O documento discute os desafios atuais da economia brasileira, incluindo a alta inflação e carga tributária, déficit da previdência, baixo crescimento econômico e situação fiscal difícil com alto déficit e dívida pública. Argumenta que é urgente retomar o crescimento econômico de forma inclusiva e com redistribuição de renda.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no Seminário “Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil”, promovido pela CNI e Valor Econômico, em Brasília, em 8 de novembro de 2016.
Apresentação do secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, na 25ª reunião ordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, realizada em 16 de agosto de 2016.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
Apresentação – Ajuste fiscal: pré-condição para o crescimento sustentado (08/...Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no Seminário “Infraestrutura e Desenvolvimento do Brasil”, promovido pela CNI e Valor Econômico, em Brasília, em 8 de novembro de 2016.
Apresentação do secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, na 25ª reunião ordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, realizada em 16 de agosto de 2016.
Apresentação do assessor especial do Ministro da Fazenda, Marcos Mendes, em audiência pública conjunta da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
Em casa, reforma da previdência ampla e profunda, com exorcismo do fantasma da insolvência fiscal; aumento da confiança de consumidores e empresas, controle da inflação, redução da capacidade ociosa e crescimento da produtividade. Lá fora, embate comercial entre China e Estados Unidos, aceleração da temperatura geopolítica envolvendo a Rússia, crise humanitária na Venezuela e contração da economia argentina.
O ano começou com vários desafios. Transcorridos os primeiros meses de uma nova gestão da economia brasileira, que balanço é possível fazer dos acertos e erros até o momento? Quais os cenários mais prováveis para a economia do país, à luz das mudanças no Brasil e no contexto internacional? Quais setores vêm despontando como os mais promissores em termos de crescimento e sustentabilidade e que alertas devem ser considerados para os tempos vindouros?
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O insuficiente pacote econômico do governo michel temer para retomar o cresci...Fernando Alcoforado
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O doutor em economia Fernando Ferrari Filho apresentou no Seminário de Pauta do Sindpd a palestra "A Conjuntura Econômica para 2016" na qual apresenta o cenário político e econômico do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Para Ferrari, a política adotada pelo atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pode ser comparada a um "samba de uma nota só". "A previsão de crescimento médio para o segundo governo da petista é ruim, pois as expectativas para 2015 e 2016 são de que o Produto Interno Bruto (PIB) fique negativo em 3,0% e entre -1,0% e -1,5%, respectivamente. Para 2016, a inflação variará entre 6,0% e 6,5%, a taxa Selic deverá ficar em 14,25%, e o dólar deve chegar a R$ 4,20. Atualmente, a política brasileira é sustentada pelo tripé metas ficais, metas de inflação e câmbio flexível. Se continuarmos nesse modelo, não vamos chegar muito longe", avaliou.
Segundo o palestrante, esse cenário econômico de crise vivido pelo Brasil caracteriza-se pelo aumento da inflação, estagnação da atividade produtiva e desemprego em ascensão, que corroboram para os problemas de desindustrialização e perda de competitividade da economia devido ao alto custo de produção. "Entre os anos de 2011 e 2014, o PIB nacional cresceu, em média, 2,1% ao ano e caracterizou-se pela tendência stop and go. A inflação média foi de 6,2% ao ano. Em 2015, o cenário inflacionário e de estagnação agravou-se", expôs.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
apresentação sobre atualidades que envolvem o mundo da economia e das finanças. publicado em 2020, mostra como funcionam os sistemas financeiros por todo o mundo, e paralelo a isso, dá dicas para como lidar com suas finanças particulares nos dias atuais.
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
Em casa, reforma da previdência ampla e profunda, com exorcismo do fantasma da insolvência fiscal; aumento da confiança de consumidores e empresas, controle da inflação, redução da capacidade ociosa e crescimento da produtividade. Lá fora, embate comercial entre China e Estados Unidos, aceleração da temperatura geopolítica envolvendo a Rússia, crise humanitária na Venezuela e contração da economia argentina.
O ano começou com vários desafios. Transcorridos os primeiros meses de uma nova gestão da economia brasileira, que balanço é possível fazer dos acertos e erros até o momento? Quais os cenários mais prováveis para a economia do país, à luz das mudanças no Brasil e no contexto internacional? Quais setores vêm despontando como os mais promissores em termos de crescimento e sustentabilidade e que alertas devem ser considerados para os tempos vindouros?
