O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
As exportações de Minas Gerais cresceram 51,5% no primeiro semestre de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 18,68 bilhões. O principal produto exportado foi o minério de ferro, responsável por 44,8% do total, seguido por café. O modal marítimo foi o mais utilizado, respondendo por 90,8% das exportações mineiras no período.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Desenvolvimento EconômicoPDDI RMVA
O documento discute o diagnóstico econômico da Região Metropolitana do Vale do Aço para o planejamento de políticas de desenvolvimento sustentável. Apresenta indicadores sobre o cenário econômico internacional, nacional e regional, destacando a especialização excessiva na indústria siderúrgica e a necessidade de diversificação econômica para superar os impactos da crise no setor.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
As exportações de Minas Gerais cresceram 51,5% no primeiro semestre de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 18,68 bilhões. O principal produto exportado foi o minério de ferro, responsável por 44,8% do total, seguido por café. O modal marítimo foi o mais utilizado, respondendo por 90,8% das exportações mineiras no período.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Desenvolvimento EconômicoPDDI RMVA
O documento discute o diagnóstico econômico da Região Metropolitana do Vale do Aço para o planejamento de políticas de desenvolvimento sustentável. Apresenta indicadores sobre o cenário econômico internacional, nacional e regional, destacando a especialização excessiva na indústria siderúrgica e a necessidade de diversificação econômica para superar os impactos da crise no setor.
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
O documento resume a economia do Rio Grande do Norte, discutindo seu PIB, taxas de crescimento, setores em destaque e desafios. A economia do estado deve continuar crescendo abaixo da média nacional mas reduzindo a pobreza. Comércio, serviços, construção civil e agropecuária têm potencial para expansão. O BNB deve ampliar suas contratações no estado nos próximos anos, apoiando o desenvolvimento econômico.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Tendências importantes para o mercado de lácteos no Brasil e no mundoAgriPoint
O documento discute as tendências do mercado de leite no Brasil e no mundo, destacando: 1) O crescimento do consumo de leite e derivados no Brasil, impulsionado pelas classes C, D e E; 2) O potencial do Brasil para a produção de leite é alto, comparado a outros países, apesar dos desafios de competitividade; 3) As exportações brasileiras de leite cresceram nos últimos anos, tornando o Brasil um exportador líquido, mas a sustentabilidade desse crescimento depende de fatores como câmb
12º Simpovidro - Palestra de Paulo Rabello de CastroAbravidro
Veja o que foi apresentado na palestra de Paulo Rabello de Castro, "Panorama econômico e postura das empresas para enfrentar a crise", durante o 12º Simpovidro, realizado no Vila Galé Marés, na praia da Guarajuba, Bahia.
O documento discute as perspectivas e oportunidades para a exportação de serviços brasileiros em 2017. Apresenta breve biografia dos palestrantes Dr. Edmir Kuazaqui e Dra. Vera Lucia Saikovitch, seguido de uma análise das perspectivas econômicas globais e regionais para 2017 e os desafios e medidas do governo brasileiro para estimular a economia e as exportações. Por fim, explica os modos de prestação de serviços no comércio internacional de acordo com a OMC.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O documento resume indicadores econômicos do setor público brasileiro em março de 2016, incluindo: (1) a necessidade de financiamento do setor público caiu 81,08% em relação a fevereiro; (2) o resultado primário caiu 46,12%; (3) a dívida líquida do setor público aumentou 5,86% na comparação anual.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute cenários econômicos internacionais e domésticos para 2015, com foco nas guerras monetárias globais e na revolução monetária no Brasil. Apresenta gráficos sobre as taxas de juros, ativos de bancos centrais, termos de troca, comércio global e câmbio. Argumenta que a queda dos juros no Brasil depende da melhora do superávit primário e da redução do serviço da dívida pública.
