O documento discute como os smartphones e a tecnologia estão transformando a experiência de compras, permitindo que os consumidores comparem preços e obtenham informações sobre produtos em lojas físicas. Grandes varejistas como Walmart estão desenvolvendo aplicativos que fornecem listas de compras personalizadas e indicam a localização de produtos nas lojas. Isso está desafiando a distinção entre compras online e offline, à medida que as lojas físicas incorporam mais tecnologia digital.
O documento discute o Mobile Commerce (M-Commerce), que são transações comerciais realizadas através de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Apresenta pesquisas que mostram o crescimento do uso da internet em dispositivos móveis e o potencial do M-Commerce. Também aborda os principais desafios do M-Commerce, como telas pequenas e segurança nas transações, e a diferença entre sites e aplicativos móveis.
The high velocity consumer digital - WGSN - O consumidor ultradinâmicoPaulo Ratinecas
O mundo do varejo se move a uma
velocidade supersônica. E o que está
acelerando as mudanças não é a tecnologia,
e sim o consumidor.
O consumidor ultradinâmico de hoje está
desafiando os modelos atuais de varejo. Eles
são cada vez mais exigentes e com novos
valores que podem impactar até mesmo as
empresas mais voltadas para o consumidor.
Esse consumidor tem pouco tempo e busca
estratégias de varejo feitas para dispositivos
móveis, que sejam rápidas e fáceis. Porém,
ele também busca uma conexão humana.
Em um mundo bombardeado por fake news,
os consumidores estão cada vez mais
confusos sobre as ações corretas a serem
tomadas em torno de questões complexas, tais como a sustentabilidade, e não sabem
direito em quem confiar para receber
informações imparciais.
Enquanto isso, a ascensão da economia da
experiência e da do compartilhamento, ao
lado de um público consumidor mais jovem
e com renda mais incerta, também está
afetando os tipos de produtos e experiências
que devem ser priorizados pelos varejistas.
Usando a metodologia de pesquisa da
WGSN, analisamos as macrotendências
que impactarão a sociedade, a tecnologia,
a indústria, o meio ambiente, a política e a
criatividade. Identificamos seis mudanças
importantes no comportamento do
consumidor e as principais estratégias
a serem implementadas para continuar
relevante a partir de 2020.
O documento fornece um resumo das principais informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil nos últimos anos, incluindo:
1) As vendas online cresceram significativamente de 2011 a 2015, assim como o número de pedidos e o tíquete médio.
2) Moda e acessórios, cosméticos e eletrodomésticos foram as categorias mais vendidas em 2014.
3) O número de consumidores online aumentou consideravelmente entre 2011-2015, chegando a 61,6 milhões em 2015.
O documento discute as tendências do comprador online, incluindo: (1) A busca está se tornando mais verticalizada e baseada no contexto do que no conteúdo, com sistemas operacionais móveis se tornando os principais mecanismos de busca; (2) As compras estão se tornando omnicanal, com lojas físicas e online convergindo para atender às demandas dos consumidores em qualquer canal; (3) Dispositivos móveis estão habilitando essa convergência on-offline e impulsionando o futuro do comércio eletrôn
O documento discute nove inovações que transformaram o varejo, incluindo marketplaces virtuais, mídias sociais, comércio móvel e internet das coisas. Também aborda tendências futuras como experiências sociais, compras virtuais imersivas e uso de dados e algoritmos para prever demanda. Relata casos de empresas que adotaram tecnologias como beacons, impressão 3D, aplicativos móveis e vitrines virtuais.
O documento discute as mudanças no comportamento do consumidor com o crescimento dos smartphones. Os consumidores estão usando seus celulares para pesquisar produtos, comparar preços e ler avaliações antes de fazer compras. Isso está forçando varejistas a melhorar a experiência do cliente tanto online quanto nas lojas físicas.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento discute o Mobile Commerce (M-Commerce), que são transações comerciais realizadas através de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Apresenta pesquisas que mostram o crescimento do uso da internet em dispositivos móveis e o potencial do M-Commerce. Também aborda os principais desafios do M-Commerce, como telas pequenas e segurança nas transações, e a diferença entre sites e aplicativos móveis.
The high velocity consumer digital - WGSN - O consumidor ultradinâmicoPaulo Ratinecas
O mundo do varejo se move a uma
velocidade supersônica. E o que está
acelerando as mudanças não é a tecnologia,
e sim o consumidor.
O consumidor ultradinâmico de hoje está
desafiando os modelos atuais de varejo. Eles
são cada vez mais exigentes e com novos
valores que podem impactar até mesmo as
empresas mais voltadas para o consumidor.
Esse consumidor tem pouco tempo e busca
estratégias de varejo feitas para dispositivos
móveis, que sejam rápidas e fáceis. Porém,
ele também busca uma conexão humana.
Em um mundo bombardeado por fake news,
os consumidores estão cada vez mais
confusos sobre as ações corretas a serem
tomadas em torno de questões complexas, tais como a sustentabilidade, e não sabem
direito em quem confiar para receber
informações imparciais.
Enquanto isso, a ascensão da economia da
experiência e da do compartilhamento, ao
lado de um público consumidor mais jovem
e com renda mais incerta, também está
afetando os tipos de produtos e experiências
que devem ser priorizados pelos varejistas.
Usando a metodologia de pesquisa da
WGSN, analisamos as macrotendências
que impactarão a sociedade, a tecnologia,
a indústria, o meio ambiente, a política e a
criatividade. Identificamos seis mudanças
importantes no comportamento do
consumidor e as principais estratégias
a serem implementadas para continuar
relevante a partir de 2020.
O documento fornece um resumo das principais informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil nos últimos anos, incluindo:
1) As vendas online cresceram significativamente de 2011 a 2015, assim como o número de pedidos e o tíquete médio.
