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RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014
9ºano
AULA Nº3
Olá turma!
Nesta terceira aula vamos terminar o objetivo “Compreender a origem e o crescimento das cidades” com o
descritor nº6 “Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidades”.
Já na página 3, da aula nº2, focamos alguns dos problemas que afetam cidades de países em desenvolvimento.
Sucede que, problemas urbanos, não são exclusivos deste grupo de países.
Relembremos que o fenómeno da urbanização teve, durante milénios, um ritmo de crescimento muito lento e
localizado e que, desde meados do século XVIII, houve um surto de urbanização em consequência da
industrialização naqueles países que acompanharam esta forma de produção. O ritmo atual é consequência do
aumento demográfico e do intenso êxodo rural nos países em desenvolvimento.
http://www.tiberiogeo.com.br/imagem/geografia/urbanizacao_3.jpg
Analisando esta imagem, várias leituras são possíveis:
Em 2007 a população urbana mundial era de 3 307 950 000 habitantes, correspondente a uma taxa de
urbanização de 61%.
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RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014
Europa, América do Norte e do Sul e o Extremo-Oriente apresentam taxas de urbanização iguais ou
superiores a 50%.
Grande parte de África e Ásia têm países com taxas de urbanização inferiores a 50%.
Os países mais populosos do mundo, China e Índia, têm uma população rural com um peso entre 25% e
49% da respetiva população total.
As áreas do globo que se prevê que irão registar maior crescimento urbano são África, Países Árabes,
Ásia e América Latina.
Perante tanta diversidade, que problemas afetam as cidades? (ver conjunto de diapositivos publicado no blog).
São muitos os casos que afetam negativamente os núcleos urbanos citadinos, alguns comuns a todas as
cidades, outros mais próprios dos países desenvolvidos, outros, ainda, mais vulgares em países em
desenvolvimento.
Poluição sonora, visual e ambiental sucedem em todas as cidades. Como locais onde se concentram as
atividades terciárias mais importantes e onde há mais oportunidades de emprego, as cidades atraem uma massa
populacional de manhã e torna-se mais deserta à noite. A existência de vias de comunicação convergindo para a
cidade e o crescimento suburbano justificam o ruído e a acumulação de gases com efeito de estufa, ambos
altamente nocivos para os habitantes da cidade e para os que lá se deslocam diária ou temporariamente.
Nalgumas cidades, por exemplo, Londres, as autoridades locais introduziram taxas de circulação que procuram
desincentivar o uso do transporte privado e estimular a melhoria da rede de transportes pública. Quanto melhor
for a oferta de transportes alternativos e mais eficiente for o seu desempenho, maior será o número daqueles
que optarão pelo seu uso preferencial.
Fora com os carros
Londres cobrará taxa no centro da cidade e Paris reduz espaço para veículos particulares
Como enfrentar os congestionamentos que se tornaram uma praga do inferno nas centenárias cidades
europeias, cujas ruas estreitas não foram planeadas para tanto carro? A prefeitura de Londres anunciou uma
medida radical e impopular: vai cobrar uma taxa na região central a partir de 2003. Já o prefeito de Paris decidiu
ampliar as faixas exclusivas de transporte coletivo. As armas adotadas pelas duas capitais são diferentes, mas o
objetivo é o mesmo: convencer os motoristas de que só deixando o carro em casa será possível amenizar o
pesadelo dos congestionamentos. Outros países já adotaram medidas duras para restringir o uso do automóvel.
Em três cidades da Noruega, incluindo a capital, Oslo, os motoristas também pagam taxa para circular em certas
áreas urbanas. Roma, que já limita bastante o acesso de veículos à zona central, está a testar um modelo de
pagamento da taxa eletrónico. Singapura foi a pioneira na cobrança do tributo em várias regiões movimentadas,
a partir de 1975. Banguecoque, capital da Tailândia, seguiu o exemplo, e a Cidade do México instituiu a
alternância de circulação, dia sim, dia não, de acordo com a matrícula do veículo. Na cidade de São Paulo este
modelo só é aplicado na hora de ponta.
http://veja.abril.com.br/120901/p_062.html (adaptado)
Como áreas de forte densidade populacional, as cidades precisam, também, da prestação de serviços
quotidianos indispensáveis a qualquer dos habitantes: água, saneamento, lixo, energia e comunicações. Em
países desenvolvidos foi possível, desde há décadas, instalar estes serviços e, com eles, a manter uma boa
qualidade de vida. Nos países em desenvolvimento, há falhas significativas na disponibilização destes serviços.
