Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
O Planejamento de Cenários pode ser utilizado tanto na construção de estratégias de negócios quanto no desenvolvimento e fortalecimento dos processos de inovação. Esta série de apresentações visa demonstrar estas aplicações
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
O Planejamento de Cenários pode ser utilizado tanto na construção de estratégias de negócios quanto no desenvolvimento e fortalecimento dos processos de inovação. Esta série de apresentações visa demonstrar estas aplicações
Você sabe o que está sendo falado sobre sua marca? Como está sendo divulgado o segmento que sua empresa atua? Como estão atuando seus concorrentes? Informações primordiais como estas não podem passar batido para que a entrada de sua empresa no mundo digital seja a mais tranqüila possível.
Objetivos da Palestra
O Brasil está vivendo uma crise, manter sua empresa familiar sólida no mercado tem sido um desafio muito complexo para os gestores de pequenas. Diante desse quadro de incertezas na economia brasileira, muitas empresas têm buscado alternativas que garantam a boa gestão do seu negócio sem causar grandes prejuízos. Algumas ações, podem contribuir para a criação de um ambiente de confiança, competitivo e ainda ajudar a traçar a melhor estratégia para driblar a crise econômica. Venha para o Encoad 2015 e descubra como.
Palestrantes:
Adm. Sandra Regina da Luz Inácio
Adm. Silvia Helena Carvalho Ramos Valladão de Camargo
Luiz Fidelis Barreto Junior
Adm. Leila Speeden
Esse modelo de análise integrada possibilita a avaliação do impacto das ações humanas sobre a natureza. Atualmente a maior dificuldade dessas avaliações é a do dimensionamento das perdas devido à falta de estatísticas confiáveis. A planilha se propõe a simplificar os processos de avaliação.
Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O doutor em economia Fernando Ferrari Filho apresentou no Seminário de Pauta do Sindpd a palestra "A Conjuntura Econômica para 2016" na qual apresenta o cenário político e econômico do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Para Ferrari, a política adotada pelo atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pode ser comparada a um "samba de uma nota só". "A previsão de crescimento médio para o segundo governo da petista é ruim, pois as expectativas para 2015 e 2016 são de que o Produto Interno Bruto (PIB) fique negativo em 3,0% e entre -1,0% e -1,5%, respectivamente. Para 2016, a inflação variará entre 6,0% e 6,5%, a taxa Selic deverá ficar em 14,25%, e o dólar deve chegar a R$ 4,20. Atualmente, a política brasileira é sustentada pelo tripé metas ficais, metas de inflação e câmbio flexível. Se continuarmos nesse modelo, não vamos chegar muito longe", avaliou.
Segundo o palestrante, esse cenário econômico de crise vivido pelo Brasil caracteriza-se pelo aumento da inflação, estagnação da atividade produtiva e desemprego em ascensão, que corroboram para os problemas de desindustrialização e perda de competitividade da economia devido ao alto custo de produção. "Entre os anos de 2011 e 2014, o PIB nacional cresceu, em média, 2,1% ao ano e caracterizou-se pela tendência stop and go. A inflação média foi de 6,2% ao ano. Em 2015, o cenário inflacionário e de estagnação agravou-se", expôs.
Especial: É tudo um assunto só!
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Não ao ajuste econômico recessivo do governo michel temerFernando Alcoforado
O governo Michel Temer adotou uma política econômica recessiva procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional. As medidas propostas na PEC 241-2016 definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos de saúde e educação sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. É preciso observar que com o baixo consumo (C), baixo investimento (I) e o baixo gasto do governo (G), a economia tende a aprofundar ainda mais a recessão e tornará mais difícil a retomada do crescimento econômico. Para combater a recessão econômica que infelicita a nação brasileira, o governo Michel Temer deveria, no curto prazo, elevar o gasto do governo para compensar a redução drástica ocorrida no consumo das famílias e no investimento privado.
