O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
O documento apresenta uma visão geral da economia e negócios no Brasil em maio de 2015, destacando: (1) a desaceleração do crescimento econômico devido à queda do consumo e investimentos; (2) os fatores que contribuíram para o crescimento na última década e os desafios para uma retomada sustentável; (3) as oportunidades representadas pela abundância de recursos naturais e tamanho do mercado consumidor brasileiro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento discute a economia brasileira, identificando riscos externos, como a desaceleração chinesa, e desafios internos, como o ajuste fiscal necessário e a baixa produtividade. A economia deve se contrair no curto prazo, mas há oportunidades de longo prazo com o grande mercado interno e a demografia favorável.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
O documento discute como o Brasil e o Nordeste estão resistindo à crise financeira global. Dados mostram que o desemprego e a renda no Brasil não pioraram em 2009 comparado a 2008, com o Nordeste se saindo ainda melhor que São Paulo. Isso mostra que a economia brasileira continua ancorada no mercado interno, especialmente nas regiões mais pobres, o que deve ser levado em conta em políticas anticrise.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute os desafios da sustentabilidade no Brasil. Primeiramente, reconhece que embora a tese da sustentabilidade seja essencial, existem barreiras como o desejo de desenvolvimento econômico e consumo. Em seguida, argumenta que é necessário regular a produção para que seja feita de forma sustentável, mas que há falta de comunicação entre leis, fiscalização e sociedade. Por fim, discute os impactos econômicos, sociais e ambientais das atividades potencialmente poluidoras e a necessidade de reciprocidade nas normas
O que você faria se fosse Presidente por um dia?Igor Morais
1) A população brasileira está envelhecendo rapidamente, com mais pessoas vivendo até idades avançadas.
2) Isso representa desafios para a previdência social e o sistema de saúde, já que mais recursos serão necessários para atender a população idosa.
3) As cidades precisarão se adaptar para melhor atender as necessidades da população idosa, com foco em lazer, segurança, saúde e turismo.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
O documento apresenta uma visão geral da economia e negócios no Brasil em maio de 2015, destacando: (1) a desaceleração do crescimento econômico devido à queda do consumo e investimentos; (2) os fatores que contribuíram para o crescimento na última década e os desafios para uma retomada sustentável; (3) as oportunidades representadas pela abundância de recursos naturais e tamanho do mercado consumidor brasileiro.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento discute a economia brasileira, identificando riscos externos, como a desaceleração chinesa, e desafios internos, como o ajuste fiscal necessário e a baixa produtividade. A economia deve se contrair no curto prazo, mas há oportunidades de longo prazo com o grande mercado interno e a demografia favorável.
O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
O documento discute como o Brasil e o Nordeste estão resistindo à crise financeira global. Dados mostram que o desemprego e a renda no Brasil não pioraram em 2009 comparado a 2008, com o Nordeste se saindo ainda melhor que São Paulo. Isso mostra que a economia brasileira continua ancorada no mercado interno, especialmente nas regiões mais pobres, o que deve ser levado em conta em políticas anticrise.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute os desafios da sustentabilidade no Brasil. Primeiramente, reconhece que embora a tese da sustentabilidade seja essencial, existem barreiras como o desejo de desenvolvimento econômico e consumo. Em seguida, argumenta que é necessário regular a produção para que seja feita de forma sustentável, mas que há falta de comunicação entre leis, fiscalização e sociedade. Por fim, discute os impactos econômicos, sociais e ambientais das atividades potencialmente poluidoras e a necessidade de reciprocidade nas normas
O que você faria se fosse Presidente por um dia?Igor Morais
1) A população brasileira está envelhecendo rapidamente, com mais pessoas vivendo até idades avançadas.
2) Isso representa desafios para a previdência social e o sistema de saúde, já que mais recursos serão necessários para atender a população idosa.
3) As cidades precisarão se adaptar para melhor atender as necessidades da população idosa, com foco em lazer, segurança, saúde e turismo.
