Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
O documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que formam articulações estreitas devido aos avanços científicos e tecnológicos. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana, megalópole e cidades globais. Destaca o papel das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na economia global.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, com diferentes níveis de cidades como pequenas, médias, intermédias e grandes metrópoles. Detalha as principais regiões metropolitanas brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro e conceitos como conurbação, verticalização e desmetropolização.
O documento discute a geografia do meio rural e urbano no Brasil. Aborda como o espaço geográfico é construído socialmente através da interação entre elementos naturais e ações humanas. Também descreve a transição do Brasil de país agrário para país urbanizado-industrial e a hierarquia urbana brasileira, incluindo diferentes níveis de urbanização como metrópoles, regiões metropolitanas e cidades globais.
O documento discute a urbanização brasileira, o crescimento das cidades e as desigualdades socioambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, o processo de metropolização e a formação da megalópole brasileira. Também identifica problemas urbanos como habitação, poluição, violência e desigualdade social.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que formam articulações estreitas devido aos avanços científicos e tecnológicos. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana, megalópole e cidades globais. Destaca o papel das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na economia global.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, com diferentes níveis de cidades como pequenas, médias, intermédias e grandes metrópoles. Detalha as principais regiões metropolitanas brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro e conceitos como conurbação, verticalização e desmetropolização.
O documento discute a geografia do meio rural e urbano no Brasil. Aborda como o espaço geográfico é construído socialmente através da interação entre elementos naturais e ações humanas. Também descreve a transição do Brasil de país agrário para país urbanizado-industrial e a hierarquia urbana brasileira, incluindo diferentes níveis de urbanização como metrópoles, regiões metropolitanas e cidades globais.
O documento discute a urbanização brasileira, o crescimento das cidades e as desigualdades socioambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, o processo de metropolização e a formação da megalópole brasileira. Também identifica problemas urbanos como habitação, poluição, violência e desigualdade social.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil entre 1940 e 2006, com ênfase no crescimento da população urbana em relação à rural, os problemas decorrentes da falta de planejamento urbano e a formação de grandes metrópoles e regiões metropolitanas.
Este documento resume os principais problemas que afetam as cidades e possíveis soluções. Discute questões como poluição, congestionamento, falta de infraestrutura, escassez de espaço e segregação social. Também menciona exemplos de medidas tomadas em diferentes cidades para lidar com esses problemas, como taxas de circulação em Londres e aumento de faixas de ônibus em Paris.
O Processo de Urbanização e a Hierarquia urbanadela28
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização ocorreu mais rápido nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, levando a problemas como redes urbanas pouco densas e concentração excessiva em poucas cidades. As cidades brasileiras enfrentam problemas de transporte, enchentes, lixo e não conseguem absorver toda a mão-de-obra migrante do campo.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
Espaço geográfico urbano o que é urbanizaçãoMoacir E Nalin
O documento discute vários aspectos relacionados a urbanização e cidades, incluindo: (1) a definição de cidades e sua evolução histórica ligada a fatores econômicos e sociais; (2) os processos de urbanização e crescimento urbano e suas causas; (3) os problemas ambientais decorrentes como poluição do ar, chuva ácida e ilhas de calor.
O documento discute os conceitos de urbanização, metropolização e cidades globais. A urbanização resulta da migração de pessoas das áreas rurais para as cidades e está associada ao crescimento da população urbana e das atividades industriais e de serviços. A urbanização ocorre de forma diferente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, gerando benefícios e problemas distintos.
www.centroapoio.com - Geografia - Urbanização - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
O documento discute conceitos relacionados a cidades, incluindo: 1) Cidades formais e informais; 2) Fenômenos urbanos como megacidades e megalópoles; 3) Hierarquia urbana com cidades globais e metropolitanas. O documento também aborda gestão urbana, êxodo rural e problemas relacionados ao crescimento desordenado de cidades.
A urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade, levando ao crescimento das cidades em relação ao campo. Isso ocorreu no Brasil a partir da década de 1930 com a industrialização, e atualmente mais de 80% dos brasileiros vivem em áreas urbanas. A urbanização causa problemas como crescimento desordenado das cidades, falta de infraestrutura, transporte deficitário e desigualdade social.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento descreve a evolução da urbanização e da industrialização no Brasil desde as primeiras cidades no século XVI até a atualidade. Apresenta os principais produtos agrícolas de cada região, o crescimento das cidades acompanhando a industrialização, a concentração inicial da indústria em São Paulo e sua posterior desconcentração para outras regiões. Também aborda os problemas decorrentes da rápida urbanização como a falta de infraestrutura e habitação nas periferias e a violência nas cidades.
1) Os principais problemas urbanos são gerados pelo crescimento desordenado das cidades e falta de planejamento do Estado;
2) Isso causa problemas como falta de saneamento, transporte caótico, violência, desemprego e processos de favelização;
3) Outros problemas incluem infraestrutura precária e problemas ambientais devido à incapacidade do poder público em encontrar soluções sustentáveis.
O documento discute a urbanização brasileira e as desigualdades sócio-ambientais resultantes. Apresenta o crescimento urbano no Brasil a partir do século XIX e identifica as metrópoles nacionais e regionais atuais. Também aborda problemas urbanos como habitação precária, poluição, violência e mobilidade e como afetam de forma desigual a população.
O documento discute os conceitos de urbanização e como ela ocorre de forma diferente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nos países subdesenvolvidos, a rápida transferência de população rural para as cidades cria maiores problemas urbanos como segregação, falta de empregos e habitação precária. O documento também descreve termos como metrópole, megalópole e macrocefalia urbana.
O documento descreve a formação e o processo de urbanização das cidades brasileiras ao longo da história. Discute como as cidades foram fundadas em função de atividades econômicas como mineração, agricultura e pecuária. Também aborda as fases da urbanização no Brasil, desde a fase agrária até a concentração urbana atual, e os problemas sociais, ambientais e urbanos enfrentados pelas cidades brasileiras.
