O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
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O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento discute os fatores que motivaram o programa de privatização do governo Collor no Brasil na década de 1990, incluindo a crise fiscal do Estado, a necessidade de reduzir o déficit público e dar mais eficiência às empresas estatais, e como as privatizações tiveram impactos limitados devido a barreiras legais e concentração de mercado.
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do BrasilVinicius Spader
O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o início da industrialização. Inicialmente, a economia era baseada na exportação de produtos agrícolas como açúcar e café sob o modelo agroexportador. Uma crise no setor cafeeiro na década de 1930 levou ao início da industrialização, impulsionada tanto por choques externos quanto pelo crescimento anterior da economia de exportação.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento discute os fatores que motivaram o programa de privatização do governo Collor no Brasil na década de 1990, incluindo a crise fiscal do Estado, a necessidade de reduzir o déficit público e dar mais eficiência às empresas estatais, e como as privatizações tiveram impactos limitados devido a barreiras legais e concentração de mercado.
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do BrasilVinicius Spader
O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o início da industrialização. Inicialmente, a economia era baseada na exportação de produtos agrícolas como açúcar e café sob o modelo agroexportador. Uma crise no setor cafeeiro na década de 1930 levou ao início da industrialização, impulsionada tanto por choques externos quanto pelo crescimento anterior da economia de exportação.
Histórico da economia brasileira- da colonização até aos dias de hoje. 2014KTozi
O documento descreve a história econômica do Brasil desde a extração do pau-brasil no século XVI até a soja hoje em dia. Detalha os principais ciclos econômicos como a cana-de-açúcar, mineração, café, borracha e soja, assim como a introdução da escravidão. Também menciona os principais planos econômicos do governo para combater a inflação, como o Plano Real de 1993.
A economia brasileira passou por diversos ciclos ao longo da história, incluindo a extração de pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração. Café e borracha impulsionaram a economia no período imperial. A industrialização e o "Milagre Econômico" trouxeram crescimento nas décadas de 1960-1970, seguidos por recessão e inflação. A abertura econômica dos anos 1990 trouxe estabilidade e redução das desigualdades.
O documento discute o impacto da crise econômica global de 2008 no PIB brasileiro. Apresenta que a indústria foi o setor mais afetado com queda de 7,4% em 2008, arrastando a retração da economia brasileira. Também destaca que a desaceleração global afetou as exportações, com queda do superávit comercial, e a necessidade de mudanças no perfil das exportações brasileiras.
1) Uma pessoa física quer comprar um carro, mas não tem dinheiro suficiente e procura um empréstimo em um banco.
2) Os bancos podem emprestar dinheiro tanto para pessoas físicas quanto para o governo brasileiro através de títulos públicos.
3) A taxa SELIC definida pelo Banco Central é a taxa básica de juros que o governo paga e influencia diretamente as taxas cobradas pelos bancos.
1. O documento discute os excedentes da cessão onerosa, que concedeu à Petrobras os direitos de explorar até 5 bilhões de barris de petróleo em seis áreas do pré-sal. Estima-se que esses campos possuem excedentes de 9,8 a 15,2 bilhões de barris.
2. A aquisição desses excedentes permitiria à Petrobras elevar sua produção média de 2020 a 2030 para até 4,2 milhões de barris por dia, maximizando a rentabilidade. Isso reduziria
AULA inaugural da FORMAÇÃO DE INTERNATIONAL TRADER - Dupla certificação Brasi...ABRACOMEX
O documento discute as competências necessárias para traders atuarem no cenário globalizado. Apresenta o perfil do professor e os tópicos a serem abordados, incluindo a situação do comércio exterior brasileiro, os desafios das empresas, e as habilidades específicas de traders, como negociações internacionais e logística. Conclui que traders terão papel fundamental na internacionalização de empresas brasileiras.
1. O documento discute os problemas relacionados às altas taxas de juros no Brasil e seus efeitos na dívida pública, crescimento econômico e desigualdade.
2. As altas taxas de juros aumentam a dívida pública e inibem o investimento, prejudicando o crescimento. Isso contribui para o aumento da desigualdade e pobreza.
3. Há divergências entre economistas neoliberais, que veem as altas taxas como necessárias para controlar a inflação, e anti-
O documento discute as mudanças demográficas e econômicas projetadas para o Brasil em 2020. A taxa de natalidade caiu drasticamente e a população está envelhecendo, com mais adultos do que crianças. Isso trará oportunidades de crescimento se o Brasil resolver problemas estruturais nesta década. Além disso, o Brasil deve buscar um crescimento sustentável para mitigar os impactos das mudanças climáticas a partir de 2020.
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
O documento fornece dados estatísticos sobre a cidade de São Paulo em diversas áreas como economia, população, educação, saúde e infraestrutura. São Paulo tem 11 milhões de habitantes, PIB de R$320 bilhões, é líder no Brasil em exportações e concentra metade dos melhores cursos de pós-graduação do país.