2) Moda e acessórios, cosméticos e eletrodomésticos foram as categorias mais vendidas em 2014.
3) O número de consumidores online aumentou consideravelmente entre 2011-2015, chegando a 61,6 milhões em 2015.
O documento discute as tendências do comprador online, incluindo: (1) A busca está se tornando mais verticalizada e baseada no contexto do que no conteúdo, com sistemas operacionais móveis se tornando os principais mecanismos de busca; (2) As compras estão se tornando omnicanal, com lojas físicas e online convergindo para atender às demandas dos consumidores em qualquer canal; (3) Dispositivos móveis estão habilitando essa convergência on-offline e impulsionando o futuro do comércio eletrôn
O documento discute nove inovações que transformaram o varejo, incluindo marketplaces virtuais, mídias sociais, comércio móvel e internet das coisas. Também aborda tendências futuras como experiências sociais, compras virtuais imersivas e uso de dados e algoritmos para prever demanda. Relata casos de empresas que adotaram tecnologias como beacons, impressão 3D, aplicativos móveis e vitrines virtuais.
O documento discute as mudanças no comportamento do consumidor com o crescimento dos smartphones. Os consumidores estão usando seus celulares para pesquisar produtos, comparar preços e ler avaliações antes de fazer compras. Isso está forçando varejistas a melhorar a experiência do cliente tanto online quanto nas lojas físicas.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento discute as tendências do varejo com foco nos consumidores brasileiros. Os consumidores estão definindo sua própria abordagem de relacionamento com o varejo online e físico e buscam flexibilidade, eficiência, conveniência e prazer nas compras. As novas tecnologias transformaram o varejo, especialmente a personalização das compras na loja física.
O documento descreve o plano de negócios de uma empresa chamada Grupo IdeiaSex, fundada por dois empreendedores para revolucionar o mercado erótico online no Brasil através do uso de tecnologia de ponta e uma abordagem discreta e elegante. A empresa opera sites como IdeiaSexShop, IdeiaSexBlog e IdeiaSexOferta para vender produtos eróticos e oferecer conteúdo educativo sobre sexualidade. O plano é crescer rapidamente através do marketing digital e alcançar faturamento de R$2,1 mil
O documento descreve o aplicativo Chkout.me, que permite aos usuários finalizarem compras online em diferentes lojas virtuais de forma rápida e segura através de seus dispositivos móveis, sem necessidade de cadastro ou login. O aplicativo armazena com segurança os dados do usuário localmente para agilizar o processo de checkout e aumentar as taxas de conversão para lojistas.
Este documento fornece informações sobre um curso de E-Commerce/Comércio Eletrônico ministrado por um professor com experiência acadêmica e profissional. O documento inclui o currículo do professor, o plano de aula, conceitos sobre E-Commerce e panoramas do mercado digital.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
Confere os slides da palestra "O Melhor do Shop.Org 2013" feita no dia 15 de outubro de 2013 pelo Ricardo Jordão Magalhães, CMO da Rakuten e Fundador da BIZREVOLUTION. Para conhecer mais visite http://www.rakuten.com.br ou http://www.bizrevolution.com.br
Cloudretail 10 dicas para mobile commerceVictor Lima
O documento fornece 10 dicas para empresas que querem entrar no mercado de comércio móvel. A primeira dica é entender as diferentes partes do mercado móvel, como smartphones, tablets e outros dispositivos. A segunda dica é compreender os novos hábitos dos consumidores, que usam diversos canais ao longo do processo de compra. A terceira dica é pensar em uma visão unificada dos canais para oferecer a melhor experiência ao cliente.
O documento resume uma pesquisa sobre plataformas de e-commerce no Brasil realizada pela ABComm em 2014. A pesquisa indica que a Magento é a plataforma mais utilizada no país, detendo 20,2% do mercado. Além disso, funcionalidades e credibilidade foram os fatores mais importantes na escolha de uma plataforma para os lojistas. A insatisfação com as plataformas ainda é alta, com 25,1% dos entrevistados não satisfeitos.
O documento resume um seminário sobre e-commerce realizado em 03/05/2011 na Universidade Federal de Sergipe. Aborda tópicos como a importância da internet e da web 2.0, marketing digital, casos de sucesso de e-commerce e sugestões de leitura sobre o tema.
Dados e análises de como os novos hábitos dos consumidores, construídos pelas novas possibilidades digitais, estão influenciando as mudanças no varejo.
O documento discute modelos de negócios digitais, incluindo:
1) Uma breve história da internet e do e-commerce no Brasil e no mundo.
2) Os principais tipos de e-business e e-commerce (B2B, B2C, C2C etc).
3) Estudo de caso comparando preços e variação de preços entre varejo online e offline.
Tema 13 Apresentacao Modelos De Negocios Digitaisguest82ee3e
O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
O documento apresenta uma introdução ao curso de E-Commerce, discutindo como a Internet vem mudando os negócios. O curso é dividido em 9 unidades que abordam tópicos como o impacto da Internet nos modelos de negócios e canais de distribuição, estratégias de marketing online e análise de sites.
Cenário das vendas online do primeiro semestre de 2020. Recorde de R$38,8 Bilhões em vendas em 20 anos do e-commerce. Marketplaces destacam-se no cenário das vendas com 78% do faturamento online.
Este documento discute três mitos sobre acessibilidade na web: 1) que poucos usuários se beneficiam, 2) que sites acessíveis têm pouco retorno financeiro, 3) que acessibilidade é difícil de implementar em e-commerces. Ele analisa sites de e-commerces e conclui que nenhum tem acessibilidade total, mas alguns estão mais acessíveis que outros.