O documento discute a urbanização no Brasil, incluindo o crescimento da população urbana, a distribuição de habitantes urbanos por região, as maiores regiões metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro, e os principais problemas urbanos como infraestrutura deficiente, transportes e habitação precária.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias pobres. Atualmente há tendências como o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute como o mundo está se tornando mais urbano, com mais e maiores cidades. Muitas cidades agora têm mais de 10 milhões de habitantes. Isso ocorre devido à taxa de urbanização crescente e ao êxodo rural, especialmente nos países em desenvolvimento.
O documento discute as definições de cidades brasileiras e seus problemas urbanos. Ele explica que a ONU considera cidades como aglomerações com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil o IBGE define como sede de município. As cidades brasileiras cresceram rapidamente sem planejamento adequado, resultando em problemas como falta de habitação e infraestrutura. Problemas ambientais e violência também afetam as cidades.
El documento proporciona información sobre viajes a Brasil desde Barcelona, incluyendo el precio más económico de un vuelo de Iberia a Río de Janeiro de 2,103€. También resume brevemente la historia, demografía, clima tropical y algunos lugares turísticos de Brasil como la estatua de Cristo Redentor y el estadio de Maracaná.
El documento proporciona información sobre el sistema de salud de Brasil. Brasil tiene un sistema de salud mixto compuesto por un subsistema público llamado Sistema Único de Salud (SUS) y un subsistema privado. El SUS provee servicios de salud universales y gratuitos financiados con fondos públicos y cubre al 60% de la población, mientras que el 25% restante se cubre a través de seguros y planes privados. El sistema de salud brasileño se basa en los principios de universalidad, integralidad y descentral
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil entre 1940 e 2006, com ênfase no crescimento da população urbana em relação à rural, os problemas decorrentes da falta de planejamento urbano e a formação de grandes metrópoles e regiões metropolitanas.
Este documento resume os principais problemas que afetam as cidades e possíveis soluções. Discute questões como poluição, congestionamento, falta de infraestrutura, escassez de espaço e segregação social. Também menciona exemplos de medidas tomadas em diferentes cidades para lidar com esses problemas, como taxas de circulação em Londres e aumento de faixas de ônibus em Paris.
O Processo de Urbanização e a Hierarquia urbanadela28
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização ocorreu mais rápido nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, levando a problemas como redes urbanas pouco densas e concentração excessiva em poucas cidades. As cidades brasileiras enfrentam problemas de transporte, enchentes, lixo e não conseguem absorver toda a mão-de-obra migrante do campo.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
Espaço geográfico urbano o que é urbanizaçãoMoacir E Nalin
O documento discute vários aspectos relacionados a urbanização e cidades, incluindo: (1) a definição de cidades e sua evolução histórica ligada a fatores econômicos e sociais; (2) os processos de urbanização e crescimento urbano e suas causas; (3) os problemas ambientais decorrentes como poluição do ar, chuva ácida e ilhas de calor.
O documento discute os conceitos de urbanização, metropolização e cidades globais. A urbanização resulta da migração de pessoas das áreas rurais para as cidades e está associada ao crescimento da população urbana e das atividades industriais e de serviços. A urbanização ocorre de forma diferente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, gerando benefícios e problemas distintos.
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O documento discute conceitos relacionados a cidades, incluindo: 1) Cidades formais e informais; 2) Fenômenos urbanos como megacidades e megalópoles; 3) Hierarquia urbana com cidades globais e metropolitanas. O documento também aborda gestão urbana, êxodo rural e problemas relacionados ao crescimento desordenado de cidades.
A urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade, levando ao crescimento das cidades em relação ao campo. Isso ocorreu no Brasil a partir da década de 1930 com a industrialização, e atualmente mais de 80% dos brasileiros vivem em áreas urbanas. A urbanização causa problemas como crescimento desordenado das cidades, falta de infraestrutura, transporte deficitário e desigualdade social.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento descreve a evolução da urbanização e da industrialização no Brasil desde as primeiras cidades no século XVI até a atualidade. Apresenta os principais produtos agrícolas de cada região, o crescimento das cidades acompanhando a industrialização, a concentração inicial da indústria em São Paulo e sua posterior desconcentração para outras regiões. Também aborda os problemas decorrentes da rápida urbanização como a falta de infraestrutura e habitação nas periferias e a violência nas cidades.
1) Os principais problemas urbanos são gerados pelo crescimento desordenado das cidades e falta de planejamento do Estado;
2) Isso causa problemas como falta de saneamento, transporte caótico, violência, desemprego e processos de favelização;
3) Outros problemas incluem infraestrutura precária e problemas ambientais devido à incapacidade do poder público em encontrar soluções sustentáveis.
O documento discute a urbanização brasileira e as desigualdades sócio-ambientais resultantes. Apresenta o crescimento urbano no Brasil a partir do século XIX e identifica as metrópoles nacionais e regionais atuais. Também aborda problemas urbanos como habitação precária, poluição, violência e mobilidade e como afetam de forma desigual a população.
O documento discute os conceitos de urbanização e como ela ocorre de forma diferente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nos países subdesenvolvidos, a rápida transferência de população rural para as cidades cria maiores problemas urbanos como segregação, falta de empregos e habitação precária. O documento também descreve termos como metrópole, megalópole e macrocefalia urbana.
O documento descreve a formação e o processo de urbanização das cidades brasileiras ao longo da história. Discute como as cidades foram fundadas em função de atividades econômicas como mineração, agricultura e pecuária. Também aborda as fases da urbanização no Brasil, desde a fase agrária até a concentração urbana atual, e os problemas sociais, ambientais e urbanos enfrentados pelas cidades brasileiras.
