A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
José Júlio Senna - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
José Júlio Senna - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Apresentação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, realizada na quarta-feira (4/2) no evento Bank of America.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Apresentação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, realizada na quarta-feira (4/2) no evento Bank of America.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
Samuel Pessoa - Anatomia da Desaceleração Recente da Economia
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de outubro: "Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015", do pesquisador da FEE Fernando Maccari Lara. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/ajuste-fiscal-e-recessao-no-brasil-em-2015/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
É com muita satisfação que a GVcasos traz a público esta sua primeira Edição Especial Temática. Ela é resultado da chamada de trabalhos que publicamos no final de 2021, convidando autores a produzirem casos que enfocassem tecnologias sociais, um tema tão relevante para a sociedade, mas ainda pouco explorado no ensino de Administração.
Neste primeiro número de 2022, a GVcasos passa a circular com uma novidade: um projeto visual inteiramente renovado. O leitor perceberá, ao acessar os casos e as notas de ensino, que os textos adotaram uma nova apresentação gráfica. A mudança já tinha sido iniciada em 2021, com a renovação visual do site, e agora de estende às páginas internas.
Neste segundo número do volume 11, a GVcasos reuniu dez casos, acompanhados das respectivas notas de ensino. Os trabalhos foram sendo publicados em fluxo contínuo, o primeiro deles ainda em julho, e o último em 30 de dezembro de 2021, data em que a edição foi dada por completa.
Este número tem um espírito festivo. Com muita alegria e orgulho pelo caminho trilhado, a GVcasos comemora seu décimo aniversário! Para marcar essa conquista, além dos costumeiros casos e suas notas de ensino, a revisa traz um breve artigo do editor, com algumas memórias e um balanço desses 10 anos de contribuições ao ensino de Administração no Brasil.
Este número da GVcasos é o segundo publicado pelo sistema de fluxo contínuo. Ele está indo ao ar ainda em julho, com os dois primeiros trabalhos aprovados para publicação no segundo semestre de 2020. Deverá crescer substancialmente, com a incorporação paulatina de diversos outros trabalhos que se encontram em diferentes fases do nosso processo editorial.
A GVcasos entrou em 2020 com uma novidade. A fim de melhorar sua dinâmica editorial e diminuir a demora entre a submissão e a publicação dos trabalhos, a revista passa a ser, a partir de agora, publicada no sistema de fluxo contínuo.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Para esta edição, selecionamos cinco casos de ensino que abordam um amplo leque assuntos: empreendedorismo feminino, gestão de empresas familiares, marketing de varejo e de serviços, implementação de sistemas de informação, inovações sociais.
O Caderno Especial desta edição da GV-executivo apresenta artigos sobre inovação e tendências no ensino. Falar em ensino talvez esteja ultrapassado. Estamos lidando com novas formas de conhecer. Com o avanço tecnológico, é quase lugar-comum dizer que enfrentaremos, nas próximas décadas, formas de trabalho totalmente diferentes das atuais, no entanto ninguém consegue prever com exatidão quais serão esses novos formatos e quais competências serão necessárias.
Essa edição contempla justamente um fórum sobre Big Data, organizado por Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva e Peter Alexander Whigham. O fórum traz o primeiro artigo convidado, “A jornada acaba de começar”, por William Lekse. Em seguida, a introdução ao fórum, “Além da tecnologia: Desafios gerenciais na era do Big Data”, dos organizadores e outros artigos.
This edition includes a forum on Big Data, organized by Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva, and Peter Alexander Whigham. The first guest article presented is “The journey has just begun” by William Lekse. Following the introduction to the forum, the next article presented is “Beyond technology: Managing challenges in the Big Data
era” by the guest editors, and other articles.
