e buscar, se necessário, novas
estratégias para melhorar o desenvolvimento profissional. Tudo era
registrado no instrumento de avaliação e tudo contribuía para que cada um
dos envolvidos – professores e alunos – refletisse sobre o evoluir na
apropriação do saber e no edificar da prática profissional, principalmente
porque a avaliação deve auxiliar o estudante em sua aprendizagem e
desenvolvimento, regulando o processo de construção do conhecimento ao
otimizar novas aprendizagens, uma vez que:
“pode-se ajudar um aluno a progredir de muitas maneiras: explicando mais
simplesmente, mais longa ou diferentemente; engajando-o em nova tarefa, mais
mobilizadora ou mais proporcional a seus recursos; aliviando sua angústia,
desenvolvendo-lhe a confiança, propondo-lhe outras razões de agir ou de aprender;
colocando-o em um outro quadro social, desdramatizando a situação, redefinindo a
relação ou o contrato didático, modificando o ritmo de trabalho e de progressão, a
natureza das sanções e das recompensas, a parcela de autonomia e de
responsabilidade.” (Perrenoud, 1999, p. 105)
Inicialmente, para a construção do portfólio, o aluno apresentou o
planejamento estratégico e operacional de todas as atividades a serem
desenvolvidas durante o caminhar da disciplina – estudos de casos, visitas
em instituições de saúde, sistematização da assistência, educação em saúde,
educação continuada, técnicas e procedimentos de enfermagem, relatórios
de eventos etc – e progressivamente foi anexando as tarefas executadas.
Assim, todos os conteúdos programáticos estabelecidos, pelas professoras
no início da disciplina, foram sendo cumpridos; todas as tarefas discutidas
e negociadas com os alunos, no decorrer da disciplina, foram sendo
realizadas.
Constantemente, durante a construção do portfólio, o aluno
conversava com a professora, debatia sobre os conteúdos, sobre referências
consultadas, sobre as tarefas – conforme iam sendo cumpridas – e sobre a
sua forma de apresentação na pasta. À medida que eram diagnosticadas
necessidades a serem trabalhadas, o aluno era alertado e orientado e assim
era levado a refletir sobre seus conhecimentos e/ou sobre sua prática.
Entretanto, é importante ressaltar que as orientações procuraram sempre
respeitar as particularidades de cada aluno, pois o objetivo maior era o
pleno desenvolvimento da sua habilidade de avaliar o trabalho
apresentado/efetivado e de refletir sobre suas próprias realizações, visto
que “o ensino deve encorajar a reflexão ao vivido, buscando alcançar a
excelência do cuidado ao ser humano, seja ele nosso paciente ou nossos
alunos” (Pereira; Galperim, 1995, p. 202).
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12. À medida que o tempo foi passando e o trabalho crescendo, a
satisfação dos alunos foi-se evidenciando. Na última semana do bloco
prático, no final de novembro, a pasta entregue para análise final revelouse um excelente instrumento de comunicação entre docente e discente.
Nossa idéia era que os estudantes conseguissem uma sólida base científica
e, portanto, se tornassem mais críticos e reflexivos no decorrer do processo
de construção da pasta de tarefas.
O que se manifestou nas entrelinhas foi que os estudantes queriam
compilar todas as suas conquistas como futuros profissionais em sua pasta
de tarefas. Os portfólios, assim, tinham riqueza de conteúdos e, também,
beleza e primor na forma de apresentação. O aluno selecionou o que
considerou importante para a sua aprendizagem, construiu e reconstruiu os
trabalhos, possibilitando o cumprimento do objetivo geral da disciplina.