O documento apresenta estatísticas sobre o Produto Interno Bruto dos municípios do Rio Grande do Sul em 2010, incluindo: 1) os setores econômicos com maior participação; 2) municípios com crescimento acima e abaixo da média do estado; 3) os dez municípios com maior e menor crescimento econômico entre 2009-2010.
O documento apresenta indicadores do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro trimestre de 2012. O PIB cresceu 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com crescimento de serviços de 1,6% e queda na agropecuária de 8,5%. A demanda interna teve desempenho misto, com alta no consumo do governo de 3,4% e queda na Formação Bruta de Capital Fixo de 2,1%.
O documento apresenta dados sobre o PIB brasileiro entre 2008 e 2014, mostrando taxas de crescimento de 7,6% em 2009, 5% em 2008, -0,2% em 2010, 1,8% em 2012, 3,9% em 2011, 2,7% em 2013 e 0,1% em 2014. Também mostra que o PIB total em 2014 foi de R$ 5,521 trilhões e que os principais setores foram serviços com 0,7%, agronegócio com 0,4% e indústria com -1,2%, além de consumo das famíli
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Apresenta duas teorias sobre o tema, uma que vê os termos como sinônimos e outra que defende uma diferenciação qualitativa. Argumenta que o desenvolvimento deve promover alterações estruturais que melhorem a qualidade de vida da população, não se limitando ao crescimento econômico medido pelo PIB.
Este documento discute as Metas de Aichi para 2020 e a situação atual do Brasil em relação a elas. As Metas de Aichi estabelecem 20 objetivos estratégicos organizados em 5 áreas temáticas para conservar a biodiversidade até 2020. O documento analisa cada meta e discute desafios como a falta de indicadores e dados para medir o progresso brasileiro.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
Este slide apresenta uma introdução à economia ministrada por dois professores da USP, Márcio Bobik Braga e Marco A. S. de Vasconcellos. Resume os principais conceitos da economia como escassez de recursos, curva de possibilidades de produção, sistemas econômicos, e fornece breves biografias dos autores.
O documento discute teorias de crescimento econômico e convergência entre países. A teoria neoclássica defende que países pobres crescem mais rápido devido a menores custos de produção, levando a convergência no longo prazo. A teoria do crescimento endógeno enfatiza fatores como capital humano e inovação, levando a diferentes "steady states" e convergência condicionada. Estudos empíricos fornecem alguma evidência de convergência entre países e regiões da Europa, especialmente nos setores
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
A crise econômica mundial está afetando o crescimento econômico brasileiro. A inflação está aumentando devido aos preços dos alimentos e administrados. Embora o emprego formal esteja crescendo, os salários reais médios estão estagnados ou caindo em muitos setores.
Artigo publicado no Jornal Diário de Santa Barbara d`Oeste sobre empreendedorismo, inovação e mercado. Oferecendo um ponto de vista para estudantes, empresários e empreendedores.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo PIB, inflação, crédito e expectativas de consumidores.
2. Nos EUA, o PIB cresceu acima das estimativas iniciais no primeiro trimestre, enquanto na Espanha o PIB continua em queda.
3. No Brasil, a inflação e os juros permaneceram estáveis, enquanto o crédito apresentou pequeno crescimento, principalmente no consignado.
12º Simpovidro - Palestra de Paulo Rabello de CastroAbravidro
Veja o que foi apresentado na palestra de Paulo Rabello de Castro, "Panorama econômico e postura das empresas para enfrentar a crise", durante o 12º Simpovidro, realizado no Vila Galé Marés, na praia da Guarajuba, Bahia.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
1) O Brasil está passando por uma grave crise econômica e política que está afetando os estados e municípios, com queda na arrecadação de impostos e dificuldades para pagar funcionários.
2) Os principais impostos dos estados (ICMS) e municípios (ISS) tiveram queda na arrecadação de 3% e 3,2% respectivamente em 2015 devido à recessão.
3) Muitos estados e municípios estão tendo dificuldades para pagar a folha de pesso
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018Exagro
1) O documento apresenta perspectivas econômicas e mercados agrícolas para 2017-2018, discutindo cenários macroeconômicos, dados de produção, preços e comercialização de commodities como soja, milho e carnes. 2) É projetado que a produção mundial de soja se mantenha estável, enquanto os preços da soja no mercado futuro devem ter pequena alta de 4,5%. 3) As exportações de soja dos EUA para a China devem continuar crescendo em 2017, com aumento projetado de 27% na compara
O documento analisa a conjuntura econômica do comércio de Fortaleza em outubro de 2015. Apresenta dados sobre a queda na atividade econômica, aumento do endividamento e desemprego dos consumidores, afetando negativamente o comércio local. No curto prazo, os riscos nacionais incluem nova rebaixamento de rating e instabilidade política. A longo prazo, o fortalecimento do setor terciário de Fortaleza dependerá de medidas de apoio como combate à informalidade.
