O documento analisa o cenário macroeconômico internacional e brasileiro em outubro de 2014. A economia internacional está desacelerando, especialmente na zona do euro. Nos EUA, há melhora no mercado de trabalho. No Brasil, a economia está fraca com baixo crescimento, inflação alta e déficit fiscal crescente, afetando negativamente o investimento. As eleições de 2014 resultaram em base de apoio mais fragmentada para o governo.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento apresenta uma visão geral da economia e negócios no Brasil em maio de 2015, destacando: (1) a desaceleração do crescimento econômico devido à queda do consumo e investimentos; (2) os fatores que contribuíram para o crescimento na última década e os desafios para uma retomada sustentável; (3) as oportunidades representadas pela abundância de recursos naturais e tamanho do mercado consumidor brasileiro.
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial do Texas indica expansão, enquanto as vendas de casas pendentes aumentaram. Na Alemanha, o sentimento econômico melhorou. No Brasil, as expectativas de PIB e inflação caíram, enquanto a confiança do setor de serviços aumentou. A balança comercial teve déficit menor com queda nas importações.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
1) As reformas estruturais em Portugal colocaram a economia no caminho da recuperação, com o PIB a crescer novamente e o desemprego a cair.
2) No entanto, desafios permanecem, como a dívida pública e externa altas, baixo crescimento da produtividade e alta pobreza e desigualdade.
3) O relatório recomenda reformas adicionais nos mercados de trabalho e serviços para aumentar a competitividade, bem como fortalecer a proteção social.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento resume dados econômicos internacionais e brasileiros. A economia da zona do euro apresentou sinais de recuperação com o PMI composto acima de 50, enquanto a China teve leve queda no PMI industrial. No Brasil, a arrecadação federal cresceu 5,5% em agosto e os índices de confiança da indústria caíram, indicando contração da atividade.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento apresenta uma visão geral da economia e negócios no Brasil em maio de 2015, destacando: (1) a desaceleração do crescimento econômico devido à queda do consumo e investimentos; (2) os fatores que contribuíram para o crescimento na última década e os desafios para uma retomada sustentável; (3) as oportunidades representadas pela abundância de recursos naturais e tamanho do mercado consumidor brasileiro.
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial do Texas indica expansão, enquanto as vendas de casas pendentes aumentaram. Na Alemanha, o sentimento econômico melhorou. No Brasil, as expectativas de PIB e inflação caíram, enquanto a confiança do setor de serviços aumentou. A balança comercial teve déficit menor com queda nas importações.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
1) As reformas estruturais em Portugal colocaram a economia no caminho da recuperação, com o PIB a crescer novamente e o desemprego a cair.
2) No entanto, desafios permanecem, como a dívida pública e externa altas, baixo crescimento da produtividade e alta pobreza e desigualdade.
3) O relatório recomenda reformas adicionais nos mercados de trabalho e serviços para aumentar a competitividade, bem como fortalecer a proteção social.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento resume dados econômicos internacionais e brasileiros. A economia da zona do euro apresentou sinais de recuperação com o PMI composto acima de 50, enquanto a China teve leve queda no PMI industrial. No Brasil, a arrecadação federal cresceu 5,5% em agosto e os índices de confiança da indústria caíram, indicando contração da atividade.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
O documento discute a economia brasileira, identificando riscos externos, como a desaceleração chinesa, e desafios internos, como o ajuste fiscal necessário e a baixa produtividade. A economia deve se contrair no curto prazo, mas há oportunidades de longo prazo com o grande mercado interno e a demografia favorável.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Conferência MG 2024 | Conjuntura econômica e perspectivas para 2024E-Commerce Brasil
O documento apresenta um panorama da economia brasileira em 2023 e perspectivas para 2024, destacando: (1) a expectativa de crescimento do PIB em 2023 é de 0,79% subindo para 2,93% em agosto; (2) a redução do prêmio de risco da curva de juros de longo prazo e da percepção de risco externo sobre o Brasil; (3) os desafios fiscais, de endividamento das famílias e taxa de desemprego para a economia em 2023-2024.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, destaca-se a produção industrial em alta de 0,2% em agosto. Na China, produção, investimentos e vendas no varejo continuam crescendo. No Brasil, as expectativas de mercado são de alta do PIB em 2014 e queda da inflação em 2015. As exportações brasileiras de básicos aumentaram.