Apresentação feita para o lançamento do curso de Markerting Digital da Cruzeiro do Sul Virtual para sensibilizar o público com as mudanças no comportamentos dos consumidores geradas pela Transformação Digital
O relatório analisou os dados de visitas, cadastros e vendas nos e-commerces entre 19 de agosto e 15 de setembro de 2021 para mapear o comportamento dos consumidores durante o Dia do Cliente. Farmácia e Saúde foi a categoria com maior representatividade em visitas e novos cadastros, enquanto o faturamento cresceu 46% em relação a 2020, atingindo seu pico no dia 15 de setembro.
Promoção de Vendas com as Redes Sociais e SmartphonesElife Brasil
1) O documento discute as novas oportunidades para promoção de vendas no varejo com o uso de smartphones e novas tecnologias;
2) Essas novas tecnologias como realidade aumentada e iBeacon permitem uma interação mais personalizada com os clientes;
3) Experiências iniciais como lojas virtuais em metrôs e programas de fidelidade baseados em check-ins mostraram potencial para engajar clientes.
O documento discute as principais tendências do comércio eletrônico e varejo, incluindo a ascensão do comércio mobile via smartphones, a importância do modelo omnichannel que integra lojas físicas e online, e o uso de dados e análises preditivas para personalizar a experiência do cliente.
O documento discute as tendências do varejo com foco nos consumidores brasileiros. Os consumidores estão definindo sua própria abordagem de relacionamento com o varejo online e físico e buscam flexibilidade, eficiência, conveniência e prazer nas compras. As novas tecnologias transformaram o varejo, especialmente a personalização das compras na loja física.
O documento descreve o plano de negócios de uma empresa chamada Grupo IdeiaSex, fundada por dois empreendedores para revolucionar o mercado erótico online no Brasil através do uso de tecnologia de ponta e uma abordagem discreta e elegante. A empresa opera sites como IdeiaSexShop, IdeiaSexBlog e IdeiaSexOferta para vender produtos eróticos e oferecer conteúdo educativo sobre sexualidade. O plano é crescer rapidamente através do marketing digital e alcançar faturamento de R$2,1 mil
O documento descreve o aplicativo Chkout.me, que permite aos usuários finalizarem compras online em diferentes lojas virtuais de forma rápida e segura através de seus dispositivos móveis, sem necessidade de cadastro ou login. O aplicativo armazena com segurança os dados do usuário localmente para agilizar o processo de checkout e aumentar as taxas de conversão para lojistas.
Este documento fornece informações sobre um curso de E-Commerce/Comércio Eletrônico ministrado por um professor com experiência acadêmica e profissional. O documento inclui o currículo do professor, o plano de aula, conceitos sobre E-Commerce e panoramas do mercado digital.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
A Era do E-commerce - Muito além de uma simples Loja VirtualVanessa Kupczik
O Comércio eletrônico tem apresentado um constante crescimento, mesmo em meio a atual crise econômica. Ao realizar o planejamento de um e-commerce, o primeiro passo é entender sua dinâmica que vai muito além de um site com produtos e serviços a venda, compreende uma operação logística altamente complexa e crucial para o sucesso do seu e-commerce.
Confere os slides da palestra "O Melhor do Shop.Org 2013" feita no dia 15 de outubro de 2013 pelo Ricardo Jordão Magalhães, CMO da Rakuten e Fundador da BIZREVOLUTION. Para conhecer mais visite http://www.rakuten.com.br ou http://www.bizrevolution.com.br
Cloudretail 10 dicas para mobile commerceVictor Lima
O documento fornece 10 dicas para empresas que querem entrar no mercado de comércio móvel. A primeira dica é entender as diferentes partes do mercado móvel, como smartphones, tablets e outros dispositivos. A segunda dica é compreender os novos hábitos dos consumidores, que usam diversos canais ao longo do processo de compra. A terceira dica é pensar em uma visão unificada dos canais para oferecer a melhor experiência ao cliente.
O documento resume uma pesquisa sobre plataformas de e-commerce no Brasil realizada pela ABComm em 2014. A pesquisa indica que a Magento é a plataforma mais utilizada no país, detendo 20,2% do mercado. Além disso, funcionalidades e credibilidade foram os fatores mais importantes na escolha de uma plataforma para os lojistas. A insatisfação com as plataformas ainda é alta, com 25,1% dos entrevistados não satisfeitos.
O documento resume um seminário sobre e-commerce realizado em 03/05/2011 na Universidade Federal de Sergipe. Aborda tópicos como a importância da internet e da web 2.0, marketing digital, casos de sucesso de e-commerce e sugestões de leitura sobre o tema.
Dados e análises de como os novos hábitos dos consumidores, construídos pelas novas possibilidades digitais, estão influenciando as mudanças no varejo.
O documento discute modelos de negócios digitais, incluindo:
1) Uma breve história da internet e do e-commerce no Brasil e no mundo.
2) Os principais tipos de e-business e e-commerce (B2B, B2C, C2C etc).
3) Estudo de caso comparando preços e variação de preços entre varejo online e offline.
Tema 13 Apresentacao Modelos De Negocios Digitaisguest82ee3e
O documento discute vários modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, e-procurement e e-marketplace. Apresenta definições e exemplos destes modelos, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece estatísticas sobre o cenário atual do e-commerce no Brasil.
O documento apresenta uma introdução ao curso de E-Commerce, discutindo como a Internet vem mudando os negócios. O curso é dividido em 9 unidades que abordam tópicos como o impacto da Internet nos modelos de negócios e canais de distribuição, estratégias de marketing online e análise de sites.
Cenário das vendas online do primeiro semestre de 2020. Recorde de R$38,8 Bilhões em vendas em 20 anos do e-commerce. Marketplaces destacam-se no cenário das vendas com 78% do faturamento online.
Este documento discute três mitos sobre acessibilidade na web: 1) que poucos usuários se beneficiam, 2) que sites acessíveis têm pouco retorno financeiro, 3) que acessibilidade é difícil de implementar em e-commerces. Ele analisa sites de e-commerces e conclui que nenhum tem acessibilidade total, mas alguns estão mais acessíveis que outros.