1. O documento discute a aplicação de econometria no software Eviews, abordando tópicos como abertura de dados, gráficos, regressão simples e múltipla, raiz unitária, modelos ARIMA e ARCH.
2. São apresentadas diferentes formas de abrir dados no Eviews, tanto a partir de arquivos do Excel quanto criando workfiles diretamente.
3. O capítulo sobre gráficos destaca a importância desse recurso para detecção prévia de características dos dados, como distribuição, tendências,
Indústria do Rio Grande do Sul: morte anunciada?Igor Morais
O documento analisa a baixa dinâmica da indústria brasileira e gaúcha, comparando os desempenhos entre períodos do Plano Real. A indústria extrativa, principalmente de petróleo e gás, impulsionou o crescimento no início, mas estagnou recentemente. A indústria gaúcha tem crescido menos que a nacional, e setores como calçados enfrentaram queda de competitividade.
Este documento apresenta os conceitos básicos de regressão linear simples, incluindo a obtenção da equação da reta de regressão por meio do método dos mínimos quadrados e a análise dos resultados, verificando pressupostos e significância estatística da regressão por meio de testes.
Cenário Econômico - Desafios Brasil e Rio Grande do SulIgor Morais
O documento discute o cenário econômico mundial e os principais desafios no futuro. Apresenta indicadores que sugerem risco de nova queda na atividade econômica global e analisa os problemas fiscais dos países desenvolvidos devido às altas dívidas públicas e ao envelhecimento populacional. Também examina o modelo de crescimento do Brasil baseado em ajuda externa como exportações e investimentos diretos.
Este documento descreve uma disciplina de pós-graduação em estatística multivariada. A disciplina ensina técnicas como regressão linear múltipla, análise de componentes principais e análise discriminante. Os alunos aprenderão a modelar fenômenos naturais usando essas técnicas estatísticas e aplicá-las em seus trabalhos de conclusão de curso.
Este capítulo discute o modelo de regressão múltipla com duas variáveis explicativas e apresenta os
estimadores de mínimos quadrados ordinários. Os coeficientes parciais de regressão medem o efeito
de cada variável explicativa sobre a variável dependente quando o efeito da outra variável é
mantido constante. Os estimadores MQO são obtidos resolvendo um sistema de equações que
envolve a matriz dos dados e os vetores de parâmetros e erros. A variância dos estimadores
depende de um parâmetro que mede a variância dos
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado de smartphones.
Aqui inicio discussão sobre o estuda da relação entre duas variáveis, contrastando a natureza do problema da regressá e da correlação. Termino introduzindo a ideia do método dos mínimos quadrados para obter uma equação de regressão.
O documento descreve regressão linear simples, que analisa a relação entre duas variáveis quantitativas. Explica que a regressão linear prevê valores de uma variável dependente (y) com base em uma variável independente (x) usando uma equação da reta y = a + bx. Fornece exemplos e detalha como calcular os coeficientes a e b da reta de regressão e testar sua significância estatística.
A economia Brasileira em ano de Copa e EleiçõesIgor Morais
O documento discute o impacto da Copa do Mundo de 2014 e das eleições presidenciais na economia brasileira. Ele analisa os investimentos feitos em infraestrutura para a Copa, como estádios e transporte, e como esses investimentos terão pouco impacto no PIB de 2014 pois as obras já foram quase todas concluídas. Também discute o aumento esperado dos gastos públicos em ano de eleição, o que dificulta ajustes fiscais, e como isso pode afetar a dinâmica econômica.
1) O documento introduz os conceitos básicos da regressão linear, incluindo notação, variáveis dependentes e independentes.
2) A regressão linear é usada para prever uma variável dependente com base em outra variável independente, enquanto a regressão múltipla usa vários preditores.
3) O documento fornece um exemplo sobre fatores que afetam o número de cartões de crédito usados por famílias.