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, as vendas de casas existentes e pendentes aumentaram. Na China, o PIB, produção industrial, investimentos e vendas no varejo continuam crescendo. No Brasil, a inflação medida pelo IPCA-15 desacelerou em outubro, puxada por alimentos, e o IPCA-15 excluindo alimentos apresentou leve alta. A agenda do dia 22/10 traz dados de arrecadação e empréstimos hipotecários.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da General Shopping Brasil no 4T08, com destaque para o crescimento da receita bruta total e do NOI.
2) É fornecida uma visão geral do portfólio e das expansões da companhia, com detalhes sobre os shoppings centers e projetos.
3) São apresentados indicadores econômicos que mostram a evolução da taxa de desemprego e da massa de rendimento no Brasil, com impacto positivo para o setor varejista.
O documento discute a situação econômica do Brasil, destacando: (1) A recuperação econômica após a recessão foi interrompida em 2019; (2) O principal problema é o elevado endividamento público, especialmente devido aos gastos com Previdência; (3) A reforma da Previdência proposta pode gerar economia de R$931 bilhões em 10 anos, estabilizando os gastos, mas é necessário continuar avançando na agenda de reformas.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, houve criação de 142,9 mil empregos em agosto e a taxa de desemprego caiu para 6,1%. No Brasil, o IPCA acumulou alta de 6,5% em 12 meses, puxado por alimentos e habitação. A produção industrial recuou em quase todos os estados brasileiros no acumulado do ano.
O documento apresenta informações prospectivas sobre o desempenho financeiro da General Shopping e contém um disclaimer sobre declarações futuras. Apresenta dados sobre o crescimento da área bruta locável, receita bruta total, receita de aluguéis, vacância e indicadores financeiros da companhia no 3T08. Fornece também uma visão geral da GSB, seu portfólio e estrutura acionária, além de um panorama do setor varejista e indicadores econômicos no Brasil.
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
O documento apresenta dados econômicos do Brasil e expectativas de mercado para a inflação e PIB em 2015. A prévia do IGP-M de janeiro subiu 0,29% influenciado pelo aumento dos preços de matérias-primas, bens intermediários e bens finais. As expectativas de inflação para 2015 caíram de 6,6% para 5,7% e as projeções para o PIB subiram de 0,4% para 0,11%.
O documento apresenta informações financeiras de 17 a 21 de novembro, incluindo dados sobre bolsas, moedas, juros, commodities e estoques. Os principais índices tiveram leves altas na semana, enquanto o real se desvalorizou em relação ao dólar. Os preços das commodities variaram, com altas no petróleo e quedas nos grãos.
O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e da economia brasileira, incluindo índices de confiança do consumidor e vendas no varejo nos EUA, PIB na zona do euro e dados do mercado de trabalho formal brasileiro medidos pelo Caged.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, as vendas e estoque de imóveis novos e o crescimento do PIB apresentaram leves variações. No Brasil, as transações correntes tiveram déficit menor, enquanto a conta financeira teve entrada maior de investimentos. A confiança do consumidor apresentou leve queda.
O documento apresenta dados econômicos brasileiros como o IGP-M, projeções de PIB, IPCA e balança comercial. Inclui também informações sobre níveis de reservatórios, preços de energia elétrica e a agenda econômica do dia 21 de outubro.