Apresentação feita para o lançamento do curso de Markerting Digital da Cruzeiro do Sul Virtual para sensibilizar o público com as mudanças no comportamentos dos consumidores geradas pela Transformação Digital
O relatório analisou os dados de visitas, cadastros e vendas nos e-commerces entre 19 de agosto e 15 de setembro de 2021 para mapear o comportamento dos consumidores durante o Dia do Cliente. Farmácia e Saúde foi a categoria com maior representatividade em visitas e novos cadastros, enquanto o faturamento cresceu 46% em relação a 2020, atingindo seu pico no dia 15 de setembro.
Promoção de Vendas com as Redes Sociais e SmartphonesElife Brasil
1) O documento discute as novas oportunidades para promoção de vendas no varejo com o uso de smartphones e novas tecnologias;
2) Essas novas tecnologias como realidade aumentada e iBeacon permitem uma interação mais personalizada com os clientes;
3) Experiências iniciais como lojas virtuais em metrôs e programas de fidelidade baseados em check-ins mostraram potencial para engajar clientes.
O documento discute as principais tendências do comércio eletrônico e varejo, incluindo a ascensão do comércio mobile via smartphones, a importância do modelo omnichannel que integra lojas físicas e online, e o uso de dados e análises preditivas para personalizar a experiência do cliente.
Confira nesta apresentação quais são as principais macrotendências que prometem influenciar profundamente o varejo na próxima década, além de conhecer com as quais seu empreendimento varejista deve jogar para se destacar e seguir competitivo.
O Melhor da Missão Rakuten 2012 & IRCE 2012Rakuten Brasil
O documento discute as tendências do comércio eletrônico e varejo, com foco no crescimento do mobile, omnichannel e uso de dados para predição de compras. Marcas como Walmart, Gilt e Patagonia são citadas como exemplos de estratégias de sucesso, como integração entre canais físico e online, personalização por meio de análise de dados e programas de afiliados. Insights destacam a importância de conhecer os clientes, testar novas abordagens e usar redes sociais de forma criativa.
O documento descreve um aplicativo chamado "Economia" para facilitar as compras de consumidores. O aplicativo permitiria que os usuários criassem listas de compras, recebessem sugestões de produtos em lojas, e comparassem preços ao realizar compras para reduzir o tempo gasto no supermercado.
As principais tendências de consumo que irão mudar nos próximos 5 anos incluem: o foco no serviço ao cliente, o uso crescente de mensagens de texto para comunicação entre empresas e clientes, e a importância da comunicação visual diante da curta atenção do consumidor.
O documento descreve as principais tendências observadas na Euroshop 2023, feira de varejo realizada na Alemanha, incluindo: (1) Soluções que conectam o varejo ao consumidor de forma omnichannel; (2) Crescimento de lojas menores e autônomas do formato "To Go"; (3) Aumento da preocupação com sustentabilidade no setor.
Este documento discute as principais tendências de marketing mobile para 2018, incluindo: 1) O uso crescente de inteligência artificial para melhorar o marketing mobile e a experiência do cliente; 2) Como a tecnologia blockchain está sendo aplicada para muito além de criptomoedas; 3) O crescimento do audio advertising e realidade aumentada/virtual.
1. O documento discute as tendências digitais para 2016. Algumas tendências incluem preferência por conteúdo autêntico e sem filtros, marketing em tempo real, simplificação do processo de compra, e personalização das comunicações com os consumidores.
O documento discute o planejamento de marketing digital para um sistema de compras online, incluindo: 1) Uma introdução sobre a importância do comércio eletrônico e varejo online atualmente; 2) Estatísticas sobre o uso da internet e comércio eletrônico no Brasil, mostrando o crescimento contínuo; 3) As vantagens do varejo online tanto para vendedores quanto consumidores.
Criteo E-commerce e marketing digital: Perspectivas para 2018Criteo
O mundo do e-commerce tem mudado rapidamente, de maneira
radical. Hoje, marcas e varejistas precisam reunir dados em escala, online e offline, para entender o consumidor omnichannel e se conectar com ele. Novas tecnologias criaram novos hábitos.
Compras e pesquisas ativadas por voz, por exemplo, requerem
diferentes estratégias de conteúdo, enquanto novas legislações
indicam a necessidade de reestruturação de antigos organogramas.
Ao mesmo tempo, iniciativas para colaboração de dados e
integrações online-offline demandam inovações como nunca se viu.
O relacionamento direto da Criteo com mais de 17.000 anunciantes e milhares de publishers nos permite avaliar profundamente o mercado e detectar tendências emergentes. Este relatório apresenta as oito maiores tendências que vemos para o setor de marketing para e-commerce em 2018.
A ênfase será cada vez maior nas inovações offline, no omnishopper e na colaboração de dados. O ano promete ser desafiador.
O documento fornece estatísticas e tendências sobre o comércio móvel (mobile commerce), mostrando o crescimento deste mercado. Algumas informações chaves são: 1) Mais de 1,2 bilhão acessam a internet via dispositivos móveis; 2) Usuários buscam informações de forma urgente, repetitiva ou para entretenimento em seus dispositivos; 3) Há uma mudança no comportamento dos consumidores, que pesquisam em vários dispositivos de forma sequencial ou simultânea.
O documento discute o comércio móvel (m-commerce) no Brasil. Ele explica que o m-commerce envolve qualquer transação comercial usando dispositivos móveis e que seu potencial de crescimento é grande dado o alto número de usuários de celulares no país. Também discute os desafios de implementar m-commerce, como a variedade de dispositivos e navegadores, e exemplos de empresas que já oferecem essa opção.