RAE apresenta novos artigos que exploram a relação entre humor e efetividade da liderança, a felicidade no trabalho, o produtivismo acadêmico multinível e gestão de recursos humanos sustentável. A seção Pensata apresenta uma reflexão sobre o ensino e pesquisa em marketing, e a seção de indicação bibliográfica fala sobre o tema da gestão de serviços de saúde.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
FGV / IBRE - Observações Sobre a Política Monetária Atual - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang | 2015
1. Política Monetária
Sérgio Ribeiro da Costa Werlang | 2015
1º SEMINÁRIO
POLÍTICA MONETÁRIA
Observações Sobre a Política Monetária Atual
2. Observações sobre a política
monetaria atual*
Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
*Com a colaboração de Pedro Calmanowitz Carvalho
3. Desemprego perto do limite inferior
*fonte: IBGE
4.00%
5.00%
6.00%
7.00%
8.00%
9.00%
10.00%
11.00%
12.00%
13.00%
jun/02
nov/02
abr/03
set/03
fev/04
jul/04
dez/04
mai/05
out/05
mar/06
ago/06
jan/07
jun/07
nov/07
abr/08
set/08
fev/09
jul/09
dez/09
mai/10
out/10
mar/11
ago/11
jan/12
jun/12
nov/12
abr/13
set/13
fev/14
jul/14
dez/14
Taxadedesemprego
Data
Taxa de desemprego
PME
PNAD Contínua
Taxa de desemprego parou
de cair, mesmo com
estímulos do governo
(média de 5,44% entre
out/10 e jan/15)
4. Rendimento real Vs Produtividade
*fonte: IBGE e LCA
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
33,000
34,000
35,000
36,000
37,000
38,000
39,000
40,000
41,000
42,000
43,000
jun/02
dez/02
jun/03
dez/03
jun/04
dez/04
jun/05
dez/05
jun/06
dez/06
jun/07
dez/07
jun/08
dez/08
jun/09
dez/09
jun/10
dez/10
jun/11
dez/11
jun/12
dez/12
jun/13
dez/13
jun/14
dez/14
Reais/mês
Reaisconstantesde2009
Data
Produtividade (PIB/PO) (RHS)
rendimento real habitual (LHS)
Rendimento real
continuou subindo,
mesmo com
produtividade
estagnada
5. Rendimento real Vs Produtividade
*fonte: IBGE e LCA
-6.00%
-4.00%
-2.00%
0.00%
2.00%
4.00%
6.00%
Variação percentual (MM4T YoY)
Produtividade (PIB/PO)
Rendimento real habitual
A partir deste
período, o
crescimento do
rendimento real fica
sempre superior ao
da produtividade
6. Desemprego perto do limite inferior
0.00%
2.00%
4.00%
6.00%
8.00%
10.00%
12.00%
14.00%
16.00%
18.00%
20.00%
dez/00
mai/01
out/01
mar/02
ago/02
jan/03
jun/03
nov/03
abr/04
set/04
fev/05
jul/05
dez/05
mai/06
out/06
mar/07
ago/07
jan/08
jun/08
nov/08
abr/09
set/09
fev/10
jul/10
dez/10
mai/11
out/11
mar/12
ago/12
jan/13
jun/13
nov/13
abr/14
set/14
fev/15
InflaçãoAcumuladaem12meses
Data
Inflação
Monitorados
Livres
Total
Inflação de preços livres tem
ficado sistematicamente
acima da meta
*fonte: IBGE e LCA
7. Usamos como hipótese que o crescimento potencial da economia é
menor do que aquele indicado pelo filtro HP a partir do 3T2010 pois
chegamos a um limite inferior da taxa de desemprego.
Isso significa que a ociosidade do fator trabalho não pode mais ser uma
fonte de crescimento potencial.
Com isso, usamos a taxa média de crescimento desse período como a
taxa de crescimento do PIB potencial que foi de 1,4%.
6
PIB Potencial – Hipótese básica
8. Queda do PIB potencial
500.00
600.00
700.00
800.00
900.00
1,000.00
mar/96
nov/96
jul/97
mar/98
nov/98
jul/99
mar/00
nov/00
jul/01
mar/02
nov/02
jul/03
mar/04
nov/04
jul/05
mar/06
nov/06
jul/07
mar/08
nov/08
jul/09
mar/10
nov/10
jul/11
mar/12
nov/12
jul/13
mar/14
PIB(MMdeR$de2009)
Data
PIB
PIB
Filtro HP
PIB Potencial
Ainda estamos
acima do PIB
potencial
*fonte: IBGE e Divitia
9. Participação do crédito na economia
*fonte: Bacen
15.00%
20.00%
25.00%
30.00%
35.00%
40.00%
45.00%
50.00%
jun/00
dez/00
jun/01
dez/01
jun/02
dez/02
jun/03
dez/03
jun/04
dez/04
jun/05
dez/05
jun/06
dez/06
jun/07
dez/07
jun/08
dez/08
jun/09
dez/09
jun/10
dez/10
jun/11
dez/11
jun/12
dez/12
jun/13
dez/13
jun/14
PercentualsobreoPIB
Data
Crédito Total ex BNDES
Com o aumento do crédito
não subsidiado na
economia, a potência da
política monetaria tem
aumentado
10. Estimação da curva IS
Dependent Variable: LOG(PIB3)-LOG(PIB3FILTROHP)
Method: Least Squares
Date: 03/06/15 Time: 15:06
Sample (adjusted): 2000Q2 2014Q3
Included observations: 58 after adjustments
Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.