O documento apresenta informações financeiras e econômicas de vários mercados entre 29 de setembro e 3 de outubro, incluindo índices de ações, câmbio, juros, commodities e projeções de mercado. Os principais destaques são: a queda nos índices de ações no Brasil e exterior, a alta da cotação do dólar em relação ao real e a manutenção das taxas de juros nos EUA.
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. A Alemanha teve superávit em sua balança comercial em julho. No Brasil, a inflação medida pelo IPC-S aumentou 0,21% na primeira semana de setembro. As expectativas do mercado para o PIB brasileiro em 2014 e 2015 são de crescimento de 0,40% e 1,92% respectivamente.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, o ISM de serviços aumentou em julho. Na zona do euro, as vendas no varejo e os índices PMI composto, industrial e de serviços indicam expansão da atividade. Na China, o PMI de serviços da HSBC permaneceu estável. No Brasil, a utilização da capacidade instalada industrial aumentou e os índices de atividade do comércio tiveram desempenho positivo em junho.
O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, o ISM de serviços aumentou em julho. Na zona do euro, as vendas no varejo tiveram leve alta em junho. Os PMIs da indústria e serviços da Europa e China mostraram expansão da atividade em julho. No Brasil, a utilização da capacidade instalada industrial aumentou e os índices de atividade do comércio tiveram altas em junho.
O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, o ISM de serviços aumentou em julho. Na zona do euro, as vendas no varejo tiveram leve alta em junho. Os PMIs da indústria e serviços da Europa e China mostraram expansão da atividade em julho. No Brasil, a utilização da capacidade instalada industrial aumentou e os índices de atividade do comércio tiveram altas em junho.
O documento apresenta indicadores econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA, o ISM de serviços aumentou em julho. Na zona do euro, as vendas no varejo tiveram leve alta em junho. Os PMIs da indústria e serviços da Europa e China mostraram expansão da atividade em julho. No Brasil, a utilização da capacidade instalada industrial aumentou e os índices de atividade do comércio tiveram altas em junho.
O documento resume as principais informações econômicas internacionais e brasileiras do dia. A zona do euro apresentou queda na confiança do consumidor. Nos EUA, houve redução nos pedidos de empréstimos e refinanciamento hipotecários. No Brasil, a inflação teve leve queda e a indústria demonstrou confiança estável, enquanto a arrecadação fiscal cresceu. A aprovação do governo Dilma caiu e sua rejeição aumentou.
1. A China apresentou superávit de US$ 35,92 bilhões na balança comercial em maio de 2014.
2. A economia japonesa teve crescimento anualizado de 0,3% no primeiro trimestre de 2014.
3. A expectativa do mercado para a inflação no Brasil (IPCA) é de 6,1% em 2014 e 5,6% em 2015.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo PIB, inflação, crédito e expectativas de consumidores.
2. Nos EUA, o PIB cresceu acima das estimativas iniciais no primeiro trimestre, enquanto na Espanha o PIB continua em queda.
3. No Brasil, a inflação e os juros permaneceram estáveis, enquanto o crédito apresentou pequeno crescimento, principalmente no consignado.
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial caiu em abril. Na zona do euro, os índices PMI da indústria e serviços indicam contração na França e Alemanha em maio. No Brasil, a taxa de desemprego caiu em abril e o CAGED mostrou abertura líquida de empregos no mês.
O documento resume informações econômicas internacionais e da economia brasileira. A zona do euro apresentou melhora no índice de confiança econômica. A Alemanha teve inflação de 1,3% em abril de 2014. O PIB do Reino Unido cresceu 0,8% no primeiro trimestre. No Brasil, o BNDES teve aumento no financiamento de investimentos e o crédito para pessoas físicas e jurídicas apresentou desaceleração no crescimento.
O documento apresenta projeções de crescimento econômico para países e regiões em 2014 e 2015, com destaque para a desaceleração do crescimento mundial e dos países emergentes. A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, abaixo da projeção anterior. Os índices de produção industrial no país apresentam crescimento moderado.