Conferência MG 2024 | Conjuntura econômica e perspectivas para 2024E-Commerce Brasil
O documento apresenta um panorama da economia brasileira em 2023 e perspectivas para 2024, destacando: (1) a expectativa de crescimento do PIB em 2023 é de 0,79% subindo para 2,93% em agosto; (2) a redução do prêmio de risco da curva de juros de longo prazo e da percepção de risco externo sobre o Brasil; (3) os desafios fiscais, de endividamento das famílias e taxa de desemprego para a economia em 2023-2024.
O documento discute os desafios atuais da economia brasileira, incluindo a alta inflação e carga tributária, déficit da previdência, baixo crescimento econômico e situação fiscal difícil com alto déficit e dívida pública. Argumenta que é urgente retomar o crescimento econômico de forma inclusiva e com redistribuição de renda.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, houve criação de 142,9 mil empregos em agosto e a taxa de desemprego caiu para 6,1%. No Brasil, o IPCA acumulou alta de 6,5% em 12 meses, puxado por alimentos e habitação. A produção industrial recuou em quase todos os estados brasileiros no acumulado do ano.
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
O documento discute medidas para reequilibrar as contas públicas e retomar o crescimento econômico no Brasil. Foi anunciado um ajuste fiscal com redução de renúncias tributárias e corte de gastos, além de iniciativas para estimular o setor privado como simplificação tributária, concessões e exportações. O ministro da Fazenda apresenta dados sobre dívida pública, investimento, comércio exterior e política fiscal para justificar a necessidade das reformas.
1) O documento discute o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e as decisões do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto.
2) O STF declarou inconstitucionais os critérios atuais de rateio do FPE, mas manteve sua vigência até 2012 para permitir ajustes.
3) O documento analisa as características atuais do FPE e propõe a adoção de coeficientes variáveis periodicamente para melhor promover o equilíbrio regional.
O documento fornece um resumo confidencial do mercado de criptomoedas em agosto de 2018. O mercado continuou em queda no mês, com redução no volume negociado total e preços das principais moedas. Análises técnicas indicam momentos de compra e venda do Bitcoin durante o mês, enquanto a volatilidade se manteve comportada.
O documento apresenta uma análise técnica do mercado de criptomoedas em agosto de 2018, fornecendo informações sobre o desempenho das principais moedas, correlações, análise de exchanges e indicadores técnicos. Destaca que o mercado atingiu US$ 266 bilhões em julho e que o BTC e ETH tiveram quedas de preço no ano, enquanto XLM teve alta de 39% em julho. A correlação entre principais moedas caiu no mês, com alguns pares apresentando correlação negativa.
O documento apresenta uma análise do mercado de criptomoedas em junho de 2018, destacando a queda de 25% na capitalização total para US$ 243 bilhões, com o Bitcoin representando 44% do mercado. As principais corretoras continuam sendo a Bitfinex e o volume de negociação com stablecoins como USDT aumentou. A correlação entre as principais moedas permanece alta, com oscilações na correlação dinâmica.
Este documento confidencial fornece um resumo do mercado de criptomoedas em junho de 2018, incluindo análises técnicas de Bitcoin e Ethereum que indicam oportunidades de compra no início do mês. O documento também discute correlações, volumes de negociação e análises de pequenas capitações e contratos futuros de Bitcoin.
O documento apresenta uma análise do mercado de criptomoedas em abril de 2018, com foco no desempenho de Bitcoin e Ethereum. A análise inclui métricas como capitalização de mercado, correlações, análise técnica e de volatilidade das duas principais criptomoedas. Os indicadores apontam para uma tendência de alta nos preços de Bitcoin e Ethereum após uma queda no início do ano.
1) O mercado de criptomoedas atingiu US$ 258 bilhões em capitalização em março, com BTC respondendo por 45% e ETH por 15%.
2) As 10 principais moedas representaram 81% do mercado, com as demais tendo baixa liquidez.
3) BTC e ETH continuaram caindo em março, acumulando queda de 60% e 66% desde janeiro, respectivamente.
Os principais desafios internos do Brasil incluem: 1) o elevado déficit fiscal, especialmente da previdência; 2) a necessidade de privatizações para reduzir gastos e aumentar investimentos; 3) a renegociação da dívida dos estados, que possuem elevada necessidade de financiamento e problemas fiscais.
O documento discute aplicações da tecnologia blockchain em diversas áreas como cidades inteligentes, logística, saúde e entretenimento. Ele também descreve casos de uso da tecnologia blockchain em países como Emirados Árabes Unidos, Estônia, China e Estados Unidos, assim como iniciativas de agências governamentais americanas. Por fim, exemplifica como a tecnologia pode ser aplicada na cadeia de suprimentos, setor imobiliário, música e contratos.