3. No final de 2013, o economista Delfim Netto
usou a expressão “Tempestade Perfeita” para
descrever o cenário de 2014:
- Rebaixamento do rating soberano
- Aceleração da inflação
- Possível crise cambial
A Tempestade Perfeita parece ter sido adiada
para 2015, turbinada pela falta de confiança,
risco de apagão e uma grave crise política
SUMÁRIOEXECUTIVO
4. O cenário projetado para 2015 é de agravamento
da crise, combinando fatores conjunturais e
estruturais que exigirão mais efetividade das
ações de políticas públicas.
O resultado provável será queda da atividade
econômica, aumento do desemprego, crescimento
da inflação, piora das condições sociais, escassez
de crédito e redução dos investimentos.
SUMÁRIOEXECUTIVO
6. O cenário precificado
INDICADORESBÁSICOS
Medianas das expectativas do mercado
Boletim Focus, 13/03/15
Fonte: Boletim Focus/BCB
Indicador 2014 2015 E 2016 E
IPCA acumulado (%) 6,40 7,93 5,60
Taxa de câmbio fim do período (R$/US$) 2,65 3,06 3,11
SELIC fim do período (%) 11,75 13,00 11,50
Dívida líquida do Setor Público (% PIB) 36,70 38,00 38,90
Taxa de crescimento do PIB (%) -0,20 -0,78 +1,30
Conta corrente (US$ bilhões) -90,9 -79,5 -70,0
8. INDICADORESBÁSICOS
Taxa de câmbio – países selecionados
2000 a mar/2015 – paridade com o dólar americano
R$/USD Rúpia/USD
Euro/USDRublo/USD
Fonte: Google Finance
12. A queda na popularidade da Presidente reflete a
fragilidade dos fundamentos econômicos, a crise de
confiança dos agentes e o clima de enfrentamento
político, destacando:
- A piora na expectativa de crescimento
- A insegurança no mercado de trabalho
- A inflação nos preços administrados
- A crise da Petrobras
- O distanciamento do discurso de campanha
- A falta de ação do Governo
ACRISEEMRESTROSPECTIVA
13. ACRISEEMRESTROSPECTIVA
2000 2008Aceleração do processo de urbanização
Aumento da escolaridade média
Transição demográfica
Bolsa Família
Boom de commodities
Crise do subprime
Excesso de alavancagem de crédito
Crises Irlanda, Grécia, Irlanda e Espanha
14. ACRISEEMRESTROSPECTIVA
2008 2014
Estímulos ao consumo interno
Estratégia dos Campeões Nacionais
Pré-sal
Controle de preços/quebra de contratos
Seca
Discursos de campanha
2013
Recuperação dos EUA
Redução do crescimento da China
Queda do preço do petróleo
2015
Endividamento das famílias
Crescimento do déficit público, contabilidade criativa
Operação Lava Jato
Redução dos investimentos em infraestrutura
Desvalorização do câmbio
Aumento dos juros básicos
Redução das exportações
Queda dos preços das commodiites
Crise de água e energia
Crise política
Queda na confiança
A combinação de fatores conjunturais e estruturais, com a incapacidade de planejamento a
longo prazo e o custo de políticas intervencionistas criaram as condições da tempestade perfeita
21. A confiança do consumidor tem caído, em decorrência da
pressão da inflação e das dívidas sobre a renda e com a
percepção de piora da economia:
Endividamento permanece alto
Comprometimento da renda com dívidas
aumentou
Contas em atraso caíram
Pretensão de compra em queda
O consumidor busca promoções e liquidações
ICC apresentou, em fevereiro, o pior resultado
mensal desde o início da pesquisa em 2009
O consumo se volta para itens de consumo
imediato e semiduráveis
OCOMPORTAMENTODOCONSUMIDOR
22. O sucesso da equipe econômica
Joaquim Levy, Fazenda + Alexandre Tombini, Bacen + Nelson
Barbosa, Planejamento
Desafios:
Reequilibrar o orçamento público
Conter a inflação
Estancar perdas do balanço de pagamentos
Metas:
Inflação de 4,5% em 2016