O documento apresenta projeções de crescimento econômico para países e regiões em 2014 e 2015, com destaque para a desaceleração do crescimento mundial e dos países emergentes. Apresenta também dados da balança comercial brasileira em 2014, com queda nas exportações, e do índice de preços ao consumidor no Brasil, com alta de 0,96% na primeira semana de abril.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro, projetando um fim de ciclo com queda no crescimento do PIB, investimentos e produtividade. Apresenta dados que indicam aumento do desemprego, queda na satisfação popular e necessidade de reformas estruturais para melhorar a governança e a competitividade do país.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro e projeções para o mercado de cerveja. Aponta que a economia brasileira está em fim de ciclo, com desaceleração do crescimento do PIB, aumento do desemprego e queda da produtividade e investimentos. Também indica que as reformas estruturais necessárias não foram implementadas, comprometendo a competitividade da economia.
3. Economia internacional está perdendo o fôlego?
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
10
14
18
22
26
30
22/01/14 22/04/14 22/07/14 22/10/14
Índice VIX EUA: título de 10 anos (%)
Movimento Flight-to-Quality
Zona do Euro: economia continua
mostrando sinais claros de
desaceleração. Alemanha e o Banco
Central divergem em relação a uma
solução;
EUA: aumento da demanda
doméstica, melhora dos
fundamentos para as empresas e
consumidores. Taxa de desemprego
deve continuar caindo. Crescimento
global pode afetar a economia;
China: economia desacelerou no
terceiro trimestre;
Commodities: queda de preço.
Petróleo: aumento da oferta
diminuição da demanda;
Japão: novos estímulos devem ser
necessários;
4. FMI: Projeções de crescimento
Diferença para o crescimento de 2014 projetado em julho/14 2013201420152014Mundo3,03,33,8-0,3Países desenvolvidos1,31,82,30,0EUA1,92,23,10,5Zona do Euro-0,50,81,3-0,3Japão1,50,90,8-0,7Reino Unido1,83,22,70,0Países emergentes4,74,45,0-0,1China7,77,47,10,0Brasil2,50,31,4-1,0Índia4,45,66,40,2Fonte: FMI (out/14). Elaboração: MB Associados. Projeções (%)
5. Zona do Euro: temores em relação à fraqueza econômica
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
-0,5%
Zona do Euro
Alemanha
França
Itália
Espanha
Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados.
Projeção do FMI para o crescimento em 2014 - %
abr/12
out/12
abr/13
out/13
abr/14
out/14
6. Zona do Euro: economia perde força no terceiro trimestre
52,2
51,9
51,7
52,1
52,9
53,3
53,1
54,0
53,5
52,8
53,8
52,5
52,0
set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14
PMI Composto (indústria + serviços) – Índice dos gerentes de compra
Fonte: Bloomberg/PMI Markit Survey. Elaboração: MB Associados. Nota: valores acima de 50 indicam expansão e abaixo contração.
7. Alemanha: situação pode piorar
0,00,51,01,52,02,5-80-4004080out/11jul/12abr/13jan/14out/14Índice de expectativa de crescimento - ZewTítulo de 10 anos (%) Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados.
8. EUA: a confiança e o mercado de trabalho continuam melhorando
Fonte: Department of Labour e University of Michigan. Elaboração: MB Associados.