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RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014
Construindo um Mundo Melhor: O Papel das Infraestruturas no Crescimento Econômico
Muitos pobres do mundo não têm acesso inadequado à água devido à falta ou pouca qualidade das
infraestruturas básicas.
A globalização, o crescimento populacional e a urbanização causam significativas dificuldades à
infraestruturação em todo o mundo. Economias industriais avançadas como a dos Estados Unidos e a da Europa
Ocidental têm apostado em consertar e substituir as suas envelhecidas infraestruturas.
O mundo em desenvolvimento, porém, enfrenta uma tarefa diferente: criar novas redes de transportes,
comunicações, abastecimento de água e energia para promover o crescimento econômico, melhorar os sistemas
públicos de saúde e reduzir a pobreza.
http://www.frbatlanta.org/pubs/econsouth/08q2-portugues_construindo_um_mundo_melhor_o_papel_da_infra-
estrutura_no_crescimento_economico.cfm (adaptado)
Como áreas de grande procura populacional, nacional ou estrangeira, as cidades carecem de espaço. Fruto da
concentração de serviços no centro, ao longo do seu crescimento, mais antigo ou mais recente, a procura da
localização na área central alimente, em países de economia capitalista, um forte negócio especulativo. Quanto
mais próximo do centro, mais caro é o preço do solo (fala-se também em renda locativa) e, consequentemente,
mais difícil e cara a construção neste espaço. Para contornar estes custos, verifica-se o ganho da 3ª dimensão.
Isto quer dizer que, além da cidade crescer para os “lados” – suburbanização – estende-se em altura no sentido
da vertical – verticalização. De um modo geral, esta tendência é seguida em cidades de qualquer país cuja
economia está em crescimento. Às vezes, criam-se novos centros de negócios que concorrem com o centro
tradicional. Em cidades de civilização antiga os edifícios históricos são considerados património que deve ser
preservado. Mesmo que haja vontade em modernizar esse espaço, rasgando ruas mais largas e edifícios mais
modernos, torna-se impossível. Daí que, muitas vezes, surgem centros de negócios nas áreas que foram sendo
acrescentadas à cidade, servidos por boas vias de comunicação, bons serviços, e onde o custo da renda locativa
torna-se mais valorizada. Um exemplo próximo de nós é o que se passa entre a Baixa do Porto e a Rotunda da
Boavista.
É a procura da máxima ocupação do espaço urbano que explica a existência de poucos espaços verdes. Tal
panorama é diferente nos países que têm legislação ambiental apertada, como é o caso dos países nórdicos.
Pormenor da capital da Finlândia,
Helsínqua.
Não são visíveis grandes arranha-
céus mas, sim, muita vegetação.
Localizadas a uma elevada
latitude, com invernos muito frios e
prolongados, as cidades nórdicas
apresentam baixo valor de
densidade populacional.
Página 4 de 4
RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014
A falta de legislação adequada e, muito particularmente, de planeamento espacial, serve para se perceber como,
com uma precipitação mais abundante, se formam cheias com os consequentes prejuízos materiais e, por vezes,
com perdas humanas. São numerosos os exemplos de crescimento desordenado das cidades sem respeito
pelas linhas de escoamento das águas. Chegam-se a construir canalizações para substituir antigos vales de
escoamento. Com a impermeabilização destes veios, as inundações acabam por acontecer.
Um outro problema comum a todas as cidades é a segregação espacial e social. As áreas residenciais
reproduzem as diferenças de poder de compra, de cultura e de origem étnico-social. Normalmente, as próprias
habitações expressam essa diversidade. Há cidades onde os bairros sociais adquirem o nome do grupo étnico
dominante.
A “guetização” encontra-se mais próxima do centro tradicional. As classes mais abastadas procuram residência
longe destes espaços degradados e marcados pelo crime e violência.
O que se constata em países desenvolvidos é isto mesmo. A maioria da população usufrui de alto nível de
qualidade de vida mas persistem, também, os que vivem abaixo da linha da pobreza. Muitos destes habitam os
guetos e bairros da classe pobre no centro. Os outros, deslocam-se para as periferias onde o ar é mais puro, o
sossego um bem e a habitação unifamiliar.
Nos países em desenvolvimento, a classe média e as elites estão perto do centro, ao passo que, os bairros e
favelas, se encontram nas periferias sem condições básicas como água e saneamento de qualidade.
O crescimento em superfície da cidade, como já o dissemos, é facilitado pela existência de vias de comunicação
que suportam os movimentos migratórios pendulares.
Prof. Idalina Leite
Sinal da presença chinesa num
gueto de uma cidade norte-
americana.