Este documento discute análise de regressão, incluindo regressão simples e múltipla. A análise de regressão modela a relação entre variáveis dependentes e independentes. A regressão simples modela a relação entre uma variável dependente e uma variável independente, enquanto a regressão múltipla modela a relação entre uma variável dependente e múltiplas variáveis independentes. Exemplos de aplicação de regressão incluem previsão de custos, produção e preços.
O documento discute vários modelos de regressão linear, incluindo regressão múltipla, modelos log-log, log-lin e lin-log. Também aborda propriedades desses modelos como colinearidade e interpretação dos coeficientes.
O documento discute o que é econometria, que envolve usar teoria econômica, dados estatísticos e ferramentas estatísticas para testar relações entre variáveis e estimar parâmetros. A econometria considera a teoria, os dados, métodos de estimação, avaliação dos métodos e previsões.
1) O documento descreve um modelo de regressão linear simples, apresentando a equação, o método dos mínimos quadrados ordinários para estimar os parâmetros, e os testes de significância dos parâmetros e da regressão como um todo.
2) É apresentado um exemplo numérico ilustrando os cálculos para estimar a reta de regressão e os testes.
3) A regressão é validada através dos testes F e t, indicando que os parâmetros são estatisticamente significativos.
Material de Clase Econometria I 2015 Alex Aguayo MartinezAlex Aguayo
1) El documento introduce el concepto de econometría, la cual busca establecer relaciones empíricas entre variables económicas mediante el uso de métodos estadísticos y econométricos.
2) Se definen las medidas de covarianza y correlación muestral, las cuales permiten cuantificar la fuerza y dirección de la relación lineal entre dos variables económicas.
3) El capítulo 1 introduce el modelo lineal básico con dos variables, analizando gráficamente la relación entre ellas y calculando estadísticos descriptivos como la
Apresentação realizada por Marcos Tadeu Caputi Lélis (Professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da UNISINOS) na palestra "Os Desafios do RS na era dos emergentes", realizada no dia 02 de setembro de 2015 na FEE.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 11-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de milho para 2021 no Brasil. As preços do milho devem se estabilizar em patamares elevados devido à queda nas exportações e dificuldade em repassar custos. La Niña pode manter os preços altos ao afetar a produção. No mercado externo, os preços estão subindo com aumento da demanda chinesa e queda nos estoques globais.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
O documento discute as perspectivas positivas do agronegócio brasileiro, destacando a liderança do Brasil na produção e exportação de commodities agrícolas, o crescimento contínuo do setor e sua importante contribuição para o superávit da balança comercial do país.
O documento analisa as tendências do mercado de milho no Brasil para o segundo semestre de 2020 e para a safra 2020/2021. As principais conclusões são: a tendência é de alta nos preços do milho no Brasil devido à grande parte da segunda safra já estar comercializada e à necessidade de exportar 29 milhões de toneladas até janeiro de 2021 para atingir a projeção anual.
O documento fornece uma introdução ao agronegócio, discutindo conceitos, características, divisões e histórico. Ele também aborda tendências, potencial e previsões para o setor no Brasil.
Palestrante: Luiz Rocha
Apresentação da pesquisa "Perfil Bahia", realizada pela Apex-Brasil. Os perfis exportadores dos estados brasileiros elaborados pela Apex-Brasil têm como público-alvo os governos estaduais, especialmente as autoridades responsáveis pela formulação de políticas de incentivo às exportações, empresários e instituições representativas das empresas e outros profissionais envolvidos no esforço exportador dos estados brasileiros.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 18 11-2020PauloSantos1104
1) Os preços do arroz estão sustentados até o início da nova safra em janeiro de 2021, apesar da zeragem da alíquota de importação.
2) A tendência é de redução da área plantada no Sul do Brasil devido à expectativa de menos chuvas, o que pode limitar a produção.