O documento discute a urbanização no Brasil, incluindo o crescimento da população urbana, a distribuição de habitantes urbanos por região, as maiores regiões metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro, e os principais problemas urbanos como infraestrutura deficiente, transportes e habitação precária.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias pobres. Atualmente há tendências como o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute como o mundo está se tornando mais urbano, com mais e maiores cidades. Muitas cidades agora têm mais de 10 milhões de habitantes. Isso ocorre devido à taxa de urbanização crescente e ao êxodo rural, especialmente nos países em desenvolvimento.
O documento discute as definições de cidades brasileiras e seus problemas urbanos. Ele explica que a ONU considera cidades como aglomerações com mais de 20 mil habitantes, enquanto no Brasil o IBGE define como sede de município. As cidades brasileiras cresceram rapidamente sem planejamento adequado, resultando em problemas como falta de habitação e infraestrutura. Problemas ambientais e violência também afetam as cidades.
El documento proporciona información sobre viajes a Brasil desde Barcelona, incluyendo el precio más económico de un vuelo de Iberia a Río de Janeiro de 2,103€. También resume brevemente la historia, demografía, clima tropical y algunos lugares turísticos de Brasil como la estatua de Cristo Redentor y el estadio de Maracaná.
El documento proporciona información sobre el sistema de salud de Brasil. Brasil tiene un sistema de salud mixto compuesto por un subsistema público llamado Sistema Único de Salud (SUS) y un subsistema privado. El SUS provee servicios de salud universales y gratuitos financiados con fondos públicos y cubre al 60% de la población, mientras que el 25% restante se cubre a través de seguros y planes privados. El sistema de salud brasileño se basa en los principios de universalidad, integralidad y descentral
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
El documento describe el desarrollo sustentable alcanzado por Brasil en las últimas décadas. Explica que Brasil ha logrado un crecimiento económico junto con progreso social y ambiental gracias a políticas de largo plazo implementadas por gobiernos progresistas. Destaca los logros de Brasil en áreas como agricultura sustentable, energías renovables, reducción de la pobreza y participación ciudadana.
Brasil es un país diverso con una rica cultura influenciada por sus raíces indígenas, europeas, africanas y asiáticas. La música, la danza, la gastronomía y las fiestas populares reflejan esta herencia multicultural. El portugués es el idioma predominante y el catolicismo es la religión principal, aunque existe libertad de creencias. Las artes, incluyendo la pintura, la arquitectura y las artes escénicas, también desempeñan un papel importante en la identidad cultural brasileña.
Brasil es una república federal presidencial con una economía en crecimiento. Su moneda es el real y su capital es Brasilia. Algunos de los principales indicadores económicos son un PIB que creció un 6% en 2010, una tasa de desempleo del 6.4%, e importantes exportaciones de petróleo, gas natural y otros productos.
Men and women greet each other differently in Brazil. Men shake hands while maintaining eye contact, while women may extend their hand first if shaking a man's hand. Proper travel documentation is required to visit Brazil. Brazilians take pride in their appearance, with men wearing conservative suits and women wearing elegant, feminine attire. Soccer is hugely popular as a recreational activity in Brazil.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde 1940 até os dias atuais. A população brasileira migrou em massa do campo para as cidades entre 1950 e 1990, causando um rápido crescimento urbano. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e a cidade, e a maior parte da população vive em grandes cidades que enfrentam problemas como violência e falta de moradia.
Ermínia Maricato, A revolução nas metrópolesJornal GGN
O documento discute os desafios das cidades brasileiras em se tornarem mais agradáveis, abordando temas como mobilidade urbana, uso do solo e habitação popular. Aponta que, apesar das leis e planos, o transporte individual continua no centro da mobilidade e os pobres são expulsos para áreas de proteção ambiental, enquanto a ocupação do solo ocorre de forma descontrolada.
O documento descreve a urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A população urbana cresceu mais rápido do que a rural, principalmente entre 1950 e 1990, quando houve um grande êxodo rural para as cidades. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e as cidades. As cidades brasileiras cresceram de forma desordenada, gerando problemas como favelas e violência. Grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro concentram população e economia.
O documento discute o processo de urbanização como a produção do espaço geográfico através da construção de cidades. A urbanização ocorre quando há deslocamento em massa da população rural para os centros urbanos, resultando no predomínio de atividades secundárias e terciárias nessas áreas. As cidades se desenvolvem de acordo com suas funções econômicas e hierarquizam-se em redes urbanas controladas pelas grandes metrópoles.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
Geografia7 brasil utilizacao_do_espaco- publicarEloy Souza
O documento descreve a industrialização e urbanização no Brasil. A industrialização começou em São Paulo no final do século XIX, impulsionada pela lavoura cafeeira. Isso levou ao crescimento de São Paulo e sua consolidação como principal polo industrial do país. Ao longo do século XX, houve uma desconcentração gradual da indústria para outras regiões, em parte devido aos incentivos fiscais oferecidos. O documento também discute o crescimento urbano no Brasil e os principais problemas associados às cidades.
O documento discute vários conceitos relacionados ao espaço urbano e processo de urbanização, incluindo crescimento urbano, rurbanização, conurbação, hierarquia urbana, cidades globais e problemas ambientais urbanos. Apresenta também estatísticas sobre taxas de urbanização em diferentes países e populações das maiores cidades do mundo entre 1980-2010.
Este documento descreve os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo critérios numéricos, funcionais e legais. Discute também as fases de crescimento das cidades, desde a fase inicial centrípeta até às fases suburbanização e recente reconquista dos centros urbanos.
AULA SOBRE GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE URBANAalliciaalves3
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, abordando: 1) O crescimento desordenado das cidades levou a sistemas de transporte ineficientes que prejudicam os mais pobres; 2) Recentes marcos legais como o Estatuto da Cidade e a Lei da Mobilidade estabeleceram novas diretrizes para políticas integradas de mobilidade e planejamento urbano.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A urbanização ocorreu principalmente entre 1950 e 1990 devido ao êxodo rural, quando a população migrou do campo para as cidades. Isso resultou no crescimento acelerado das cidades brasileiras e problemas relacionados como favelas, violência e falta de planejamento urbano. Atualmente, 84% da população brasileira vive em áreas urbanas.