Os guetos são espaços sociais
onde não é fácil entrar quem é de
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9º ano_Aula nº3

  • 1. Página 1 de 4 RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014 9ºano AULA Nº3 Olá turma! Nesta terceira aula vamos terminar o objetivo “Compreender a origem e o crescimento das cidades” com o descritor nº6 “Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidades”. Já na página 3, da aula nº2, focamos alguns dos problemas que afetam cidades de países em desenvolvimento. Sucede que, problemas urbanos, não são exclusivos deste grupo de países. Relembremos que o fenómeno da urbanização teve, durante milénios, um ritmo de crescimento muito lento e localizado e que, desde meados do século XVIII, houve um surto de urbanização em consequência da industrialização naqueles países que acompanharam esta forma de produção. O ritmo atual é consequência do aumento demográfico e do intenso êxodo rural nos países em desenvolvimento. http://www.tiberiogeo.com.br/imagem/geografia/urbanizacao_3.jpg Analisando esta imagem, várias leituras são possíveis: Em 2007 a população urbana mundial era de 3 307 950 000 habitantes, correspondente a uma taxa de urbanização de 61%.
  • 2. Página 2 de 4 RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014 Europa, América do Norte e do Sul e o Extremo-Oriente apresentam taxas de urbanização iguais ou superiores a 50%. Grande parte de África e Ásia têm países com taxas de urbanização inferiores a 50%. Os países mais populosos do mundo, China e Índia, têm uma população rural com um peso entre 25% e 49% da respetiva população total. As áreas do globo que se prevê que irão registar maior crescimento urbano são África, Países Árabes, Ásia e América Latina. Perante tanta diversidade, que problemas afetam as cidades? (ver conjunto de diapositivos publicado no blog). São muitos os casos que afetam negativamente os núcleos urbanos citadinos, alguns comuns a todas as cidades, outros mais próprios dos países desenvolvidos, outros, ainda, mais vulgares em países em desenvolvimento. Poluição sonora, visual e ambiental sucedem em todas as cidades. Como locais onde se concentram as atividades terciárias mais importantes e onde há mais oportunidades de emprego, as cidades atraem uma massa populacional de manhã e torna-se mais deserta à noite. A existência de vias de comunicação convergindo para a cidade e o crescimento suburbano justificam o ruído e a acumulação de gases com efeito de estufa, ambos altamente nocivos para os habitantes da cidade e para os que lá se deslocam diária ou temporariamente. Nalgumas cidades, por exemplo, Londres, as autoridades locais introduziram taxas de circulação que procuram desincentivar o uso do transporte privado e estimular a melhoria da rede de transportes pública. Quanto melhor for a oferta de transportes alternativos e mais eficiente for o seu desempenho, maior será o número daqueles que optarão pelo seu uso preferencial. Fora com os carros Londres cobrará taxa no centro da cidade e Paris reduz espaço para veículos particulares Como enfrentar os congestionamentos que se tornaram uma praga do inferno nas centenárias cidades europeias, cujas ruas estreitas não foram planeadas para tanto carro? A prefeitura de Londres anunciou uma medida radical e impopular: vai cobrar uma taxa na região central a partir de 2003. Já o prefeito de Paris decidiu ampliar as faixas exclusivas de transporte coletivo. As armas adotadas pelas duas capitais são diferentes, mas o objetivo é o mesmo: convencer os motoristas de que só deixando o carro em casa será possível amenizar o pesadelo dos congestionamentos. Outros países já adotaram medidas duras para restringir o uso do automóvel. Em três cidades da Noruega, incluindo a capital, Oslo, os motoristas também pagam taxa para circular em certas áreas urbanas. Roma, que já limita bastante o acesso de veículos à zona central, está a testar um modelo de pagamento da taxa eletrónico. Singapura foi a pioneira na cobrança do tributo em várias regiões movimentadas, a partir de 1975. Banguecoque, capital da Tailândia, seguiu o exemplo, e a Cidade do México instituiu a alternância de circulação, dia sim, dia não, de acordo com a matrícula do veículo. Na cidade de São Paulo este modelo só é aplicado na hora de ponta. http://veja.abril.com.br/120901/p_062.html (adaptado) Como áreas de forte densidade populacional, as cidades precisam, também, da prestação de serviços quotidianos indispensáveis a qualquer dos habitantes: água, saneamento, lixo, energia e comunicações. Em países desenvolvidos foi possível, desde há décadas, instalar estes serviços e, com eles, a manter uma boa qualidade de vida. Nos países em desenvolvimento, há falhas significativas na disponibilização destes serviços.