Apresentação sobre análise de conjuntura econômica brasileiraThiago Yajima
Apresentação realizada para alunos e dois professores da Universidade Presbiteriana Mackenzie; abordando aspectos analisados em trabalho sobre conjuntura econômica brasileira.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Semelhante a Economia brasileira e gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016 (20)
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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PIB – Brasil
(Var. % anual)
Cenário econômico complexo
Inflação elevada
Aumento da taxa de juros
Copa do mundo e eleições
Desaceleração da demanda
Crise argentina
Baixo investimento
Redução de estímulos fiscais
O que ocorreu em 2014?
Fonte: IBGE.
Incertezas
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Preço do petróleo
(Nº índice – 2005=100)
Queda de 51%
Queda no preço do petróleo tem
auxiliado a recuperação da economia
americana.
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Normalização das condições do mercado de trabalho deve pautar a
elevação dos juros.
Comportamento da economia americana
tem contribuído para novas perspectivas
de crescimento dos países desenvolvidos
e do mundo
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Na Europa, a retomada da atividade tem
sido mais lenta
Inflação baixa (baixo preço do petróleo)
Estímulo monetário: Quantitative Easing
€ 60 bilhões por mês até 2016
Instabilidade política – Grécia
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Inflação – 2014
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Emergentes 4,6%
China 7,4%
Am. Latina 1,3%
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Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Sinais de
esgotamento
do modelo?Inflação – 2014
(Var. % anual)
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Esgotamento do modelo de crescimento?
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Reflexos sobre o comportamento do consumidor
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Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FRED. FMI. *Projeção.
1. Fim do superciclo das commodities
Importações chinesas e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
O preço das commodities
depende, em grande medida, das
condições da economia chinesa Crescimento do PIB da China e
importações chinesas
(Variação % média)
14. www.fee.rs.gov.br
Consumo das Famílias
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
Fonte: IBGE.
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
Consumo do Governo
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
15. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Consumidores se
fartaram de crédito...
Endividamento das famílias
(% médio em relação à renda acum. em 12 meses )
Saldo de crédito livre
(R$ trilhões a preços constantes)
Queda na atividade
Juros mais elevados
Aumento da inadimplência
Reversão do comportamento dos bancos
em relação ao risco
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
16. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Participação nas operações de crédito (%)
Créditos concedidos pelo
Tesouro Nacional para
Instituições Financeiras Oficiais
(% do PIB)
3. Restrições à expansão do crédito
Funding dos bancos públicos
foi feito com recursos do
Tesouro Nacional
A atual situação das contas públicas
se impõe como restrição à expansão
do crédito pelo lado da oferta
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18. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Taxa de câmbio
(R$/US$)
Operações de swap cambial
(US$ bilhões)
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
O que isso
representa?
19. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Taxa de câmbio nominal versus real
(Índice – dez/2006 = 100) Inflação do Brasil retira, em
parte, a competitividade dos
produtos brasileiros porque
representa aumento dos custos
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Saldo em Transações Correntes
(R$ bilhões – acum. em 12 meses)
Em mar/15 com relação a ago/11:
Desvalorização nominal: 96,6%
Desvalorização real: 45,6%
20. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
IPCA – Comercializáveis e Não comercializáveis
(Var. % acum. em 12 meses)
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
21. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
O aumento da competitividade
das exportações brasileiras se
dará quando os preços dos bens
não comercializáveis deixarem
de subir relativamente aos
comercializáveis
22. www.fee.rs.gov.br
Fonte: FRED.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Os movimentos de pressão
para desvalorização podem
persistir independentemente
das decisões e eficácia de
ajuste fiscal
Os efeitos sobre a inflação
tendem a ser majorados
Dólar frente às principais moedas
(Nº índice)
Entre jul/14 e mar/15, o
dólar se valorizou 19%
23. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Repasse cambial para a inflação3.
Desvalorização
cambial de
20%
0,5 p.p. >>> Se BC reagir
1,0 p.p. >>> Se BC não reagir
Impacto sobre inflação
acumulada em 12 meses
25. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Inflação – IPCA
(Var. % em 12M)
Para 2015, a
expectativa é de 8,2%
Novos reajustes de energia elétrica
Novas elevações das tarifas de ônibus
Efeitos defasados da desvalorização
cambial
São esperados ainda...