200
400
600
800
0
40
80
120
set/00 mar/04 set/07 mar/11 set/14
Confiança do consumidor - Michigan
Pedidos de auxílio desemprego
pontos Milhares de pedidos
9. EUA: a qualidade dos empregos criados vem melhorando
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
92,0%
93,0%
94,0%
95,0%
96,0%
97,0%
98,0%
set/00 set/02 set/04 set/06 set/08 set/10 set/12 set/14
Período integral Meio período
% do total de empregos
Fonte: Bloomberg. Elaboração:MB Associados
10. EUA: ISM Indústria & Serviços
58,656,630405060set/08set/10set/12set/14ISM- Non ManufacturingISM- ManufacturingFonte: Institute od Supply Management. Elaboração: MB Associados. Nota: valores acima de 50 indicam expansão e abaixo contração. Índice dos gerentes de compras
12. 1,6
-3
4
11
set/06 set/10 set/14
15 16,1
20
25
30
35
set/06 set/10 set/14
Fonte: Bloomberg, National Bureau of China Elaboração: MB Associados
Produção Industrial
(Cresc. acum. no ano contra o mesmo
período do ano anterior - %)
China: CPI
(crescimento acumulado em 12 meses - %)
Investimentos em ativos fixos
(Cresc. acum. no ano contra o mesmo
período do ano anterior - %)
Vendas no Varejo
(Cresc. acum. no ano contra o mesmo
período do ano anterior - %)
12,1 9
12
15
18
21
24
set/08 set/10 set/12 set/14
8,5
3
8
13
18
set/10 set/12 set/14
China
16. Economia doméstica
Desarranjo
Macroeconômico
Setorial
Indústria
Energia: elétrica, petróleo e etanol
Construção Civil
Baixo crescimento
Déficit fiscal
Inflação acima da meta
Déficit em conta corrente
Consequência: queda no investimento
17. -37
66
6
218
401
654
-33
-120
-43
154
466
423
Agricultura
Indústria
Construção Civil
Comércio
Serviços
Total
set/14 set/13
Fonte: Caged. Elaboração: MB Associados.
Geração de emprego por atividade/Soma nos últimos 12 meses -Milhares de Pessoas
Caged: Geração de empregos nos principais setores
18. 178
245
-100
100
300
500
700
900
1.100
1.300
set/99 set/02 set/05 set/08 set/11 set/14
Agl. Urbano
Interior
Saldo acumulado 12 meses - em milhares de pessoas
Fonte: Caged. Elaboração: MB Associados
Saldo de empregados – interior e aglomerado urbano
19. Saldo de empregados – interior e aglomerado urbano
Fonte: Caged. Elaboração: MB Associados.
Soma em 12 meses – Milhares de empregados
-200
0
200
400
set/99 set/04 set/09 set/14
Industria
-80
20
120
220
set/99 set/04 set/09 set/14
Construção Civil
40
120
200
280
set/99 set/04 set/09 set/14
Comércio
20. Crédito total – bancos públicos e privados - % do PIB
30,126,75,010,015,020,025,030,035,0 jan-96ago-96mar-97out-97mai-98dez-98jul-99fev-00set-00abr-01nov-01jun-02jan-03ago-03mar-04out-04mai-05dez-05jul-06fev-07set-07abr-08nov-08jun-09jan-10ago-10mar-11out-11mai-12dez-12jul-13fev-14 PúblicoPrivadoFonte: Banco Central. Elaboração: MB Associados.
21. Muito crédito público para tão pouco investimento
5.010.015.020.025.030.035.090.0110.0130.0150.0170.0190.0210.0IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII1996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011201220132014Investimento (índice dessazonalizado) Crédito público (% do PIB) PeríodoDilmaFonte: IBGE, Bacen.Elaboração: MB Associados.
23. Superávit primário sem truques já está negativo
Em 12 meses (agosto de 2014)
Valor (R$ Bilhões) % do PIB
Superávit primário divulgado R$ 47, 5 0,94%
(-) Receita do leilão de Libra R$ 15,0 0,30%
(-) Refis R$ 20,0 0,40%
(-) Precatórios e previdência R$ 6,0 0,13%
(-) Equalização de juros R$ 8,0 0,16%
(-) Restos a pagar R$ 9,9 0,20%
(-) Lucros e dividendos do BNDES R$ 3,0 0,07%
Déficit primário sem truques R$ 14,4 -0,30%
1,3% do PIB
de truques
24. Evolução do Nível dos Reservatórios - Diário
24
18,3 (20,94) 22,0 (26,70) 90,1 (96,80)* 36,8 (64,67) 15253545556575859518/set25/set02/out09/out16/outNESE/COSN% da capacidade máximaFonte:ONS. Elaboração: MB Associados. * posição em julho de 2001, mês em que começou o racionamento.