Superávit primário de 1,2% do PIB em 2015
Superávit primário de 2,0% do PIB em 2016
Obstáculos:
Alinhamento do discurso com o resto do governo
Resistências no Congresso
Orçamento de 2015 com emendas parlamentares
vinculadas
VARIÁVEISCRÍTICAS
23. A economia internacional
O aumento dos juros americanos irá provocar uma corrida
para o dólar e a fuga de capitais especulativos, criando
condições para uma nova crise cambial
A ascensão de partidos de esquerda na Europa (Syriza na
Grécia, Podemos na Espanha e Sinn Pein na Irlanda) ameaça
a unidade monetária e cria novas pressões sociais sobre o
plano de salvamento do Euro
China cresceu abaixo da meta em 2014, com PIB de +7,4% e
volta-se para o mercado interno. A meta para 2015 deverá
ser ajustada para 7,0%
A queda do preço do petróleo trouxe novos riscos para os
países dependentes da exportação da commodity, em
especial para a Rússia
VARIÁVEISCRÍTICAS
24. Mercado de trabalho
Ocupação na indústria caiu 3,2% em 2014
Salários caíram 1,1%
Foi o pior ano para indústria desde 2009
As vendas no varejo tiveram pior resultado em 11 anos
(+2,2%), reduzindo o número e a permanência de empregos
temporários (CE +5,6%)
A taxa de desemprego caiu de 7,1%, em 2013, para 6,8%, em
2014 (PNAD Contínua), mas as contratações perderam fôlego
Um eventual aumento no desemprego trará enormes
dificuldades para o equilíbrio orçamentário dos
consumidores, dado o nível atual de comprometimento da
renda com dívidas
VARIÁVEISCRÍTICAS
25. Crises de água e energia
Uso excessivo do sistema de reserva trará aumentos da
ordem de 40% nas tarifas de energia em 2015
O aumento de energia irá aumentar o IPCA em cerca de 1
p.p. neste ano
Um eventual racionamento poderia aumentar o potencial de
queda do PIB em até um ponto percentual
A falta de água já afeta a economia de SP (agricultura,
indústria de alimentos e farmacêutica), RJ (agricultura e
pecuária) e MG (mineração e siderurgia)
A Agrícola Famosa (CE) teve que paralisar 1.500 hectares de
melão e melancia por falta de água para a irrigação, afetando
1.500 trabalhadores
VARIÁVEISCRÍTICAS
26. Petrobras e a Operação Lava Jato
Dívida bruta de R$ 331,7 bilhões
De 2010 até o início de 2015 perdeu US$ 160 bilhões de valor
de mercado
Perdas com desvios são estimados em US$ 20 bilhões
Nova diretoria tem a difícil missão de levar confiança ao
mercado e conduzir os ajustes contábeis
A venda de ativos deverá ser utilizada como estratégia de
capitalização
Efeitos da queda do preço do petróleo são ambíguos
Choque no câmbio poderá causar novos prejuízos
Estudo do Prof. Damoran mostra que a empresa fez
investimentos sem avaliação adequada, priorizou o crescimento
em detrimento da rentabilidade, pagou dividendos em excesso
e usou o endividamento de forma exagerada
VARIÁVEISCRÍTICAS
27. Maior dificuldade de leitura do cenário
O pessimismo prepondera sobre o otimismo
Medidas de ajuste econômico provocarão recessão
Desemprego tende a aumentar
A inflação permanecerá pressionada
O racionamento de energia piora PIB e inflação
Crédito ficará mais caro e escasso
Fracasso da equipe econômica poderá provocar
downgrade
Há riscos de uma crise cambial
TENDÊNCIASPARA2015
28. Saneamento das contas públicas deverá manter o
“grau de investimento”
Retomada das concessões
Fortalecimento da atividade exportadora
Oportunidades no turismo por conta da alta do dólar
Simplificação tributária
Criação de novos estímulos à poupança
Oportunidades com energia renovável se concentram
no Nordeste
Câmbio deixou ativos nacionais 25% mais baratos
AAGENDAPOSITIVA