O documento discute os desafios da sustentabilidade no Brasil. Primeiramente, reconhece que embora a tese da sustentabilidade seja essencial, existem barreiras como o desejo de desenvolvimento econômico e consumo. Em seguida, argumenta que é necessário regular a produção para que seja feita de forma sustentável, mas que há falta de comunicação entre leis, fiscalização e sociedade. Por fim, discute os impactos econômicos, sociais e ambientais das atividades potencialmente poluidoras e a necessidade de reciprocidade nas normas
1. O documento discute a aplicação de econometria no software Eviews, abordando tópicos como abertura de dados, gráficos, regressão simples e múltipla, raiz unitária, modelos ARIMA e ARCH.
2. São apresentadas diferentes formas de abrir dados no Eviews, tanto a partir de arquivos do Excel quanto criando workfiles diretamente.
3. O capítulo sobre gráficos destaca a importância desse recurso para detecção prévia de características dos dados, como distribuição, tendências,
Indústria do Rio Grande do Sul: morte anunciada?Igor Morais
O documento analisa a baixa dinâmica da indústria brasileira e gaúcha, comparando os desempenhos entre períodos do Plano Real. A indústria extrativa, principalmente de petróleo e gás, impulsionou o crescimento no início, mas estagnou recentemente. A indústria gaúcha tem crescido menos que a nacional, e setores como calçados enfrentaram queda de competitividade.
Cenário Econômico - Desafios Brasil e Rio Grande do SulIgor Morais
O documento discute o cenário econômico mundial e os principais desafios no futuro. Apresenta indicadores que sugerem risco de nova queda na atividade econômica global e analisa os problemas fiscais dos países desenvolvidos devido às altas dívidas públicas e ao envelhecimento populacional. Também examina o modelo de crescimento do Brasil baseado em ajuda externa como exportações e investimentos diretos.
O que você faria se fosse Presidente por um dia?Igor Morais
1) A população brasileira está envelhecendo rapidamente, com mais pessoas vivendo até idades avançadas.
2) Isso representa desafios para a previdência social e o sistema de saúde, já que mais recursos serão necessários para atender a população idosa.
3) As cidades precisarão se adaptar para melhor atender as necessidades da população idosa, com foco em lazer, segurança, saúde e turismo.
A economia Brasileira em ano de Copa e EleiçõesIgor Morais
O documento discute o impacto da Copa do Mundo de 2014 e das eleições presidenciais na economia brasileira. Ele analisa os investimentos feitos em infraestrutura para a Copa, como estádios e transporte, e como esses investimentos terão pouco impacto no PIB de 2014 pois as obras já foram quase todas concluídas. Também discute o aumento esperado dos gastos públicos em ano de eleição, o que dificulta ajustes fiscais, e como isso pode afetar a dinâmica econômica.
2. Setor Químico
Indicadores de atividade
Perspectivas 2015
Cenário Econômico Brasil
Modelo Esgotado
Consumo
Mais Estado
Política Industrial
3. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
65,1%
58,9%
63,2%
1ºT97
3ºT98
1ºT00
3ºT01
1ºT03
3ºT04
1ºT06
3ºT07
1ºT09
3ºT10
1ºT12
3ºT13
Consumo Famílias/PIB
(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB
(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
20,2% 20,6%
18,9%
22,2%
1ºT97
3ºT98
1ºT00
3ºT01
1ºT03
3ºT04
1ºT06
3ºT07
1ºT09
3ºT10
1ºT12
3ºT13
Mudança de comportamento
A crise foi uma oportunidade para o
Governo emplacar uma série de
medidas de estímulo ao consumo.
Visão clara do que acreditam
Isso foi mais pronunciado com os
gastos públicos.
Política keynesiana na veia!!!
4. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
65,1%
58,9%
63,2%
1ºT97
3ºT98
1ºT00
3ºT01
1ºT03
3ºT04
1ºT06
3ºT07
1ºT09
3ºT10
1ºT12
3ºT13
Consumo Famílias/PIB
(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB
(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
20,2% 20,6%
18,9%
22,2%
1ºT97
3ºT98
1ºT00
3ºT01
1ºT03
3ºT04
1ºT06
3ºT07
1ºT09
3ºT10
1ºT12
3ºT13
Investimento/PIB
(em % - 12 meses)
18,3%
15,3%
19,5%
17,3%
4ºT95
2ºT97
4ºT98
2ºT00
4ºT01
2ºT03
4ºT04
2ºT06
4ºT07
2ºT09
4ºT10
2ºT12
4ºT13
5. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Nunca se vendeu tanto automóveis
no Brasil....
Venda de Automóveis
(Ac. Em 12 meses – milhões de unidades)
Estamos diante de um novo ciclo
de estagnação?