O documento discute o desenvolvimento urbano pós-Revolução Industrial e o planejamento urbano. Apresenta como as cidades se tornaram centros do capitalismo industrial e atraíram grandes migrações rurais, exigindo infraestrutura. No século XX, as cidades passaram por urbanização desordenada e planejamento racional visando fluxos de produção. Atualmente, a globalização causou explosão demográfica em megacidades com problemas socioambientais, mas que concentram atividades econômicas globais.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
1) O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo fatores que levam à migração campo-cidade e o crescimento da população urbana em relação à rural.
2) Apresenta diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e megacidades e explica termos como hierarquia urbana.
3) Discutem problemas comuns em cidades brasileiras como poluição, transporte e lixo decorrentes do crescimento populacional rápido.
O documento discute o processo de urbanização, definindo o que é considerado uma cidade e classificando diferentes tipos de cidades. Apresenta a relação entre cidades em redes urbanas e como a industrialização e a revolução técnico-científica influenciaram a migração do campo para a cidade e o crescimento populacional urbano. Discutem-se também diferenças no processo de urbanização entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Indicadores político institucionais de sustentabilidade criando e acomodando ...Petianos
Este documento discute indicadores político-institucionais de sustentabilidade nas cidades brasileiras. Apresenta o contexto da urbanização acelerada no Brasil e no mundo e como isso levou a problemas socioambientais. Também analisa experiências de prefeituras no sul e sudeste do Brasil que adotaram indicadores ambientais em suas políticas públicas após a Constituição de 1988, mostrando uma internalização gradual destes temas na esfera local.
O documento discute conceitos relacionados a cidades e urbanização, incluindo:
1) Definições de cidade segundo diferentes países e órgãos; 2) Diferenças entre cidade e município; 3) Classificação de cidades; 4) Conceitos de urbanização, hierarquia urbana, conurbação e megacidade. O texto também aborda consequências da urbanização como inchaço urbano e poluição do ar.
O documento discute o conceito de urbanização e fala sobre as diferenças entre o processo de urbanização em nações desenvolvidas e subdesenvolvidas. Também aborda os principais problemas ambientais resultantes da urbanização como megacidades e fala sobre as cidades globais.
O documento discute conceitos relacionados à urbanização como: definição de urbanização como processo de transição de sociedade rural para urbana; diferença entre cidade e município; tipos de cidades naturais e planejadas; funções das cidades; termos urbanos como metrópole e periferia; e problemas causados pela urbanização como falta de infraestrutura e segregação socioespacial.
O documento discute como o crowdsourcing e a geolocalização social podem ser aplicados à mobilidade urbana. Novas tecnologias permitem mapear preferências e hábitos de deslocamento dos cidadãos em tempo real para melhorar o planejamento de transportes. Soluções compartilhadas como caronas e aplicativos de carros podem complementar o transporte público.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, com o aumento excessivo do número de veículos e a falta de investimento em transporte público. Isso causa congestionamentos diários e prejuízos econômicos elevados nas grandes cidades. São necessárias soluções como melhorar o transporte coletivo, investir em metrôs e implementar corredores de ônibus para desafogar o trânsito.
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Mariana Falcone: Movilidad sostenible y diseño urbano
1. El
municipio
de
São
Paulo
se
encuentra
inmerso
en
la
búsqueda
de
nuevas
soluciones
para
el
desarrollo
urbano:
cómo
el
nuevo
Plan
Estratégico
Director
puede
fomentar
medios
no
motorizados
de
locomoción?
Mariana
Falcone
Guerra
Universidad
de
São
Paulo
Orientador:
Prof.
Dr.
Eduardo
Alberto
Cusce
Nobre
Proyecto
de
Doctorado
12/2016
2. ESTRUTURA
DA
APRESENTAÇÃO
• Contexto
metropolitano;
• Dados
sobre
a
população
e
crescimento
demográfico;
• Trajetória
rodoviarista
e
problemas
decorrentes;
• Crise
da
mobilidade
urbana:
causas
e
consequências
• Novo
marco
legal
urbanísZco:
o
novo
Plano
Diretor
Estratégico
(PDE
-‐
Lei
16.050/2014)
• Projeto
de
invesZgação
3.
4. MUNICÍPIO
DE
SÃO
PAULO
• 11.253.503
habitantes
em
2010
• 1.521
Km2,
dos
quais
1.000
Km2
pertencem
à
área
urbanizada
• 7.398,26
(hab/km²)
REGIÃO
METROPOLITANA
DE
SÃO
PAULO
• 19.683.975
milhões
de
habitantes
em
2010
• 8.051
Km2,
dos
quais
18,74%
pertencem
ao
município
de
São
Paulo
• 39
municípios,
dois
deles,
com
população
superior
a
1
milhão
de
habitantes
Fonte:
IBGE
e
SMDU/PMSP
6. Causa:
Dispersão
urbana
e
modelo
rodoviarista
Plano
de
Avenidas
de
Prestes
Maia
Sistema
de
bondes:
instalações
caras
e
expansão
lenta.
Expansão
urbana
década
de
1950/60:
• casa
própria
• auto
construção
• loteamento
irregular
e
periférico
• Ônibus
como
meio
de
transporte
Expansão
periférica
-‐
décadas
de
1980,
1990
e
2000
Loteamentos
fechados
de
alta
renda:
“uma
cidade
dentro
da
cidade”
Autor
desconhecido
Foto:
Agliberto
Lima
Autor
desconhecido
Autor
desconhecido
7. Mono-‐funcionalidad
/
Separación
trabajo
/
residencia
• 75%
de
acZvidad
económica
ocupa
apenas
1/4
del
território
• 10
empleos
por
habitante
en
las
áreas
de
mayor
acZvidad
económica;
• 100
habitantes
por
empleo
en
las
áreas
de
menor
presencia
de
acZvidad
producZva
8. • Baja
densidad
• Red
de
transporte
público
insuficiente
y
mal
distribuída
(74,3
Km
de
metrô),
(258,8
km
de
trens
metropolitanos)
• Baixa
densidade
em
áreas
que
concentram
invesZmentos
públicos
em
transportes,
como
a
Barra
Funda
(25,68
hab./ha),
Vila
Leopoldina
(54,84
hab./ha),
e
Lapa
(65,74
hab./
ha).