  • 3. Página 3 de 4 RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014 Construindo um Mundo Melhor: O Papel das Infraestruturas no Crescimento Econômico Muitos pobres do mundo não têm acesso inadequado à água devido à falta ou pouca qualidade das infraestruturas básicas. A globalização, o crescimento populacional e a urbanização causam significativas dificuldades à infraestruturação em todo o mundo. Economias industriais avançadas como a dos Estados Unidos e a da Europa Ocidental têm apostado em consertar e substituir as suas envelhecidas infraestruturas. O mundo em desenvolvimento, porém, enfrenta uma tarefa diferente: criar novas redes de transportes, comunicações, abastecimento de água e energia para promover o crescimento econômico, melhorar os sistemas públicos de saúde e reduzir a pobreza. http://www.frbatlanta.org/pubs/econsouth/08q2-portugues_construindo_um_mundo_melhor_o_papel_da_infra- estrutura_no_crescimento_economico.cfm (adaptado) Como áreas de grande procura populacional, nacional ou estrangeira, as cidades carecem de espaço. Fruto da concentração de serviços no centro, ao longo do seu crescimento, mais antigo ou mais recente, a procura da localização na área central alimente, em países de economia capitalista, um forte negócio especulativo. Quanto mais próximo do centro, mais caro é o preço do solo (fala-se também em renda locativa) e, consequentemente, mais difícil e cara a construção neste espaço. Para contornar estes custos, verifica-se o ganho da 3ª dimensão. Isto quer dizer que, além da cidade crescer para os “lados” – suburbanização – estende-se em altura no sentido da vertical – verticalização. De um modo geral, esta tendência é seguida em cidades de qualquer país cuja economia está em crescimento. Às vezes, criam-se novos centros de negócios que concorrem com o centro tradicional. Em cidades de civilização antiga os edifícios históricos são considerados património que deve ser preservado. Mesmo que haja vontade em modernizar esse espaço, rasgando ruas mais largas e edifícios mais modernos, torna-se impossível. Daí que, muitas vezes, surgem centros de negócios nas áreas que foram sendo acrescentadas à cidade, servidos por boas vias de comunicação, bons serviços, e onde o custo da renda locativa torna-se mais valorizada. Um exemplo próximo de nós é o que se passa entre a Baixa do Porto e a Rotunda da Boavista. É a procura da máxima ocupação do espaço urbano que explica a existência de poucos espaços verdes. Tal panorama é diferente nos países que têm legislação ambiental apertada, como é o caso dos países nórdicos. Pormenor da capital da Finlândia, Helsínqua. Não são visíveis grandes arranha- céus mas, sim, muita vegetação. Localizadas a uma elevada latitude, com invernos muito frios e prolongados, as cidades nórdicas apresentam baixo valor de densidade populacional.
  • 4. Página 4 de 4 RESUMO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – 2013/2014 A falta de legislação adequada e, muito particularmente, de planeamento espacial, serve para se perceber como, com uma precipitação mais abundante, se formam cheias com os consequentes prejuízos materiais e, por vezes, com perdas humanas. São numerosos os exemplos de crescimento desordenado das cidades sem respeito pelas linhas de escoamento das águas. Chegam-se a construir canalizações para substituir antigos vales de escoamento. Com a impermeabilização destes veios, as inundações acabam por acontecer. Um outro problema comum a todas as cidades é a segregação espacial e social. As áreas residenciais reproduzem as diferenças de poder de compra, de cultura e de origem étnico-social. Normalmente, as próprias habitações expressam essa diversidade. Há cidades onde os bairros sociais adquirem o nome do grupo étnico dominante. A “guetização” encontra-se mais próxima do centro tradicional. As classes mais abastadas procuram residência longe destes espaços degradados e marcados pelo crime e violência. O que se constata em países desenvolvidos é isto mesmo. A maioria da população usufrui de alto nível de qualidade de vida mas persistem, também, os que vivem abaixo da linha da pobreza. Muitos destes habitam os guetos e bairros da classe pobre no centro. Os outros, deslocam-se para as periferias onde o ar é mais puro, o sossego um bem e a habitação unifamiliar. Nos países em desenvolvimento, a classe média e as elites estão perto do centro, ao passo que, os bairros e favelas, se encontram nas periferias sem condições básicas como água e saneamento de qualidade. O crescimento em superfície da cidade, como já o dissemos, é facilitado pela existência de vias de comunicação que suportam os movimentos migratórios pendulares. Prof. Idalina Leite Sinal da presença chinesa num gueto de uma cidade norte- americana. Os guetos são espaços sociais onde não é fácil entrar quem é de outra etnia. Muitos jovens não frequentam a escolar e organizam-se em gangs. As atividades ilícitas são vulgares.