3) As exportações brasileiras de arroz cresceram nos últimos anos, enquanto as importações não aumentaram, o que deve manter os estoques em nível adequado.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 10-2020VivianeZukurov
A tendência é de alta nos preços do milho no mercado brasileiro devido à oferta restrita e aumento das exportações. As cotações devem permanecer sustentadas em 2021 com riscos de quebras na safra de verão no Brasil e manutenção das cotações altas na Bolsa de Chicago.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
O documento discute a safra recorde de trigo esperada para 2020 no Brasil, estimada em 7,3 milhões de toneladas, devido ao aumento da área plantada motivado pelos preços firmes do trigo. Apesar da grande produção prevista, alguns fatores como vendas antecipadas, câmbio desfavorável e exportações já contratadas podem limitar uma queda acentuada dos preços no curto prazo.
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento fornece um resumo confidencial do mercado de criptomoedas em agosto de 2018. O mercado continuou em queda no mês, com redução no volume negociado total e preços das principais moedas. Análises técnicas indicam momentos de compra e venda do Bitcoin durante o mês, enquanto a volatilidade se manteve comportada.
O documento apresenta uma análise técnica do mercado de criptomoedas em agosto de 2018, fornecendo informações sobre o desempenho das principais moedas, correlações, análise de exchanges e indicadores técnicos. Destaca que o mercado atingiu US$ 266 bilhões em julho e que o BTC e ETH tiveram quedas de preço no ano, enquanto XLM teve alta de 39% em julho. A correlação entre principais moedas caiu no mês, com alguns pares apresentando correlação negativa.
O documento apresenta uma análise do mercado de criptomoedas em junho de 2018, destacando a queda de 25% na capitalização total para US$ 243 bilhões, com o Bitcoin representando 44% do mercado. As principais corretoras continuam sendo a Bitfinex e o volume de negociação com stablecoins como USDT aumentou. A correlação entre as principais moedas permanece alta, com oscilações na correlação dinâmica.
Este documento confidencial fornece um resumo do mercado de criptomoedas em junho de 2018, incluindo análises técnicas de Bitcoin e Ethereum que indicam oportunidades de compra no início do mês. O documento também discute correlações, volumes de negociação e análises de pequenas capitações e contratos futuros de Bitcoin.
O documento apresenta uma análise do mercado de criptomoedas em abril de 2018, com foco no desempenho de Bitcoin e Ethereum. A análise inclui métricas como capitalização de mercado, correlações, análise técnica e de volatilidade das duas principais criptomoedas. Os indicadores apontam para uma tendência de alta nos preços de Bitcoin e Ethereum após uma queda no início do ano.
1) O mercado de criptomoedas atingiu US$ 258 bilhões em capitalização em março, com BTC respondendo por 45% e ETH por 15%.
2) As 10 principais moedas representaram 81% do mercado, com as demais tendo baixa liquidez.
3) BTC e ETH continuaram caindo em março, acumulando queda de 60% e 66% desde janeiro, respectivamente.
Os principais desafios internos do Brasil incluem: 1) o elevado déficit fiscal, especialmente da previdência; 2) a necessidade de privatizações para reduzir gastos e aumentar investimentos; 3) a renegociação da dívida dos estados, que possuem elevada necessidade de financiamento e problemas fiscais.
O documento discute aplicações da tecnologia blockchain em diversas áreas como cidades inteligentes, logística, saúde e entretenimento. Ele também descreve casos de uso da tecnologia blockchain em países como Emirados Árabes Unidos, Estônia, China e Estados Unidos, assim como iniciativas de agências governamentais americanas. Por fim, exemplifica como a tecnologia pode ser aplicada na cadeia de suprimentos, setor imobiliário, música e contratos.
2. Os últimos anos.... PIB Setor externo Principais desafios do RS do futuro O envelhecimento da população Competitividade O tamanho do Estado Migração
4. Os últimos anos...
PIB
Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
PIB - Agropecuária
56,9% (var% em 12 meses)
-52,2%
37,9%
19,6%
-17,8%
23,2%
2004-I
2004-IV
2005-III
2006-II
2007-I
2007-IV
2008-III
2009-II
2010-I
2010-IV
2011-III
2012-II
2013-I
2013-IV
2014-III
As fortes oscilações da
agropecuária prejudicam a
dinâmica econômica no RS
Os ciclos se reduziram
no setor, mas ainda
existem.....