• Distritos
como
Capão
Redondo
(197,59
hab./ha),
e
Cidade
Ademar
(222,23
hab./ha),
são
quase
três
vezes
mais
densos
que
a
média
do
município,
mas
são
extremamente
carentes
em
invesZmentos
em
infraestrutura
(PMSP,
2015).
9.
10.
Aumento
creciente
de
los
desplazamientos
de
ida
y
vuelta
%HermesFileInfo:C-1:20130227:
C1 QUARTA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2013 O ESTADO DE S. PAULOINCLUI CLASSIFICADOS
Vereadores
Câmara deve adiar processo
para investigar Aurélio Miguel
Metrópole
Imigrantes é interditada de
novo por causa da chuva
Pág. C5
Prevenção
O
movimento pendular é comum em
outrasgrandescidadesdomundo,co-
moPariseLondres.Vejotrêsfatores
importantesnesseprocesso.Empri-
meirolugar,paraoavançoeconômicodasocie-
dade capitalista, uma série de elementos facili-
tou ou favoreceu o estabelecimento das pessoas
em um raio maior do que antes. Hoje, você tem a
internet, trabalhos que podem ser feitos de casa.
Hojeé maisfactível moraremuma cidadeetraba-
lhar em outra. Muita gente foge em busca de uma
condição de vida diferenciada.
CidadescomoBarueri,VinhedoeJundiaítrans-
formaramsuamodalidademaiscomumdeocupa-
çãodeterritórioemcondomíniosfechados.Prati-
camentenãoexistemaiscidade,masumasomade
condomínios, todos com seus muros fechados. Às
vezes, os pais vão fazer o esforço de andar 60, 70
quilômetrosdecarrooufretado,emnomedeviver
emumacasamaior,comjardim,dedeixarosfilhos
em uma boa escola. E isso não acontece só aqui.
Masporqueissoétãoidentificadocomacatego-
riaderendaalta?NaregiãometropolitanadeParis
ou de Londres há uma rede de transporte público
fenomenal.NaEuropaounosEstadosUnidos,es-
se movimento tende a ser mais democrático por-
queexisterededetransportequepermiteisso.No
Brasil, não. Logo, essa dinâmica fica mais focada
em uma população que pode pagar o transporte
particular, como o fretado, ou ter um carro. E é
essapopulaçãoquetendeaentrarmaisnessadinâ-
mica de movimentação pendular.
Terceiro fator: com o aquecimento econômico,
tivemoscrescimentodeumsetordomercadoimo-
biliárioparafamílias queganhamde5a10salários
mínimos.Essesegmentoéatendidopelaofertade
moradia por um preço não muito alto. A bolha
imobiliárianacapitaldeixaospreçostãoaltosque
fazcomqueessasempresasfaçamlançamentos
cadavezmaislongeparapagarmenospeloterre-
no.E aí não é para quem tenha carro. Esses em-
preendimentos estão ao longo das linhas de
trem. Em direção a Mogi, Suzano ou Itatiba há
muitos lançamentos para a classe média baixa.
Juntando esses três fatores, chega-se à expli-
caçãodosresultadosdapesquisa.Elanãochega
a alterar o papel centralizador de São Paulo,
mas permite pensar em uma conurbação cada
vez mais dinâmica entre Campinas, São Paulo,
São José dos Campos, Santos e Sorocaba.
✽
PROFESSOR DE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP E
DO MACKENZIE
Pág. C10
INFOGRÁFICO/ESTADÃOFONTES: NÚCLEO DE ESTUDOS DE POPULAÇÃO (NEPO/UNICAMP) E EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO (EMPLASA)
● Estudo inédito mostra que nos últimos dez anos o número de pessoas que mora em uma cidade e trabalha em outra praticamente
dobrou. Só na Grande São Paulo, o total de movimentos pendulares pulou de 1,1 milhão, em 2000, para 1,9 milhão em 2010
VAI E VOLTA
DESLOCAMENTOS FREQUENTES PARA OUTRAS CIDADES
POR TRABALHO OU ESTUDO
PESSOAS QUE VIAJAM À CAPITAL DIARIAMENTE
Números
PAULISTANOS QUE DEIXAM A CIDADE TODO DIA
1,1 milhão
1,9 milhão
2000 2010
739 mil
103 mil
313 mil
1,1 milhão
Municípios com maior
porcentual de movimentos
pendulares*:
JANDIRA
RIO GRANDE DA SERRA
FRANCISCO MORATO
FERRAZ DE VASCONCELOS
TABOÃO DA SERRA
41,1%
40,5%
38,6%
36,9%
36,5%
*A porcentagem leva em conta a população com mais de 15 anos
Santo André
Guarulhos
Osasco
São Bernardo do Campo
Carapicuíba
Mauá
Diadema
Taboão da Serra
Itaquaquecetuba
Embu das Artes
Itapevi
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Suzano
Barueri
Cotia
São Caetano do Sul
Itapecerica da Serra
Mogi das Cruzes
140.844
138.554
129.984
125.393
100.707
90.486
83.792
67.739
67.062
62.588
50.367
45.911
42.927
42.851
41.795
37.027
36.846
36.369
35.507
Jandira
Franco da Rocha
Poá
Santana de Parnaíba
Ribeirão Pires
Caieiras
Arujá
Rio Grande da Serra
Mairiporã
Embu-Guaçu
Cajamar
Vargem Grande Paulista
Santa Isabel
33.309
31.478
27.228
26.148
24.595
21.635
14.134
13.334
11.018
9.353
8.626
8.161
6.578
Biritiba Mirim
Pirapora do Bom Jesus
Juquitiba
Guararema
São Lourenço da Serra
Salesópolis
3.856
3.099
2.825
2.453
2.308
1.852
SP
de moradores da Região Metropolitana
fazem movimentos pendulares
1,9 milhão
se deslocam para a capital, é o
equivalente à população de Guarulhos
1,1 milhão
19 13 6
35 MIL
PESSOAS
MAIS DE
5 MIL E 35 MIL
PESSOAS
ENTRE
DE 5 MIL
PESSOAS
MENOS
Pág. C3
estadão.com.br
● A partir da semana que vem,
começam a ser marcadas audiên-
cias regionais para discussão do
Plano de Ação da Macrometrópo-
le (PAM), conjunto de projetos
que envolve os 173 municípios
da chamada Macrometrópole. As
discussões devem terminar em
maio, quando fica pronto docu-
mento com diretrizes até 2040.