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Fonte: BCB. *Meta Revisada em função da crise.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Resultado primário
(% do PIB)
Dívida Líquida do Setor Público
(DLSP) e Dívida Bruta do Governo
Geral (DBGG)
(% do PIB)
27. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Arrecadação das
receitas federais
(Var. % real)
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Despesas primárias do
Governo Central
(% do PIB)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
28. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados
29. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados Produção industrial – Brasil
(Nº índice – jan/05 = 100)
A política industrial adotada
parece não ter surtido efeito...
30. www.fee.rs.gov.br
Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Taxa de desemprego e População ocupada
Demanda versus oferta de mão de obra
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
31. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Geração de emprego
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
Entretanto, a geração de emprego
tem sido tão baixa, que até a taxa
de desemprego está começando
a mudar de tendência
Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Taxa de desemprego e População ocupada
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
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Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
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Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FGV. CNI.
O consumidor já passou a sentir os efeitos
E passou a temer o desemprego...
O que se pode esperar é que o
consumidor evite fazer compras
de bens de valores elevados, e
que pare de se endividar.
Índice de confiança do consumidor
(Nº índice – base fixa = média 2003)
Medo do desemprego
(Nº índice – base fixa = média 2003)
+32,1%
O consumidor passou o ano de
2014 com expectativas baixas
Média do período:
111,9
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
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Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Perspectivas para 2015: Um ano de
incertezas
Política:
Cenário Impeachment é difícil
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva efeito sobre os investimentos
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Deterioração do mercado de trabalho
O ajuste fiscal será suficiente?
37. www.fee.rs.gov.br
Resultados de 2015 estão colocando em cheque o ajuste fiscal
Resultado primário em 2015
(% do PIB – acumulado no ano)
Fonte: BCB.
Os resultados de janeiro são
sazonalmente melhores
Ainda assim, em 2015 não se viu
nos dados a melhora necessária para
que a meta do Governo seja
alcançada
38. www.fee.rs.gov.br
Vale lembrar que é necessário recuperar
o déficit de 2014 (0,6% do PIB), o que
exige um esforço de 1,8% do PIB
O ajuste fiscal Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
Como será
possível?
Despesas Receitas
Total: R$ 53 bilhões
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Medida
Impacto
(R$ bi)
PIS/Cofins e CIDE sobre
combustíveis
12,2
Aumento de IOF sobre PF 7,4
IPI Bebidas 6,0
Pis/Cofins sobre receitas
financeiras
2,7
Mudança no Reintegra 1,8
Pis/Cofins sobre importação 0,7
IPI Cosméticos 0,4
Total 31,2
39. www.fee.rs.gov.br
Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas,
aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada
com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição
no ajuste fiscal
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
40. www.fee.rs.gov.br
Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
É de 1 salário mínimo e pago a
trabalhadores que recebem até 2
mínimos e estiveram empregados por
pelo menos 30 dias
Corrige uma distorção importante,
pois recebe esse abono quem
trabalhou 30 dias ou 360
Agora tem carência mínima de 6
meses
Mas, tem impacto limitado no
orçamento
41. www.fee.rs.gov.br
Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Tem mesma implicação política do Seguro
Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado
pelo Congresso para realmente virar lei
42. www.fee.rs.gov.br
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: SIAFI.
Sobra sempre para os investimentos:
Queda real de 30%
Investimentos do Governo Central
(R$ bilhões, a preços de mar/15)
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
43. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Em 2015:
1,6%
-2,8%
-0,2%
A indústria deve persistir
com dificuldades e os
serviços passarão a
contribuir negativamente
Indústria:
Serviços:
Agropecuária:
Perspectivas para 2015 e 2016:
44. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
Entretanto, o baixo crescimento
não é suficiente para melhorar as
condições em termos de PIB per
capita
Perspectivas para 2015 e 2016:
45. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB. FMI. *Zona do Euro.