18a edição | Panorama GS1 Brasil | Outubro 2015GS1 Brasil
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o uso do código de barras por consumidores e empresas no Brasil. A pesquisa mostrou que 62% dos consumidores acham o código de barras importante no seu dia-a-dia e que eles querem mais informações sobre os produtos. Também mostrou que 80% dos produtos no mercado brasileiro têm códigos de barras e que 81% do faturamento do varejo vem de produtos com códigos de barras. As empresas reconhecem a importância do código de barras para a gestão de
Fórum 2021 - Edição Grand Connection | Tecnologia e pessoas aliadas na consta...E-Commerce Brasil
O documento discute as estratégias digitais de varejistas e empresas de bens de consumo. A pesquisa mostra que o capital humano e a experiência do cliente são fatores cruciais para o sucesso, apesar da crescente adoção de tecnologias como plataformas de e-commerce e CRM. As empresas precisam unir tecnologia e pessoas, colocando as necessidades do consumidor no centro de suas ações estratégicas.
O documento descreve o lançamento bem-sucedido de uma loja virtual de supermercado pela rede Mambo que oferece entregas rápidas de alimentos frescos utilizando tecnologias avançadas e integração com a rede física de lojas para compartilhamento de estoque e logística. A loja online foi projetada para prover uma experiência de compra conveniente aos clientes em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis.
O documento discute como os dados móveis e o big data se complementam, fornecendo insights valiosos para o marketing. Grandes volumes de dados são coletados dos dispositivos móveis e podem ser analisados para entender melhor os usuários, seus hábitos e preferências. Isso permite que as empresas criem experiências personalizadas e campanhas de marketing mais eficazes.
O documento descreve como o Wal-Mart usa tecnologia da informação para melhorar sua eficiência operacional e competitividade nos preços. O banco de dados centralizado do Wal-Mart coleta e analisa dados de vendas de todas as suas lojas globalmente. Isso permite que o Wal-Mart otimize seus estoques, distribuição e negociações de preços com fornecedores, resultando em reduções de custos de 5-10%.
O documento descreve como o Wal-Mart usa tecnologia da informação para melhorar sua eficiência e competitividade no varejo. O Wal-Mart armazena grandes quantidades de dados de clientes e vendas em um banco de dados centralizado que usa para otimizar estoque, preços e relacionamentos com fornecedores. A tecnologia permite que o Wal-Mart ofereça preços mais baixos de forma consistente.
Semelhante a As compras estão cada vez mais high tech revista exame (20)
O documento discute vários tipos de estratégias corporativas, incluindo crescimento orgânico, aquisições, fusões, joint ventures e alianças estratégicas. Detalha como essas estratégias podem ser usadas para expandir internamente, adquirir empresas relacionadas ou diversificar em novos mercados.
O simulado será aplicado no dia 17 de setembro nas duas primeiras aulas e valerá nota na primeira avaliação. Os representantes devem lembrar os alunos diariamente sobre o simulado. Haverá também uma semana de sustentabilidade de 14 a 19 de setembro para arrecadação de garrafas PETs que serão doadas para uma ONG.
1) A empresa Soft Kiss atua no mercado de batons em São Paulo há mais de 20 anos, porém sofreu queda nas vendas em 2012.
2) Fatores como aumento de impostos, crises financeiras e novas concorrentes contribuíram para a queda nas vendas.
3) A empresa reunirá sua cúpula para desenvolver estratégias para 2014/2015 a fim de reverter a situação.
O documento discute os conceitos de missão, visão e objetivos organizacionais. Apresenta as definições de missão como o papel da organização no ambiente de negócios e visão como como a organização deseja ser vista no futuro. Também explica os tipos de objetivos e a importância de estabelecer objetivos mensuráveis e consistentes com a missão a longo prazo.
1) A empresa Soft Kiss atua no mercado de batons em São Paulo há mais de 20 anos, enfrentando queda nas vendas em 2012.
2) Fatores como aumento de impostos, crises financeiras e novas concorrentes contribuíram para a diminuição da demanda.
3) O documento fornece análises sobre tendências do mercado de cosméticos, maquiagem para lábios e oportunidades para a Soft Kiss.
Este documento discute as origens e premissas de várias escolas de pensamento estratégico. Apresenta seis escolas prescritivas (Design, Planejamento, Posicionamento) e quatro descritivas (Empreendedora, Cognitiva, Aprendizado, Poder), descrevendo brevemente cada uma. Também discute as críticas a essas abordagens e apresenta o tema da próxima sessão, que abordará outras escolas como a Cultural, Ambiental e da Configuração.
O documento discute os conceitos de missão, visão e objetivos organizacionais. Apresenta as etapas para formulação da missão e visão, incluindo análise do ambiente externo e interno e definição de competências distintivas. Também explica os tipos de objetivos e diretrizes para estabelecer objetivos organizacionais de qualidade.
Este documento discute a análise ambiental na administração estratégica. Ele define o que é ambiente organizacional e analisa seus componentes internos e externos, incluindo fatores micro e macroambientais. Além disso, explica a importância de identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças por meio da análise ambiental.
O documento discute os conceitos de missão, visão e objetivos organizacionais. Apresenta as definições de missão como o papel da organização no ambiente de negócios e visão como como a organização deseja ser vista no futuro. Também explica os tipos de objetivos e a importância de estabelecer objetivos mensuráveis e consistentes com a missão a longo prazo.
Este documento discute as origens e premissas de várias escolas de pensamento estratégico. Apresenta seis escolas prescritivas (Design, Planejamento, Posicionamento) e quatro descritivas (Empreendedora, Cognitiva, Aprendizado, Poder), destacando suas contribuições e críticas.
O documento descreve a situação da empresa Soft Kiss, que fabrica batons e vem sofrendo queda nas vendas. A empresa analisou fatores como aumento de impostos, queda no poder de compra dos consumidores e maior concorrência. Apesar disso, a Soft Kiss ainda lidera parte do mercado e possui vantagens como boa relação com fornecedores. O dono da empresa contratou uma consultoria para desenvolver um plano estratégico e enfrentar os desafios.