Segundo a Empresa Paulista de
Planejamento Metropolitano (Em-
plasa), o PAM se divide em três
eixos: melhorar a conectividade
entre as cidades e as regiões me-
tropolitanas do Estado, dar coe-
são territorial e urbanística e ga-
rantir a governança do projeto.
Um dos grandes desafios será
fazer com que os projetos sejam
seguidos – a despeito de diferen-
ças políticas entre prefeitos e
governadores ao longo de ao me-
nos sete mandatos. “A macrome-
trópole é a terceira maior aglome-
ração urbana do mundo, perden-
do só para Tóquio e Nova Dehli.
Temos a obrigação de pensar a
integração das nossas regiões
metropolitanas, definindo metas
e objetivos bem claros para os
próximos 10, 20, 30 anos”, diz o
secretário de Desenvolvimento
Metropolitano, Edmur Mesquita.
A Macrometrópole começou a
ser formalizada pelo governo do
Estado em 2011. / T.D.
✽
Análise: João Sette Whitaker Ferreira
Estrada
TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO–20/2/2013
Mais de 1 milhão de pessoas entram e
saem da capital paulista diariamente
Deslocamentos entre cidades paulistas dobraram em somente uma década, enquanto o crescimento populacional chegou a 1% ao ano
Tiago Dantas
O empresário Bruno Rafael
Candido de Oliveira, de 29
anos, tem horários flexíveis e,
às vezes, trabalha de casa.
Quando precisa ir ao escritó-
rio, no centro de São Paulo,
usaoRodoanelparacortarca-
minho e diz não se incomodar
com os 50 km de distância en-
tre a capital e Vargem Grande
Paulista. Como Oliveira, dia-
riamente 1,1 milhão de pes-
soas – mais do que a popula-
ção de Campinas – viajam a
SãoPauloparatrabalharoues-
tudaredepois voltampara ca-
sanaquelesquesãochamados
de movimentos pendulares.
Os deslocamentos entre cida-
des paulistas dobraram em uma
década,enquantoocrescimento
populacionalfoide1% aoano.O
fenômenofoianalisadopeloNú-
cleo de Estudos de População
(Nepo) da Universidade Esta-
dual de Campinas (Unicamp), a
pedido da Empresa Paulista de
Planejamento (Emplasa), para
ajudaraplanejarpolíticasdeha-
bitaçãoemobilidade.Apesquisa
obtida pelo Estado considera
viagens feitas por maiores de 15
anosnamacrometrópolepaulis-
ta–173municípiosentreaBaixa-
da Santista e o Vale do Paraíba,
passandoporSãoPaulo,Campi-
nas e São José dos Campos.
A história de Oliveira ajuda a
explicarocrescimentodosmovi-
mentos pendulares. “Morando
em São Paulo, você está sempre
no‘220’.Quandochegoemcasa,
desligo,passoumanoiteagradá-
velevoltorenovadoparaotraba-
lho no outro dia”, diz Oliveira,
que trabalha com comércio ele-
trônico.Casadoe comuma filha
desetemeses,elequersemudar
para um condomínio da Granja
Viana, em Cotia. Porém, ainda
ficará longe da capital.
Entre 2000 e 2010, o total de
moradores da macrometrópole
passoude23,6milhõespara26,4
milhões – crescimento de 11,9%.
A quantidade de movimentos
pendularespassoude1,6 milhão
para 2,9 milhões, uma alta de
81,2%. É como se toda a popula-
ção de Mato Grosso se locomo-
vesse diariamente.
Para os pesquisadores, além
da qualidade de vida exigida por
Oliveira, outros fatores expli-
cam o fenômeno. “Passa pela
desconcentração da atividade
econômica, com muitas empre-
sas deixando a capital ao longo
dosanos1990e2000,epelosur-
gimentodenovasformasdeocu-
paçãodoespaço,comocondomí-
nios”, diz o professor José Mar-
cos Bento da Cunha.
Aoanalisaroperfileconômico
da população pendular, os pes-
quisadores notaram também
queamaiorpartetemaltaescola-
ridade e maior renda do que
quem trabalha no município em
que reside. “Temos em São Pau-
lo a urbanização dispersa. Tem
gentedispostaaficarduashoras
nofretado para morar com mais
conforto e aproveitar melhor o
fim de semana”, afirma Cunha.
Na estrada. O engenheiro Re-
nato Pelizzon, de 41 anos, e a ge-
rente de produtos Paulette
Renault,de42,fizeramessaesco-
lha.Emdezembro,ocasalsemu-
dou para Sorocaba. Ele nasceu
no interior, viveu na capital por
alguns anos, mas, com o nasci-
mentodofilho,voltoucomPau-
lette para o interior. O trabalho
continua,porém,nacapital.“Há
vantagensedesvantagens.Quan-
do vivia na capital, acordava às
7h.Hoje,acordoàs5h15porcau-
sadofretado”,dizoengenheiro.
“Aqualidadedevidaémuitome-
lhor. Por outro lado, a variedade
de São Paulo é muito maior.”