Em 100% das conclusões elaboradas, os alunos enfocaram a importância
que o trabalho teve para o seu desempenho profissional, conforme revelam:
“Pude desenvolver atividades as quais contribuíram para o desenvolvimento do
pensamento crítico, aprendizado em liderança e gerenciamento, prática do
profissionalismo, aumento do conhecimento científico, tomada de decisão e
resolução de problemas.” (A13)
“Ao fazer o portfólio, foi possível planejar ações que interfiram em mudança e
resolução de problemas, proporcionando um melhor direcionamento durante o
estágio... foi possível compreender o quanto se faz necessário rever a aplicabilidade
dos planejamentos para se implantar mudanças e assim melhorar o desempenho do
profissional de enfermagem.” (A15)
Apenas três alunos – 15% – relataram que a construção do portfólio
foi cansativa e que necessitariam de um tempo maior para atingir os
objetivos propostos, apesar de o processo vivenciado ter colaborado para o
seu desenvolvimento profissional.
Não se trata de considerar o portfólio uma fórmula mágica como
procedimento de avaliação e sim, de reconhecê-lo como uma prática que
absorveu as características teórico-práticas da disciplina e possibilitou uma
ação avaliativa processual, enriquecendo o aprendizado do aluno pelo
aprofundamento das tarefas propostas e pela oportunização de novas
vivências.
Foi consenso entre os alunos que a avaliação praticada, através do
portfólio, levou-os a alcançar os objetivos da disciplina e, ainda, atingir
seus próprios objetivos. Eles afirmam que:
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13. “Através deste método de trabalho foi possível desenvolver disciplina e
organização, com esses fatores o ato de gerenciar se torna mais simples e fácil de
ser alcançado, sendo possível realizar uma auto-avaliação diária, melhorando o
desenvolvimento e tornando o trabalho mais completo e, conseqüentemente, mais
gratificante.” (A6)
“Com a realização do portfólio foi possível obtermos uma noção geral do que
compreende a disciplina de Administração em Enfermagem, onde o discente
através de planejamentos estratégicos e operacionais pode sistematizar o seu
estágio e desenvolver tudo aquilo que é necessário para o seu conhecimento e
crescimento profissional.” (A8)
“Com a elaboração da pasta foi possível agrupar as ações desenvolvidas no estágio
de administração em enfermagem e ver que houve estímulo da criatividade, do
pensamento crítico, ordenação das idéias através dos planejamentos, aumento do
conhecimento científico e capacitação para a gerência da assistência.” (A15)
No início da construção das pastas, os alunos apresentavam-se
inseguros, solicitavam roteiros e modelos e, à medida que os trabalhos
eram apresentados e discutidos, eles percebiam que não existia um formato
predeterminado e reagiam, mostrando-se mais seguros, solicitando mais
comentários. Parece ter havido uma compreensão da importância de
trabalhar com seus próprios limites e possibilidades.
As tarefas propostas e o próprio processo de construção e retomada
do portfólio parece ter deixado evidente para professores e alunos que
“para aprender, jamais é supérfluo compreender o sentido daquilo que se aprende.
Para tanto, não basta que o saber seja inteligível, assimilável. É necessário que
esteja ligado a outras atividades humanas, que se compreenda porque foi
desenvolvido, transmitido, porque é conveniente apropriar-se dele.” (Perrenoud,
2000, p. 67)
A manifestação dos alunos foi singular e significativa:
“Assim como a lagarta se transforma em borboleta pelo esforço que ela faz para se
livrar do casulo, nós também nos transformamos em profissionais melhores pelo
esforço que fazemos para mostrar o nosso melhor desempenho. Nos descobrimos e
nos assustamos com a nossa capacidade. Basta acreditar, tentar, arriscar! Para
mim, realizar este trabalho, foi uma verdadeira superação dos limites que eu nunca
pensara em vencer, ou mesmo lutar para vencê-los. Muito obrigado a todos que
colaboraram para a realização desta pasta e muitas vezes sem imaginar, me
ajudaram a crescer e me descobrir.” (A8)
“Aprendi que não preciso ter medo do desconhecido, pois sou capaz de conquistar
tudo o que quero e necessito, e que a cada dia que amanhece aprendo mais e consigo
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14. agilizar minhas ações [...] podem ter certeza que vou confiar sempre em mim,
manter a calma e fazer sempre o melhor que posso, pois vocês me ensinaram que é
a partir disto que serei mais feliz e terei muito sucesso.” (A18)
“Dizer que estou encerrando este estudo ou concluindo este trabalho seria o
mesmo que concordar em dizer que este é o fim do caminho [...] no entanto, a
percepção que tenho é totalmente inversa. Sinto que este é o ponto de chegada para
novos pontos de partida [...] o processo que culminou com o presente trabalho
proporcionou intenso aprendizado afetivo e intelectual. Estando livre para escolher
o que e como investigar, posso dizer de que os objetivos propostos foram atingidos.