26. Transações correntes e IED
26
-7867-100-80-60-40-20020406080100ago/04ago/06ago/08ago/10ago/12ago/14Transações correntesIEDFonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. Somados ultimos 12 meses
27. A taxa de câmbio (R$/US$) reflete a valorização internacional do dólar
27
2,152,202,252,302,352,402,452,502,557879808182838485868788Dollar IndexR$/US$ Fonte: Bloomberg, Bacen. Elaboração: MB Associados.
29. Principais pontos do cenário político pós-eleição
Eleitorado
Base de Apoio
PT encolheu na Câmara;
PT paulista perdeu espaço;
Base mais fragmentada;
Oposição com mais discurso e nomes combativos;
País dividido;
Discurso de vitória foi para a militância e para aliados derrotados;
No discurso da vitória eleita não se refere à oposição nem ao candidato derrotado=> pontes? mudanças?
Expectativas defensivas;
30. Questão Central: vai reafirmar o modelo ?
Equipe econômica
Novo “Pallocci” na Fazenda?
Solução de “mercado” é provável?
Pontos sinalizados de partida:
reforma política,
combate à corrupção,
manutenção do emprego.
Recuperação ou recessão?
Principais pontos do cenário político pós-eleição
31. Rua Henrique Monteiro, 90 – Térreo/12° andar
Pinheiros
São Paulo SP – 05423-020
Telefone: (11) 3372 - 1085
39. 18
12
10
3
8
5
7
5
4
1
3
5
PMDB
PT
PSDB
PTB
PDT
PP
PSB
DEM
PR
PC do B
PSD
Outros
2015
Fonte: TSE. Elaboração: MB Associados.
Eleições 2014: Composição do Senado por partido
19
13
12
6
6
5
4
4
4
2
6
PMDB
PT
PSDB
PTB
PDT
PP
PSB
DEM
PR
PC do B
PSD
Outros
2014
Fonte: TSE. Elaboração: MB Associados.
40. 70
66
37
57
34 36
22
34
16
11
18
25
10
12
65
PT
PMDB
PSD
PSDB
PP
PR
DEM
PSB
SDD
PROS
PDT
PTB
PC do B
PSC
Outros
2015
Fonte: TSE. Elaboração: MB Associados.
Eleições 2014: Composição da Câmara dos Deputados por
partido
88
71
45
40 44
32
28
24
22
20
18
18
15
12
36
PT
PMDB
PSD
PSDB
PP
PR
DEM
PSB
SDD
PROS
PDT
PTB
PC do B
PSC
Outros
2014
Fonte: TSE. Elaboração: MB Associados.
41. 3%
7%
42%
48%
2% 5%
27%
67%
0%
20%
40%
60%
80%
Classe A Classe B Classe C Classe DE
2001
2013
3%
7%
39%
51%
2% 4%
20%
75%
0%
20%
40%
60%
80%
Classe A Classe B Classe C Classe DE
2001
2013
1% 3%
21%
75%
0% 2%
10%
88%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Classe A Classe B Classe C Classe DE
2001
2013
1% 2%
17%
80%
1% 4%
28%
67%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Classe A Classe B Classe C Classe DE
2001
2013
Pnad 2013: Rendimento mensal dos domicílios em relação
ao rendimento total
N NE
CO
S SE
2%
7%
46% 45%
1% 3%
25%
70%
0%
20%
40%
60%
80%
Classe A Classe B Classe C Classe DE
2001
2013
Fonte: IBGE. Elaboração: MB Associados.