Medidas de Reforma Fiscal - Plano de auxílio aos estados e ao Distrito FederalMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
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As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são positivas, mas insuficientes para alavancar o crescimento econômico no curto prazo. Para isto acontecer o governo Temer deveria implementar de imediato um amplo programa de obras públicas de infraestrutura (energia, transporte, habitação, saneamento básico, etc) para elevar os níveis de emprego e renda da população e, em consequência, promover a expansão do consumo das famílias resultante do aumento da massa salarial e a renda das empresas com os investimentos em obras públicas. O aumento da massa salarial e a adoção de uma política de crédito incentivarão o consumidor a comprar mais. O programa de obras públicas faria com que houvesse elevação da capacidade produtiva e aumento do investimento na indústria, contribuísse para aquecer a atividade comercial e os serviços, além de elevar os níveis de arrecadação tributária do governo.
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
Especial: É tudo um assunto só!
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O doutor em economia Fernando Ferrari Filho apresentou no Seminário de Pauta do Sindpd a palestra "A Conjuntura Econômica para 2016" na qual apresenta o cenário político e econômico do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Para Ferrari, a política adotada pelo atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pode ser comparada a um "samba de uma nota só". "A previsão de crescimento médio para o segundo governo da petista é ruim, pois as expectativas para 2015 e 2016 são de que o Produto Interno Bruto (PIB) fique negativo em 3,0% e entre -1,0% e -1,5%, respectivamente. Para 2016, a inflação variará entre 6,0% e 6,5%, a taxa Selic deverá ficar em 14,25%, e o dólar deve chegar a R$ 4,20. Atualmente, a política brasileira é sustentada pelo tripé metas ficais, metas de inflação e câmbio flexível. Se continuarmos nesse modelo, não vamos chegar muito longe", avaliou.
Segundo o palestrante, esse cenário econômico de crise vivido pelo Brasil caracteriza-se pelo aumento da inflação, estagnação da atividade produtiva e desemprego em ascensão, que corroboram para os problemas de desindustrialização e perda de competitividade da economia devido ao alto custo de produção. "Entre os anos de 2011 e 2014, o PIB nacional cresceu, em média, 2,1% ao ano e caracterizou-se pela tendência stop and go. A inflação média foi de 6,2% ao ano. Em 2015, o cenário inflacionário e de estagnação agravou-se", expôs.
Especial: É tudo um assunto só!
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apresentação sobre atualidades que envolvem o mundo da economia e das finanças. publicado em 2020, mostra como funcionam os sistemas financeiros por todo o mundo, e paralelo a isso, dá dicas para como lidar com suas finanças particulares nos dias atuais.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
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As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
12º Simpovidro - Palestra de Paulo Rabello de CastroAbravidro
Veja o que foi apresentado na palestra de Paulo Rabello de Castro, "Panorama econômico e postura das empresas para enfrentar a crise", durante o 12º Simpovidro, realizado no Vila Galé Marés, na praia da Guarajuba, Bahia.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
Após 1 ano na presidência da República, Michel Temer não conseguiu superar a grave crise econômica que afeta o Brasil desde o governo Dilma Rousseff e gerou o desemprego de 12 milhões de desempregados, a falência de milhares de empresas e a insolvência da União e dos estados da federação. A ineficácia do governo Temer é flagrante porque não promove o crescimento econômico para combater a estagnação econômica que ameaça o futuro do País e não cria o ambiente propício aos investimentos privados na atividade produtiva. As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são ineficazes porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas ao congelar o gasto público por 20 anos, excluindo o pagamento dos juros da dívida pública, além de aprofundar a recessão. Trata-se, portanto, de uma falácia a afirmação do governo Temer que a recessão foi superada.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
O real está completando neste ano 23 anos e sustenta o título de moeda mais bem comportada da história do Brasil, Esses slides mostram os oito padrões monetários, desde 1942.
As vendas funcionam como a mola mestra de qualquer empresa. Quando ocorre uma queda brusca nas vendas, o resultado final fica bastante comprometido. Por outro lado, qualquer aumento de vendas reflete muito positivamente nos resultados, até mesmo mais do que imaginamos, pois os custos fixos são mais diluídos e isso contribui muito para a melhoria dos resultados. Em média, uma queda nas vendas de 20% gera uma queda de 45% no lucro operacional. Isso devido à fraca diluição dos custos fixos.
Principalmente em época de estagnação da economia o empresário precisa ficar atento a esse fato e tomar providências urgentes a respeito do cálculo do preço de venda.