Não me resta a menor dúvida de que procurando fazer o melhor, estamos
transmitindo graficamente algumas das muitas idéias que ocupam, nosso campo
durante este percurso [...] as idéias aqui registradas tratam a expressão do nosso
pensamento [...] os modelos de assistência apresentados aqui estão baseados em
fundamentação teóricas que deram suporte para sua efetivação prática.” (A20)
Os professores foram retratados como participantes ativos nos
processos de ensino, aprendizagem e avaliação. As palavras dos alunos
mostraram um amadurecimento acadêmico, conforme evidenciam suas
palavras:
“Durante o estágio observou-se que a avaliação das docentes incentivou o
aprimoramento dos cuidados de enfermagem ao paciente e direcionou as ações de
gerenciamento de uma forma clara e objetiva.” (A10)
“As dificuldades foram vencidas com força de vontade e com grande ajuda das
docentes que me orientaram. Me sinto uma enfermeira, e esse sentimento é muito
gratificante. Tenho certeza, mais do que nunca, de que escolhi a profissão certa.”
(A2)
“Eu confiei, pedi, sofri, às vezes me desiludi [...] obstáculos, empecilhos, falta de
entusiasmo, passei sim, mas [...] sem dúvida a satisfação pessoal foi imensa e
garantida.” (A8)
Foi um aprendizado no decorrer do qual tornou-se possível
constatar que, quando há envolvimento, respeito e reciprocidade entre
professor e aluno, o professor consegue enxergar o aluno de forma global e
real, favorecendo um desenvolvimento harmonioso, ainda que o aluno não
consiga atingir a plenitude dos objetivos propostos, até porque “o docente
de enfermagem não pode apenas transmitir o saber, mas deve se preocupar
em incentivar a criação do saber” (Magalhães; Ide, 2001, p. 87).
Ainda, enquanto ferramentas de avaliação a subsidiar o portfólio,
foram utilizadas fichas de análise de desempenho para registrar os
compromissos e as possíveis alternativas para a superação de dificuldades.
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15. Então, o acadêmico tinha a oportunidade de se auto-avaliar e de articular a
reconstrução do cotidiano de estágio participando do controle do processo
de ensino, de aprendizagem e de avaliação. Formalmente foram realizados
nas ficha de avaliação de desempenho três registros para cada período de
estágio. Os momentos de análise e de discussão dos aspectos observados
foram de grande interação e de significativa riqueza teórico-prática.
Ao consultar os registros feitos nas fichas e cruzar com as outras
fontes de dados: portfólio e questionários, tornou-se possível constatar,
mais uma vez, que a avaliação é o cenário ideal para questionar, para
explorar, para debater e transformar a realidade do aluno e, ainda,
redirecionar as práticas educativas.
O caminho do aprendizado precisa ser descoberto ou construído,
por professores e alunos – em parceria e cumplicidade –, para poder ser
percorrido e, cada vez mais, ser orientado e conduzido para a produção de
novos conhecimentos e de novas formas de ação profissional.