1,62
0,95 1,08
2,96
2,45
dez/90
jun/92
dez/93
jun/95
dez/96
jun/98
dez/99
jun/01
dez/02
jun/04
dez/05
jun/07
dez/08
jun/10
dez/11
jun/13
dez/14
I
II I – 1996 a 1999
Queda de 41%
Estagnou por 3 anos
II – maio de 2013 até quando?
Atualmente está em 17%
Qual a magnitude
da queda?
Var.% Vendas (milhões)
20% 2,37
25% 2,22
30% 2,07
40% 1,78
45% 1,63
6. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Consumidores se “fartaram” de
crédito...
0,8
1,2
1,4
1,6 1,6 1,6
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
mar/12
set/12
mar/13
set/13
mar/14
set/14
Saldo de créditos livres
(R$ trilhões a preços constantes)
... Resultando em um elevado nível
de endividamento....
Endividamento das Famílias
(% médio em relação a renda – 12 meses)
20,2
23,5
27,1
31,5
33,8
37,6
40,9 43,1 44,8 45,9
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
7. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Nunca o comércio vendeu tanto...
Vendas do Comércio Varejista
(Var.% em 12 meses)
5,0%
10,9%
8,6%
1,8%
dez/04
ago/05
abr/06
dez/06
ago/07
abr/08
dez/08
ago/09
abr/10
dez/10
ago/11
abr/12
dez/12
ago/13
abr/14
dez/14
Mas dá sinais de esgotamento:
É o menor resultado dos últimos 12
anos:
Volta a realidade?
Perspectiva de aquecimento à
frente?
8. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
... Todas as atividades desaceleram...
Combustíveis e Lubrificantes
(Var.% em 12 meses)
64,3%
10,6%
27,0%
0,0%
dez/04
ago/05
abr/06
dez/06
ago/07
abr/08
dez/08
ago/09
abr/10
dez/10
ago/11
abr/12
dez/12
ago/13
abr/14
dez/14
9,9%
18,5%
-0,1%
dez/04
ago/05
abr/06
dez/06
ago/07
abr/08
dez/08
ago/09
abr/10
dez/10
ago/11
abr/12
dez/12
ago/13
abr/14
dez/14
-9,0%
9,4% 7,7%
2,1%
dez/04
ago/05
abr/06
dez/06
ago/07
abr/08
dez/08
ago/09
abr/10
dez/10
ago/11
abr/12
dez/12
ago/13
abr/14
dez/14 Móveis e Eletrodomésticos
(Var.% em 12 meses)
Equip. Inform. Escritório
(Var.% em 12 meses)
9. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Mercado imobiliário expandiu a
passos largos...
Lançamentos Residenciais -
RMSP
(Ac. Em 12 meses)
81.967
42.997
71.674
50.951
jan/05
set/05
mai/06
jan/07
set/07
mai/08
jan/09
set/09
mai/10
jan/11
set/11
mai/12
jan/13
set/13
mai/14
Estamos em um novo momento no
setor?
O pico de 2007 não foi atingido
desde então:
Esgotou o modelo no Brasil?
É o nosso patamar médio?
Quais os entraves?
Queda de 12%
em 12 meses
10. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Mercado imobiliário expandiu a
passos largos...
Venda de Imóveis Novos - RMSP
(Ac. Em 12 meses)
Estamos em um novo momento no
setor?
O pico de 2007 não foi atingido
desde então:
Esgotou o modelo no Brasil?
É o nosso patamar médio?
Quais os entraves?
65.191
48.248
59.979
41.304
jan/06
abr/06
jul/06
out/06
jan/07
abr/07
jul/07
out/07
jan/08
abr/08
jul/08
out/08
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
A questão é que as vendas caíram
mais fortemente:
Há fatores positivos no front?
Juros e endividamento altos
Piora no mercado de trabalho
Queda da renda real
Maior incerteza
Queda de 29%
em 12 meses
11. O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Mercado imobiliário expandiu a
passos largos...
Financiamento Imobiliário SBPE
(Unidades Contratadas - Ac. Em 12 meses)
Estamos em um novo momento no
setor?
Estabilidade ou queda?
Unidades financiadas mostra
estabilidade.
Terceira parada técnica (ciclo) para
um novo avanço ou mudança de
patamar?
276.348
443.612
543.507
jan/06
ago/06
mar/07
out/07
mai/08
dez/08
jul/09
fev/10
set/10
abr/11
nov/11
jun/12
jan/13
ago/13
mar/14
Ciclo I
Ciclo II
12. 29.635
84.343
112.922
jan/06
ago/06
mar/07
out/07
mai/08
dez/08
jul/09
fev/10
set/10
abr/11
nov/11
jun/12
jan/13
ago/13
mar/14
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do
crescimento
Cenário Econômico Brasil
Consumo
Mercado imobiliário expandiu a
passos largos...