C -0.211755 0.131269 -1.613138 0.1127
LOG(PIB3(-1))-LOG(PIB3FILTROHP(-1)... 0.588412 0.085107 6.913768 0.0000
LOG(1+TX1YEXANTE(-1)) -0.075138 0.040110 -1.873292 0.0665
LOG(COM_MUNDIAL) 0.042498 0.023939 1.775260 0.0816
LOG(1+SUPREC2(-1)) -0.694730 0.220301 -3.153552 0.0027
R-squared 0.757354 Mean dependent var 0.006176
Adjusted R-squared 0.739041 S.D. dependent var 0.018070
S.E. of regression 0.009231 Akaike info criterion -6.450231
Sum squared resid 0.004516 Schwarz criterion -6.272607
Log likelihood 192.0567 Hannan-Quinn criter. -6.381043
F-statistic 41.35624 Durbin-Watson stat 1.488990
Prob(F-statistic) 0.000000
11. Estimação da curva IS
Dependent Variable: LOG(PIB3)-LOG(PIB3FILTROHP)
Method: Least Squares
Date: 03/09/15 Time: 16:22
Sample: 2000Q4 2014Q3
Included observations: 56
Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.
C -0.190718 0.129889 -1.468322 0.1483
LOG(PIB3(-1))-LOG(PIB3FILTROHP(-1)) 0.627847 0.082987 7.565610 0.0000
LOG(1+TX1YEXANTE(-1)) 0.158365 0.096493 1.641205 0.1070
LOG(1+CREDTOTALPIB2(-2))*LOG(1+TX1... -1.326843 0.501402 -2.646266 0.0109
LOG(1+SUPREC2(-1)) -0.788485 0.215517 -3.658575 0.0006
LOG(COM_MUNDIAL) 0.040807 0.023580 1.730611 0.0897
R-squared 0.790979 Mean dependent var 0.006148
Adjusted R-squared 0.770077 S.D. dependent var 0.018388
S.E. of regression 0.008817 Akaike info criterion -6.523286
Sum squared resid 0.003887 Schwarz criterion -6.306284
Log likelihood 188.6520 Hannan-Quinn criter. -6.439155
F-statistic 37.84214 Durbin-Watson stat 1.681395
Prob(F-statistic) 0.000000
12. Estimação da curva IS
Dependent Variable: LOG(PIB3)-LOG(PIB3FILTROHP)
Method: Least Squares
Date: 03/06/15 Time: 14:49
Sample (adjusted): 2000Q4 2014Q3
Included observations: 56 after adjustments
Variable Coefficient Std. Error t-Statistic Prob.
C -0.179471 0.131646 -1.363290 0.1789
LOG(PIB3(-1))-LOG(PIB3FILTROHP(-1)) 0.626768 0.083712 7.487197 0.0000
LOG(1+TX1YEXANTE(-1)) 0.106286 0.082971 1.280991 0.2061
LOG(1+CREDEXBNDESPIB2(-2))*LOG(1+... -1.327288 0.534804 -2.481821 0.0165
LOG(1+SUPREC2(-1)) -0.751028 0.215158 -3.490582 0.0010
LOG(COM_MUNDIAL) 0.038447 0.023875 1.610309 0.1136
R-squared 0.787841 Mean dependent var 0.006148
Adjusted R-squared 0.766625 S.D. dependent var 0.018388
S.E. of regression 0.008883 Akaike info criterion -6.508382
Sum squared resid 0.003945 Schwarz criterion -6.291380
Log likelihood 188.2347 Hannan-Quinn criter. -6.424250
F-statistic 37.13437 Durbin-Watson stat 1.662975
Prob(F-statistic) 0.000000
13. Conclui-se que a relação crédito/PIB tornou mais sensível a reação do
PIB a aumentos da taxa de juros real.
Adicionalmente pode-se ver que este efeito é praticamente todo
contratado no crédito ex BNDES.