A diversificação dos instrumentos de avaliação – na construção do
portfólio – possibilitou a consecução de uma prática avaliativa
comprometida com o diagnóstico e superação de dificuldades de
aprendizagem, possibilitou aos partícipes do processo educativo refletirem
sobre seus limites e possibilidades, estabelecendo formas de ação que
permitissem tracejar percursos de superação; ainda, levou os professores a
intervenções mais oportunas na promoção de aprendizagens mais
significativas.
Salienta-se, mais uma vez, que a avaliação da aprendizagem deve
trabalhar com a realidade vivenciada e os saberes essenciais ao bom
desempenho profissional, para garantir que o estudante de enfermagem
desenvolva habilidades para, refletindo – no confronto entre saberes e
fazeres – decidir ações pertinentes a essa realidade.
AS CONQUISTAS EFETIVADAS NO DECORRER DA CAMINHADA...
Novos caminhos pedagógicos foram criados, analisados, discutidos
e reorganizados, até porque “a forma como a avaliação foi realizada – pasta de
tarefas –, assim como os recursos utilizados nas aulas e a forma democrática dos
professores trabalharem conosco fizeram com que nós aprendêssemos mais” (A5).
Assim, a responsabilidade de elaborar a pasta de tarefas aliada à
liberdade para a escolha das atividades que a comporiam, impulsionou o
desejo de aprimorar conhecimentos, promovendo um despertar da
criatividade, da autoconfiança e da independência e fazendo o medo da
avaliação desaparecer ou ser, pelo menos, relativizado, pois o aluno sabia
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16. que a avaliação orientaria e facilitaria o seu aprendizado, confirmado a
certeza de que
“por meio dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, o educando poderá se
autocompreender com a ajuda do professor, mas este também poderá se
autocompreender no seu papel pessoal de educador, no que se refere ao seu modo de
ser, às habilidade para a profissão, seus métodos, seus recursos didáticos, etc.”
(Luckesi, 1997, p. 176)
A avaliação formativa leva o professor a observar, a compreender e a
sistematizar as intervenções pedagógicas necessárias para cada aluno, com o
propósito de otimizar as aprendizagens: é a reflexão sobre a ação, fundamentada
em prática avaliativa que tem “por finalidade principal o auxílio ao aluno,
concebendo-o como responsável e participante do processo educativo, no sentindo
de favorecer-lhe a tomada de consciência sobre suas conquistas e dificuldades e de
apontar-lhe alternativas possíveis de evolução” (Hoffmann, 2000, p. 82).
“Foi diferente e acho que mais satisfatória. Pois eu tenho chances de melhorar, não
é aquela coisa de que se errou, não tem como concertar. Aqui não, se não está bem,
vamos discutir, ver onde posso melhorar e tentar desenvolver meu trabalho com
melhor desempenho.” (A10)
“Me senti estimulado ao perceber nas minhas dificuldades, que eu teria que
melhorar e assim buscar o conhecimento para que eu pudesse prestar uma melhor
assistência ao meu cliente.” (A11)
“O positivo é que as coisas são discutidas previamente, Não deixando para apontar
na última hora, quando não tem mais tempo para melhorar e mostrar que é capaz.”
(A13)
“O meu desempenho profissional no início era muito fraco não tinha segurança.
Com as avaliações consegui acreditar em mim. Você sabe disso.” (A9)
“A avaliação da disciplina de administração é uma avaliação progressiva, que nos
dá o direito de mudarmos, e sabemos como estamos, diminuindo a ansiedade. As
outras disciplinas fazem avaliação final, onde não temos como voltar para
melhorar.” (A17)
Dos vinte e um discentes, 90,4% consideraram a experiência
vivenciada positiva. Para 94,5% dos alunos, o processo de avaliação
desencadeado favoreceu enormemente a promoção de alterações e
superações no desempenho profissional, o que se evidencia quando
afirmam que:
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17. “O meu desempenho profissional no início era muito fraco não tinha segurança.