5. Os últimos anos...
PIB
PIB - Agropecuária
56,9% (var% em 12 meses)
-52,2%
37,9%
19,6%
-17,8%
23,2%
2004-I
2004-IV
2005-III
2006-II
2007-I
2007-IV
2008-III
2009-II
2010-I
2010-IV
2011-III
2012-II
2013-I
2013-IV
2014-III
As fortes oscilações da
agropecuária prejudicam a
dinâmica econômica no RS
Os ciclos se reduziram
no setor, mas ainda
existem.....
Produção de Soja
(em milhões de toneladas)
4,8
9,6
2,9
7,8
11,6
6,5
12,9
12,0
1994/95
1996/97
1998/99
2000/01
2002/03
2004/05
2006/07
2008/09
2010/11
2012/13
Soja:
Nos últimos 12
anos foram 4 secas
Avanço agora só
com produtividade
Seca em 2016?
6. Os últimos anos...
PIB
Produção de Soja
(em milhões de toneladas)
4,8
9,6
2,9
7,8
11,6
6,5
12,9
12,0
1994/95
1996/97
1998/99
2000/01
2002/03
2004/05
2006/07
2008/09
2010/11
2012/13
Soja:
Nos últimos 12
anos foram 4 secas
Avanço agora só
com produtividade
Seca em 2016?
2001/2002
Prod. Soja =
-19,2%
2003/2004
Prod. Soja =
-42,1%
2004/2005
Prod. Soja=
-55,8%
2007/2008
Prod. Soja =
-22,6%
2011/2012
Prod. Soja =
-49,2%
Total
-74%
7. 4,1%
-78,6%
21,8%
-34,2%
1 2 3 4
Os últimos anos...
PIB
2001/2002
Prod. Soja =
-19,2%
2003/2004
Prod. Soja =
-42,1%
2004/2005
Prod. Soja=
-55,8%
2007/2008
Prod. Soja =
-22,6%
2011/2012
Prod. Soja =
-49,2%
Mas os
prejuízos não
foram iguais
entre as secas.....
Valor da Produção
(Var.% em % e em R$ milhões)
Total
-74%
8. Os últimos anos...
PIB
Produção Industrial
(var% em 12 meses) Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
Impacto significativo
no setor industrial....
-3,3%
8,4%
-9,5%
-5,7%
8,1%
dez/03
nov/04
out/05
set/06
ago/07
jul/08
jun/09
mai/10
abr/11
mar/12
fev/13
jan/14
Seca de
2003/04
e
2004/05
Seca de
2007/08
Seca de
2011/12
Sincronia com as secas
em t+(3a6)
Único ciclo negativo
sem relação com seca.
9. Os últimos anos...
PIB
Produção Industrial
(var% em 12 meses) Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
Impacto significativo
no setor industrial....
-3,3%
8,4%
-9,5%
-5,7%
8,1%
dez/03
nov/04
out/05
set/06
ago/07
jul/08
jun/09
mai/10
abr/11
mar/12
fev/13
jan/14
Seca de
2003/04
e
2004/05
Seca de
2007/08
Seca de
2011/12
Sincronia com as secas
em t+(3a6)
Único ciclo negativo
sem relação com seca.
Indústria
(Part.% no PIB total)
23,4
24,7
28,4
32,6
32,1
29,9
25,1
21,0
23,0
25,0
27,0
29,0
31,0
33,0
1947
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
10. Os últimos anos...
PIB
Produção Industrial
(var% em 12 meses) Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
Impacto significativo
no setor industrial....