Isto é compatível com a visão de que os créditos do BNDES não
causam o mesmo impacto na economia que os crédito ex BNDES.
12
Efeito do crédito
14. - Definindo ά=(α+β*ln(1+cred/PIB)) podemos calcular como a taxa de
juros hoje se compara com a de outros períodos em termos de impacto
no PIB
13
Estimativa do Impacto da taxa de juros no PIB
Juros reais Cred*/PIB ά Juro equivalente
jun/05 12.80% 25.40% -0.14191947 17.53%
set/08 8.89% 35.58% -0.245516908 9.79%
jun/11 6.90% 44.65% -0.331451545 7.16%
dez/14 5.42% 56.28% -0.434034574
* Credito total
Juros reais Cred*/PIB ά Juro equivalente
jun/05 12.80% 19.76% -0.13301295 16.53%
set/08 8.89% 29.78% -0.239721104 8.86%
jun/11 6.90% 35.34% -0.295351798 7.13%
dez/14 5.42% 44.81% -0.385175887
* Credito total ex BNDES
15. Taxa real de juros
0.00%
2.00%
4.00%
6.00%
8.00%
10.00%
12.00%
14.00%
16.00%
18.00%
20.00%
mar/00
set/00
mar/01
set/01
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
mar/12
set/12
mar/13
set/13
mar/14
set/14
Swap Pré DI de 1 ano menos
expectativa de inflação do Focus
Juros reais ajustados pela relação
Crédito/PIB
Ajustando para a relação
crédito/PIB**, já estamos
em um ambiente de grande
aperto monetário
** Crédito ex BNDES/PIB
*fonte: BM&F, Bacen e Divitia
16. Superávit primário do governo
-1.00%
-0.50%
0.00%
0.50%
1.00%
1.50%
2.00%
2.50%
3.00%
3.50%
dez/97
jul/98
fev/99
set/99
abr/00
nov/00
jun/01
jan/02
ago/02
mar/03
out/03
mai/04
dez/04
jul/05
fev/06
set/06
abr/07
nov/07
jun/08
jan/09
ago/09
mar/10
out/10
mai/11
dez/11
jul/12
fev/13
set/13
abr/14
nov/14
PercentualdoPIB
Data
Superávit primário do governo central
Superávit recorrente do governo central
Estímulo fiscal tem
sido grande
*fonte: STN e LCA
17. Receitas e Despesas do governo
12%
14%
16%
18%
20%
22%
24%
26%
28%
dez/97
jun/98
dez/98
jun/99
dez/99
jun/00
dez/00
jun/01
dez/01
jun/02
dez/02
jun/03
dez/03
jun/04
dez/04
jun/05
dez/05
jun/06
dez/06
jun/07
dez/07
jun/08
dez/08
jun/09
dez/09
jun/10
dez/10
jun/11
dez/11
jun/12
dez/12
jun/13
dez/13
jun/14
dez/14
Percentual
Data
Despesa primária do Gov. Federal (% PIB)
Receita primária do Gov. Federal (% PIB)
Grande parte do
estímulo fiscal foi por
aumento de despesas
*fonte: STN e LCA
18. - Sabe-se que desde a época de Haavelmo que um aumento de
impostos que compense um aumento de gastos tem efeitos
expansionistas na demanda.
- Assim, para que a política fiscal seja mais efetiva, a ação deve
ocorrer preferencialmente sobre os gastos públicos.
17
Efeito contracionista da política fiscal
19. - Ainda estamos com o PIB acima do potencial, o que implica em uma
economia inflacionária.
- Dada a falta de mão de obra essa é uma inflação de demanda.
- Porém, como o crédito total na economia tem crescido no últimos
anos, a potência da política monetaria tem aumentado.
- Com isso, já estamos com juros reais bastante restritivos.
- Além disso, a política de contração fiscal para ser mais eficaz deve
ser muito mais baseada em cortes de despesas do governo.
- Assim, a política de combate inflacionário deveria ser principalmente
baseada, daqui para frente, em controle fiscal dos gastos e não em
aumento adicional dos juros. 18
Conclusão
20. Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
E-mail: sergio@divitia.com.br ou srcostaw@fgv.br
Pedro Calmanowitz Carvalho
E-mail: pedrocalmanowitz@gmail.com ou
pedro.calmanowitz@divitia.com.br
Celular: (021) 98272-0014
19
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