Com as avaliações consegui acreditar em mim.” (A12)
“Me senti estimulada ao perceber nas minhas dificuldades, que eu teria que
melhorar e assim buscar o conhecimento para que eu pudesse prestar uma melhor
assistência ao meu cliente.” (A16).
“Percebi que nem sempre uma crítica é para derrubar, mas sim para impulsionar a
buscar novas alternativas, a tomada de decisões e ao aumento do conhecimento
científico.” (A18)
“O professor mostrava onde você tinha que melhorar. Eu tinha uma dificuldade de
ver o paciente como um todo, mas com o auxílio do professor isso foi possível
acontecer.” (A21)
No depoimento final, 71,56% dos alunos mostraram-se convencidos
de que o processo de avaliação experienciado foi extremamente rico, uma
vez que “proporcionou crescimento profissional para melhor vivenciar o
dia-a-dia do enfermeiro e desenvolver um raciocínio coerente frente a cada
nova situação que se apresente” (A15).
As práticas avaliativas implementadas ao longo do processo
favoreceram o crescimento, o desenvolvimento e a aprendizagem por parte
de todos os atores envolvidos, porque superaram barreiras geradas pelo
individualismo e promoveram a cooperação, o trabalho coletivo e o
compromisso ético.
Assim, avaliar, mantendo um olhar retrospectivo – para melhor
analisar o trabalho efetivado – enquanto delineia possibilidades ao lançar
também um olhar prospectivo, porque compromissado com o que há de
vir, exige reconhecer que
“as diferentes formas de ser e de pensar dos educadores e dos educandos, poderá
ultrapassar o individualismo e gerar a cooperação e a interdisciplinaridade na
produção do conhecimento escolar. A cooperação envolve o exercício da
descentração, a coordenação da diversidade de pontos de vista para se ampliar o
entendimento sobre a realidade. A partir de diferentes jeitos de ser dos indivíduos é
que se dá, de fato, a fluência da argumentação e contra-argumentação, a superação
de enfoques absolutistas.” (Hoffmann, 2000, p.25)
O processo avaliativo, portanto, deve gerar transformação e
superação, deve ser positivamente marcante, porque ajuda o aluno a
aprender e o professor a ensinar (Perrenoud, 1999). Essa percepção fica
evidenciada na manifestação dos alunos, quando afirmam que
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18. “Todas as avaliações que foram feitas foram importantes para mim. Cada um delas
me trouxe algo que pude refletir e assim melhorar. Durante as últimas avaliações
pude perceber como cresci e quanto estava pronta para atuar como um boa
profissional.” (A11)
“Quando fui avaliado por postura, pensamento crítico e lógico o desempenho
gerencial visto que aumentou minha auto-estima e me fez saber que sou capaz para
atuar na enfermagem.” (A16)
“Da 1º para a 2ª avaliação fiquei muito contente com o salto que dei em
gerenciamento e liderança e isso foi reconhecido. Muito Bom! O relacionamento
com docentes e diversos incentivos e estímulos recebidos. Ouvir na última
avaliação que a docente se sentia segura em relação ao meu profissionalismo e
liderança da equipe foi especial.” (A20)
Ensinar, aprender, avaliar são partes que integram um mesmo
processo, apresentando-se intimamente imbricadas, principalmente porque
a aprendizagem nunca é simples e direta, mas
“procede por ensaios, por tentativas e erros, hipóteses, recuos e avanços; um
indivíduo aprenderá melhor se o seu meio envolvente for capaz de lhe dar respostas
e regulações sob diversas formas: identificação dos erros, sugestões e contra
sugestões, explicações complementares, revisão das noções de base, trabalho sobre o
sentido da tarefa ou a auto confiança.” (Perrenoud, 1993, p. 76)
Pelas manifestações dos alunos ficou evidente que compreenderam
a importância do processo de avaliação e, mais, esqueceram o medo que
sentiram ao utilizarem os dados e informações advindos dos instrumentos
e práticas avaliativas para a busca de novos conhecimentos no
aperfeiçoamento da prática profissional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O caminho percorrido permitiu a confirmação daquilo que
intuíamos: de que ao trabalhar com a avaliação como processo, haveria
uma potencialização no desenvolvimento dos alunos, possibilitando uma
aprendizagem mais dinâmica, menos traumática, voltada para a construção
de um profissional mais reflexivo e comprometido com uma sociedade em
constante metamorfosear.