Rodoanel e estradas de quali-
dade explicam o deslocamento
docasaldeSorocabaededemais
viajantespendulares.“Essesmo-
vimentossãofavorecidospelain-
fraestrutura de rodoviase estra-
das de ferro”, diz a diretora de
PlanejamentodaEmplasa,Rove-
na Negreiros.
Oprogramadetrensregionais
éexemplodecomooEstadopo-
de melhorar a situação da popu-
lação pendular, diz Rovena. “A
populaçãoeadinâmicaeconômi-
catêmpressa.Issoaqui(osresul-
tados da pesquisa) expressa ur-
gência.Apopulaçãopodeterpa-
radodecrescer,masestáseredis-
tribuindo.”
Preocupação. Planejamento é
asoluçãoparaoprincipalproble-
maenfrentadoporquemfazmo-
vimentospendulares:otrânsito.
OpublicitárioThiagoSabino,de
26 anos, gasta de 1h a 1h30 para
sairdecasa,emSãoBernardodo
Campo, no ABC paulista, e che-
garàzonasuldeSãoPaulo,onde
trabalha.Eledizqueatégostaria
de morar mais perto, mas o pre-
ço dos imóveis e o custo de vida
fazemadiferença.“NoABC,pos-
so fazer várias coisas a pé ou pe-
goumtáxiquesaimaisbarato.A
maioriadosmeusamigosdacapi-
talnãotemcasaprópria”,dizSa-
bino, que vive em um condomí-
nio clube. “Em São Paulo, não
compraria nem uma quitinete.”
Macrometrópole
vaiterplanocom
metasaté2040
Busca por qualidade
de vida é uma das
razões do fenômeno
Vargem Grande Paulista. ‘Em SP, você está sempre no ‘220’. Quando chego em casa, desligo’
LUISMOURA
Túneis e paredões vão bloquear
paisagem na nova Tamoios
11. Embotellamientos
constantes
y
alta
congesZón
Coste
de
los
congesZonamentos
en
la
cidad
de
São
Paulo
alcanza
los
R$
40
billones
en
2012,
valor
equivalente
a
1%
del
PIB
brasileno
7,5%
del
PIB
paulistano,
debido
al
Zempo
ocioso
de
las
personas
en
tránsito
y
los
gastos
monetarios
relacionados
(CINTRA,
2014).
Foto:
Paulo
Pinto
/
Agência
Estado
Foto:
Reprodução/Rede
Record
hvp://www.terra.com.br/noZcias/infograficos/congesZonamentos-‐sao-‐paulo/
12. Aumento
creciente
de
las
emisiones
A
queima
de
combusxvel
em
fontes
móveis
correspondem
à
quase
totalidade
das
emissões
do
setor
Energia.
CO2:
81%
das
emissões.
Desse
total,
61%
vem
do
uso
de
transportes.
Fonte:
Inventário
de
Emissões
e
Remoções
Antrópicas
de
Gases
de
Efeito
Estufa
do
Município
de
São
Paulo"
(2011)
13. • Intensa
impermeabilização
do
solo;
• Destruição
da
cobertura
vegetal;
• Extensão
do
sistema
viário
pavimentado.
Aumento
de
la
temperatura
média
14. Paisage
pobre
y
hosZl
• Abandono
de
los
espacios
públicos
• Desvalorización
da
la
esfera
publica
de
convivência
A
Arquitetura
e
o
Ballet
da
Rua
(curta
metragem).
Vinícius
M.
Nevo
Autor
desconhecido
15. Para
resolver
o
problema
da
mobilidade
urbana
em
São
Paulo,
el
nuovo
Plano
Diretor
Estratégico
(Lei
16.050/2014)
propone
repensar
el
modelo
urbanísTco.
Planeación
Territorial:
Densificación
e
promoción
de
Uso
Mixto
Estratégias
de
Diseno
Urbano
para
aumentar
la
calidad
del
paisaje:
fachadas
acTvas,
espacio
para
transito
público
y
calzadas
mas
largas;
Restricciones
a
los
muros
con]nuos
que
crean
fachadas
ciegas
Modelo
de
cidade
que
se
delineou
a
parZr
da
segunda
metade
do
século
XX:
• Urbanización
dispersa,
• Mono-‐funcionalidad,
• Protagonismo
del
automóvel,
• Desvalorización
da
esfera
pública
de
convivência.
16. • Nos
Eixos
de
Estruturação
da
Transformação
Urbana,
definidos
em
função
da
proximidade
com
corredores
de
ônibus,
estações
de
metrô
e
trem,
será
permiZda
a
construção
de
quatro
vezes
a
sua
área
do
terreno.
Corredores
de
Estruturación
de
la
Transformación
Urbana:
Densificación
e
promoción
de
Uso
Mixto
• Orientando
el
crescimento
de
la
ciudad
en
las
proximidades
del
transporte
público.
• Diminuición
de
la
necessidad
de
grandes
desplazamientos
17. DIVERSIFICACIÓN
Y
CUALIFICACIÓN
DEL
PAISAJE
A
NIVEL
DE
VIANDANTE,
ESTIMULANDO
MODOS
NO
MOTORIZADOS
DE
LOCOMOCIÓN
Fonte:
PMSP/SMDU
18. Otras
acciones
previstas
por
el
nuevo
PDE:
• Criação
de
400
Km
de
ciclovias
até
o
fim
de
2016,
• Diminuição
da
velocidade
das
vias,
• Abertura
da
Avenida
Paulista
e
outras
vias
aos
domingos
exclusivamente
para
pedestres
e
ciclistas,
• IncenZvo
à
criação
de
“post
it
places”
(consultoria
de
Jan
Gehl)
Gehl
Architects
Foto:
Hélvio
Romero/Estadão
Conteúdo
20. Panorama
internacional
• Desgaste
do
modelo
subúrbio
residencial
/
autoestradas
/
mobilidade
motorizada
(automóvel)
• Necessidade
de
restringir
o
espaço
dos
automóveis
e
fomentar
meios
não
motorizados
de
locomoção
Autor
desconhecido
www.tod.org
ecologistasenaccion.org
21. No
entanto,
existem
fatores
de
resistência
para
que
as
pessoas
deixem
seus
carros
e
usem
o
espaço
público:
• Insegurança
• Status
relacionado
à
posse
do
automóvel
• Calçadas
inadequadas
• Distância
casa-‐trabalho
(grandes
distâncias)
• Falta
de
fatores
de
interesse
(paisagem
pobre
e
desinteressante)
• Condições
climáZcas
(muito
calor/frio/muita
chuva)
• Falta
de
arborização
/
amenidades
naturais
MoZvação
da
invesZgação:
Necessidade
de
testar
novos
pressupostos
e
teses
internacionais
empiricamente
a
parZr
da
realidade
de
São
Paulo.