Expectativa FMI – PIB
2015 2016
Desenvolvidos 2,4% 2,4%
EUA 3,1% 3,0%
Europa* 1,5% 1,7%
Emergentes 4,3% 4,7%
China 6,8% 6,3%
Am. Latina 0,9% 2,0%
Mundo 3,5% 3,8%
Perspectivas para 2015 e 2016:
46. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
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Perspectivas para 2015 e 2016
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PIB do RS
(Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Economia estagnada
Fonte: IBGE. FEE.
Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS
PIB do RS versus BR
(Var. % acumulada no ano)
Efeitos da
seca
Recuperação
cíclica
Retorno à
“normalidade”
A disparidade de crescimento dos
anos anteriores está relacionada
com a questão climática
51. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
Exportações brasileiras (2014):
US$ 225,1 bilhões
61,6%
No Brasil, a
indústria
extrativa
responde por
20,3%
Outros: 2,2%
O RS é também bastante dependente do mercado externo
52. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Quantidade exportada em relação à
produção
(Participação %)
53. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Participação das exportações na
Receita Líquida de Vendas
(2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7
PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está
mais suscetível a crises
cambiais e reduções da
demanda externa
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
54. www.fee.rs.gov.br
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se
encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos
Emprega 120,5 mil
pessoas
16,7% do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas
3º lugar
55. www.fee.rs.gov.br
Indústria de
alimentos
Fonte: FEE.
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
54,1% do total
Principais produtos
Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,
parbolizado ou não
Carnes e miudezas de aves congeladas
Rações e outras preparações
utilizadas na alimentação de animais
56. www.fee.rs.gov.br
Complexo metal
mecânico
Emprega 251 mil pessoas
34,7 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas
2º lugar
38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
58. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos,
borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas
8,0 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
2º lugar
Empresas
2º lugar
12,0% do VTI do RS
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
60. www.fee.rs.gov.br
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Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
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Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FEE. IBGE.
Proporção da População
potencialmente ativa (PPA) e Razão de
Dependência (RD)
Desafio: a população do RS está envelhecendo
2015: Auge do¨Bônus demográfico”
Momento em que a proporção da PPA
atinge seu máximo: 70,6% da população
total
A partir do ano que vem, a mão de obra
potencial do Estado será cada vez menor
PPA
Mulheres Homens
Mulheres Homens
Mulheres Homens
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Percentual de imigrantes residentes no RS
(% da população do RS)
Fonte: IBGE.
Origem dos imigrantes
(% - 2013)
Percentual de emigrantes
do RS (% da população do RS)
Destino dos emigrantes
(% - 2013)
... e o Estado não tem atraído pessoas
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O Estado não cabe nele mesmo
Resultado Orçamentário
(% da RCL)
Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)
Despesas 2014 (% da RCL)
Despesas equivalem a
122,5% da receita
disponível para o Estado
Serviço da dívida11,4
Custeio29,4
Pessoal75,5
6,2 Investimentos*
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Dificuldade de alavancar investimentos
Fonte: SEFAZ/RS. * Não inclui dados de Roraima.
Investimentos
amplos
(% RCL – 2013*)
Foram esgotadas as
alternativas de financiamento
Limite legal de endividamento
(% ds DCL/RCL)
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Perspectivas para 2015 e 2016:
As condições adversas do clima nunca podem ser descartadas
Os efeitos da desvalorização cambial tendem a compensar (em partes) os
reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País
Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de
competitividade obtidos com a desvalorização cambial
A situação crítica das contas públicas estaduais se impõe como importante
limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado
Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se
distanciar muito da brasileira
Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente
do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS
Políticas de atração de pessoas são fundamentais
Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito
importantes nos próximos anos
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Igor Morais
Presidente FEE
Assessoria Econômica
Bruno Breyer Caldas
Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa Neumann Sulzbach
Estagiária: Luciane Machim Vieira