O documento apresenta orçamentos de vendas, produção, materiais e estoque de uma empresa para os meses de janeiro a março. Inclui previsões de receita, compras de matérias-primas, cálculo de estoques e fluxo de caixa projetado.
Apostila 05 a exercícios cia rio grandekatiagomide
A Companhia Rio Grande está desenvolvendo seu orçamento para o primeiro quadrimestre do próximo ano, considerando as vendas projetadas de dois produtos, a produção necessária, os gastos estimados com matérias-primas e a folha de pagamento. O documento detalha os cálculos para projetar o orçamento de vendas, produção, compras de insumos, estoque e fluxo de caixa.
O documento discute orçamento de produção, incluindo planejamento da produção, capacidade produtiva, programação da produção, políticas de estoque e orçamento de capacidade operacional e logística. Ele fornece exemplos de como calcular a produção necessária baseada em vendas projetadas e níveis de estoque desejados.
O documento apresenta as etapas para elaboração de um orçamento de vendas, incluindo a previsão de quantidades vendidas por produto e mercado, preços de venda, identificação de impostos, e projeção da receita bruta, despesas com vendas, impostos e saldo de caixa esperado para o período orçado. O orçamento de vendas é o ponto de partida para o planejamento operacional da maioria das empresas e deve estimar com razoável precisão as quantidades que poderão ser vendidas.
1) O documento discute a evolução do planejamento estratégico nas empresas, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, à medida que o ambiente competitivo se tornou mais dinâmico;
2) É explicado que o planejamento estratégico se tornou essencial para a sobrevivência das empresas devido à globalização e acirramento da concorrência;
3) São descritos os principais conceitos e etapas para elaboração de um plano estratégico, incluindo a definição da missão, análise ambiental inter
Estacio 2014 2 manual de estagio adm (2)katiagomide
1. O documento fornece orientações sobre o estágio supervisionado no curso de Administração do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, incluindo aspectos legais, cronograma e formatação do relatório final.
2. É destacada a importância do estágio para a complementação do ensino e aprendizagem na prática, integrando o conteúdo curricular com treinamento profissional.
3. São apresentadas as etapas do cronograma com prazos para a entrega dos documentos parciais e do relatório final, assim como a compos
Apostila 05 orçamento de materiais e estoqueskatiagomide
O documento fornece informações sobre orçamento de materiais, incluindo: 1) os componentes do orçamento de materiais; 2) como calcular o orçamento de consumo, estoque e compras de materiais; 3) tipos de materiais e estrutura dos produtos para fins de orçamento.
Este documento fornece orientações sobre o estágio supervisionado no curso de Administração do Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo, abordando seus aspectos legais e a elaboração do relatório final. Inclui informações sobre a legislação que rege o estágio, a equipe responsável por supervisioná-lo, o cronograma e os procedimentos para formalização e encadernação do relatório.
O documento lista as datas importantes do calendário acadêmico de 2014, incluindo feriados, início e fim de semestre, datas de provas, prazos para matrícula e exclusão de disciplinas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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As compras estão cada vez mais high tech revista exame
1. 15/5/2014 As compras estão cada vez mais high tech - Revista Exame
http://exame.abril.com.br/noticia/todo-o-poder-ao-fregues/imprimir 1/5
Consumo 19/02/2014 00:00
As compras estão cada vez mais high tech
Smartphones, geolocalização e software de big data estão transformando a experiência de
comprar — e aniquilando a fronteira entre o mundo real e o digital
Bruno Ferrari, de
San Bruno - Sentado numa pequena sala de reuniões, com os cotovelos apoiados sobre a mesa e
segurando um iPhone próximo à boca, Gibu Thomas, vice-presidente responsável pela operação
digital do varejista Walmart, a maior empresa do mundo, fala pausadamente num inglês com sotaque
indiano: “Leite, pão, queijo e... suco de maçã.
Em menos de 1 segundo, um aplicativo começa a montar uma lista de supermercado já com a marca
de cada produto geralmente comprada por Thomas. Mal ele acaba de falar, também aparece quanto
ele gastará e a localização da loja do Walmart mais próxima, um recurso já em fase operacional em
todos os Estados Unidos.
“Agora, estamos trabalhando para que, com base no histórico do usuário, o aplicativo sugira
automaticamente uma lista de compras assim que o consumidor entrar na loja. Além disso, a nova
versão do aplicativo vai indicar o local exato de cada produto nos corredores”, diz Thomas, que bate
ponto num prédio de seis andares próximo à sede do YouTube, em San Bruno, cidade a alguns
quilômetros ao sul de São Francisco.
O fato de a tradicionalíssima Walmart, com sede no estado do Arkansas e famosa por sua histórica
antipatia ao mundo digital, ter se rendido ao Vale do Silício e montado um braço de inovação na
Califórnia com 500 funcionários é a maior prova da revolução em curso no mundo do varejo. O símbolo
desse novo momento está na mão de Thomas: o smartphone.
Desde que Steve Jobs mostrou ao mundo a primeira versão do iPhone, em 2007, os smartphones
tiveram grande impacto na maneira como trabalhamos, registramos momentos importantes e nos
deslocamos. Seria natural, portanto, que eles influenciassem a forma como consumimos. É essa
crença que levou o Walmart e mais uma legião de empresas a uma nova corrida tecnológica.
Na China e na Coreia do Sul, redes de supermercados estão espalhando gôndolas interativas em
locais de grande fluxo de pessoas, como metrôs. A tecnologia permite que o usuário faça suas
compras pelo celular, escaneando o código de barras dos produtos, que são entregues horas depois
em casa.
Nos Estados Unidos, o aplicativo da rede Starbucks avisa, com base na localização do GPS do
usuário, em quantos minutos ele deverá chegar à loja para pegar o café que acabou de comprar pelo
celular. Na Finlândia, quem vai a uma loja da Adidas não precisa se preocupar com o horário de
funcionamento.