Podrá
el
diseno
urbano
que
la
nueva
legislación
intenta
inducir
ser
capaz
de
disminuir
estos
factores
de
resistência
y
esTmular
medios
no
motorizados
de
locomoción?
E
São
Paulo?
• Municipalidade
e
os
próprios
cidadãos
buscam
alternaTvas
aos
meios
de
locomoção
motorizada
• Influência
de
panorama
internacional
é
indiscu]vel
22. OBJETIVO
GERAL
Verificar
se
no
contexto
urbano
de
determinados
bairros
do
município
de
São
Paulo,
ambientes
que
combinam
as
caracterísZcas
que
o
novo
PDE
pretende
induzir
(alta
densidade
populacional,
uso
misto,
fachada
aZva
etc)
tendem
a
apresentar
menor
número
de
viagens
automobilísZcas,
e
um
maior
número
de
viagens
por
transporte
público,
à
pé
e
de
bicicleta.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
1. Compreender
a
trajetória
automovilísZca,
e
as
caracterísZcas
do
desenvolvimento
urbano
de
São
Paulo
promovidas
pelos
marcos
regulatórios
anteriores,
cujos
efeitos
indesejados
provocaram
a
revisão
do
marco
legal,
2. Situar
a
nova
diretriz
de
desenvolvimento
urbano
de
São
Paulo
no
panorama
das
ações
internacionais
(sobretudo
européias
e
americanas)
desZnadas
a
reverter
a
tendência
automovilísZca,
3. Promover
quatro
estudos
de
caso
em
distritos
semelhantes
quanto
ao
perfil
socioeconômico,
mas
diferentes
quanto
ao
adensamento
e
uso
do
suelo,
para
analizar
se
fragmentos
urbanos
que
reúnem
os
atributos
desejáveis
tendem
a
apresentar
menor
número
de
viagens
automobilísZcas,
e
um
maior
número
de
viagens
por
transporte
público,
à
pé
e
de
bicicleta.
23. Estudio
de
caso:
Pinheiros
Testeo
empírico
del
uso
del
espacio
público
Exemplo
de
fragmento
urbano
a
ser
delimitado
:
• Predomínio
de
média
a
alta
densidades,
• Uso
misto,
• Fachadas
aZvas
• Presença
de
equipamentos
urbanos
e
transporte
público
a
uma
distância
caminhável
(+-‐500m)
24. Rua
Fradique
CouTnho
–
Diseno
urbano
semejante
al
que
el
nuevo
PDE
pretende
inducir:
• Edi•cios
sin
retrocesos;
• Fachadas
aZvas;
• Calçadas
mais
largas;
• Bares
com
mesas
na
calçada.
Google
Streetview
25. Sinopse do Censo 2010 - Densidade
Demográfica Preliminar
(Habitantes/Km2)
30.54 a 2002.84
2018.58 a 4744.87
4961.31 a 14144.69
14254.84 a 28243.55
29875.33 a 222064.06
Fonte: IBGE, Sinopse por Setores, Censo 2010;
Estudio
de
caso
antagónico:
Morumbi
Testeo
empírico
del
uso
del
espacio
público
• Áreas
exclusivamente
residenciales,
• Baja
densidad,
• Fachadas
ciegas.
• Diseno
urbano
pensado
para
el
automóvil,
• Poca
presencia
de
equipamentos
urbanos
y
transporte
público
26. Rua
José
Ramon
UrZza
-‐
Morumbi
–
Diseno
urbana
semejante
al
que
el
nuevo
PDE
pretende
evitar:
• Edi•cios
con
retroceso
y
sin
relacion
con
las
calles
• Calzadas
estrechas
• Fachadas
ciegas
• Predomínio
de
la
vía
sobre
el
espacio
público.
Autor
desconhecido
27. Elección
de
las
áreas
del
estudio
de
caso:
4
fragmentos
urbanos:
• 1
fragmento
com
densidad
elevada,
uso
misto,
fachadas
aZvas,
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
horizontal;
• 1
fragmento
com
densidad
elevada,
uso
misto,
fachadas
aZvas,
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
verTcalizado;
• 1
fragmento
com
baja
densidad,
monofuncionalidade,
fachadas
cegas,
pouca
presença
de
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
horizontal;
• 1
fragmento
com
baja
densidad,
monofuncionalidade,
fachadas
cegas,
pouca
presença
de
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
verTcalizado;
28. Empleo
de
entrevistas
:
elaboración
de
quesZonario
para
entender
si
el
diseno
urbana
inducido
por
el
nuevo
marco
legal
de
hecho
opera
para
inducir
desplazamientos
por
medios
no
motorizados
de
locomoción.
Mobilidad:
pesquisa
OD
2007
Viagens
diárias
produzidas
por
Zpo
e
por
Zona
de
Origem
29. Dudas?
• Tema
da
invesZgação
parece
óbvio?
• Mapeo
de
los
documentos
que
orientan
las
políZcas
de
reversion
de
la
lógica
automovilísZca
y
planos
de
mobilidad
europeos,
• Contribuiciones
para
la
construción
del
cuesZonário