-3,3%
8,4%
-9,5%
-5,7%
8,1%
dez/03
nov/04
out/05
set/06
ago/07
jul/08
jun/09
mai/10
abr/11
mar/12
fev/13
jan/14
Seca de
2003/04
e
2004/05
Seca de
2007/08
Seca de
2011/12
Sincronia com as secas
em t+(3a6)
Único ciclo negativo
sem relação com seca.
Indústria
(Part.% no PIB total)
23,4
24,7
28,4
32,6
32,1
29,9
25,1
21,0
23,0
25,0
27,0
29,0
31,0
33,0
1947
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
2007
2010
2013
11. Os últimos anos...
PIB
Arrecadação de ICMS
(Setor secundário – IPCA - var% em 12 meses) Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
Todos os impactos na
arrecadação ocorreram em t+12
Note que o ciclo é curto e forte.
13,2%
-3,2%
16,4%
18,2%
-2,9%
20,9%
jan/02
jan/03
jan/04
jan/05
jan/06
jan/07
jan/08
jan/09
jan/10
jan/11
jan/12
jan/13
jan/14
Único ciclo negativo sem
relação com seca.
12. Os últimos anos...
PIB
Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
1/3 da arrecadação de ICMS
vem do setor secundário
Prejudica o orçamento Público
A forte oscilação resulta em
dificuldade de gestão fiscal
investimentos e todos os efeitos
multiplicadores.
0%
35%
34%
7%
18%
6%
Primário Secundário Terciário
Energia Petróleo Outros
Arrecadação de ICMS
(Part.% no total)
13. Os últimos anos...
PIB
Sobre as secas
Vamos continuar sofrendo
periodicamente com esse risco.
Mesmo com pequena
participação do setor no PIB (9%).
Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
9%
27%
64%
Agropecuária Indústria
Serviços
PIB dos Setores
(Part.% no total)
14. Os últimos anos...
PIB
Sobre o PIB
Tendência é encerrar o ano com
0,3% de crescimento
Média de crescimento ao ano:
Rigotto: 1,67%
Yeda: 3,85%
Tarso: 2,6%
Stop and Go gaúcho....
Motivos
Implicações
Perspectivas
PIB dos Setores
(Var.% média ao ano – 2003 a 2014)
2,70
3,15 3,28
1,05
2,90
PIB impostos Agro ind serv
Menor desempenho foi da
indústria
Taxas maiores de expansão do
PIB no RS passam pelo setor no
futuro.
Impostos
Não dá para reclamar! Cresceu
em média acima do PIB.
15. Os últimos anos.... PIB Setor externo Principais desafios do RS do futuro O envelhecimento da população Competitividade O tamanho do Estado Migração
18. Os últimos anos...
Setor Externo
Máquinas e Equipamentos Veículos
Exportações
(US$ milhões)
474
1.517 1.462
1.057
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
610
967
530
1.241
1.353
960
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
+ 7,6% a.a. + 4,2% a.a.
Em dólares tudo parece que
correu bem....
Mas, como fica o faturamento
em reais?
19. Os últimos anos...
Setor Externo
US$ R$
Alimentos 8,2% 0,2%
Químicos 8,6% 0,5%
Fumo 6,3% -1,4%
Couro e Calçado 5,5% -2,4%
Máq. e equip. 7,6% -0,5%
Veículos 4,2% -3,6%
Subtotal 7,2% -0,8%
Exportações
(Var.% ao ano entre 2003-2014) A realidade das exportações,
quando medidas em R$, é bem
diferente.....
Faturamento da Indústria
(Var.% em 12 meses)
Há dois aspectos derivados
desse comportamento na
indústria:
1
-7,8%
9,0%
-13,9%
8,7%
4,5%
-2,4%
dez/04
out/05
ago/06
jun/07
abr/08
fev/09
dez/09
out/10
ago/11
jun/12
abr/13
fev/14
Muita oscilação
Prejudica planejamento
Afeta investimentos do setor
Dificulta na arrecadação de
impostos
Gera custos de gestão financeira
20. Os últimos anos...
Setor Externo
US$ R$
Alimentos 8,2% 0,2%
Químicos 8,6% 0,5%
Fumo 6,3% -1,4%
Couro e Calçado 5,5% -2,4%
Máq. e equip. 7,6% -0,5%
Veículos 4,2% -3,6%
Subtotal 7,2% -0,8%
Exportações
(Var.% ao ano entre 2003-2014) A realidade das exportações,
quando medidas em R$, é bem
diferente.....