Financiamento Imobiliário SBPE
(valores - Ac. Em 12 meses – R$ milhões)
Estamos em um novo momento no
setor?
Há espaço?
A correlação entre financiamento e
unidades é alta.
Nos ciclos anteriores os fundamentos
da economia estavam bons.
E agora?
Queda da atividade
Aumento da inadimplência
Juros maiores
Maior exposição de risco dos
bancos
Ciclo I
Ciclo II
13. Cenário Econômico Brasil
Mais Estado
Despesas primárias do Governo Central
(% do PIB)
Carga Tributária no Brasil
(% do PIB)
32,7
34,0 34,0
34,5 34,5
33,3 33,5
35,3
35,9 36,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
16,4
17,5
18,3
18,9
20,1
Média 2000-
2010
2011 2012 2013 2014*Sempre que batemos recorde de
arrecadação, batemos recorde de
gastos.
Assim, fica difícil fazer ajuste fiscal.
E usou o Estado para fazer isso....
14. Cenário Econômico Brasil
Mais Estado
E usou o Estado para fazer isso....
Participação nas operações de crédito
(% do total de crédito)
62,2
66,0
58,6
46,4
37,8
34,0
40,9
53,6
jan/03
set/03
mai/04
jan/05
set/05
mai/06
jan/07
set/07
mai/08
jan/09
set/09
mai/10
jan/11
set/11
mai/12
jan/13
set/13
mai/14
Bancos Privados
Banco Públicos
0,5
10,7
jan.08 dez.14
Créditos concedidos pelo Tesouro
Nacional para Instituições Financeiras
Oficiais
(% do PIB)
A questão fiscal se
impõe como grande
limitadora da
expansão do crédito
Nunca desperdice
uma “boa” crise
Essa escolha custa caro...
15. Cenário Econômico Brasil
Mais Estado
E usou o Estado para fazer isso....
Captações do BNDES junto ao Tesouro
(Em R$ bilhões)
23
105
82
50 55
41
60
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
R$ 416 bilhões em
7 anos
Empréstimo da Carteira – R$ 520 bi
(% do total - 2014)
Grande 298.668 54,0%
Média 62.670 11,3%
Pequena 53.343 9,6%
Micro 77.332 14,0%
Subtotal 492.013 88,9%
Adm. Pública 19.296 3,5%
Pessoa Física 9.571 1,7%
16. Produção estagnou em 6 anos...
Produção Industrial
(Nº índice)
0
1
80
85
90
95
100
105
110
jan/05
dez/05
nov/06
out/07
set/08
ago/09
jul/10
jun/11
mai/12
abr/13
mar/14
Produção Industrial
(Nº índice – jan/2008=100)
80
90
100
110
120
130
140
01/01/2008
05/01/2008
09/01/2008
01/01/2009
05/01/2009
09/01/2009
01/01/2010
05/01/2010
09/01/2010
01/01/2011
05/01/2011
09/01/2011
01/01/2012
05/01/2012
09/01/2012
01/01/2013
05/01/2013
09/01/2013
01/01/2014
Australia Canadá
França Alemanha
UK Itália
Japão EUA
Brasil
Estamos tão mal que até os países
desenvolvidos já pagaram a crise...
Cenário Econômico Brasil
Política Industrial
17. 17.4%
15.8%
19.3%
16.9%
12.6%
4ºT95
2ºT97
4ºT98
2ºT00
4ºT01
2ºT03
4ºT04
2ºT06
4ºT07
2ºT09
4ºT10
2ºT12
4ºT13
Pobre indústria...
...e indústria perde participação....
Indústria de Transformação
(Part.% no PIB)
Plano Brasil Maior
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
22. Deterioração do cenário político.
A principal mudança aqui
foi o aumento da
percepção Ruim/Péssimo
Antecipando problemas
O quadro político atual
pode significar mais
dificuldades econômicas a
frente.
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
23. Deterioração do cenário político.
Os mais otimistas
Os mais Pessimistas
Otimistas
Idosos e com baixo rendimento tem
relação com INSS.
O aumento da inflação e o menor
reajuste do benefício devem impactar
a popularidade aqui.
Pessimistas
Início da carreira profissional e os
com mais rendimento.
Classe média!! Tem tudo para piorar
com desvalorização do câmbio,
desaceleração da economia e aversão
a corrupção.
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
24. Deterioração do cenário político.
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Os mais otimistas
25. Deterioração do cenário político.
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Os mais otimistas
26. Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Governo implementou diversas medidas de
aumento de tributos
Qual a estimativa de arrecadação adicional?