O trabalho não teve a pretensão de afirmar a melhor maneira de
avaliar os alunos, mas sim de refletir como o cotidiano acadêmico pode
mudar com práticas pedagógicas que possibilitem a formação de um
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19. profissional preparado para o superar dificuldades, com capacidade de
exercitar a reflexão na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação.
Assim, pensar uma nova forma de compreender e atuar na
formação do profissional de enfermagem é buscar mudanças que estejam
relacionadas com o mundo do conhecimento e o mundo do trabalho, com
compromissos éticos, sociais e políticos.
Nessa perspectiva é fundamental o reconhecimento do direito e da
responsabilidade de professores e estudantes, para a construção de um
espaço de liberdade e de interação. Avançar nesse tema significou buscar
novos estilos de ensinar e de aprender em enfermagem, significou trabalhar
no processo de formação possibilitando o aprofundamento do núcleo de
conhecimentos do aluno.
Os caminhos aparentemente nada mais eram que um emaranhado
de estratégias que, no decorrer do ano, foram se encaixando e produzindo
resultados. No entanto, o importante não era somente desvendar
estratégias, mas, sim e também, edificar um processo de avaliação diferente
no decorrer do qual a relação entre professor e aluno fosse ampliada e
intensificada contribuindo para que o aluno se libertasse do medo e
reduzisse sua ansiedade, em face da compreensão da avaliação enquanto
um espaço e um tempo de auto-superação e crescimento.
Os alunos precisam de limites, mas também de liberdade e de
orientação, o que pressupõe o caminhar conjunto, de docentes e discentes,
rumo à consecução de uma prática avaliativa cujo compromisso maior seja
determinar as circunscrições para enunciar as superações necessárias.
É fundamental que o professor compreenda que deve existir uma
conexão entre o momento da avaliação e o processo de ensino e
aprendizagem, assim como é fundamental que o profissional compreenda
que deve existir conexão entre o exercício da avaliação – no cotidiano de
trabalho – e a superação das dificuldades e problemas que se apresentam.
A proposta foi formar profissionais que buscassem o aprimoramento, que
questionassem e criticassem as situações vivenciadas em prol de uma
assistência de enfermagem com qualidade.
A avaliação, indo além do que os olhos vêem, estabelecendo as reais
necessidades do aluno para um aprendizado sem traumas, constitui fator
de realimentação contínua no decorrer do ensinar, do aprender e do
aperfeiçoar a prática profissional.
A intenção foi mudar o conceito de avaliação pela mudança do
processo de avaliar, foi levar o aluno a refletir à medida que avança na
edificação do conhecimento, auxiliando-o na descoberta de novos
conhecimentos e incitando-o a aprimorar sua atuação.
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20. Assim, foi possível constatar que as tarefas propostas ou
coletivamente elaboradas para consecução do processo de avaliação
levaram o aluno a subir a escada do conhecimento ultrapassando etapas,
superando obstáculos e buscando continuamente a sua formação
profissional. A participação do aluno nessa construção é favorecida quando
o professor promove momentos de desafio e reflexão, incentivando o aluno
a formular e a reformular seus próprios conceitos (Hoffmann, 2000a),
quando professor e aluno caminham juntos e crescem juntos. É notório que
enveredar por esses caminhos não é uma missão simples. É necessário
disposição para não parar jamais e para recomeçar sempre que houver
necessidade.
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