Nível do Faturamento
(Média de jan-set de cada ano)
Há dois aspectos derivados
desse comportamento na
indústria:
2
100
104
93
108
92
98
103
99
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Sem evolução
O faturamento do setor chega
em 2014 ao mesmo patamar de
2003
12 anos de estagnação!!!
21. Os últimos anos.... PIB Setor externo Principais desafios do RS do futuro O envelhecimento da população Competitividade O tamanho do Estado Migração
22. Principais desafios
Envelhecimento da População
2,3
2,6
2,1
1,6 1,6
1,1
0,5 0,3
-0,1
-0,5
-0,8
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2020* 2030* 2040* 2050*
Crescimento Populacional
(% médio ao ano)
+ 65 anos
33%
+ 65 anos
54%
Desafios
Oferta de infraestrutura de saúde
e lazer
Demanda por bens e serviços
Custo social
Baixa renda? Será que estão
planejando a previdência privada?
Limita crescimento da economia
23. Principais desafios
Competitividade
Condições das Estradas Gaúchas
(Pavimento – Extensão total)
Desafios
Não há recursos públicos
Estamos na “ponta” do Brasil
A matriz é rodoviária
Indústria necessita de matéria prima de outros estados
Buscar setor privado para alavancar investimentos em
melhoria, duplicação e etc.
29%
38%
26%
6% 1%
ótimo bom regular
ruim péssimo
33%
15%
42%
8% 2%
ótimo bom regular
ruim péssimo
Custo da
logística/PIB
= 20%
25. Principais desafios
O tamanho do Estado
PLOA 2014 PLOA 2015 Nominal Real
Pessoal e encargos 20.686 23.658 14,4% 7,6%
Outras despesas correntes 8.470 9.514 12,3% 5,7%
Transf. A municípios 7.750 8.645 11,5% 4,9%
Serviços da dívida 3.271 3.652 11,6% 5,0%
Investimento 2.473 2.507 1,4% -4,6%
Total 42.650 47.976 12,5% 5,8%
Orçamento do Estado
(Em R$ milhões)
Despesa com Pessoal
Já cresceu 20% em termos nominais em 2014
Continua a avançar sobre o orçamento de
2015.
Expansão de 7,6% em termos reais (IPCA =
6,3%)
Não considera os reajustes previstos para o
magistério (+ 780 milhões a 1,2 bilhão)
Gasto com Pessoal
(Em R$ bilhões)
13,7
16,0
20,6
23,7
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Até 2014 =
+57%
RCL =
+49%
26. Principais desafios
O tamanho do Estado
Despesa Previdenciária
(Em R$ milhões)
6,5
6,0
6,5
8,1
8,5
9,7
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Com um
déficit de R$
6,5 bilhões
Principais problemas
Já tem estoque elevado
Segue crescimento vegetativo da
folha perspectiva ruim para os
próximos anos
27. Principais desafios
O tamanho do Estado
Mas, que tipo de “folha” está
prejudicando?
Despesa de outros poderes
(Corrigido pelo IPCA)
Fonte: Darcy Francisco
28. Principais desafios
Migração
Vem pro RS
(em 1.000 pessoas)
Gaúchos fora do RS
(em 1.000 pessoas)
975
1.045
1.118 1.110
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
410
469
445
408
458
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
Baixa atratividade I
Em 12 anos
praticamente não mudou
o total de imigrantes no
RS
Baixa atratividade II
No mesmo período 135
mil saíram do Estado.
Média de 12 mil por ano.