R$ bilhões % do PIB
IPI automóveis 5,00 0,09%
IPI cosméticos 0,40 0,01%
PIS/Cofins Importação 0,70 0,01%
IOF crédito PF 7,40 0,13%
PIS/Cofins e CIDE combustíveis 12,20 0,22%
Total 25,70 0,46%
Metal total - Gov. Federal 55,30 1,00%
% da meta 46%
Impacto das Medidas Fiscais para
2015
Quase a metade do
ajuste proposto é via
aumento de tributos
Riscos: com a
desaceleração da
economia, esse resultado
pode não se materializar.
27. Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Seguro Desemprego
Atinge trabalhadores demitidos a partir de 28 de
fevereiro com impacto estimado de R$ 9 bilhões.
Mas, para a MP não perder a validade precisa de
aprovação do Congresso Nacional em até 120 dias
a contar de sua entrada (30/dez/2014).
Até o momento mais de 600 emendas já foram
apresentadas, aumentando as chances da MP ou
não ser aprovada ou ser aprovada com muitas
modificações. E isso reduz o potencial de
contribuição no ajuste fiscal.
2014: 8,5 milhões de pessoas solicitaram o
benefício e 351 mil recusados.
2015: devem ser recusados 2,2 milhões.
O que representa o corte de benefícios sociais?
Gastos com Seguro Desemprego
(R$ milhões em 12 meses – IPCA)
15.443
55.339
dez/03
set/04
jun/05
mar/06
dez/06
set/07
jun/08
mar/09
dez/09
set/10
jun/11
mar/12
dez/12
set/13
jun/14
28. Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Pensão por morte
Tem mesma implicação política do Seguro
Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado pelo
Congresso para realmente virar lei.
Deve ter impacto limitado no orçamento.
O que representa o corte de benefícios sociais?
29. Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Abono Salarial
É de 1 salário mínimo e pago a trabalhadores que
recebem até 2 mínimos e estiveram empregados
por pelo menos 30 dias.
Corrige uma distorção importante, pois recebe
esse abono quem trabalhou 30 dias ou 360.
Agora tem carência mínima de 6 meses.
Mas, tem impacto limitado no orçamento.
O que representa o corte de benefícios sociais?
Auxílio Doença
INSS paga ao trabalhador que ficar + de 15 dias
afastado.
Transfere o custo da sociedade para a empresa.
30. Possibilidade de uma “Tempestade Perfeita”?
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
O que ainda deve ocorrer nos próximos meses...
O aumento das tarifas de ônibus e energia vai impactar
diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda.
16,7
13,5 13,3
10,5
9,1
8,4
6,9
2,0
0,0 0,0
São
Paulo -
SP
Recife -
PE
Rio de
Janeiro -
RJ
Curitiba -
PR
Fortaleza
- CE
Belo
Horizonte
- MG
Salvador
- BA
Porto
Alegre -
RS
Belém -
PA
Grande
Vitória -
ES
2,0
5,9
7,5
8,2
8,5
10,0
11,7
11,8
15,5
18,0
Fortaleza - CE
Grande Vitória - ES
Rio de Janeiro - RJ
Belo Horizonte - MG
Curitiba - PR
Salvador - BA
Belém - PA
Recife - PE
Porto Alegre - RS
São Paulo - SP
Inflação acumulada no ano
(% - jan e fev 2015)
Ônibus Urbano
Energia Elétrica
31. Possibilidade de uma “Tempestade Perfeita”?
Cenário Econômico Brasil
CONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
O que ainda deve ocorrer nos próximos meses...
O aumento das tarifas de ônibus e energia vai impactar
diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda.
O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o
crédito aumenta as dificuldades do comércio e, principalmente, da
venda de bens de consumo duráveis
Aumento da taxa de desemprego o mercado de trabalho demora
para dar resposta ao ciclo econômico.
Mais escândalos por vir.
Manifestações de rua.
No ambiente internacional:
Aumento dos juros nos EUA em setembro.
Possível piora na relação política da Grécia com o Euro.
Impacta o câmbio
e expectativas
Realimenta
a inflação
32. A piora na confiança...
Confiança dos consumidores
(Nº índice)
170
132
113
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
jan/14
mai/14
set/14
Confiança do Empresário Industrial
(Nº índice)
47,4
68,5
53,8
45,8
2008-I
2008-III
2009-I
2009-III
2010-I
2010-III
2011-I
2011-III
2012-I
2012-III
2013-I
2013-III
2014-I
2014-III
Consumidores desconfiados
Desde o ano passado que a
confiança cai. É o pior nível dos
últimos 14 anos.
Empresários também
Mesmo cenário aconteceu com o
industrial. É o menor nível de
confiança desde 1999.
Mudança de
comportamento
Cenário Econômico Brasil
CRÉDITO E INCERTEZAS
33. Setor Químico
Indicadores de atividade
Perspectivas 2015
Cenário Econômico Brasil
PIB
Contas públicas e eleições
Crédito e Incertezas
34. Setor Químico
Indicadores de Atividade
Produção - Derivados do Petróleo
(Var.% em 12 meses)
Produção em queda.....