Depois de fechada, uma vitrine eletrônica exibe os produtos em imagens em 3D e permite comprá-los
tirando uma foto pelo celular. “O smartphone está transformando drasticamente a experiência de
compra do consumidor”, afirma Brendan O’Brien, diretor global de mobilidade da gigante de tecnologia
Cisco.
2. 15/5/2014 As compras estão cada vez mais high tech - Revista Exame
http://exame.abril.com.br/noticia/todo-o-poder-ao-fregues/imprimir 2/5
“Os varejistas descobriram que o celular é a melhor forma de levar a eficiência do mundo online para
as lojas”, diz. Os smartphones, em suma, estão acabando com a fronteira entre o mundo digital e o
mundo real.
Todo o avanço tecnológico produzido ao longo das últimas duas décadas pela era da internet está
invadindo supermercados, concessionárias de veículos e shopping centers. Os consumidores têm,
pela primeira vez, uma tecnologia na palma da mão que permite obter informações sobre os produtos
dispostos à sua frente.
Podem comparar o preço oferecido ali com o dos principais concorrentes, ler resenhas de pessoas
que já compraram o produto e, se estiverem encantados pelo televisor ou pelo carro e não
conseguirem barganhar com o vendedor, podem comprar de um concorrente ali mesmo.
O site brasileiro Netshoes, especializado em produtos esportivos, criou recentemente um aplicativo
para atrair consumidores de shopping centers. A pessoa que estiver experimentando um tênis numa
loja pode tirar uma foto e imediatamente terá na tela de seu smartphone o preço cobrado pela
Netshoes.
“Foi a forma que encontramos para levar o canal digital para o mundo offline”, afirma Rodrigo Nasser,
vice-presidente de tecnologia da empresa. Para os analistas do setor, os maiores beneficiados por
essa corrida tecnológica são os consumidores. O poder, afinal, está migrando para suas mãos.
Paradoxalmente, os smartphones também criam a oportunidade para que os varejistas tradicionais se
revitalizem, como mostra o exemplo do aplicativo do Walmart que deverá sugerir uma lista de compras
personalizada. Ao analisar o uso de aplicativos pelos seus consumidores dentro e fora das lojas, as
grandes redes conseguem reunir milhares de dados reveladores sobre preferências e hábitos.
No fim, tudo isso se traduz num maior engajamento do consumidor. Os clientes do Walmart que
entram nas lojas com o aplicativo do supermercado já em operação gastam, em média, 40% mais do
que os outros consumidores.
No fim de 2013, consultorias como Bain&Company, Forrester, PwC e Deloitte publicaram pesquisas
mostrando que consumidores com o celular na mão dentro da loja tendem a gastar mais, pois se
sentem mais seguros na hora da compra dada a quantidade de dados a seu dispor.
“Informações relevantes sobre os produtos são fatores que pesam muito na hora da compra. Às vezes,
mais do que o preço”, diz a indiana Sucharita Mulpuru, vice-presidente de pesquisa da consultoria
americana Forrester.
Para os varejistas tradicionais, armazenar bilhões de bites de cada consumidor e analisá-los já não é
uma barreira intransponível. A computação em nuvem fez despencar o custo de estocagem, e os
softwares conhecidos como big data já são capazes de analisar um grande volume de dados em
tempo real.
É essa combinação de fatores que serve de pano de fundo para a revolução em curso no varejo, um
processo que coloca em xeque a distinção entre as lojas tradicionais e o e-commerce.
A receita global do comércio eletrônico hoje totaliza 1,2 trilhão de dólares — um número nada
desprezível, mas que representa somente 5% do total movimentado pelo varejo no mundo. No Brasil, a
participação é ainda menor — os varejistas online faturaram 29 bilhões de reais em 2013, 3,5% do total
3. 15/5/2014 As compras estão cada vez mais high tech - Revista Exame
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do setor.
À medida que as lojas se tornam centros de experimentação de novas tecnologias, a tendência é que
também sejam consideradas digitais. De acordo com a consultoria Forrester, hoje 40% das vendas
que ocorrem nas lojas americanas são influenciadas por canais digitais, principalmente smartphones.
Em 2017, esse percentual deverá crescer para 60%. Isso não quer dizer necessariamente que a
transação será concluída nos smartphones, mas sim que a decisão de compra — na loja ou no site —
será tomada com base em informações obtidas nesses aparelhos.
A rede de lojas de departamentos Macy’s, fundada em 1851 nos Estados Unidos, é uma das 100
grandes varejistas que estão testando uma tecnologia chamada iBeacon, da Apple. O sistema permite
não só saber que determinado cliente entrou na loja como também oferecer dicas e alertas sobre
promoções de acordo com a localização dele dentro do prédio.
A identificação é feita pela conexão Bluetooth dos celulares, que se comunica com sensores
espalhados pelo estabelecimento. Com base nas projeções de vendas de smartphones em escala
global, a Apple acredita que o potencial da tecnologia iBeacon não ficará restrito ao mercado
americano.
Segundo a consultoria de tecnologia americana eMarketer, o número de celulares no mundo deverá
romper a barreira dos 4 bilhões até o fim de 2014. Desse montante, 1,7 bilhão serão smartphones. Até
2017, mais da metade dos 5,3 bilhões de telefones terá aplicativos, conexão Wi-Fi e GPS.
Para entrar na história
A expansão das redes férreas, a introdução dos telégrafos e a adoção de computadores no
gerenciamento de estoques de fornecedores deixaram cada uma sua marca no varejo. Essas e tantas
outras inovações ocorridas desde que a Revolução Industrial inaugurou a era da produção em massa
aumentaram a escala e a produtividade do comércio.