Destino: SC, PR e SP
30. Pessoas ligadas à instituição “Estado”
31.300.000
14.100.000
6.284.867
3.100.000
2.282.640
540.656
45.000
INSS
Bolsa Família
Municípios
Estados
União
Empresas estatais
Bolsa estudo
Envolve quase 50 milhões
de pessoas. Isso dá a
população da África do
Sul!!!
• 2004 = 6,6 milhões de famílias
• 2014 = 14 milhões
Alguma coisa está errada! Temos o
programa e só aumenta o número
de pobres? Então o programa não
funciona....
O Brasil “ESTADO”
31. Pessoas ligadas à instituição “Estado”
31.300.000
14.100.000
6.284.867
3.100.000
2.282.640
540.656
45.000
INSS
Bolsa Família
Municípios
Estados
União
Empresas estatais
Bolsa estudo Total: 57,6 milhões
Consomem por ano:
R$ 994 bilhões
Considere uma família com
média de 2,1 pessoas:
Total envolvido com “Estado”
121 milhões de pessoas
= 60% da população brasileira
O Brasil “ESTADO”
32. Me esqueci de outras coisas pequenas....
O Brasil “ESTADO”
33. Aumento da taxa de desemprego?
Taxa de Desemprego
(Part. %)
Gastos com Seguro-Desemprego
(Em R$ milhões – IPCA – 12 meses)
11.831
29.236
50.707
jul/00
jul/01
jul/02
jul/03
jul/04
jul/05
jul/06
jul/07
jul/08
jul/09
jul/10
jul/11
jul/12
jul/13
jul/14
Suponha uma média de R$
1.000 de salário de seguro-desemprego.
Esse valor seria suficiente
para manter 4,1 milhões de
pessoas empregadas.
IBGE estima em 1,1 milhão
de pessoas desocupadas.
Total de desocupados
passaria a 5,2 milhões.
Isso equivale a uma taxa
de desemprego de
22%!!!!
Claro, se todos fossem
procurar emprego...
13,1
9
4,9
0
0,5
1
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
mar/02
mar/03
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mar/09
mar/10
mar/11
mar/12
mar/13
mar/14
O Brasil “ESTADO”
34. Saldo de Crédito do Sistema Financeiro
(% no total)
Momento no qual o sistema
financeiro controlado pelo setor
público ultrapassa a presença do
setor privado
37,8%
34,0%
51,9%
62,2%
66,0%
48,1%
jan/03
set/03
mai/04
jan/05
set/05
mai/06
jan/07
set/07
mai/08
jan/09
set/09
mai/10
jan/11
set/11
mai/12
jan/13
set/13
Público
Privado
O Brasil “ESTADO”
35. Participação dos fundos públicos em empresas (% no total das ações)
A Previ já está presente em várias empresas privadas.... Neoenergia (49%) CPFL energia (31%) Forjas Tauros (24,4%) Paranapanema (23,9%) Fras-le (21,9%) Vale do Rio Doce (18,85%) kleper Weber (17,5%) Embraer (7,8%) Magazine Luíza (2,2%) ALL (3,9%)
Somando Petrus + Funcef + BNDES
O governo já tem participação em 209 empresas
Fonte: leiam o livro: Capitalismos de Laços – os donos do Brasil e suas conexões
Os maiores amigos do Rei: Andrade Gutierrez, família Jereissati e Camargo Correa... Eike e a JBS
O Brasil “ESTADO”
36. Nem os clubes de futebol ficam livres do Governo
Campeonato Brasileiro Série A
(2014) = 20 clubes
Não tem;
11
Patrocínio;
9
Patrocínio de Empresas
Estatais
CEF: Corinthians, Flamengo, Coritiba,
Vitória, Atlético-PR, Figueirense e
Chapecoense. + times da série B,C e D irá
somar R$ 100 milhões
Banrisul: Grêmio e Inter
Pernambuco: Programa “todos com a nota”
R$ 15 milhões/ano distribuídos aos clubes de futebol
Não é necessário usar o slogan do Governo
O Brasil “ESTADO”