O documento descreve a história econômica do Brasil desde a extração do pau-brasil no século XVI até a soja hoje em dia. Detalha os principais ciclos econômicos como a cana-de-açúcar, mineração, café, borracha e soja, assim como a introdução da escravidão. Também menciona os principais planos econômicos do governo para combater a inflação, como o Plano Real de 1993.
2. EXTRAÇÃO DO PAU BRASIL
A extração do pau-brasil era feita com o auxílio da mão-de-obra nativa,
na base do escambo em que os europeus forneciam objetos de
pouco valor na Europa mas que no início exerciam um grande
fascínio sobre os nativos.
3. Ciclo da cana-de-açúcar (séculos XVI-XVIII)
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar,
utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à
beterraba.
4. Escravatura e tráfico negreiro (séculos XVI-
XIX)
A agricultura da cana introduziu o modo de produção escravista, baseado na
importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor
paralelo chamado de tráfico negreiro.
5. Ciclo da mineração (1709-1789)
Durante todo o século XVIII, expedições chamadas entradas e
bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos
(ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas).
6. Ciclo do café (1800-1930)
A economia cafeeira em São Paulo foi o grande motor da economia brasileira
desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. O grão foi o
principal produto de exportação do país durante quase 100 anos.
7. CICLO DA BORRACHA (1866-1913)
Descoberta do processo de vulcanização do líquido conhecido como látex,
sendo possível a fabricação de pneumáticos para a indústria automobilística.
Até então os carros utilizavam rodas de madeira.
8. Ciclo da soja (1970-hoje)
Desde a década de 1970, o novo produto que impulsionou a economia de
exportação foi a soja, introduzida a partir de sementes trazidas da Ásia e
dos Estados Unidos.
9. DIVERSIDADE DA ECONOMIA BRASILEIRA
A economia brasileira é diversa, abrangendo
a agricultura, a indústria e uma multiplicidade
de serviços.
10. Petrobras
Itaú Unibanco
Bradesco
Banco do Brasil
Vale
JBS
Grupo Pão de Açúcar
BRF - Brasil Foods
Itaú SA
Oi
11. Plano Cruzado – Fevereiro de 1986
Criado pelo governo José Sarney no final de
fevereiro de 1986.
Reforma monetária, alterando a moeda
que passou a se chamar cruzado
Criação de um tipo de seguro-desemprego
Salários passam a ser reajustados.
12. Plano Bresser – Julho 1987
Criado por Luiz Carlos Bresser Pereira para conter o problema do Brasil que
era o déficit publico, que estava com a inflação há 23,21%.
esforços de Bresser não deram certo e a inflação atingiu 366% em
dezembro de 1987.
Plano Verão – Janeiro de 1989
Maílson da Nóbrega lançou no dia 16 de janeiro de 1989.
Criação de uma nova moeda, o cruzado novo.
O Plano Verão gerou uma série de desajustes às cadernetas de poupança,
em que as perdas chegaram a 20,37%.
13. Plano Collor – Março de 1990
visava controlar a inflação crescente dos anos anteriores.
Foram adotadas medidas para solucionar esse problema:
Substituição do Cruzado Novo pelo Cruzeiro.
Taxas elevadas em todas as transações financeiras.
Fim da maior parte dos incentivos fiscais.
Em junho de 1990, a inflação estava 9%, contra 81% de março. No fim de
1990, a inflação já tinha voltado a crescer e fechou o ano com 1.198%. Para
tentar reverter a situação, foi lançado o Plano Collor I, que teve uma série
de medidas no mercado financeiro que representaram uma política de
elevadas taxas de juros. Com um novo congelamento de preços e salários,
a inflação fecha 1991 em 481%.
14. Plano Real – junho de 1993
O Plano Real foi implantado em três etapas e
iniciado em 14 de junho de 1993 quando
Fernando Henrique Cardoso era Ministro da
Fazenda do governo de Itamar Franco.
O objetivo principal do Plano Real era controlar
a hiperinflação.
O Plano real colocou fim a quase três décadas
de inflação.
15. CRUZEIRO - 01.11.1942
CRUZEIRO NOVO - 13.02.1967
CRUZADO Cr$ - 28.02.1986
CRUZADO NOVO - 16.01.1989
CRUZEIRO REAL - 01.08.1993
REAL - 01.07.1994
16.
17.
18.
19.
20. Impostos Estaduais:
1- ICMS (Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços) - Estadual
2 - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) -
Estaduais
3- Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais).
Impostos Municipais:
1- Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) -
Municipal.
2 - Imposto sobre Serviços (ISS) – Municipal.
3- Taxa de Iluminação Pública.
Impostos Federais:
1- Contribuição Social sobre o Faturamento (COFINS)
2- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
3- IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados - Federal
4- Contribuição Previdenciária - INSS: Empregados, Autônomos,
Empresários e Patronal
21.
22.
23. Argentina - 37,3%
Brasil - 36,3%
Uruguai - 26,3%
Bolívia - 26,0%
Costa Rica - 21,0%
Chile - 20,8%
Equador - 20,2%
México - 19,6%
Colômbia - 19,6%
Nicarágua - 19,5%
Panamá - 18,5%
Peru - 18,1%
Paraguai - 17,6%
Honduras - 17,5%
El Salvador - 15,7%
Venezuela - 13,7%
República
Dominicana -
13,5%
Guatemala - 12,3%
24. O Produto Interno Brasileiro (PIB) cresceu 1,9%
no 1º trimestre de 2014 na comparação com o
mesmo período de 2013.