-3,6%
7,2%
2,4%
dez/03
ago/04
abr/05
dez/05
ago/06
abr/07
dez/07
ago/08
abr/09
dez/09
ago/10
abr/11
dez/11
ago/12
abr/13
dez/13
ago/14
Mais queda a frente?
Desacelerar a produção é normal.
Essa indústria é chave para o resto
da economia. Se não há demanda,
não tem motivo para produzir....
35. dez/03
ago/04
abr/05
dez/05
ago/06
abr/07
dez/07
ago/08
abr/09
dez/09
ago/10
abr/11
dez/11
ago/12
abr/13
dez/13
ago/14
Derivados de Petróleo
Indtransformação
Setor Químico
Indicadores de Atividade
Produção em queda..... Mais queda a frente?
Desacelerar a produção é normal.
Essa indústria é chave para o resto
da economia. Se não há demanda,
não tem motivo para produzir....
Produção Industrial
(Var.% em 12 meses)
Esse setor segue a indústria de
transformação com uma defasagem de
3-5 meses.
Pelo movimento recente, podemos
esperar mais desaceleração....
Média de crescimento nos últimos
12 anos: 1,7% ao ano!!!
Estamos diante de duas possibilidades:
Convergência a media:
desacelera mais um pouco.
Crise: cai bem mais que isso.
36. -19,4%
14,1%
-4,3%
0,0%
dez/03
ago/04
abr/05
dez/05
ago/06
abr/07
dez/07
ago/08
abr/09
dez/09
ago/10
abr/11
dez/11
ago/12
abr/13
dez/13
ago/14
Setor Químico
Indicadores de Atividade
Produção – Químicos Inorgânicos
(Var.% em 12 meses)
Produção em queda..... Desaceleração é generalizada?
Entre jan/2014 e Jan/2015:
Cloro e Álcalis: 18% 1%
Intemed. Para fertilizante: -0,7% -0,6%
Adubos e Fertilizantes: 2,6% 1,0%
Gases Industriais: 1,5% -1,3%
Na análise histórica, setor convergiu
para a média (% ao ano desde 2003):
Cloro e Álcalis: 0,8%
Intemed. Para fertilizante: 0,7%
Adubos e Fertilizantes: - 0,6%
Gases Industriais: 0,9%
OPS, alguma coisa está errada com
essas taxas de crescimento!!!
Câmbio – competitividade externa
Excesso de Governo - Impostos
Muitas leis – burocracia
E um péssimo ambiente de negócios.
41. Setor Químico
Indicadores de Atividade
Química
(Número índice)
A perda de confiança dos empresários do setor é generalizada
Perfumaria
(Número índice)
Farmacêuticos
(Número índice)
69,6
61,5
42,4
Jan10
Abr
Jul
Out
Jan11
Abr
Jul
Out
Jan12
Abr
Jul
Out
Jan13
Abr
Jul
Out
Jan14
Abr
Jul
Out
Jan15
68,9
63,1
42,1
Jan10
Abr
Jul
Out
Jan11
Abr
Jul
Out
Jan12
Abr
Jul
Out
Jan13
Abr
Jul
Out
Jan14
Abr
Jul
Out
Jan15
73,0
63,2
45,8
Jan10
Abr
Jul
Out
Jan11
Abr
Jul
Out
Jan12
Abr
Jul
Out
Jan13
Abr
Jul
Out
Jan14
Abr
Jul
Out
Jan15
Situação atual < Futuro
A confiança no cenário atual é muito baixa
Mas a expectativa é um pouco melhor
Química: 46
Perfumaria: 47
Farmacêuticos: 49
42. Perspectivas 2015
Um ano de incertezas
Política:
Cenário Impeachment é difícil. Tem que piorar
muito para chegarmos lá. E seria somente em 2016
Maior problema: os projetos de reforma param e não
há ambiente para criar agenda positiva afeta
investimentos
Sim, há todos os elementos para jogar mais água na
economia.
43. Econômica:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda
inspiram cuidados.
Enquanto o salário real permanecer elevado, a inflação não
irá ceder.
Reajuste do Salário Mínimo em 2015 ainda gera pressões,
tanto na inflação quanto nas contas públicas (INSS) – déficit de
2014 chegou a quase R$ 80 bilhões.
Um ano de incertezas
Deterioração do mercado de trabalho é dada como
certa.
Taxa de desemprego:
dezembro 2014: 4,3% 6,5%
janeiro 2015 : 5,3% 6,8%
PME PNAD
Perspectivas 2015
45. Ano difícil no setor...
Produção
Desaceleração forte, e nem sinal de retomada
Faturamento
Perspectiva de cair com menor produção, vendas
e preços
Confiança
Indicadores sinalizam que setor está pessimista
com presente e futuro.
Isso adia investimentos
Perspectivas 2015