Com esses avanços, os intermediários entre os produtores e os consumidores finais, para ficar na
definição clássica de um varejista, conseguiram fazer cada vez mais e melhor. A transformação em
curso agora promete ser de outra natureza. Tem tudo para ser disruptiva. Para vencer neste bravo
novo mundo, os varejistas deverão se tornar cada vez mais companhias de tecnologia da informação.
“À medida que esse fenômeno ganhe força, todos serão meio Amazon, a empresa que desbravou
como nenhuma outra o atendimento personalizado com investimento em tecnologia”, diz Marcelo
Tripoli, presidente no Brasil da Sapient Nitro, agência de publicidade especializada em estratégia
digital.
O caminho natural para os varejistas será unir todas as experiências de compra num sistema único,
acessível em qualquer canal de venda. “É o cliente quem escolherá como vai comprar e onde retirará o
produto”, diz Sima Nadler, pesquisadora-chefe da área de varejo da empresa de tecnologia IBM.
Na última edição do estudo sobre tendências Five in Five, da IBM, a integração entre os ambientes
digital e offline dos varejistas é apontada como uma das cinco tecnologias que transformarão o mundo
nos próximos cinco anos. No Brasil, são poucas as empresas que já estão conseguindo integrar os
ambientes online e digital de forma eficiente.
O Grupo Pão de Açúcar testa desde o ano passado em alguns de seus supermercados em São Paulo
4. 15/5/2014 As compras estão cada vez mais high tech - Revista Exame
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um sistema que permite ao consumidor fazer suas compras online e, poucas horas depois, passar
para pegar os produtos na loja. O que parece simples envolve a unificação de centros de distribuição e
o treinamento de funcionários — sem falar em questões tributárias.
A varejista de moda Passarela, que tem 40 lojas no interior de São Paulo, viu seu negócio crescer
consideravelmente depois de unir as operações. Hoje, uma cliente que vai a uma loja atrás de um
calçado e não encontra o número em estoque recebe o produto no outro dia em sua casa.
Quem compra online e não gosta pode trocar na loja. “Para incentivar o vendedor, pagamos a mesma
comissão se ele vender online ou dentro da loja”, diz Vanoil Pereira, presidente da Passarela.
Confiante de que empresas de porte menor também querem seguir o caminho de Pão de Açúcar e
Passarela, o site americano Groupon promete oferecer em breve no Brasil sistemas de gestão para
unir as operações online e offline já disponíveis no exterior.
O Groupon, que surgiu em 2008 como precursor do fracassado modelo de compras coletivas, soube
se reinventar oferecendo uma série de serviços para o pequeno comércio. Para restaurantes, a
empresa vende um sistema de reservas que se comunica diretamente com o celular do cliente.
Pelo aplicativo, o consumidor é avisado em quanto tempo terá uma mesa e pode até adiantar o pedido
dos pratos. A conta é paga com o número de um cartão de crédito registrado previamente pelo cliente.
Um sistema parecido funciona para pequenas lojas.
Um americano que esteja de férias na China e seja surpreendido por uma tempestade pode procurar,
com a ajuda do GPS do smartphone, qual é a loja de guarda-chuvas mais próxima. Pelo aplicativo,
pode deixar o produto pago e, ao entrar na loja, recebê-lo das mãos do comerciante.
“O vendedor não precisa nem falar o idioma do cliente. O sistema comanda todo o processo”, afirma o
americano Rich Williams, vice-presidente global do Groupon.
O público e o privado
Como é comum ocorrer com tecnologias que ascendem muito rapidamente, inovações que podem ser
usadas de forma mais invasiva, como a geolocalização e o reconhecimento facial, geram debates
acalorados entre os usuários.
A rede de supermercados britânica Tesco, que testa algumas vitrines interativas em metrôs e
aeroportos, foi criticada por órgãos de proteção ao consumidor depois de armazenar imagens de seus
clientes sem autorização prévia. Com base na foto, o sistema verificava o sexo, a idade e até o estilo
de se vestir da pessoa que olhava para a vitrine.
“Isso mostra como o uso de tecnologia por alguns varejistas extrapola os limites do que é aceitável”,
afirma a inglesa Emma Carr, diretora da ONG dedicada a direitos civis Big Brother Watch. “O mínimo
que eles deveriam fazer é pedir a autorização do cliente.”
Para os defensores do uso dessas novas tecnologias, o “modelo Google”, aquele que trocaas
informações cedidas pelos usuários por um serviço melhor e gratuito, como o Gmail, deveria servir de
inspiração para o varejo.
“A geolocalização mostrou-se uma excelente forma de melhorar a experiência de compra do cliente
dentro da loja”, afirma a americana Julie Krueger, diretora do Google responsável pelo setor do varejo.
5. 15/5/2014 As compras estão cada vez mais high tech - Revista Exame
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“Ao mesmo tempo, está ajudando varejistas online, como Amazon e Netshoes, a descobrir que seus
clientes estão prestes a entrar num shopping e oferecer algum tipo de promoção. Faz todo sentido
pensar em como diminuir as resistências de quem se sente invadido”.
Em meados de janeiro, a Amazon deu sinais de que deve expandir uma vez mais a fronteira do varejo.
A empresa planeja despachar pacotes antes mesmo de os clientes realizarem a compra. Softwares
vão analisar o histórico do cliente, as buscas recentes e até o tempo que o mouse fica parado sobre a
foto de um produto.
Com tudo isso, a Amazon criará um índice para medir a probabilidade de uma aquisição. Se for muito
alta, o artigo será enviado mesmo sem a confirmação da operação. Quem comprar poderá receber o
produto em poucas horas. Caso o consumidor mude de ideia e não realize a compra, o caminhão
voltará para o centro de distribuição.
Numa era de mudanças tecnológicas aceleradas, esse plano não chega a ser uma surpresa. Alguma
dúvida de que estamos em plena revolução do consumo?