4. 100
Poder
Aquisitivo 80
70
50
40
1 2 3 4 5 6
Meses
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A área branca no gráfico corresponde às perdas que jamais eram recuperadas
5. INFLAÇÃO
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INFLAÇÃO MÉDIA NOS 23 ANOS DO REAL
(07/1994 A 06/2017)
IGP:9,3% ao ano
ou
607% no período
INFLAÇÃO MÉDIA NOS 23 ANOS
ANTERIORES AO REAL (07/1971 A 06/1994)
IGP:298% ao ano
ou
1.575.533.295.994.810% no período
7. IMPOSTOS NO BRASIL
Impostos indiretos: Produção e Consumo (72%)
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS),
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição
Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS),
Programa de Integração Social (PIS) etc.
Impostos diretos: Tributação da renda, patrimônio e
capital (28%)
Contribuições previdenciárias, Imposto de Renda, Imposto
Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Territorial Rural
(ITR), Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores
(IPVA) etc.
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8. CARGA TRIBUTÁRIA
1988: 23 % do PIB 2016: 32% do PIB
Maior tributação sobre a produção e o consumo,
abdicando-se da tributação sobre a renda e a
riqueza
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9. INJUSTIÇA FISCAL
Receita com impostos no Brasil
Sobre consumo: 56%.
Sobre trabalho: 16%.
Sub-total: 72%
Patrimônio e renda: 28%
Receita com impostos na União européia
Consumo + Trabalho: 33%
Patrimônio e renda do capital: 67%
Fonte: IPEA
10. PREVIDÊNCIA NO BRASIL
• Déficit nos últimos 15 anos
Setor público: R$ 1,3 trilhões com 1
milhão aposentados.
Setor privado: R$ 450 bilhões com 33
milhões de aposentados.
• Dívida das empresas com a Previdência
R$ 433 bilhões (sendo 58% de empresas
falidas).
11. SITUAÇÃO FISCAL
• Projeção SELIC em 2018: entre 8,0% e 8,5%
Economia entre R$ 120 e R$ 130 bilhões.
• Déficit primário
2017 e 2018: R$ 159 bilhões
• Dívida líquida
2013: R$ 1,6 Trilhão (30,5% PIB) último ano
de superávit primário.
Março / 2017: R$ 3,0 Trilhões (47,8% PIB).
* Dez / 2017: R$ 3,3 Trilhões (52,4% PIB)
13. SITUAÇÃO FISCAL
Desde 1991, as despesas públicas no Brasil
têm crescido a uma taxa maior do que a
renda nacional.
Subsídios concedidos pelo governo:
2007: R$ 31 bilhões
2016: R$ 115 bilhões
Total acumulado no período: R$ 723 bilhões
(2/3 foram concedidos nos últimos 5 anos).
15. CRESCIMENTO ECONÔMICO
• 1º Trimestre: 1% - Agropecuária e Exportações
• Projeção 2017: Entre - 0,2% e 0,2%
• Fator negativo: situação fiscal
• Medidas para aumento da receita
Reoneração da folha de pagamentos
Novo Refis
Aumento de impostos
16. CRESCIMENTO ECONÔMICO
• Taxa de investimento
3º Trimestre 2013: 21,5% PIB (maior valor).
1º Trimestre 2017: 15,6% PIB (menor valor
desde 1995).
• Nível de Utilização da Capacidade Instalada
Média histórica: 80,7%
Crise 2008: 77,3%
Dez/2016: 72,9%
Julho/2017: 74,7%
17. CRESCIMENTO ECONÔMICO
• O PIB per capita brasileiro reduziu 11% nos
últimos 4 anos.
• Se concretizarem as previsões mais otimistas
de crescimento, apenas em 2021 que o PIB
per capita voltará em R$ 28.500 anuais,
patamar de 2014.
18. CONSIDERAÇÃO FINAL
É urgente a retomada do crescimento
econômico, mas desde que acompanhado da
progressiva inclusão social e redistribuição de
renda.
Não cabem mais as experiências de crescimento
descolados de desenvolvimento social que
tivemos na ditadura militar no chamado “milagre
brasileiro”, de triste memória para o nosso povo.
Notas do Editor
NOS ULTIMOS DIAS DE VIDA ESSA NOTA TINHA O PODER DE COMPRA DE APROXIMADAMENTE R$ 50,00
EM UM CENÁRIO DE ALTA DE INFLAÇÃO A TENDÊNCIA É DE QUE ELA SEJA SUPER ESTIMADA. POF (ESTÁTICA) CONSUMO (DINÂMICO)